Politrauma Flashcards
Estratégias de controle de lesão secundária: manutenção de perfusão cerebral
Em torno de 60-70 mmHg. A perfusão se dá pela diferença entre a PAM e a PIC, então deve-se usar noradrenalina para mantê-la.
Estratégias de controle de lesão secundária: nutrição
Nutrição enteral precoce
Estratégias de controle de lesão secundária: gasometria
Corrigir hipoxemia e normocapnia
Estratégias de controle de lesão secundária: PEEP
Evitar PEEP elevada porque é antifisiológico
Estratégias de controle de lesão secundária: temperatura
Normotermia
Estratégias de controle de lesão secundária: cabeceira
Elevada em posição neutra
Estratégias de controle de lesão secundária: glicemia
110-180 mg/dL
Estratégias de controle de lesão secundária: anticonvulsivante profilático
Casos específicos: convulsão no trauma, diagnóstico prévio de epilepsia, área de hemorragia cerebral grande
No paciente politraumatizado deve-se usar sedação intensa nas primeiras 48h. V ou F?
V
Sinais suspeitos de contusão pulmonar
Ventilação difícil, mudança nos exames de imagem, crepitantes ou diminuição do MV ao exame físico
Na contusão pulmonar, é necessário avaliar contusão cardíaca também, através da…
Dosagem de enzimas, ECG, CPK
Conduta no pneumotórax hipertensivo
Drenagem com dreno 32-38 no 5º EIC entre linha axilar anterior e linha axilar média
Conduta no pneumotórax não hipertensivo
Expectante se paciente não está em ventilação mecânica nem instável
Boas práticas: analgesia intensa e para todos os tipos de dor. V ou F?
F; analgesia específica
Boas práticas: deve-se evitar sobrecarga hídrica. V ou F?
V.
Boas práticas: fisioterapia respiratória após resolução dos problemas mais urgentes. V ou F?
F; precoce.
Boas práticas: remoção de secreções com toillet brônquica. V ou F?
V.
Boas práticas: ventilação mecânica agressiva. V ou F?
F; em parâmetros protetores.
Boas práticas: e-fast. V ou F?
V.
Locais que se avalia com o e-fast
Fígado e rim, baço e rim, pelve, pericárdio e tórax
Imagem das pleuras normais no e-fast
Praia (deslizamento)
O ……………… ……………………. atua na redução da perda de sangue no paciente politraumatizado e tem benefício comprovado até 8h após o trauma, com a 1ª dose realizada na cena se possível.
Ácido tranexâmico
Tipo sanguíneo utilizado em reposição volêmica na emergência
O-
Choque mais comum no trauma
Hemorrágico
Metas para reversão da hipoperfusão: PAM > … mmHg, redução do ………………….., diurese maior que … mL/h, melhora da ………………………… e PPC > … mmHg.
65, lactato, 0,5, 60
Pressão intra-abdominal acima de 20 mmHg sustentada associada a função orgânica caracteriza ………………………. ……………………………. e aumenta a mortalidade no trauma em até 40%.
Síndrome compartimental
Manejo da IRA
Hidratação
Manejo da síndrome desautonômica
Morfina
Remove os principais fatores de risco para trauma rauimedular
Protocolo Nexus
Fatores de alto risco para trauma raquimedular (protocolo nexus)
> = 65 anos, mecanismo importante, parestesias em extremidades
Fatores de baixo risco para trauma raquimedular (protocolo nexus)
Colisão automobilísica simples, sentado na emergência, capaz de andar a qualquer momento, início tardio da dor cervical
Paciente sem fator de alto risco para trauma raquimedular, com pelo menos um fator de baixo risco, que consegue fazer rotura do pescoço…
Dispensa radiologia
Tríade letal
Hipotermia, acidose, hemorragia