portuguÊs Flashcards
“O primeiro projeto consistia em abreviar o discurso, reduzindo os polissílabos a monossílabos, deixando de lado os verbos e particípios,...” É um exemplo desse primeiro projeto (texto 2) o uso de: Alternativas A tá por está; B BB por Banco do Brasil; C fim por final; D bike por bicicleta; E tom por tonalidade.
GABARITO: LETRA E
? ?O primeiro projeto consistia em abreviar o discurso, reduzindo os polissílabos a monossílabos, deixando de lado os verbos e particípios,…?
? Ou seja, reduzir as palavras polissílabas (4 ou mais sílabas) a um monossílabo (uma única sílaba), deixando de lado os verbos e particípios (=não refere-se aos verbos):
A) tá por está ? verbo.
B) BB por Banco do Brasil ? não marca uma palavra polissílaba.
C) fim por final ? final (=fi-nal ? dissílaba).
D) bike por bicicleta ? redução (=bi-ke ? dissílaba).
E) tom por tonalidade ? correto, polissílaba (=to-na-li-da-de, 4 ou mais sílabas) para monossílabo (=tom).
Texto 3
Numa das crônicas de Luis Fernando Veríssimo, o cronista aborda um problema de comunicação por meio da língua:
Visita a Praga. Todo turista viaja acompanhado pela danação de Babel. Falar português bem alto e bem explicado não funciona, e o inglês é uma língua universal só até certo ponto. Nunca sentimos tanto a falta de uma língua comum como numa visita que fizemos a Praga, há alguns anos”.
O termo “danação de Babel” (texto 3) se refere:
Alternativas
A à diversidade de línguas no mundo;
B ao desconhecimento de outros idiomas;
C ao fato de cada um só conhecer bem a própria língua;
D à falta de uma língua universal, como o esperanto;
E à ausência de sons comuns nos vários idiomas.
GABARITO A - à diversidade de línguas no mundo;
A palavra “Babel” tem uma origem hebraica, vem de balal, que significa confundir. A história da Torre de Babel é uma passagem bíblica, e diz respeito à comunicação entre os povos. Está relatada no capítulo onze de Gênesis, primeiro livro da bíblia, autoria atribuída pela tradição ao profeta Moisés.
De acordo com as escrituras, toda a terra possuía uma mesma língua, um único idioma. E os homens não tinham dificuldade em se comunicarem. E aconteceu que, um grupo partiu do oriente, e acharam uma planície na terra de Sinar; e passaram a morar ali. Passado um tempo, se organizaram a fim de fazer tijolos e queimá-los, fazendo o tijolo por pedra, e o por cal.
Posteriormente, entraram em consenso de edificar uma cidade e uma torre cujo topo tocasse os céus, e dar a esta torre um nome, para que o povo que ao redor dela habitasse não fosse espalhado sobre a face de toda a terra. Após esta decisão, há o relato de que o Senhor desceu para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens estavam construindo.
Consta que o próprio Senhor disse “Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma linguagem. Isto é apenas o começo e agora, não há restrição para tudo o que eles intentarem fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua língua, para um que não entenda a língua do outro” (Gn 11,6:7). De sorte que o Senhor os dispersou e pararam de edificar a cidade.
O nome de Babel foi dado por Deus ao lugar onde a torre não foi edificada, por significar que “ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra” e por ter sido dessa forma que os fez se espalharem sobre a face de toda a terra.
Danação
Derivação: sentido figurado.
ação ou tarefa difícil de executar; dificuldade, sacrifício
Ex.: foi uma d. aquela monografia
5 sentimento de irritação; aborrecimento, ira, zanga
6 estado de excitação; ânsia, impetuosidade
7 Regionalismo: Nordeste do Brasil.
grande agitação; balbúrdia, confusão, desordem
Texto 3
Numa das crônicas de Luis Fernando Veríssimo, o cronista aborda um problema de comunicação por meio da língua:
Visita a Praga. Todo turista viaja acompanhado pela danação de Babel. Falar português bem alto e bem explicado não funciona, e o inglês é uma língua universal só até certo ponto. Nunca sentimos tanto a falta de uma língua comum como numa visita que fizemos a Praga, há alguns anos”.
Ao dizer que “o inglês é uma língua universal só até certo ponto”, o cronista (texto 3) quer dizer que o inglês:
Alternativas
A é o idioma de maior alcance universal;
B não é igualmente conhecido em todos os países;
C limita sua área de atuação às Américas;
D sofre limitações nos países não democráticos;
E restringe suas palavras às realidades ocidentais.
GABARITO: LETRA B
? Visita a Praga. Todo turista viaja acompanhado pela danação de Babel. Falar português bem alto e bem explicado não funciona, e o inglês é uma língua universal só até certo ponto. Nunca sentimos tanto a falta de uma língua comum como numa visita que fizemos a Praga, há alguns anos?.
? Ou seja, o inglês abrange uma enorme quantidade de países, mas tem suas limitações, isto é, há países que não o falam e que ele não é conhecido; até certo ponto (=limitação).
Quando analisamos o enunciado da questão: Ao dizer que “o inglês é uma língua universal só até certo ponto”, o cronista (texto 3) quer dizer que o inglês:
Temos como alternativa mais coerente a letra B - “não é igualmente conhecido em todos os países”
Durante meu estudo e na sequência de questões que estou respondendo da FGV, percebi várias questões que exigem interpretação, leitura atenta e a necessidade de relacionar uma “palavra chave” do enunciado da questão, que se relacione com outra das respostas propostas pelas alternativas.
Notem que o colega Arthur Carvalho fez a mesma associação no comentário dele ao relacionar até certo ponto com limitação, ou seja, o fato do idioma inglês não ser conhecido em todos os países.
Millôr Fernandes reescreveu uma série de ditados populares em linguagem culta, como o exemplo a seguir:
De grão em grão a galinha enche o papo / De unidade de cereal em unidade de cereal, a ave de crista carnuda e asas curtas e largas da família das galináceas abarrota a bolsa que existe nessa espécie por uma dilatação do esôfago e na qual os alimentos permanecem antes de passarem à moela.
Comparando as duas formas, pode-se inferir que a única característica que está ausente da língua culta é:
Alternativas
A a presença de retomadas e sequenciações de elementos textuais;
B a preocupação com a organização e precisão de significados;
C a predominância de vocábulos de significação específica em lugar de vocábulos de conteúdo geral;
D as repetições de mesmas estruturas a fim de reafirmar a mensagem veiculada;
E o emprego de pontuação com base em critérios gramaticais.
GABARITO: LETRA D as repetições de mesmas estruturas a fim de reafirmar a mensagem veiculada;
? De unidade de cereal em unidade de cereal, a ave de crista carnuda e asas curtas e largas da família das galináceas abarrota a bolsa que existe nessa espécie por uma dilatação do esôfago e na qual os alimentos permanecem antes de passarem à moela.
? as repetições de mesmas estruturas a fim de reafirmar a mensagem veiculada (=não temos repetições, tanto que essa é uma característica não usada em um linguagem culta, de cunho objetivo).
Max Jacob escreveu certa vez que “O bom gosto de um escritor se conhece pela importância de suas correções”.
Nesse caso, escrever bem corresponde à seguinte definição:
Alternativas
A escrever de forma adequada à gramática;
B escrever de forma culta e elaborada;
C escrever como forma visual de bem pensar;
D escrever de forma adequada à situação;
E escrever de forma simples e clara.
gab. A escrever de forma adequada à gramática;
Atentei-me a palavra, no caso, CORREÇÕES, e tentei achar a palavra que tenha algo a ver com ela. A única que tem relação com correções é a palavra GRAMÁTICA.
A FGV faz muito isso: procura uma relação entre as palavras; às vezes, apenas uma palavra como referencial. Ou seja, não se precisa ler e reler o texto, só achar a palavra relacionada.
Uma das marcas de um texto é a sua coerência, que tanto pode ser a do mundo lógico como a do mundo textual: a frase abaixo que é marcada pela coerência é:
Alternativas
A O turista se afogou na praia de Copacabana e foi retirado da água desacordado;
B O estudante estrangeiro fez o curso de Direito no Rio até se tornar conhecido na área;
C O ministro explicou ontem, um mês após seu afastamento, as razões de sua demissão;
D Nenhum morador morreu em função do desabamento, exceto o morador do andar térreo;
E Ao contrário do que disse a imprensa, o candidato não foi reprovado, mas sim aprovado em lugar de destaque.
GABARITO: LETRA E
A) O turista se afogou na praia de Copacabana e foi retirado da água desacordado ? não consegui achar qual a incoerência nessa frase, talvez o fato de estar afogando e desacordado, algo ilógico, não tenho certeza.
B) O estudante estrangeiro fez o curso de Direito no Rio até se tornar conhecido na área ? frase incoerente, visto que a pessoa ainda era um estudante, não tem como ser conhecido na área.
C) O ministro explicou ontem, um mês após seu afastamento, as razões de sua demissão ? incorreto, visto que ele já está afastado, é um ex-ministro.
D) Nenhum morador morreu em função do desabamento, exceto o morador do andar térreo ? incorreto, frase incoerente, pois apresenta dados de nenhum morto e depois anula o que foi dito e apresenta um morto.
E) Ao contrário do que disse a imprensa, o candidato não foi reprovado, mas sim aprovado em lugar de destaque.
Observe o seguinte diálogo em um texto de Millôr Fernandes. — Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte. — Junto com as outras? — Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e fazer qualquer coisa com elas. Ponha no lugar do outro dia. — Sim, senhora.
Esse texto é intencionalmente impreciso e pouco claro. A estratégia de produção de imprecisão só NÃO está corretamente identificada em:
Alternativas
A emprego de pronomes sem indicação da situação: ponha isso lá fora em qualquer parte;
B emprego de termos sem identificação anterior: ponha isso lá fora em qualquer parte;
C ausência de coesão com termos já expressos: Junto com as outras?;
D emprego de pronomes indefinidos substantivos: Senão pode vir alguém…;
E emprego de palavras gerais, sem esclarecimentos: fazer qualquer coisa com elas.
gab. B emprego de termos sem identificação anterior: ponha isso lá fora em qualquer parte;
Depois de um longo tempo tentando descobrir o motivo de a alternativa “B” está certa, cheguei a seguinte conclusão:
A questão afirma que não há identificação anterior, contudo “qualquer parte” é identificada por “lá fora”. Se não houvesse identificação, a questão traria apenas: “coloque em qualquer parte”.
O segmento textual abaixo que deve ser classificado predominantemente como dissertativo-argumentativo é:
Alternativas
A “A cozinha feliz, que consiste no casamento de produtos naturais, um com o outro, é a antítese da cozinha feita para impressionar”;
B “Restaurante sofisticado: aquele que serve comida fria de propósito”;
C “Aprendi que esparramar as ervilhas no prato dá a impressão de que você comeu mais e, por isso, eu as esparramei”;
D “Eu cozinho com vinho, às vezes até mesmo acrescento comida a ele”;
E “A comida era belíssima: folhas verdes com cenouras amarelas, cercadas de carne vermelha e pimentão verde”.
Gabarito: a “A cozinha feliz, que consiste no casamento de produtos naturais, um com o outro, é a antítese da cozinha feita para impressionar”;
A) cozinha feliz, que consiste no casamento de produtos naturais, um com o outro, é a antítese da cozinha feita para impressionar. (linguagem culta, sem figuras de linguagens, objetiva e sem 1a pessoa; texto dissertativo-argumentativo)
B) Restaurante sofisticado: aquele que serve comida fria de propósito. (gênero definição, salvo engano)
C) (eu) Aprendi que esparramar as ervilhas no prato dá a impressão de que você comeu mais e, por isso, eu as esparramei. (Sujeito oculto em 1a pessoa “eu”; inadmissível em textos dissertativos-argumentativos)
D) Eu cozinho com vinho, às vezes até mesmo acrescento comida a ele. (Sujeito em 1a pessoa; inadmissível em textos dissertativos-argumentativos)
E) A comida era belíssima: folhas verdes com cenouras amarelas, cercadas de carne vermelha e pimentão verde. (texto descritivo)
Texto 4
Observe o trecho retirado do livro A vida íntima das frases, de Deonísio da Silva.
A ocasião faz o ladrão. Frase com certa sutileza malvada embutida. Dá conta implicitamente de que, havendo ocasião, surge inevitavelmente o ladrão. Diversos códigos penais basearam-se em tão triste concepção do gênero humano para vazar seus artigos. Segundo tal hipótese, o que garante não haver ladrões é um eficiente sistema de punição.
Sobre a estruturação do texto 4, a única afirmação inadequada é:
Alternativas
A A ocasião faz o ladrão – indicação da frase que gera os comentários realizados na continuidade da frase;
B Frase com certa sutileza malvada embutida – segmento opinativo, de responsabilidade do autor do livro;
C Dá conta implicitamente de que, havendo ocasião, surge inevitavelmente o ladrão – inferência retirada dos segmentos anteriores;
D Diversos códigos penais basearam-se em tão triste concepção do gênero humano – ampliação da informação do texto por meio da análise da frase motivadora;
E Segundo tal hipótese – a hipótese referida é a de haver diversos códigos apoiados na concepção aludida.
GABARITO: LETRA E Segundo tal hipótese – a hipótese referida é a de haver diversos códigos apoiados na concepção aludida.
? Segundo tal hipótese ? a hipótese referida é a de haver diversos códigos apoiados na concepção aludida.
? Incorreto, a hipótese marcada é esta “dá conta implicitamente de que, havendo ocasião, surge inevitavelmente o ladrão”.
“Frequentemente, entre nossos motivos de ação há um mais forte que os demais: é aquele que não é declarado nunca”.
Nessa frase, o termo sublinhado é repetido por um conjunto de outros termos, que são:
Alternativas
A os demais / aquele / que [não é declarado];
B aquele / que [os demais] / que [não é declarado];
C um / os demais / aquele / que [não é declarado];
D um / que [os demais] / aquele / que [não é declarado];
E um / que [os demais] / os demais / aquele / que [não é declarado].
Gabarito: C um / os demais / aquele / que [não é declarado];
Creio que o examinador (com a FGV não existe certeza de nada em Língua Portuguesa) quis que o candidato apontasse quais eram os termos utilizados para evitar a repetição do termo “motivo(s)”. Sem essa ferramenta de substituição, o texto ficaria mais ou menos assim:
“Frequentemente, entre nossos motivos de ação há um motivo mais forte que os demais motivos: é aquele motivo que não é declarado nunca”.
Desse trecho alterado tiramos a ideia de que “um”, “os demais” e “aquele” repetem o termo “motivo” sem a necessidade de que ele esteja expresso no texto. Assim, marco a alternativa que contém esses três termos, qual seja: letra C!
Sobre que [os demais]
Acredito que o termo ‘’ que [os demais], ‘’ presente no trecho ‘‘…entre nossos motivos de ação há um mais forte que os demais…’’ não esteja retomando motivos, mas sim realizando uma comparação com o conectivo mais…que. Por isso, não há uma retomada de motivos, mas sim uma relação de comparação, dizendo que um é mais forte que os demais.
A frase em que NÃO há nenhum termo elidido é:
Alternativas
A Ela trabalha muito, mas eu, não;
B Nem todos sabem o valor que têm;
C Um amigo é a pessoa que ama as mesmas coisas que você;
D O importante não é o dinheiro, mas como gastá-lo;
E Os impostos trazem despesas excessivas para o povo.
GABARITO: LETRA E Os impostos trazem despesas excessivas para o povo.
? o termo “elidido” refere-se a uma ocultação, algum termo oculto.
A) Ela trabalha muito, mas eu, não ? a vírgula marca a zeugma do verbo “trabalho” (=mas eu trabalho não).
B) Nem todos sabem o valor que têm ? temos a omissão do sujeito “eles” (=eles têm).
C) Um amigo é a pessoa que ama as mesmas coisas que você ? omissão do verbo “ama” (=as mesmas coisas que você ama).
D) O importante não é o dinheiro, mas como gastá-lo ? o uso do pronome oblíquo átono -lo marca a omissão do substantivo “dinheiro” (=gastá-lo ? gastar o dinheiro).
E) Os impostos trazem despesas excessivas para o povo
“No programa ‘O Brasil visto do alto’ só se observam as belezas do país”. Nesse pequeno texto há uma referência a uma marca dos textos descritivos que é:
Alternativas
A a impossibilidade de descrever todos os dados do real;
B a necessidade de só se descreverem alguns dos dados do que é observado;
C o desejo de se descreverem somente os dados esteticamente positivos;
D a limitação da posição do observador que o torna incapaz de descrever todos os dados do que observa;
E a dificuldade de o observador descrever dados que ele desconhece.
Gabarito letra D) a limitação da posição do observador que o torna incapaz de descrever todos os dados do que observa;
“O que é descrição? É a ação que você toma de descrever sobre algo ou alguém.
Então, o que é descrever? Vejamos: de acordo com o dicionário, é o ato de narrar, contar minuciosamente.
Então, sempre que você expõe com detalhes um objeto, uma pessoa ou uma paisagem a alguém, está fazendo uso da descrição. Essa última é como se fosse um retrato distinto e pessoal de algo que se vê ou se viu!
Assim, para se fazer uma boa descrição, não é necessário que seja perfeita, uma vez que o ponto de vista do observador varia de acordo com seu grau de percepção. Dessa forma, o que será importante ser analisado para um, não será para outro. Portanto, a vivência de quem descreve também influencia na hora de transmitir a impressão alcançada sobre determinado objeto, pessoa, animal, cena, ambiente, emoção vivida ou sentimento.”
Observe o seguinte texto descritivo a seguir.
“A casa estava situada em centro de terreno; era bastante grande, com duas salas, quatro quartos, dois banheiros e um pequeno quintal. O piso de todos os cômodos era de cerâmica cinzenta e cada um deles possuía uma iluminação diferente”.
Nesse caso, a estratégia discursiva parte:
Alternativas
A de longe para perto;
B de cima para baixo;
C das partes para o todo;
D de baixo para cima;
E do todo para as partes.
Gabarito E do todo para as partes.
“A casa estava situada em centro de terreno; era bastante grande, com duas salas, quatro quartos, dois banheiros e um pequeno quintal. O piso de todos os cômodos era de cerâmica cinzenta e cada um deles possuía uma iluminação diferente”.
⇢ Casa»_space; Cômodos da casa»_space; piso dos cômodos da casa (=do todo para as partes.)
“No meio do terreno, as abelhas zumbiam debaixo de uma árvore”.
Nessa frase há uma relação direta entre o verbo zumbir e o som produzido pelas abelhas; o exemplo abaixo em que o som representado pelo verbo NÃO está adequado ao substantivo indicado é:
A tilintar / moedas;
B farfalhar / folhas pisadas;
C estalar / as juntas do corpo;
D zurrar / os burros;
E crepitar / os galhos quebrados.
GABARITO: LETRA E crepitar / os galhos quebrados.
? Queremos a alternativa incorreta:
? crepitar / os galhos quebrados.
? O verbo “crepitar” refere-se a estalar por ação da madeira a arder ou do sal que se deita ao fogo; estalar, estralar.
Observe o raciocínio a seguir.
O médico recomendou-me este xarope. Vou ficar bom logo.
Sempre que passamos de uma premissa diretamente a uma conclusão, assumimos como verdadeira uma ideia intermediária.
A ideia intermediária desse raciocínio é:
Alternativas
A o médico é bastante competente;
B o xarope é um medicamento tradicional;
C o xarope vai ser tomado na dosagem certa;
D o exame foi demorado e meticuloso;
E o remédio é de criação recente.
GABARITO: LETRA A o médico é bastante competente;
? O médico recomendou-me este xarope. Vou ficar bom logo.
? Observa-se uma ideia apresentada de conclusão, a questão pede o quê pode estar no meio dessa ideia para que faça chegar a essa conclusão. O médico foi competente, passou um bom xarope e em conclusão irei ficar bom logo.