✩ primeira unidade HIP ✩ Flashcards
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Na antiga Cidade-Estado, a estrutura social era dividida em três classes principais: —, — (residentes estrangeiros) e —, com apenas os cidadãos tendo —. A cidadania era um privilégio —, implicando não apenas a posse de direitos, mas a participação ativa na —, refletindo uma concepção de cidadania como parte de um todo comunitário. Essa exclusão de metecos e escravos da política moldava a dinâmica de — e a noção de —, enfatizando a importância da participação cívica entre os cidadãos.
cidadãos
metecos
escravos
direitos políticos
herdado
vida política
poder
pertencimento
Na antiga Cidade-Estado grega, a cidadania era entendida como uma participação ativa e íntima na vida política e comunitária, onde os cidadãos eram vistos como —, com direitos e responsabilidades —. Em contraste, a noção moderna de cidadania é mais centrada na posse de — e —, com foco na proteção e garantia desses direitos por parte do —. Enquanto a cidadania grega enfatizava a — e a — à comunidade, a cidadania moderna tende a ser mais — e —, refletindo mudanças nas estruturas sociais e políticas ao longo do tempo.
parte de um todo
compartilhados
direitos legais
individuais
Estado
participação
filiação
jurídica
individualista
Aristóteles via o trabalho manual como uma atividade —, desejando que fosse realizado apenas por —, para que os — pudessem dedicar mais tempo à — e à —. Essa perspectiva reflete as — da época, onde a cidadania e a participação política eram reservadas a —, enquanto os escravos e metecos eram excluídos, reforçando uma hierarquia que valorizava a atividade — sobre a —. Assim, a — aristotélica evidencia como a política estava entrelaçada com as —, onde a liberdade e a participação política eram acessíveis apenas a uma — que não se envolvia em trabalho físico.
inferior
escravos
cidadãos
política
vida cívica
divisões sociais
homens livres
intelectual
manual
visão
estruturas sociais
elite
O sorteio como método de seleção de — na democracia ateniense era fundamental para garantir que todos os — tivessem a oportunidade de participar da —, refletindo a visão grega de igualdade e justiça. Essa prática minimizava a influência de — e —, promovendo a ideia de que qualquer cidadão, independentemente de sua posição, poderia contribuir para o governo. Assim, o sorteio não apenas — o acesso aos cargos, mas também reforçava a noção de que a participação política era um —, essencial para a saúde da polis.
cargos públicos
cidadãos
vida política
riqueza
status social
democratizava
dever cívico
O Conselho dos 500 — e as — em Atenas eram instituições que garantiam o —sobre a política, pois representavam — os cidadãos na tomada de decisões e na supervisão dos magistrados. O — organizava as assembleias e formulava normas, enquanto as —, compostas por grandes júris populares, tinham o poder de auditar e revisar as ações dos funcionários públicos, assegurando que estes respondessem à vontade do povo. Essa estrutura permitia que os cidadãos mantivessem um —sobre as instituições, promovendo a accountability e a participação ativa na governança.
(Bulé)
cortes
controle popular
diretamente
Conselho
cortes
controle efetivo
Os — eram fundamentais na estrutura política de Atenas, servindo como a base para a — e a —, uma vez que a filiação a um demo era — e determinava a inclusão do indivíduo na vida cívica. Cada demo tinha a responsabilidade de — seus membros e — candidatos para cargos públicos, o que reforçava a ideia de que a cidadania não era apenas um conjunto de direitos, mas uma — em um todo comunitário. Assim, os demos não apenas facilitavam a representação política, mas também promoviam um senso de pertencimento e responsabilidade entre os cidadãos, essencial para a democracia ateniense.
demos
cidadania
participação política
hereditária
registrar
apresentar
participação ativa
A Oração Fúnebre de Péricles reflete os valores — e — da Atenas clássica ao exaltar a importância da — como um espaço de vida comum e a — dos cidadãos. O discurso enfatiza a —, a — e o — de servir à polis, destacando a crença de que a — e a — da cidade eram superiores aos interesses individuais. Além disso, a oração celebra os —, reforçando a ideia de que a honra e a coletividade eram fundamentais para a identidade ateniense.
políticos
sociais
cidade-estado
participação cívica
liberdade
igualdade
dever
vida pública
defesa
sacrifícios dos soldados
O ideal ateniense de “vida em comum” enfatizava a— dos cidadãos e a importância da—ativa na política, moldando as—da cidade-estado para refletir essa filosofia. Esse conceito influenciava a criação de mecanismos como o— para cargos públicos e a —, onde todos os cidadãos podiam expressar suas opiniões e decisões coletivas. Assim, a “vida em comum” não apenas promovia um senso de comunidade e responsabilidade compartilhada, mas também garantiu que a política fosse vista como um espaço de realização pessoal e coletiva, essencial para a identidade ateniense.
interdependência
participação
instituições
sorteio
assembleia
— (Otanes): Defende que a — é ruim, pois um único governante sem oposição pode se tornar —. Ele argumenta que a sua ideia de governo promove a —(igualdade de todos perante a lei), evitando excessos e —, já que os cidadãos se submetem à —, não a outros homens.
Democracia
monarquia
tirano
isonomia
arbitrariedades
lei
— (Megabizo): Concorda com — sobre os perigos da monarquia, mas critica a —, alegando que o povo é — e —. Propõe um governo de —, escolhidos por serem os—, para garantir uma administração mais sábia e responsável.
Aristocracia
Otanes
democracia
ignorante
impulsivo
poucos
melhores
— (Dario): Forma ideal de governo, argumentando que a rivalidade na — leva à — e que a — permite a — pelos maus. Dario sugere que, em última análise, essas duas formas tendem a se transformar em —, que ele considera o— mais estável.
Monarquia
aristocracia
violência
democracia
opressão
monarquia
“regime fatal”
Platão distingue “tirania” de “política” com base nos —: a tirania utiliza a — e a —, enquanto a política se fundamenta na — e no — dos governados. Essa distinção reflete a visão platônica de que a — do poder reside na capacidade do governante de — e — a sociedade de forma sábia, respeitando a vontade do povo. Assim, Platão valoriza a política como uma — que deve ser exercida com o — dos cidadãos, ao contrário da tirania, que é vista como uma forma — de governo.
métodos de governo
coerção
violência
persuasão
consentimento
legitimidade
educar
conduzir
arte
consentimento
corrompida
Platão concebe a política como um — que está acima das outras ciências, técnicas e artes, pois acredita que todas essas disciplinas devem servir ao — e à — da sociedade. Essa hierarquização reflete a visão de Platão de que o —, como mestre dessa arte, tem a responsabilidade de guiar a sociedade em direção à — e à —, utilizando seu conhecimento para tomar decisões que beneficiem o todo. Assim, o papel do político é visto como essencial e elevado, pois ele deve dominar a — da vida social e agir em prol do —, emancipado das leis e normas convencionais.
conhecimento supremo
bem comum
organização
político
justiça
harmonia
complexidade
bem coletivo
A concepção de poder totalitário em Platão se refere à ideia de que a política deve exercer um — sobre todos os aspectos da vida social, visando o —. Platão argumenta que o governante deve ter a — de tomar decisões —, emancipando-se das leis gerais, para regular a sociedade de maneira eficaz e evitar a corrupção. Essa visão totalitária é justificada pela — de que apenas um — e — pode guiar a sociedade em direção à verdade e à justiça, contrastando com a desordem e a ineficácia da —, que ele considera um regime — e —.
controle absoluto
bem comum
liberdade
individuais
crença
líder sábio
filósofo
democracia
caótico
perigoso
A — proposta por Platão se diferencia das outras formas de governo, como a timocracia, oligarquia, democracia e tirania, ao enfatizar que o poder deve ser exercido por aqueles que possuem — e —, em vez de ser baseado em riqueza, força ou popularidade. Platão acredita que todas as formas históricas de governo são — e —-, enquanto a sofocracia, como governo dos —, representa a única forma ideal, capaz de promover a justiça e o bem comum. Essa visão reflete a crença de Platão de que apenas os sábios, ao governar, podem entender e aplicar as — de maneira justa, garantindo uma sociedade harmoniosa e ordenada, em contraste com a desordem e a ineficácia das formas de governo convencionais.
sofocracia
sabedoria
conhecimento
corrompidas
imperfeitas
sábios
leis
Os requisitos sofocráticos do poder, segundo Platão, incluem a necessidade de que os governantes possuam — e —, além de um — adequado para liderar, o que significa que devem ser capazes de tomar decisões justas e racionais. Platão condena a — porque líderes muito pacíficos podem ser ineficazes e relutantes em agir em situações que exigem firmeza, enquanto a — é desaprovada porque pode levar a um estado de guerra constante e desordem. Assim, Platão defende que os líderes devem encontrar um equilíbrio, sendo — e —, mas não violentos ou excessivamente passivos, para garantir uma governança eficaz e estável.
conhecimento
sabedoria
temperamento
moderação excessiva
violência
sábios
decididos
A concepção platônica de que “os filósofos devem se tornar reis ou os reis devem se tornar filósofos” reflete a ideia de que o verdadeiro — e — são essenciais para uma governança justa e eficaz, e que apenas aqueles que compreendem a essência do —podem liderar adequadamente. Platão mostra preferência pela — como um caminho possível para alcançar a — porque acredita que um — e — pode ser educado e transformado em um filósofo, permitindo que ele utilize seu poder para o bem da sociedade. Essa perspectiva sugere que, mesmo em um regime tirânico, existe a possibilidade de regeneração, desde que o governante esteja disposto a aprender e a se tornar um líder sábio.
conhecimento
sabedoria
bem
tirania
sofocracia
tirano jovem
maleável
regeneração
Na sofocracia, Platão defende que a transmissão e distribuição do — não devem ser baseadas em critérios hereditários, mas sim na — e — dos indivíduos, enfatizando que as — são adquiridas por meio da educação e do desenvolvimento pessoal. Essa visão reflete a crença de Platão de que a verdadeira liderança deve ser resultado de um processo de seleção —, onde os governantes são escolhidos com base em seu conhecimento e virtude, em vez de sua origem familiar. Assim, Platão coloca a educação como um pilar fundamental para a formação de líderes sábios, garantindo que o poder seja exercido por aqueles que realmente compreendem as — da sociedade e podem agir em seu benefício.
poder
capacidade
sabedoria
qualidades da alma
rigoroso
necessidades
Platão conceitua a decadência das formas de governo como um processo —, onde cada forma de governo idealizada se deteriora em uma versão — devido à — e à perda de — dos governantes e da sociedade. Ele descreve um ciclo de degradação que começa com a monarquia sofocrática, que se transforma em —, seguida pela timocracia, oligarquia e, finalmente, democracia, que Platão considera a — forma de governo. Essa ordem de decadência reflete a ideia de que cada forma subsequente (se segue, próxima) é uma — da anterior, resultando em um aumento da — e da — à medida que a sabedoria e a virtude se perdem na governança.
inevitável
inferior
corrupção
virtude
tirania
pior
distorção
desordem
injustiça
Platão critica a democracia por considerar que ela é governada pela —, que é incapaz de adquirir — e, portanto, de governar de forma —. A liberdade absoluta e a falta de organização social na democracia são vistas como — porque permitem que cada indivíduo aja conforme —, levando ao caos e à desordem, o que pode resultar na — política. Para Platão, essa situação pode culminar na tirania, a pior forma de governo, onde a falta de controle e sabedoria resulta em opressão e desagregação social.
multidão
saber
eficaz
perigosas
sua vontade
instabilidade
A mobilidade das formas de governo em Platão refere-se à ideia de que as formas de governo podem se transformar umas nas outras, com a sofocracia sendo a forma ideal. A classe dos — é crucial para a — do estado sofocrático, pois os magistrados são recrutados entre eles (alguns magistrados foram guerreiros), e sua virtude determina a — do governo. A eliminação da — e da — visa preservar a virtude dos guerreiros, evitando que interesses egoístas e laços familiares comprometam sua — ao bem comum e à — do estado.
guerreiros
manutenção
estabilidade
propriedade
família
dedicação
defesa
Aristóteles vê a sociedade como uma — que se forma em busca de um bem comum, começando pela —, que é a unidade básica composta por homem, mulher, filhos e escravos. Ele acredita que a natureza humana é —, e que a política e a moral são —, com a política visando o — e a moral o —. A estrutura social proposta reflete sua visão de que a realização do bem viver em comunidade é um desenvolvimento natural e necessário, onde cada parte (indivíduos e famílias) contribui para o todo (cidade).
associação
família
social
interdependentes
bem coletivo
bem individual