PREVENTIVA - ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS E TESTES DIAGNÓSTICOS Flashcards

1
Q

ESTUDO ECOLÓGICO

A

Agregado
Observacional
Transversal

Fácil, barato e rápido

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2
Q

SÉRIE TEMPORAL

A

Estudo ecológico em anos

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3
Q

FALÁCIA ECOLÓGICA

A

individualizar o resultado agregado (de um grupo)

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4
Q

ESTUDO ECOLÓGICO OBJETIVO:

A

Gerar suspeitas

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5
Q

INQUÉRITO

A

Um estudo ecológico em uma visão individuada. Estudo de prevalência

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6
Q

ESTUDO DE PREVALÊNCIA

A

Inquérito

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7
Q

ESTUDO DE COORTE

A

Individuado
Observação
Longitudinal

Começo estudo sem a doença, para avaliar a exposição

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8
Q

COORTE OBJETIVO:

A

Avaliar incidência e associação de fatores de risco (risco relativo)

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9
Q

COORTE famosa:

A

Framingham

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10
Q

CASO CONTROLE
(Desenho)

A

Parto da doença para exposição. Retrospectivo.

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11
Q

CASO CONTROLE EXEMPLO FAMOSO:

A

Zika vírus e microcefalia

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12
Q

ODDS RATIO

A

Caso controle (razão de chance)
PEIXE: axd / bxc

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13
Q

MEDIDA CASO CONTROLE:

A

Odds ratio (peixinho)
Razão de chance

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14
Q

RAZÃO DE PREVALÊNCIA

A

Estudo transversal: prevalência em expostos / prevalência em não expostos

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15
Q

RISCO RELATIVO

A

Razão de incidência: incidência em expostos / incidência em não expostos

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16
Q

MEDIDA DE ASSOCIAÇÃO ESTUDO DE COORTE:

A

RISCO RELATIVO
(Incidência em expostos / incidência em não expostos)

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17
Q

RISCO RELATIVO < 1
(Interpretação)

A

Medida de proteção

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18
Q

RISCO RELATIVO > 1

A

Medida de risco

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19
Q

NNT (número necessário de pessoas para tratar e evitar 1 desfecho negativo)

A

1/RAR

RAR= 1-RR

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20
Q

RRR (redução do risco relativo)

RAR (redução absoluta do risco relativo)

A

RRR= 1 - RR
Risco relativo: incidencia expostos / incidência não exposto

RAR = IE - INE

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21
Q

FASE 1 ensaio clínico

A

SEGURANÇA: humanos saudáveis para ver a dose segura

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22
Q

FASE 2 ensaio clínico

A

DOSE/SEGURANÇA: fase inicial da investigação clínica e do efeito do tratamento. Aqui acaba o estudo piloto e vou comparar na próxima fase o tratamento padrão com o meu novo.

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23
Q

FASE 3 ensaio clínico

A

Avaliação em larga escala do tratamento em populações

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24
Q

FASE 4 ensaio clínico

A

Vigilância pós comercialização
(COORTE)

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25
ASSOCIAÇÃO (risco relativo, razão de prevalência ou odds ratio) = 1
SEM ASSOCIAÇÃO
26
SENSIBILIDADE
A/a+c VP/vp+fn VP/ doentes
27
TABELA 2x2
Doentes e testes Desfecho e risco
28
ESTUDO CONTROLADO
Pareado, tem grupo controle. Evita viés de intervenção
29
VIÉS DE INTERVENÇÃO, como evitar?
Estudo controlado
30
ESTUDO RANDOMIZADO
Evita erro de seleção confusão. Seleção aleatória dos grupos. Grupo homogêneo.
31
VIÉS DE SELEÇÃO como evitar?
Randomizando
32
ESTUDO MASCARADO ou cego
Minimiza o viés de aferição
33
O que minimiza viés de aferição?
Cego o estudo Simples cego - pesquisador Duplo cego - pesquisador e indivíduo
34
p valor <0,05
ESTUDO ESTATISTICAMENTE SIGNITICANTE
35
INTERVALO DE CONFIANÇA
Não pode conter 1 Quanto menor o intervalo, não contendo 1, maior é a amostra, melhor o estudo
36
EFEITO HAWTHORNE
Indivíduo muda o comportamento por que sabe que está sendo observado
37
EFICÁCIA
Tratamento em condições ideais
38
EFETIVIDADE
Tratamento nas condições reais
39
EFICIÊNCIA
Relação Custo/benefício bom
40
SENSIBILIDADE
Capacidade do teste ser positivo entre os doentes (a/a+c) (VP/doentes)
41
Prefiro um teste com alta ________ para triagem de pessoas doentes
SENSIBILIDADE
42
ESPECIFICIDADE
Capacidade do teste ser negativo em NAO DOENTES
43
Prefiro um teste com alta _________ para fechar diagnóstico
ESPECIFICIDAXE
44
VERDADEIRO NEGATIVO ENTRE INDIVÍDUOS SADIOS
Especificidade
45
VERDADEIRO POSITIVO EM INDIVÍDUOS DOENTES
Sensibilidade
46
Tem menos falso positivo:
Especificidade
47
Tem menos falso negativo:
Sensibilidade
48
Sensibilidade =
a / a+c VP / VP + FN
49
Especificidade =
Especificidade = d / b+ d
50
REVISE:
Valores preditivos
51
RASTREIO CA DE MAMA
Mamografia bienal 50-69 anos Febrasgo > 40 anos
52
RASTREIO CA COLO UTERINO
Citopatológico 25-64 anos Em mulheres que iniciaram atividade sexual
53
RASTREIO CA DE CÓLON
Sangue Oculto nas Fezes ou COLONO ou retosigmoidoscopia 50-75 anos
54
RASTREIO PRÓSTATA
Não recomenda rastreamento populacional. Novembro azul é diagnóstico precoce quando sintomas
55
RASTRIO ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL
Homens 65-75 que já fumaram. MS não recomenda!!!
56
RASTREIO CA DE PULMÃO
Não recomendado pelo MS. Usp fala 50-80 ou >20 maços anos ou mais
57
RASTREIO DIABETES
Paciente sem fator de risco >45 anos
58
RASTREIO HAS
Aferição da PA > 18 anos
59
RASTREIO DISLIPDEMIA
Homem 35 anos Mulher 45 anos
60
EFICÁCIA COMO CALCULAR:
RRR redução do risco relativo 1-RR RR= IE/INE
61
RAR redução absoluta do risco
Incidência controle - incidência expostos
62
NNT
1 / RAR EX: 1 / 20% 1 / 0,2 10/2 NNT: 5 Preciso tratar 5 pessoas para evitar um desfecho negativo (ideal 1)
63
NNT: quanto menor melhor. V ou F?
Verdadeiro. Preciso tratar menos pessoas para evitar morte.
64
Associação < 1
Fator de proteção
65
Associação > 1
FATOR DE risco
66
Caso controle não estima fator de risco. Estima razão de chances (odds ratio). V ou F?
Verdadeiro. Não dá pra estimar causa e efeito.
67
RISCO RELATIVO = 5
Risco de uma pessoa desenvolver doença sendo exposta ao fator é 5x maior
68
RISCO ATRIBUÍVEL
Semelhente a redução absoluta do risco relativo porém inverso IE - INE RaR= INE (controle) - IE