Poderes Administrativo 2 Flashcards

1
Q

O agente público deve permanecer inerte quando não houver uma demanda urgente que exija sua ação.

O dever de prestar contas implica que o agente deve ser transparente em suas atividades, incluindo a divulgação dos custos envolvidos.

Agir com eficiência no serviço público significa cumprir a lei, mas sem a necessidade de se preocupar com a qualidade do trabalho.

A

FALSO: O agente público tem o dever de agir e não pode se manter inerte em situações que exigem sua atuação.

VERDADEIRO: O dever de prestar contas exige que o agente público informe sobre suas atividades e custos, assegurando a transparência.

FALSO: O dever de eficiência exige que o administrador não apenas atue de acordo com a lei, mas que também o faça com qualidade e eficácia.

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2
Q

O dever de probidade permite ao agente público atuar de forma estratégica para atender interesses pessoais.

O abuso de poder ocorre quando o agente público, mesmo dentro de sua competência, pratica atos com finalidades não previstas em lei.

Excesso de poder é quando o agente público atua de maneira restrita, respeitando os limites da lei.

A

FALSO: O dever de probidade exige que o agente público atue com boa-fé, ética e honestidade, sem atender a interesses pessoais.

VERDADEIRO: O abuso de poder pode ocorrer quando o agente ultrapassa sua competência ou atua fora das finalidades legais.

FALSO: O excesso de poder ocorre quando o agente vai além dos limites de suas atribuições, não atuando de maneira restrita.

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3
Q

O desvio de poder é uma forma de abuso que acontece quando a autoridade age com intenção pessoal, mesmo estando dentro de sua competência.

O agente público pode agir de forma ineficiente, desde que não viole expressamente a lei.

O dever de agir é opcional para o agente público, dependendo da sua conveniência.

A

VERDADEIRO: O desvio de poder ocorre quando o agente age por motivos pessoais, mesmo que esteja dentro de sua competência.

FALSO: O dever de eficiência exige que o agente atue com qualidade, independentemente de uma violação expressa da lei.

FALSO: O dever de agir é obrigatório, e o agente público não pode se abster de atuar quando necessário.

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4
Q

A eficiência no serviço público é uma meta que pode ser ignorada se o agente estiver cumprindo as formalidades legais.

O agente público tem total liberdade para determinar a forma como prestará contas, sem necessidade de seguir diretrizes.

O abuso de poder pode ser caracterizado pelo desvio de finalidade, que ocorre mesmo que o ato esteja dentro dos limites da lei.

A

FALSO: O dever de eficiência é fundamental e deve ser observado, não podendo ser ignorado mesmo quando as formalidades legais são cumpridas.

FALSO: O agente público deve seguir diretrizes claras para a prestação de contas, assegurando transparência e responsabilidade.

VERDADEIRO: O abuso de poder pelo desvio de finalidade ocorre quando o agente atua com motivações pessoais, mesmo que respeitando os limites legais.

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5
Q

O poder hierárquico é exclusivo da Administração Pública e se aplica igualmente ao Judiciário e ao Legislativo.

Não existe relação de hierarquia entre os entes federativos, como União, Estados, DF e Municípios.

O poder de delegação permite que um agente público transfira sua competência a um órgão não subordinado hierarquicamente.

A

FALSO: O poder hierárquico é privativo da função administrativa e não se aplica às funções típicas do Judiciário e do Legislativo.

VERDADEIRO: Não há hierarquia entre os entes federativos; eles têm autonomia e não se subordinam uns aos outros.

VERDADEIRO: A delegação permite a transferência de competência, mesmo para órgãos não subordinados, conforme o Art. 12 da Lei n. 9.784/1999.

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6
Q

A avocação é uma medida que pode ser utilizada sempre que a autoridade superior desejar intervir em um ato de seu subordinado.

O poder de punir é possível na Administração Pública porque existe uma estrutura hierárquica que permite a aplicação de sanções.

A competência dos agentes públicos pode ser renunciada a qualquer momento, desde que se justifique a situação.

A

FALSO: A avocação é uma medida excepcional e temporária, não podendo ser utilizada a qualquer momento pela autoridade superior.

VERDADEIRO: O poder de punir é fundamentado na relação de hierarquia, permitindo que superiores apliquem sanções aos subordinados.

FALSO: A competência é irrenunciável; um agente público não pode renunciar a uma competência atribuída, mas pode delegá-la.

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7
Q

O poder disciplinar só pode ser exercido sobre servidores públicos e não se aplica a particulares em nenhum caso.

O poder disciplinar possui total discricionariedade, permitindo à Administração decidir livremente a sanção a ser aplicada.

A motivação da punição disciplinar é essencial e deve ser claramente apresentada para a validade da sanção.

A

FALSO: O poder disciplinar pode punir particulares que tenham vínculo especial com a Administração, como concessionários e permissionários.

FALSO: Embora o poder disciplinar seja discricionário, ele é limitado, pois as sanções devem estar previstas em lei e a Administração deve considerar a gravidade da infração.

VERDADEIRO: A motivação da punição é imprescindível, pois garante a validade da sanção aplicada ao servidor.

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8
Q

A Súmula n. 650 afirma que a autoridade pode aplicar uma sanção mais leve que a demissão se a infração for grave.

A instância administrativa e penal são independentes; o servidor pode ser punido nas duas esferas por uma mesma infração.

A falta de defesa técnica por advogado em um processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição, segundo a Súmula Vinculante n. 5 do STF.

A

FALSO: A Súmula n. 650 estabelece que, se a infração justifica demissão, a autoridade não pode aplicar sanção menos grave.

VERDADEIRO: A instância administrativa é independente da penal; se o servidor é absolvido na esfera penal, não pode ser punido administrativamente por essa mesma infração.

VERDADEIRO: A Súmula Vinculante n. 5 do STF afirma que a falta de defesa técnica por advogado não viola a Constituição no processo administrativo disciplinar.

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8
Q

O poder de punir no âmbito disciplinar é vinculado e não permite que a Administração escolha a sanção a ser aplicada.

A instauração de processo administrativo disciplinar pode se basear em denúncias anônimas, desde que haja investigação prévia.

O poder disciplinar permite que todas as infrações administrativas estejam definidas em lei, assim como ocorre no Direito Penal.

A

FALSO: O poder de punir é discricionário, mas dentro dos limites estabelecidos pela lei; se o ato for ilegal, a punição é vinculada.

VERDADEIRO: Segundo a Súmula 611 do STJ, é permitido instaurar processo administrativo com base em denúncia anônima, se devidamente motivada e investigada.

FALSO: No Direito Administrativo, prevalece o princípio da atipicidade; as infrações não precisam estar todas previstas em lei, diferentemente do Direito Penal.

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9
Q

A portaria de instauração do processo administrativo disciplinar deve apresentar todos os detalhes dos fatos que serão apurados.

Os prazos prescricionais para processos disciplinares começam a contar a partir do conhecimento do fato pela autoridade competente.

O poder disciplinar não permite a utilização de “prova emprestada” durante o processo administrativo.

A

FALSO: A portaria não precisa apresentar todos os detalhes dos fatos, segundo a Súmula n. 641.

VERDADEIRO: A Súmula n. 635 estabelece que os prazos prescricionais se iniciam quando a autoridade tem conhecimento do fato.

FALSO: A “prova emprestada” é permitida no processo administrativo disciplinar, desde que respeitados os princípios do contraditório e da ampla defesa, conforme a Súmula 591 do STJ.

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10
Q

O poder regulamentar é uma competência exclusiva do Poder Legislativo e não pode ser exercido pelo Poder Executivo.

O poder normativo é atribuído a toda a Administração, enquanto o poder regulamentar é limitado aos chefes do Poder Executivo.

Decretos regulamentares podem alterar, restringir ou ampliar o conteúdo de uma lei, desde que justificados pela Administração.

A

FALSO: O poder regulamentar é exercido pelos chefes do Poder Executivo para garantir a execução das leis, complementando-as.

VERDADEIRO: O poder normativo é uma competência mais ampla, enquanto o poder regulamentar é específico para a execução de leis.

FALSO: Decretos regulamentares não podem alterar, restringir ou ampliar a lei; sua função é apenas complementá-la. O Congresso pode sustar atos que extrapolem essa competência.

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11
Q

Os decretos autônomos dependem da existência de uma lei anterior para serem editados.

O artigo 84 da Constituição estabelece que o Presidente da República pode expedir decretos tanto regulamentares quanto autônomos.

Decretos autônomos podem ser usados para criar novas leis e atribuições, desde que não aumentem despesas ou criem órgãos públicos.

A

FALSO: Decretos autônomos não dependem de uma lei anterior; eles podem ser editados independentemente.

VERDADEIRO: O art. 84 da Constituição confere ao Presidente a competência para expedir tanto decretos regulamentares quanto autônomos.

VERDADEIRO: Decretos autônomos podem dispor sobre a organização da Administração, desde que não impliquem aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

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12
Q

O poder regulamentar permite ao Executivo criar novas leis sem passar pelo Legislativo.

Os Estados também podem editar decretos regulamentares ou autônomos com base em suas Constituições Estaduais.

O Congresso Nacional tem o poder de sustar atos normativos que extrapolem o poder de regulamentação.

A

FALSO: O poder regulamentar não cria novas leis; ele serve apenas para complementar e garantir a aplicação das leis existentes.

VERDADEIRO: Os Estados têm a autonomia para dispor sobre a edição de decretos regulamentares ou autônomos em suas Constituições.

VERDADEIRO: O Congresso Nacional pode sustar atos que extrapolem a competência regulamentar do Executivo, conforme o art. 49, V da Constituição.

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13
Q

O poder discricionário permite aos agentes administrativos escolher a conduta que melhor atende ao interesse público, sem limites.

O controle judicial sobre o poder discricionário é restrito à verificação da conveniência e oportunidade das decisões administrativas.

O poder discricionário pode ser limitado, permitindo maior controle do Judiciário sobre a legalidade dos atos administrativos.

A

FALSO: O poder discricionário não é absoluto; ele pode ser limitado e deve respeitar a legalidade e o interesse público.

FALSO: O controle judicial sobre o poder discricionário abrange a legalidade dos atos, mas não a conveniência ou oportunidade, que são de competência da Administração.

VERDADEIRO: O poder discricionário pode ser limitado, permitindo que o Judiciário exerça controle sobre a legalidade das decisões administrativas.

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14
Q

O poder vinculado se refere à liberdade de ação da Administração Pública na edição de atos administrativos.

A doutrina utiliza o termo “poder vinculado” para contrastar com o poder discricionário, que oferece maior margem de escolha.

O poder vinculado implica que a Administração deve seguir rigorosamente as normas e critérios estabelecidos pela legislação.

A

FALSO: O poder vinculado é caracterizado pela ausência de liberdade de ação, obrigando a Administração a seguir estritamente o que a lei determina.

VERDADEIRO: O termo “poder vinculado” é usado para contrastar com o poder discricionário, que permite mais opções na tomada de decisões.

VERDADEIRO: O poder vinculado exige que a Administração publique atos administrativos de acordo com normas e critérios legais, sem margem para escolha.

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15
Q

O poder de polícia é a prerrogativa do Estado para restringir o uso de bens, atividades e direitos em benefício da coletividade.

O poder de polícia é sempre positivo, pois visa apenas a proteção do particular.

O fundamento do poder de polícia é o princípio da supremacia do interesse público sobre o privado.

A

VERDADEIRO: O poder de polícia permite ao Estado condicionar e restringir direitos.

FALSO: O poder de polícia é considerado negativo, pois limita a esfera de direitos do particular.

VERDADEIRO: A supremacia do interesse público é o fundamento desse poder.

16
Q

A Constituição permite a instituição de taxas em razão do exercício do poder de polícia.

Taxas e impostos são categorias tributárias que decorrem do exercício do poder de polícia.

Taxas são diferentes de tarifas e preços públicos.

A

VERDADEIRO: A CF autoriza a criação de taxas pelo exercício do poder de polícia.

FALSO: Apenas taxas decorrem do poder de polícia; impostos têm outros fatos geradores.

VERDADEIRO: Taxas, tarifas e preços públicos são categorias tributárias distintas.

17
Q

O poder de polícia pode ser exercido de forma discricionária, permitindo a escolha de atividades a serem policiadas.

A licença para realizar atividades é um exemplo de ato discricionário do poder de polícia.

A autorização é um ato vinculado, enquanto a licença é um ato discricionário.

A

VERDADEIRO: O Estado pode escolher quais atividades devem ser policiadas.

FALSO: A licença é um ato vinculado; se todas as exigências legais forem atendidas, o interessado tem direito a ela.

FALSO: A autorização é um ato discricionário, enquanto a licença é vinculada e definitiva.

18
Q

O poder de polícia é autoexecutoriedade, dispensando intervenção prévia do Judiciário.

A apreensão de mercadorias é um exemplo de autoexecutoriedade no poder de polícia.

Multas podem ser cobradas sem intervenção judicial.

A

VERDADEIRO: O poder de polícia pode ser exercido sem necessidade de decisão judicial prévia.

VERDADEIRO: A apreensão de mercadorias é uma ação que não requer autorização judicial.

FALSO: A cobrança de multas exige ação judicial; não é autoexecutável.

19
Q

A coercibilidade é uma característica do poder de polícia, permitindo o uso da força pública.

O ato de polícia não pode ser imperativo e deve ser sempre voluntário.

O poder de polícia deve respeitar a proporcionalidade das sanções aplicadas.

A

VERDADEIRO: A coercibilidade permite a imposição de medidas, inclusive com força pública.

FALSO: O ato de polícia é, por natureza, imperativo e pode ser coativo.

VERDADEIRO: A proporcionalidade é fundamental para a validade das sanções do poder de polícia.

20
Q

A polícia administrativa atua geralmente de forma repressiva, após a ocorrência de danos.

A polícia judiciária é responsável pela apuração de crimes.

Ambas as polícias são exercícios do poder de polícia do Estado.

A

FALSO: A polícia administrativa atua principalmente de forma preventiva.

VERDADEIRO: A polícia judiciária é encarregada da apuração de crimes e infrações penais.

VERDADEIRO: Ambas as polícias decorrem do poder de polícia do Estado.

21
Q

O poder de polícia em sentido amplo abrange atos do Legislativo e do Executivo.

O poder de polícia em sentido estrito refere-se apenas a intervenções gerais e abstratas.

O poder de polícia é uma prerrogativa exclusiva do Legislativo.

A

VERDADEIRO: O poder de polícia em sentido amplo inclui ações legislativas e administrativas.

FALSO: Em sentido estrito, refere-se tanto a atos gerais quanto a atos específicos do Executivo.

FALSO: O poder de polícia é exercido tanto pelo Legislativo quanto pelo Executivo.

22
Q

A polícia administrativa se manifesta por meio de atos normativos de alcance geral.

O fechamento de um estabelecimento comercial é um ato de polícia administrativa.

Licenças e autorizações são atos de polícia vinculados e podem ser negados sem justificativa.

A

VERDADEIRO: Atos normativos gerais regulam o uso de direitos e atividades.

VERDADEIRO: O fechamento de estabelecimentos pode ser um ato de polícia administrativa em resposta a infrações.

FALSO: Licenças e autorizações são vinculadas, e a negação deve ser justificada.

23
Q

O ciclo do poder de polícia inclui a legislação de polícia, consentimentos, fiscalização e sanções.

O poder de polícia pode ser delegado a particulares sem restrições.

O Detran pode exercer poder de polícia porque é uma autarquia pública.

A

VERDADEIRO: O ciclo do poder de polícia compreende todas essas etapas.

FALSO: O poder de polícia não pode ser delegado a particulares, exceto em condições específicas.

VERDADEIRO: O Detran é uma autarquia e pode exercer o poder de polícia.

24
Q

A prescrição de sanções de polícia ocorre em cinco anos.

A prescrição é aplicável apenas a infrações permanentes.

Se um ato constituir crime, a prescrição segue a lei penal.

A

VERDADEIRO: O prazo de prescrição para sanções de polícia é de cinco anos.

FALSO: A prescrição se aplica a todos os tipos de infrações, não só permanentes.

VERDADEIRO: Quando há crime, a prescrição segue os prazos da legislação penal.

25
Q

O poder de polícia pode ser exercido sem respaldo legal.

O uso de força pública é sempre proibido no exercício do poder de polícia.

O poder de polícia deve ser exercido com respeito aos direitos individuais.

A

FALSO: O exercício do poder de polícia deve sempre ter respaldo legal.

FALSO: O uso de força pública é permitido quando necessário para garantir a ordem.

VERDADEIRO: O respeito aos direitos individuais é fundamental no exercício do poder de polícia.

26
Q

O poder de polícia é um poder estritamente administrativo, sem relação com normas judiciais.

A autoexecutoriedade pode ser limitada em situações de complexidade.

O poder de polícia é fundamental para a manutenção da ordem pública.

A

FALSO: O poder de polícia pode interagir com normas judiciais, especialmente em casos de contestação.

VERDADEIRO: A autoexecutoriedade pode ser restringida em situações que exigem intervenção judicial.

VERDADEIRO: O poder de polícia é crucial para a preservação da ordem e da segurança pública.

27
Q

A sanção do poder de polícia é sempre um ato punitivo.

A notificação prévia é essencial antes da aplicação de sanções administrativas.

O poder de polícia pode ser utilizado para promover a saúde pública.

A

FALSO: A sanção pode ser administrativa e não necessariamente punitiva; pode incluir medidas preventivas.

VERDADEIRO: Notificações prévias são importantes para garantir o direito à defesa.

VERDADEIRO: O poder de polícia é frequentemente usado para proteger a saúde pública, como na regulamentação sanitária.

28
Q

O princípio da proporcionalidade é irrelevante no exercício do poder de polícia.

As autarquias não podem exercer o poder de polícia.

A polícia administrativa tem como objetivo a prevenção de danos à coletividade.

A

FALSO: A proporcionalidade é essencial para garantir que as sanções sejam justas e adequadas.

FALSO: Autarquias, como o Detran, podem exercer o poder de polícia.

VERDADEIRO: A polícia administrativa tem foco na prevenção de atividades prejudiciais à sociedade.