Propedêutica Flashcards
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as ____.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de __________, pela _________. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O —— é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com _______ e ______.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um ______________________.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A ___________ evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? ______________________ para esse paciente, e pode ___________________.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por _______ e um vetor muito importante dele é o _______, muito presente __________. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia ___________, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente jovem viaja para Ibitipoca e visita as grutas.
Dias depois ele vem à consulta com tosse seca e febre.
A radiografia de tórax evidencia um infiltrado pulmonar intersticial bilateral.
O raciocínio clínico nos orienta para a possibilidade de histoplasmose, pela viagem recente. Sendo assim, qual exame precisa pedir? Não precisa pedir nenhum outro exame para esse paciente, e pode entrar com o tratamento específico.
O histoplasma é adquirido por via inalatória, e um vetor muito importante dele é o morcego, muito presente nas grutas. Da mesma forma, um trabalhador que foi chamado para limpar um telhado onde havia fezes de pombo, também nos faz pensar nesse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um _________________.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ___________________________________.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente ___________, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de ________________.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção ___________: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar _______________, do tipo _______. O principal mecanismo para o surgimento de uma ____________ é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é _________________________________________.
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente, sexo feminino, de 30 anos, que apresenta dor torácica aguda a direita.
No exame físico ela apresenta um pneumotórax pequeno. Esse pneumotórax não foi drenado, por ser pequeno e aparentemente apresentar pouca chance de colapso.
Um mês depois, no plantão, a mesma paciente volta com a mesma dor, e o raio-x demonstra novamente o pneumotórax, ou seja, é um pneumotórax recidivante.
Se essa paciente não é fumante, é pouco provável a hipótese de pneumotórax primário.
Uma hipótese a ser investigada é se os episódios do surgimento dessa afecção coincidem com a menstruação: essa paciente pode apresentar endometriose, do tipo torácica. O principal mecanismo para o surgimento de uma endometriose torácica é o tecido endometrial ultrapassar as trompas, atingir a cavidade abdominal e chegar ao tórax por micro perfurações no diafragma, principalmente na parede membranosa (a parte mais central do diafragma).
A história clínica dessa paciente nos leva facilmente para esse diagnóstico.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam ________________________________: nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja __________) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se _______________________): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos _______________________________. ————-, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é ________________, antes de pensar em qualquer exame de ____________________.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos _______________.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só ___________________, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário ____________________________.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? _______________ é necessário e o __________ já pode ser estabelecido.
Paciente adulto com linfadenopatia torácica bilateral.
Os possíveis diagnósticos diferenciais seriam linfoma (caso haja febre, prurido) ou tuberculose ganglionar (se as densidades na radiografia forem difusas e houver emagrecimento, febre vespertina e sudorese noturna): nesse caso, devemos palpar as cadeias linfonodais a procura dos linfonodos aumentados. Achando o linfonodo, o exame mais simples e melhor a ser pedido é a biópsia dele, antes de pensar em qualquer exame de imagem mais complexo como a TC.
A histopatologia informa muito bem o diagnóstico. Só depois que definirmos o diagnóstico, é que podemos pensar em outros exames.
Caso seja um linfoma, é necessário sim uma TC para fazer o estadiamento.
Porém, se for tuberculose, ou até mesmo sarcoidose, qual exame é nescessário ? Nenhum outro exame é necessário e o tratamento já pode ser estabelecido.