Propedêutica Flashcards

1
Q

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as ____.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

A

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

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Q

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de __________, pela _________. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O —— é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

A

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

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Q

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com _______ e ______.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

A

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

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Q

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um ______________________.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

A

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

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Q

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A ___________ evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

A

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

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Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? ______________________ para esse paciente, e pode ___________________.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

A

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

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Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por _______ e um vetor muito importante dele é o _______, muito presente __________. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia ___________, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

A

Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.

Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.

A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.

O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.

O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.

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8
Q

Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um _________________.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

A

Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

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9
Q

Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ___________________________________.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

A

Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

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Q

Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente ___________, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

A

Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

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Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de ________________.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

A

Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

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Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção ___________: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

A

Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

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Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar _______________, do tipo _______. O principal mecanismo para o surgimento de uma ____________ é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

A

Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

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Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é _________________________________________.

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

A

Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.

No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.

Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.

Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.

Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).

A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.

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Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam ________________________________: nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

A

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

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Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja __________) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

A

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

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Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se _______________________): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

A

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

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Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos _______________________________. ————-, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

A

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

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Q

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é ________________, antes de pensar em qualquer exame de ____________________.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

A

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

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Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos _______________.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

A

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

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Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só ___________________, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

A

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

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A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário ____________________________.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

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Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

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A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? _______________ é necessário e o __________ já pode ser estabelecido.

A

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

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A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for ___________________, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

A

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

25
Q

Paciente adulto com _____________.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

A

Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.

Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.

A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.

Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.

Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.

26
Q

Baqueteamento digital

A

Dedos em baqueta de tambor e unha em vidro de relógio.

Se o paciente, idoso, relata que os dedos não eram assim, e mudaram recentemente, pensamos em câncer de pulmão ou DPOC caso ele seja fumante, ou ainda em tumor de cólon, sendo o baqueteamento uma manifestação de paraneoplasia (o tumor produz um hormônio que determina uma hipoxemia periférica gerando esse sinal).

Uma bronquiectasia também gera hipoxemia e pode ser uma hipótese.

Não raramente descobrimos um tumor de pulmão, o paciente é operado, e o baqueteamento desaparece.

Se o paciente for bem jovem, podemos pensar até nas cardiopatias congênitas como a CIA e o PCA.

27
Q

Osteoartropatia hipertrófica

A

Se estiver presente junto com o baqueteamento é um sinal de paraneoplasia de um tumor maligno

28
Q

Tromboflebite e afecções torácicas

A

Uma paciente que chega no angiologista com tromboflebite a direita.

Ela relata que esse episódio já aconteceu no membro esquerdo.

Se ela for fumante ou usuária de pílula anticoncepcional, pensamos em um quadro benigno de alteração da circulação venosa.

Porém se não for dessa forma, e sendo o quadro migratório (já ocorreu nos dois membros), podemos pensar também em uma síndrome paraneoplásica.

O edema articular também pode ser paraneoplasia. A própria dor também pode demonstrar um sinal de malignidade.

Por exemplo, dor crônica no ombro pode ser relacionada ao tumor de Pancoast – um tumor de pulmão característico da região do ápice pulmonar.Pensamos nessa hipótese principalmente se for um paciente fumante.

Outro sinal importante é a acantose nigricans – não é um quadro apenas dermatológico, e pode inclusive refletir uma doença maligna, tal como as outras paraneoplasias já faladas.

29
Q

Edema articular

A

O edema articular também pode ser paraneoplasia.

30
Q

Dor crônica no ombro

A

A própria dor também pode demonstrar um sinal de malignidade.

Por exemplo, dor crônica no ombro pode ser relacionada ao tumor de Pancoast – um tumor de pulmão característico da região do ápice pulmonar.Pensamos nessa hipótese principalmente se for um paciente fumante.

31
Q

Acantose nigricans

A

Outro sinal importante é a acantose nigricans – não é um quadro apenas dermatológico, e pode inclusive refletir uma doença maligna, tal como as outras paraneoplasias já faladas.

32
Q

Hiperidrose

A

Excesso de suor normalmente associado a odor desagradável, que incomoda bastante o paciente. A mão é um dos principais locais.

33
Q

Tumor aflorando na parede torácica

A

Ao exame físico não conseguimos saber o diagnóstico desse tumor, porém podemos fazer a biópsia por aspiração no local.

Se não raciocinarmos com a clínica, pedimos exames desnecessários.

34
Q

Circulação colateral e sd…

A

Temos a chamada síndrome da veia cava superior. Pode ser causada por um tumor de pulmão, ou ainda um tumor de mediastino, seja maligno (como o linfoma) ou benigno (como o bócio tireoidiano). É importante em um caso como esse a palpação dos linfonodos, procurando algum linfonodo aumentado para biopsiar, diagnosticar e estadiar.

35
Q

Ptose palpebral

A

Pode refletir, principalmente quando o paciente relata dor no ombro do lado da ptose, a possibilidade de tumor de Pancoast.

Isso porque ele invade os níveis T1 e T2 dos nervos, que inervam pálpebra e globo ocular. Esse paciente terá miose, enoftalmia, ptose e anidrose de face.

Esses sinais, associados com a dor no ombro do mesmo lado, nos direcionam para um diagnóstico clínico do tumor.

36
Q

Uso de musculatura acessória

A

Sendo um paciente fumante, pensamos que ele pode ser um paciente enfisematoso. Nesse caso pedimos um raio-x de tórax, que é o mais simples, barato e importante dos exames de imagem.

37
Q

A radiografia mostrada é de um paciente que tinha como queixa principal um quadro de hemoptise. Nota-se que o raio-x é normal, então nesse caso ____________.

Esse exame demostrou a ausência de tumor, e evidenciou uma fístula arteriovenosa, que estava causando a hemoptise.

É um dos poucos casos em que só o raiox não foi suficiente.

A

A radiografia mostrada é de um paciente que tinha como queixa principal um quadro de hemoptise. Nota-se que o raio-x é normal, então nesse caso foi necessário TC.

Esse exame demostrou a ausência de tumor, e evidenciou uma fístula arteriovenosa, que estava causando a hemoptise.

É um dos poucos casos em que só o raiox não foi suficiente.

38
Q

O pulmão está com retenção aérea, é de um paciente com DPOC.

Esse paciente tem ______________, que empurra ___________________________.

Os brônquios desse paciente, provavelmente fumante de longa data, estão doentes, o que gera nele grande _____________.

A

O pulmão está com retenção aérea, é de um paciente com DPOC.

Esse paciente tem volume residual aumentado, que empurra o coração, os espaços intercostais e o diafragma.

Os brônquios desse paciente, provavelmente fumante de longa data, estão doentes, o que gera nele grande dificuldade de expiração.

39
Q

Hipotransparência no terço inferior do campo pleuropulmonar esquerdo.

A clínica desse doente era de pneumonia, e a clínica é soberana, então a dúvida seria se _________________________________________.

O contorno cardíaco esquerdo é feito pela __________, e o direito é feito pelo ______________.

Quando _________________________, existe uma afecção nesses respectivos lobos.

Nesse caso, opta-se por fazer um _________________________.

A

Hipotransparência no terço inferior do campo pleuropulmonar esquerdo.

A clínica desse doente era de pneumonia, e a clínica é soberana, então a dúvida seria se só existia pneumonia ou se também tinha derrame pleural.

O contorno cardíaco esquerdo é feito pela língula, e o direito é feito pelo lobo médio.

Quando esses contornos desaparecem, existe uma afecção nesses respectivos lobos.

Nesse caso, opta-se por fazer um raio-x em decúbito lateral.

40
Q

Atelectasia total do pulmão esquerdo.

A

É causado por obstrução do brônquiofonte esquerdo. O pulmão diminui de tamanho, eleva o diafragma, reduz os espaços intercostais e puxa o mediastino.

Ausência do espaço aéreo à esquerda, redução de todos os espaços intercostais, mediastino desviado para o lado alterado.

41
Q

Raio-x em perfil.

A

Raio-x em perfil.

Tudo o que está dentro da área cardíaca é o coração.

Se o perfil é direito, ao lado temos o lobo médio. Se o perfil é esquerdo, ao lado está a língula.

Atrás da área cardíaca é o lobo inferior.

Temos ainda as regiões apical do inferior, posterior do superior, apical do superior e anterior do superior.

O apical do superior, o posterior do superior e o apical do inferior são os três segmentos preferenciais da tuberculose – afecção com grande incidência de prevalência no Brasil.

42
Q

Onde ta lesão?

Conduta ?

A

Esse paciente tinha lesão no posterior do superior e no apical do superior.

Ele tinha ainda alguns linfonodos aumentados.

Foi feito três amostras de BAAR no teste do escarro com resultado negativo, depois foi feito uma broncoscopia com lavado brônquico que veio positivo para BAAR.

O escarro pós broncoscopia é altamente positivo.

Porém o doente às vezes tem dificuldade de tossir, então nem sempre o teste do escarro se positiva, tendo que fazer confirmação com broncoscopia.

43
Q

Criança dispneica, RN

Achados

Hipotese

Conduta

A

Criança dispneica, com grande dilatação da bolha gástrica, grande quantidade de ar no intestino, e alargamento mediastinal (comum nas crianças prematuras que nascem com o timo muito aumentado de tamanho, esse timo involui ao longo da infância, portanto não é necessária nenhuma intervenção).

O timo tem indicação de operação quando há diagnóstico de timoma, e também na miastenia gravis (quando o timo começa a produz um anticorpo anti placa mioneural, causando a doença).

Nesses casos, quanto mais precoce fazer a timectomia, melhor o resultado de evolução do quadro

44
Q

Seriografia de esôfago

A

É um exame importante de pedir em um paciente com disfagia, porque conseguimos descobrir se tem obstrução, qual o tamanho e qual a causa; bem como decidir o tratamento.

Se não tivermos acesso a esse exame, podemos pedir uma radiografia contrastada em perfil do esôfago. Nesse exame não avaliamos a dinamicidade do esôfago, somente na seriografia, mas na falta dela, dá para fazer o diagnóstico com a radiografia

45
Q

Tomografia computadorizada

A

A TC é ótima para avaliação do paciente enfisematoso, bem como para diagnóstico de alterações não visíveis na radiografia, como a fístula arteriovenosa do paciente que tinha hemoptise, que foi falado no início da aula.

A TC desse paciente determinou o tratamento clínico, e não cirúrgico como se tinha pensado inicialmente.

46
Q

Broncoscopia

A

Muito usado nos pacientes do CTI para avaliação da função pulmonar, por avaliar diretamente a árvore brônquica.

O exame também faz diagnóstico de câncer e outros tumores de pulmão, como a tuberculose (através do BAAR) e a blastomicose.

Nos aparelhos de broncoscopia mais avançados, conseguimos fazer uma biópsia transbrônquica.

47
Q

Broncografia e alteração

A

O paciente dessa radiografia teve tuberculose, tratou, curou, e ficou uma sequela.

Ocorreu que o lobo superior direito ficou praticamente inexistente do ponto de vista funcional, devido a uma bronquiectasia (dilatação brônquica irreversível).

Porém como essa bronquiectasia é no lobo superior, se há acúmulo de secreção, pela força da gravidade essa secreção desce, cai no brônquio fonte e sai na tosse, evitando assim as infecções.

As bronquiectasias de lobo superior são chamadas de secas, e são assintomáticas na maioria das vezes (ao contrário daquelas de lobo médio, língula e lobo inferior, onde a secreção tem mais dificuldade de sair).

48
Q

USG

A

Usado na abordagem do derrame pleural difícil de localizar pela radiografia, o que ocorre frequentemente nos pacientes obesos.

É importante também na UTI, porque mostra as alterações antes de serem vistas na radiografia.

É um exame de extrema importância na propedêutica torácica.

49
Q

Avaliação do derrame pleural

A

Além do RX (e USG em obesos), o derrame pleural pode ser ainda avaliado pela biópsia pela agulha de Cooper.

Esse exame faz diagnóstico de tuberculose, sarcoidose, câncer com metástase pleural; e ainda tem a vantagem de ser um exame simples e pouco invasivo.

A punção do líquido pleural também é útil, para avaliar a presença ou não de infecção pela tonalidade do líquido.

Se o líquido sair amarelo (cor de urina) fala a favor de ser infeccioso, principalmente se tiver pus.

Se não for purulento fazemos outros exames para confirmar se há ou infecção.

Se o líquido sair branco, com certeza é processo infeccioso, porque está cheio de pus, tem que descobrir a infecção e tratar.

Já o líquido pleural normal é transparente, cor de água de rocha.

Nesse caso, apenas a drenagem resolve o problema, e se o derrame for pequeno, o tratamento é clínico.

* USG na abordagem do derrame pleural difícil de localizar pela radiografia, o que ocorre frequentemente nos pacientes obesos.

50
Q

Derrame pericárdico

A

O derrame pericárdico, diferrente do pleural, é mais grave por comprometer a função cardíaca, e deve sempre ser drenado, independente da causa ou do tamanho do derrame.

A drenagem normalmente é feita no 5º EIC, principalmente se for de causa traumática

51
Q

Achados no RX …

A

Raio-x de pneumotórax

Hipertransparência próxima a área cardíaca no pulmão esquerdo, restante do pulmão colabado, desvio da traqueia para o lado oposto da alteração (ao contrário da atelectasia).

O raciocínio do pneumotórax é o mesmo do derrame pleural. Há um excesso, seja de líquido ou de ar, na cavidade torácica, que empurra o que tem no tórax para o lado opost

52
Q

RNM na propedeutica

A

Não é boa para pulmão.

É útil para parede torácica, e às vezes para mediastino.

53
Q

Cintilografia perfusional pulmonar

A

Esse exame é útil para pacientes que terão que fazer pneumectomia.

Para retirar o pulmão, temos que garantir que o VEF1 da função pulmonar será mantido, ou melhorado.

E precisamos garantir também que haja perfusão adequada, para que a ventilação seja boa também.

54
Q

Qual exame usa para avaliar pneumectomia?

A

Cintilografia perfusional pulmonar

Esse exame é útil para pacientes que terão que fazer pneumectomia.

Para retirar o pulmão, temos que garantir que o VEF1 da função pulmonar será mantido, ou melhorado.

E precisamos garantir também que haja perfusão adequada, para que a ventilação seja boa também.

55
Q

Cintilografia óssea

A

Usamos em pacientes com achado de aumento de fosfatase alcalina, aumento de TGO e TGP ou hipercalcemia.

Em alguns tipos de câncer, chama atenção o emagrecimento rápido, então tem que fazer cintilografia óssea.

Usamos esse exame então para investigar se há metástase óssea, ou se tem uma alteração óssea se manifestando como síndrome paraneoplásica.

As alterações serão vistas antes de aparecerem nas radiografias simples!!

56
Q

PET-Scan ou PET-CT

A

Faz um mapeamento de todo o corpo, e qualquer lesão seja neoplásica ou não, é captada pelo exame. Útil para pacientes já com câncer diagnosticado, para avaliar se existe alguma metástase não descoberta pelos outros métodos.

57
Q

Mediastinoscopia

A

Utilizamos um aparelho que procura linfonodos aumentados no mediastino, e é útil para decidir o tratamento cirúrgico de algumas neoplasias.

Se os linfonodos encontrados forem negativos para o câncer, encaminhamos direto para a cirurgia.

Se forem positivos, fazemos primeiro uma quimioterapia neoadjuvante, e só depois encaminhamos para a cirurgia.

Isso melhora a sobrevida do paciente, por evitar recidivas.

58
Q

Exploração da cavidade torácica por vídeo

A

Usamos quando os métodos de imagem e os métodos pouco invasivos não são mais úteis.

É um procedimento bastante invasivo e com riscos.

59
Q

Toracotomia

A

Abrimos o tórax, através do esterno ou pela lateral da cavidade torácica, porém preservando toda a musculatura.