Ca de Pulmão Flashcards

1
Q

O câncer de pulmão é uma afecção relacionada principalmente com o ______. Estimase que _____% dos pacientes portadores de câncer de pulmão são __________.

A

O câncer de pulmão é uma afecção relacionada principalmente com o tabagismo. Estimase que 90-95% dos pacientes portadores de câncer de pulmão são fumantes. O aumento de chance de desenvolver uma neoplasia pulmonar se relaciona tanto com o número de cigarros por dia, quanto com o tempo de fumante que o paciente tem.

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2
Q

Um paciente com mais de 40 anos, que tem uma carga tabágica de 20 maços anos, já é de ____ risco para desenvolver algum câncer de pulmão.

A

alto

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3
Q

O perfil mais comum de pacientes com câncer de pulmão são homens mais velhos, com cerca de _ homens para _ mulher.

A

2:1

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4
Q

Um diagnóstico de câncer de pulmão implica que de cada 100 pacientes, __ estarão vivos após 5 anos. Quanto mais precoce fazer o diagnóstico, melhor para sobrevida, mas em geral somente 1/5 sobrevive.

A

Um diagnóstico de câncer de pulmão implica que de cada 100 pacientes, 20 estarão vivos após 5 anos. Quanto mais precoce fazer o diagnóstico, melhor para sobrevida, mas em geral somente 1/5 sobrevive.

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5
Q

Um diagnóstico de câncer de pulmão implica que de cada 100 pacientes, 20 estarão vivos após 5 anos. Quanto mais precoce fazer o diagnóstico, melhor para sobrevida, mas em geral somente __ sobrevive.

A

Um diagnóstico de câncer de pulmão implica que de cada 100 pacientes, 20 estarão vivos após 5 anos. Quanto mais precoce fazer o diagnóstico, melhor para sobrevida, mas em geral somente 1/5 sobrevive.

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6
Q

Além do tabagismo, um fator importante na gênese do câncer de pulmão é o _______________.

A

fator familiar, a hereditariedade Da mesma forma que o câncer de cólon, existem famílias em que a incidência de câncer de pulmão é altíssima.

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7
Q

Além do tabagismo e hereditariedade, o fator ________ é importante na gênese.

A

psicológico

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8
Q

Um fumante começa a desenvolver um carcinoma in situ (que é o que vem logo depois da ______): isso todo fumante vai ter caso viva tempo suficiente. Não raramente, esse câncer se maligniza após um fator estressante psicológico muito intenso, como a morte de alguém na família. Houve um desequilíbrio entre a célula cancerosa e a defesa do organismo, e a neoplasia evoluiu.

A

Um fumante começa a desenvolver um carcinoma in situ (que é o que vem logo depois da displasia): isso todo fumante vai ter caso viva tempo suficiente. Não raramente, esse câncer se maligniza após um fator estressante psicológico muito intenso, como a morte de alguém na família. Houve um desequilíbrio entre a célula cancerosa e a defesa do organismo, e a neoplasia evoluiu.

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9
Q

Um fumante começa a desenvolver um __________ (que é o que vem logo depois da displasia): isso todo fumante vai ter caso viva tempo suficiente. Não raramente, esse câncer se maligniza após um fator estressante psicológico muito intenso, como a morte de alguém na família. Houve um desequilíbrio entre a célula cancerosa e a defesa do organismo, e a neoplasia evoluiu.

A

Um fumante começa a desenvolver um carcinoma in situ (que é o que vem logo depois da displasia): isso todo fumante vai ter caso viva tempo suficiente. Não raramente, esse câncer se maligniza após um fator estressante psicológico muito intenso, como a morte de alguém na família. Houve um desequilíbrio entre a célula cancerosa e a defesa do organismo, e a neoplasia evoluiu.

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10
Q

Um fumante começa a desenvolver um carcinoma in situ (que é o que vem logo depois da displasia): isso todo fumante vai ter caso viva tempo suficiente. Não raramente, esse câncer __________ após um fator estressante psicológico muito intenso, como a morte de alguém na família. Houve um desequilíbrio entre a célula cancerosa e a defesa do organismo, e a neoplasia evoluiu.

A

Um fumante começa a desenvolver um carcinoma in situ (que é o que vem logo depois da displasia): isso todo fumante vai ter caso viva tempo suficiente. Não raramente, esse câncer se maligniza após um fator estressante psicológico muito intenso, como a morte de alguém na família. Houve um desequilíbrio entre a célula cancerosa e a defesa do organismo, e a neoplasia evoluiu.

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11
Q

Um fumante começa a desenvolver um carcinoma in situ (que é o que vem logo depois da displasia): isso todo fumante vai ter caso viva tempo suficiente. Não raramente, esse câncer se maligniza após um fator estressante psicológico muito intenso, como a morte de alguém na família. Houve um ______________ .

A

Um fumante começa a desenvolver um carcinoma in situ (que é o que vem logo depois da displasia): isso todo fumante vai ter caso viva tempo suficiente. Não raramente, esse câncer se maligniza após um fator estressante psicológico muito intenso, como a morte de alguém na família. Houve um desequilíbrio entre a célula cancerosa e a defesa do organismo, e a neoplasia evoluiu.

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12
Q

Um fumante começa a desenvolver um carcinoma in situ (que é o que vem logo depois da displasia): isso todo fumante vai ter caso viva tempo suficiente. Não raramente, esse câncer se maligniza após um fator ________ psicológico muito intenso, como a morte de alguém na família. Houve um desequilíbrio entre a célula cancerosa e a defesa do organismo, e a neoplasia evoluiu.

A

Um fumante começa a desenvolver um carcinoma in situ (que é o que vem logo depois da displasia): isso todo fumante vai ter caso viva tempo suficiente. Não raramente, esse câncer se maligniza após um fator estressante psicológico muito intenso, como a morte de alguém na família. Houve um desequilíbrio entre a célula cancerosa e a defesa do organismo, e a neoplasia evoluiu.

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13
Q

A profissão afeta o Ca de pulmão

A

A profissão também influencia no surgimento desses cânceres, por exemplo, quem trabalha com jateamento de areia: isso a longo prazo causa uma injúria no pulmão que aumenta a chance de evolução para neoplasia, principalmente se o trabalhador for fumante (dois fatores a favor do câncer).

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14
Q

Sinais que se relacionam com as afecções pulmonares incluindo o câncer de pulmão, como …. (e Sd parabeoplasica)

A
  • Baqueteamento digital: que pode ser um indício de paraneoplasia (o tumor produz um hormônio que determina uma hipoxemia crônica e gera o sinal, geralmente precoce). - A Giullian Barré pode ser uma manifestação paraneoplásica do câncer de pulmão. Um diagnóstico diferencial importante do timoma (miastermias gravis) é a síndrome de Giullian Barré, porque também cursa com paresia, porém de maneira ascendente (ao contrário da miastenia gravis que gera paresia descendente). - Acantose nigricans também pode ser sinal de síndrome paraneoplásica. - Certos tipos de tumor podem gerar ainda ginecomastia no homem, e dor nas mamas na mulher. - Varizes, o cigarro e as pílulas anticoncepcionais estão relacionadas com as tromboflebites, porém quando a tromboflebite é migratória podemos pensar em paraneoplasia. - A Giullian Barré pode ser uma manifestação paraneoplásica do câncer de pulmão. Um diagnóstico diferencial importante do timoma (miastermias gravis) é a síndrome de Giullian Barré, porque também cursa com paresia, porém de maneira ascendente (ao contrário da miastenia gravis que gera paresia descendente).
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15
Q

QC do Ca de Pulmão

A

Todos os sinais da Sd paraneoplasica e afcções pulmonares são importantes do ponto de vista sistêmico, mas os principais sinais e sintomas do câncer de pulmão estão diretamente relacionados ao aparelho respiratório, sendo eles: - Tosse - Dor torácica - Hemoptise - Pneumonia

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16
Q

QC do Ca de Pulmão: Tosse

A

É o mais comum dos sintomas, principalmente se existir mudança no padrão dela. Isso porque praticamente todo indivíduo fumante é um tossidor crônico, e isso não necessariamente reflete um quadro neoplásico. Porém, se esse paciente se queixar de piora ou mudança dessa tosse, é um sinal de alerta.

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17
Q

QC do Ca de Pulmão: dor torácica

A

É fundamental na investigação, principalmente nos tumores periféricos. Os tumores que comprimem as pleuras parietal e visceral geram intensa dor torácica, do tipo ventilatório-dependente (dor que impede o paciente de inspirar profundamente, e que gera sensação de pontada ao respirar).

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18
Q

QC do Ca de Pulmão: hemoptise

A

O fato de tossir e escarrar sangue normalmente é o principal sinal que leva o paciente a procurar o médico

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19
Q

QC do Ca de Pulmão: pneumonia

A

Os pacientes acima de 40 anos, mesmo que sejam fumantes, que tem diagnóstico de pneumonia, podem inicialmente ser tratados considerando ser uma pneumonia comunitária comum. Tratamos com antibioticoterapia para germes gram positivos. Se o paciente melhorar clinicamente com o tratamento, mas não melhorar radiologicamente – ou seja, uma pneumonia de resolução lenta; ou ainda, se esse paciente tiver pneumonias no mesmo local em um curto espaço de tempo – pneumonia de repetição; isso nos direciona a fazer uma broncoscopia para avaliação, porque pode ser um processo obstrutivo (o tumor comprime os brônquios e impede a secreção de sair, favorecendo os processos infecciosos). Isso nos ajuda a fazer o diagnóstico precoce (professor disse que vai perguntar isso na prova).

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20
Q

Ca pulmão: Inicialmente, dividimos em dois grandes grupos:

A

-Oatt cells (pequenas células) -Não oatt cells

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21
Q

OATT CELLS

A

É o tumor mais maligno entre os cânceres de pulmão. Ele ocorre em aproximadamente 20% dos casos. O diagnóstico de oatt cell implica em uma sobrevida de 6 meses a 1 ano.

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22
Q

Tumores não-oatt cells

A
  • Epidermóide - Adenocarcinoma: adenocarcinoma lepídico, etc… - Indiferenciado de grande células
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23
Q

EPIDERMOIDE (OU ESCAMOSO):

A

É o que tem o comportamento mais benigno e a arquitetura celular mais semelhante ao normal, por isso é o que tem mais chance de cura. Representa cerca de 20-25% dos casos.

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24
Q

ADENOCARCINOMA:

A

É o tipo mais frequente, abrange 45-50% dos tumores. Existem diversos subtipos dele, porém iremos estudar apenas um.

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25
Q

ADENOCARCINOMA LEPÍDICO:

A

Representa aproximadamente 10% dos casos de todos os cânceres de pulmão, e é o mais comum nos indivíduos não fumantes. A característica clínica dele é tosse com expectoração do tipo clara de ovo (secreção clara e espumosa). Outra característica importante dele é a disseminação broncógena – a secreção contém células neoplásicas que podem transferir de um lado do pulmão para outro, então o paciente frequentemente morre por insuficiência respiratória, antes mesmo de dar metástase a distância (professor disse que vai perguntar isso na prova).

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26
Q

INDIFERENCIADO DE GRANDES CÉLULAS:

A

Incidência baixa, cerca de 5%, mas apresenta alta malignidade.

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27
Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que _________ nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

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28
Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de ___________ – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

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29
Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de ________ (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

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30
Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (_______________________). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

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31
Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos __________ para procurar metástase óssea.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

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32
Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar ________.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

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33
Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo ________________ e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

34
Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para _________. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é _________ de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são __________). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

37
Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose __________ como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que _________, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, ______________________.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma _________, para ____________.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

Foi feita uma radiografia que registrou lesão em lobo superior do pulmão esquerdo e o paciente fez ainda 3 amostras de escarro para BAAR que deram não reator.

Porém, como havia emagrecido 7kg foi feito tratamento para tuberculose. De fato, a região do nódulo pulmonar encontrado é bem comum de ser foco de tuberculose (lembrando que as três regiões pulmonares mais comuns atingidas pela doença são apical do lobo superior, posterior do lobo superior e apical do lobo inferior). Porém, não podemos tratar a tuberculose empiricamente como foi feito nesse paciente. Tem que haver uma confirmação, porque se não, não podemos descartar a possibilidade de neoplasia.

A investigação correta desse paciente seria pedir uma TC de tórax, para estudar melhor a lesão. Não foi pedido nenhuma TC.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o _______ desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau menos avançado.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau menos avançado.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para _____________________. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau menos avançado.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau menos avançado.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos _________________.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau menos avançado.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau menos avançado.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum ____________, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau menos avançado.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau menos avançado.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (_____________) esse tumor é de grau menos avançado.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau menos avançado.

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Q

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau _____________.

A

Sr Antônio, 47 anos, fumante (32 maços anos), melanodérmico.

Iniciou em julho de 2012 com quadro de tosse e emagrecimento.

O emagrecimento maior que 10% do peso corporal nos alerta a procurar a possibilidade de metástase a distância – podemos pedir exame de sangue com provas de função hepática (TGO, TGP, FA, cálcio e bilirrubina). Se o cálcio ou a FA estiverem altos, pedimos cintilografia óssea para procurar metástase óssea.

Essa investigação não foi feita.

A investigação correta após func hepatc desse paciente seria pedir uma TC de tórax para estudar melhor a lesão.

Foi feita TC que confirmou essa hipótese.

A partir disso, deve ser feito o estadiamento desse câncer, para avaliar metástase a distância. As provas de função hepática desse paciente eram todas normais, então pelo menos metástase óssea era improvável.

A TC não mostrou nenhum linfonodo no mediastino, então na classificação TNM (tamanho, linfonodos e metástase) esse tumor é de grau menos avançado.

47
Q

Os tumores _______ da classificação TNM são os ideais para serem operados (até 3 cm de tamanho)

A

Os tumores T1 e T2 da classificação TNM são os ideais para serem operados (até 3 cm de tamanho)

48
Q

Os tumores T1 e T2 da classificação TNM são os ideais para serem operados (até __ cm de tamanho)

A

Os tumores T1 e T2 da classificação TNM são os ideais para serem operados (até 3 cm de tamanho)

49
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a _________. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

50
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos _________________ esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

51
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N__ na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

52
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita __________________, chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

53
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N__ é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

54
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem _________________. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

55
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando ____________.

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

56
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N_____ não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

57
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 ___________________, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

58
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para _____.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

59
Q

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita _____________________________ .

A

CASO CLÍNICO

Não havia nenhum linfonodo aumentado nesse caso, porém, se houvesse, deveria ser feito a mediastinoscopia. Se houverem linfonodos positivos do lado oposto da lesão esse tumor é um N2 na classificação TNM, e antes de opera-lo deveria ser feita quimioterapia neoadjuvante (aquela feita antes da cirurgia), chamamos isso de estadiamento patológico.

O N1 é quando tem linfonodo positivo do mesmo lado da lesão. E N0 quando não tem linfonodos (que era o caso desse paciente).

N0 e N1 não fazemos nenhum procedimento, e já encaminhamos para cirurgia.

Uma possibilidade seria encontrarmos linfonodos comprometidos no ato operatório. Nesse caso, deveria ser feita quimioterapia adjuvante + radioterapia associada

60
Q

CASO CLÍNICO

Apesar do _______ desse paciente estarem normais, foi feita cintilografia óssea, devido ao emagrecimento e a demora do diagnóstico: o exame veio sem alterações.

Depois foi feita a broncoscopia, que mostrou um tumor endobrônquico no lobo superior esquerdo. O tumor pegava segmento anterior e apical desse lobo.

Realizada a biópsia, veio o diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão.

Já que a cintilografia está normal, podemos operar, caso o paciente seja operável, ou seja, aguente a cirurgia e tenha uma vida normal após ela (é importante saber se ele vai conseguir respirar fora do respirador, e se tem função cardíaca e renal adequadas para o procedimento). Como

A

CASO CLÍNICO

Apesar do cálcio e da FA desse paciente estarem normais, foi feita cintilografia óssea, devido ao emagrecimento e a demora do diagnóstico: o exame veio sem alterações.

Depois foi feita a broncoscopia, que mostrou um tumor endobrônquico no lobo superior esquerdo. O tumor pegava segmento anterior e apical desse lobo.

Realizada a biópsia, veio o diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão.

Já que a cintilografia está normal, podemos operar, caso o paciente seja operável, ou seja, aguente a cirurgia e tenha uma vida normal após ela (é importante saber se ele vai conseguir respirar fora do respirador, e se tem função cardíaca e renal adequadas para o procedimento). Como

61
Q

CASO CLÍNICO

Apesar do cálcio e da FA desse paciente estarem normais, foi feita ___________, devido ao emagrecimento e a demora do diagnóstico: o exame veio sem alterações.

Depois foi feita a broncoscopia, que mostrou um tumor endobrônquico no lobo superior esquerdo. O tumor pegava segmento anterior e apical desse lobo.

Realizada a biópsia, veio o diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão.

Já que a cintilografia está normal, podemos operar, caso o paciente seja operável, ou seja, aguente a cirurgia e tenha uma vida normal após ela (é importante saber se ele vai conseguir respirar fora do respirador, e se tem função cardíaca e renal adequadas para o procedimento). Como

A

CASO CLÍNICO

Apesar do cálcio e da FA desse paciente estarem normais, foi feita cintilografia óssea, devido ao emagrecimento e a demora do diagnóstico: o exame veio sem alterações.

Depois foi feita a broncoscopia, que mostrou um tumor endobrônquico no lobo superior esquerdo. O tumor pegava segmento anterior e apical desse lobo.

Realizada a biópsia, veio o diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão.

Já que a cintilografia está normal, podemos operar, caso o paciente seja operável, ou seja, aguente a cirurgia e tenha uma vida normal após ela (é importante saber se ele vai conseguir respirar fora do respirador, e se tem função cardíaca e renal adequadas para o procedimento). Como

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Q

CASO CLÍNICO

Apesar do cálcio e da FA desse paciente estarem normais, foi feita cintilografia óssea, devido ao emagrecimento e a demora do diagnóstico: o exame veio sem alterações.

Depois foi feita a _________, que mostrou um tumor endobrônquico no lobo superior esquerdo. O tumor pegava segmento anterior e apical desse lobo.

Realizada a biópsia, veio o diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão.

Já que a cintilografia está normal, podemos operar, caso o paciente seja operável, ou seja, aguente a cirurgia e tenha uma vida normal após ela (é importante saber se ele vai conseguir respirar fora do respirador, e se tem função cardíaca e renal adequadas para o procedimento). Como

A

CASO CLÍNICO

Apesar do cálcio e da FA desse paciente estarem normais, foi feita cintilografia óssea, devido ao emagrecimento e a demora do diagnóstico: o exame veio sem alterações.

Depois foi feita a broncoscopia, que mostrou um tumor endobrônquico no lobo superior esquerdo. O tumor pegava segmento anterior e apical desse lobo.

Realizada a biópsia, veio o diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão.

Já que a cintilografia está normal, podemos operar, caso o paciente seja operável, ou seja, aguente a cirurgia e tenha uma vida normal após ela (é importante saber se ele vai conseguir respirar fora do respirador, e se tem função cardíaca e renal adequadas para o procedimento). Como

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Q

CASO CLÍNICO

Apesar do cálcio e da FA desse paciente estarem normais, foi feita cintilografia óssea, devido ao emagrecimento e a demora do diagnóstico: o exame veio sem alterações.

Depois foi feita a broncoscopia, que mostrou um tumor endobrônquico no lobo superior esquerdo. O tumor pegava segmento anterior e apical desse lobo.

Realizada a biópsia, veio o diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão.

Já que a __________, podemos operar, caso o paciente _________, ou seja, aguente a cirurgia e tenha uma vida normal após ela (é importante saber se ele vai conseguir respirar fora do respirador, e se tem função cardíaca e renal adequadas para o procedimento). Como

A

CASO CLÍNICO

Apesar do cálcio e da FA desse paciente estarem normais, foi feita cintilografia óssea, devido ao emagrecimento e a demora do diagnóstico: o exame veio sem alterações.

Depois foi feita a broncoscopia, que mostrou um tumor endobrônquico no lobo superior esquerdo. O tumor pegava segmento anterior e apical desse lobo.

Realizada a biópsia, veio o diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão.

Já que a cintilografia está normal, podemos operar, caso o paciente seja operável, ou seja, aguente a cirurgia e tenha uma vida normal após ela (é importante saber se ele vai conseguir respirar fora do respirador, e se tem função cardíaca e renal adequadas para o procedimento). Como

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Q

CASO CLÍNICO

Apesar do cálcio e da FA desse paciente estarem normais, foi feita cintilografia óssea, devido ao emagrecimento e a demora do diagnóstico: o exame veio sem alterações.

Depois foi feita a broncoscopia, que mostrou um tumor endobrônquico no lobo superior esquerdo. O tumor pegava segmento anterior e apical desse lobo.

Realizada a biópsia, veio o diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão.

Já que a cintilografia está normal, podemos operar, caso o paciente seja operável, ou seja, ___________________________ .

A

CASO CLÍNICO

Apesar do cálcio e da FA desse paciente estarem normais, foi feita cintilografia óssea, devido ao emagrecimento e a demora do diagnóstico: o exame veio sem alterações.

Depois foi feita a broncoscopia, que mostrou um tumor endobrônquico no lobo superior esquerdo. O tumor pegava segmento anterior e apical desse lobo.

Realizada a biópsia, veio o diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão.

Já que a cintilografia está normal, podemos operar, caso o paciente seja operável, ou seja, aguente a cirurgia e tenha uma vida normal após ela (é importante saber se ele vai conseguir respirar fora do respirador, e se tem função cardíaca e renal adequadas para o procedimento). Como

65
Q

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T_) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

A

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

66
Q

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver ______________.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

A

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

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Q

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a ___________________.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

A

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

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Q

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele __________. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

A

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

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Q

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia ________________ (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

A

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

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Q

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (_____________________). Foi feita ___________________, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

A

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

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Q

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a ______________ (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

A

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

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Q

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (____________________________).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

A

Como o tumor era muito grande ( 7cm, portanto T3) e o diagnóstico foi tardio, não foi possível a retirada apenas do lobo superior, pela possibilidade de já haver invasões para outros lobos.

A conduta para esse paciente então é a pneumectomia esquerda total.

Tem que saber então se ele suporta a cirurgia. Primeiro foi pesquisado se havia metástase cerebral (não é rotina, mas foi feito porque o diagnóstico dele foi tardio). Foi feita ressonância do cérebro, que não mostrou metástase.

Depois foi feita a prova funcional respiratória (que mostrou a capacidade total respiratória dele, seguida da cintilografia pulmonar perfusional , mostrando a capacidade de cada um dos pulmões).

Esse paciente tinha sua função pulmonar praticamente toda no pulmão sadio, mostrando que o pulmão esquerdo, com a lesão, já estava infuncional, e poderia ser retirado sem que o VEF1 dele diminuísse significativamente.

73
Q

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

A

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

74
Q

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi _____.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

A

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

75
Q

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai ________________________, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

A

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

76
Q

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o _____________ (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

A

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

77
Q

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (___________________) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

A

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

78
Q

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai ____________, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

A

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

79
Q

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida ________________.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

A

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

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Q

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até __ anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

A

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

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Q

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser ____________ pela possibilidade de ________________________. Após esse tempo, ele tem alta.

A

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.

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Q

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele ____.

A

CASO CLÍNICO

Foi feita a pneumectomia esquerda, e confirmado que a neoplasia invadiu o lobo inferior, então a conduta tomada foi a correta. Encontrou-se um linfonodo peribrônquico esquerdo, que foi retirado.

Após a cirurgia, a cavidade que fica, onde era o pulmão, vai gradativamente sendo preenchida por tecido fibroso, o enfisema subcutâneo (ar no interstício que entra durante a cirurgia) vai desaparecendo, e o indivíduo tem vida praticamente normal.

Até 5 anos após a cirurgia esse paciente tem que ser acompanhado pela possibilidade de metástase a distância que possa não ter sido encontrada. Após esse tempo, ele tem alta.