Pneumo - PED + CARDIO Flashcards

1
Q

IVAS

  1. Qual a média de IVAS de uma criança hígida por ano?
  2. Cite particularidades de crianças que justifiquem o número elevado de IVAS e maior morbidade.
A
  1. 8-10 por ano.

2.
-Sistema imune imaturo
-Falta de higiene
-Muito contato com outras pessoas
-Via aérea pequena
-1o contato com microorganismos (sem imunidade prévia).

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2
Q

IVAS

Resfriado comum:

  1. O que é?
  2. Epidemiologia:
    a) quais épocas do ano com picos?
    b) mais comum em qual faixa etária?
A
  1. Inflamação da cavidade nasal por infecção viral.
  2. a) outono e inverno.
    b) menores de 5 anos: incidência diminui com aumento da idade.
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3
Q

IVAS

Resfriado comum:

  1. Quais as principais etiologias virais?
    a) quando há quadro mais intenso, quais vírus deve-se pensar?
  2. Quais os principais modos de transmissão?
A
  1. -Rinovírus: 30-50%
    -Coronavírus
    -Influenza
    -VSR
    -Parainfluenza
    a) Adeno e influenza
  2. Contato direto (mão contaminada), inalação de gotículas suspensas, deposição de gotículas após espirros.
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4
Q

IVAS

Resfriado comum:

  1. QC mais comum?

a) cite sintomas que podem indicar que agente é adenovírus.

b) como é a evolução geralmente?

c) quando pensa-se em quadro bacteriano?

A
  1. -BEG/REG
    -congestão/coriza/espirros
    -Odinofagia, cefaleia, mialgia
    -Febre pode ter ou não, geralmente baixa

a) Conjuntivite e amigdalite

b) Geralmente dura 7-10 dias, com boa evolução

c) Febre>3d, queda do estado geral, não aceitação a líquidos, redução da diurese.

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5
Q

IVAS

Resfriado comum:

  1. Como faz Dx?
    a) quais exames e qual importância?
  2. Quais as principais complicações?
  3. Cite os principais Dx diferenciais.
A
  1. Clínico
    a) Isolamento viral (cultura, sorologia, PCR, painel viral) -> objetivo de isolamento em casos de vírus muito contagioso etc.
  2. OMA: mais comum
    Rinossinusite aguda
    Crise de sibilancia
    PNM
  3. -Rinite alérgica
    -Corpo estranho nasal
    -Coqueluche
    -Sd gripal
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6
Q

IVAS

Resfriado comum:

  1. Quais as principais medidas no tratamento?
    a) quais medicações deve evitar? Por que?

b) existe alguma medicação com evidência para tosse?

c) o que deve orientar aos pais?

d) persistência da tosse é causa de preocupação?

A
  1. Hidratação
    Analgesia/antitérmico
    Inalação com SF
    Lavagem nasal
    Mel em >1 ano

a) AAS e ibuprofeno
-AAS: Sd de Reye

b) Não, apenas mel em >1 ano.

c) orientar sobre evolução ruim, complicações etc.

d) não, pode persistir por até 20-30 dias.

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7
Q

IVAS

OMA

  1. Qual a principal causa?
  2. Cite FRs.
A
  1. Geralmente após IVAS.
  2. -idade<2 anos
    -meninos
    -creche
    -mamar deitado
    -chupeta
    -tabagismo passivo
    -desmame precoce
    -IVAS de repetição
    -vacinação incompleta
    -uso de fórmula
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8
Q

IVAS

OMA
3. Quais os principais agentes?

  1. QC?
    a) como pode aparecer em lactentes?
    b)Com outro sintoma é associado com haemophilus?
A
  1. -Bactérias: pneumococo, haemophilus e moraxella.
    -Vírus
    -pode ter coinfecção
  2. Súbito, com:
    -Otalgia
    -Febre

a) manipulação da orelha, choro excessivo, irritabilidade, diminuição do apetite.
b) Conjuntivite

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9
Q

IVAS

OMA

  1. O que pode ser visto na otoscopia?
  2. Quais critérios Dx?
    a) cite um diferencial de hiperemia na otoscopia
A
  1. -Efusão (nível líquido)
    -Opacidade
    -Abaulamento
    -Hiperemia
    -Supuração
  2. Clínico:

Efusão na otoscopia +
-Abaulamento mod/grave na M.T.
ou
-Otorreia recente não por Otite externa
ou
-Abaulamento leve de início recente da otalgia e hiperemia da M.T.

a) Irritação, febre, choro.

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10
Q

IVAS

OMA

  1. Quais são as indicações de ATB e quando há opção de observação?
A

Observar ou ATB

  1. # ATB sempre se:
    • <6 meses
      -Sinais de gravidade: otalgia>48hs, febre>39, toxemia, otorreia
      -Imunossupressão
      -Impossibilidade de seguimento

-6m-2anos: OMA bilateral

  • sem sinais acima
  • 6m-2a OMA unilateral
  • > 2 anos
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11
Q

IVAS

OMA

  1. Se optar por ATB:

a) qual primeira opção?

b) Se não melhorar após 48-72hs, qual conduta?

c) Se amoxicilina não resolver, quais HDs? Explique os mecanismos de cada um.

d) OMA + Conjuntivite, pensar em qual bicho?

A
  1. a) Amoxicilina 50mg/kg/dia VO 12/12h

b) Clavulin ou Cefuroxima ou macrolídeos ou clinda.

c) errou bicho ou resistência

-Pneumococo: PBPs
-Haemophilus e moraxella: penicilinases

d) Haemophilus influenzae

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12
Q

IVAS

OMA

  1. Quais as complicações possíveis?
    a) conduta nesses casos?
    b) qual conduta na mastoidiste especificamente?
  2. O que é OMA de repetição? Cite FRs.
A
  1. -Mastoidite
    -Meningite
    -Abscesso cerebral
    -Trombose de seio venoso

a) internar, TC com contraste, ATB
b) Além do acima, drenagem.

  1. > 3 de episódios em 6 meses.
    -FRs: idade>2 anos, tabagismo, ausencia de aleitamento materno.
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13
Q

IVAS

Rinossinusite:

  1. O que é?
    a) quais as etiologias principais?
  2. Classique em temporalidade.
    a) o que é quadro recorrente?
A
  1. Processo inflamatório que acomete seios nasal e paranasais.

a) infecciosa, alérgica ou mista.

  1. -Aguda: <12 semanas
    -Crônica: > 12 semanas

a) 4 episódios em 1 ano com duração <30 dias e com pelo menos 10 dias assintomático.

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14
Q

IVAS

Rinosinusite

  1. Geralmente surge a partir de qual faixa etária? Por que?
  2. Cite FRs para quadro:
    a) agudo
    b) crônico
A
  1. > 2 anos, porque antes não tem todos os seios paranasais formados.
  2. a) IVAS de repetição, creche, tabagismo passivo, corpo estranho, poluição.

b) rinite alérgica, asma, alt anatômicas, DRGE, Fib cística, deficiência de IgA.

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15
Q

IVAS

Rinossinusite:

  1. Como faz diagnóstico?
  2. Quais exames deve pedir para Dx ?
    a) quando pede TC?
A
  1. 2 ou + dos sintomas/sinais abaixo:
    -obstrução nasal
    -congestão facil
    -rinorreita posterior
    -hiposmia/anosmia
    -Cefaleia: dor ou pressão facial
  2. Nenhum!
    a) suspeita de complicações
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16
Q

IVAS

Rinossinusite:

  1. Quais sinais que indicam quadro bacteriano?
A
  1. -Doença persistente (>10dias)
    -Piora da evolução ou curva bifásica
    -Início grave: febre alta, secreção purulenta
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17
Q

IVAS

Rinossinusite:

  1. Qual tratamento se:
    a) quadro viral?
    b) quadro bacteriano?
    c) Cite uma indicação muito usada para ATB.
    d) quando já indica começar com 2a opção de ATB?
A
  1. a) Gerais: hidratação, lavagem nasal/inalação com SF.

b) acima + ATB:
-Amoxicilina
-Se não melhorar: Clavulin ou Cefuroxima

c) Sem melhora após 48-72hs de sintomáticos.

d) Clavulin direto se:
<2 anos
frequentar creche
ATB nos últimos 30 dias

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18
Q

IVAS

Rinossinusite:

  1. Quais as principais complicações possíveis?
    a) quais condutas na suspeita de complicação?
    b) quais sinais de celulite pós septal?
A
  1. -Orbitárias: celulite pré e pós septal

-Intracraniana: meningite, abscesso, trombose de seio venoso.

a) internação, TC de seios paranasais e crânio, avaliação de otorrino/oftalmologia.

b) BAV, Alteração de motilidade ocular, proptose, defeito aferente relativo.

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19
Q

IVAS

Faringoamigdalites

  1. O que são?
  2. Quais as principais etiologias? Qual a principal dentre elas?
    a) como é a transmissão?
    b) por que não tem muito em crianças <2 anos? Nessa faixa etária qual principal etiologia?
A

Principal é VIRAL

  1. Infecção aguda de tonsilas palatinas e/ou faringe.
  2. -Viral: adenovírus
    -Bacteriana: s. pyogenes

a) gotículas

b) porque amigdalas ainda não se desenvolveram.
#<2 anos, principal é por vírus.

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20
Q

IVAS

Faringoamigdalites

  1. QC:
    a) Quais os principais sintomas?

b) cite sintomas que podem indicar mais um quadro bacteriano ou viral.

c) qual sinal de exame físico é bastante típico de bactéria?

d) quais sinais falam contra ser bacteriano?

A
  1. a) sintomas respiratórios, exsudato nas amigalas, febre etc.

b)
-Bacteriano: febre alta e súbita, cefaleia, petequias em palato, adenopatia cervical dolorosa, rash escarlatiniforme.

-Viral: conjuntivite, coriza, tosse, diarreia, ulceras orais, exantema viral.

c) Petequias em palato.

d) sinais de IVAS

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21
Q

IVAS

Faringoamigdalites

  1. Quais exames laboratoriais podem ser feitos para confirmar S.pyogenes?

a) explique o fluxograma

A
  1. -Strep test
    -Cultura: demora muito

a) Strep test
-Positivo: ATB
-Negativo: colher cultura e espera para dar ATB

Cultura:
-Positivo: ATB
-Negativo: não dá ATB

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22
Q

IVAS

Faringoamigdalites

  1. Tratamento :
    a) quais medidas para quadro viral?

b) Qual conduta para quadro bacteriano?

c) Cite alternativas, principalmente se alergia a beta-lactâmicos.

A

a) sintomáticos: analgesia, antitérmicos etc.

b) ATB:

-Penicilina Benzatina 1x ou amoxicilina por 10 dias.

c)
-alternativas: cefalexina, cefuroxima, macrolideos,
clindamicina.
#alergia a b-lactâmicos: macrolídeos, clindamicina. gb

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23
Q

IVAS

Faringoamigdalites

  1. ATB na Bacteriana visa diminuir quais complicações?
    a) qual complicação não previne?
  2. Quais são as principais complicações?
A

Escarlatina: Rash eritematoso máculo-papular

  1. Supurativas e não supurativas.
    a) não prenive GNDA.
  2. Supurativas:
    -Abscesso periamigdaliano
    -Abscesso retrofaríngeo

Não supurativas: febre reumática, GNDA, escarlatina, choque séptico, PANDAS

-Linhas de Pastia
-Palidez perioral (Sinal. de Filatov)
-Lingua em morango

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24
Q

IVAS

Questões:

  1. Se um paciente chega ao PS com sinais de choque séptico e provável foco infeccioso é faringoamigdalite, quais atb deve ser introduzidos e por que?
  2. Se um paciente tem história de faringites de repetição associada com aftas orais e adenomegalia, qual HD?
    a) mesmo que tenha esse Dx, o que fazer sempre?
    b) como é o tratamento?
A

8.
-Ceftriaxone: cobrir principalmente strepto
-Clindamicina: cobrir anaeróbios da boca

  1. PFAPA: faringite idiopáticas de repetição com adenomegalia e aftas orais.

a) investiga strepto pyogenes pelo risco de ser
b) corticoide e amigdalectomia

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25
Q

IVAS

CRUPE

  1. O que é?
  2. Como pode ser classificada pelo local ?
    a) quais etiologias possíveis?
    b) qual principal vírus?
A
  1. Sd clínica caracterizada por:
    -rouquidão
    -tosse ladrante
    -estridor inspiratório
    -graus variados de desconforto respiratório
  2. -laringite
    -laringotraqueite
    -laringotraqueobronquite

a)
-viral: parainfluenza 1,2,3
-bacteriana: difteria ou traqueite bacteriana (complicação)

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26
Q

IVAS

CRUPE

  1. Como é o QC geralmente? O que os pais contam?

a) saturação costuma alterar?

  1. Como é o Dx?
A
  1. -Inicio: rinorreia clara, faringite, tosse leve e febre baixa.

-Evolução: sinais de OVAS, com febre alta, rouquidão, tosse ladrante, estridor inspiratório, graus variados de desconforto respiratório

a) não.

  1. Clínico
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27
Q

IVAS

CRUPE

  1. O que fazer para definir o tratamento?
  2. Explique as condutas para cada grau.
A
  1. Classificar em gravidade:

-Leve: BEG, sem cianose, nivel de consciência bom

-Mod/grave: MEG, cianótico, alteração da consciência.

  1. -Leve: corticoide IM e inalação com SF + Alta

-Mod: Corticoide IM + Adrenalina inalatória + Observação

-Grave: Corticoide IM + Adrenalina inalatória + UTI

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28
Q

IVAS

CRUPE

  1. Quando pode dar alta em caso grave?
A
  1. Ausencia de estridor, melhora do estado geral, cor normal, nivel de consciencia normal.
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29
Q

IVAS

SD GRIPAL

  1. Qual agente?
  2. quais vias de transmissão?
A
  1. Influenza A,B,C principalmente
  2. aerossol, goticulas, contato.
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30
Q

IVAS

SD GRIPAL

  1. Como é definido um caso? O que muda em pediatria?
A

> 2 anos (= adulto):
-Febre
+
-Tosse ou dor de garganta/odinofagia
+
-Sd do atropelado (cefaleia, mialgia, artralgia)

<2 anos
-Febre subita
+
-Sintomas respiratórios
+
-ausência de outro dx

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31
Q

IVAS

SD GRIPAL

  1. Cite outros sintomas que também podem aparecer além dos que definem o Dx.
  2. Quais são as principais complicações?
  3. O que define uma SRGA?
A
  1. -ocular: fotofobia, conjuntivite, lacrimejamento.
    -sintomas de trato resp inferior
  2. -Miosite
    -Miocardite
    -Pericardite
    -Guillain barre
    -meningite asseptica
  3. -Dispneia
    -desconforto resp
    -sat<95%
    -piora de doença de base
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32
Q

IVAS

SD GRIPAL

  1. Quando faz Dx, qual fluxograma deve seguir e tratamento para cada quem não tem SRAG?
A

NAO:

-FR para piora? (gravida, >65 anos, <5a, comorbidades)

OU

-Sinal de piora do estado clínico? (dispneia, febre>3d, disfunção organica, desidratação, CPK elevada).

-sintomaticos
-liquidos orais
-ambulatorial: retorno se piora

-Oselta
-Sintomáticos
-RX se piora
-liquidos orais
-retorno em 48h ou se piora

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33
Q

IVAS

  1. Quando faz Dx, qual fluxograma deve seguir e tratamento para cada quem tem SRAG?
A

NAO: enfermaria

-Indicação de UTI (Choque, disfunção de órgãos vitais, ins resp ou inst hemodinâmica? )

-Oselta
-ATB
-Hidratação
-RX
-O2
-Exames complementares

-Oselta
-ATB
-Hidratação
-RX
-O2
-Exames complementares

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34
Q

IVAS

SD GRIPAL

  1. Quais exames podem ser colhidos para dx do agente?
  2. Oseltamivir:
    a) Quanto tempo?
    b) se não começar em 48hs, pode dar ainda?
  3. Além do tratamento, o que SEMPRE fazer?
A
  1. PCR, teste rápido, painel respiratório.
  2. a) 5 dias
    b) sim
  3. NOTIFICAR!!!!!!
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35
Q

IVAS

SD GRIPAL

  1. Vacinação:
    a) a partir de qual idade ?
    b) como deve ser feita a primovacinação?
    c) Crianças < 5anos devem receber como?
  2. Qual precaução em ambiente hospitalar?
A

11.
a) 6 meses
b) 2 doses com intervalo de 1 mês.
c) anualmente.

  1. isolamento para gotículas e N95 para procedimentos que gerem aerossol (IOT).
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36
Q

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

  1. Qual sua importância epidemiológica?
    a) qual época mais prevalente do ano?
  2. Qual sua definição? O que é?
A
  1. É uma das principais causas de internação em menores de 2 anos.
    a) fevereiro a julho
  2. 1a crise de sibilância do lactente: infecção resp viral que leva a quadro obstrutivo.
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37
Q

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

  1. Cite FRs.
  2. Qual principal etiologia? Cite outras.
    a) explique por que não costuma-se de desenvolver imunidade para o VSR.
A
  1. -RNPT
    -Idade<1 ano
    -Displasia broncopulmonar
    -Doença congênita de VA
    -Imunodeficiência
    -Doença neurológica
    -Tabagismo passivo
  2. VSR
    -Outras: influenza, parainfluenza, adeno, metapneumo etc.

a) porque tem alta variabilidade de mutações.

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38
Q

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

  1. QC? Explique a evolução.
  2. Como é o EF?
    a) explique uma diferença entre a tosse da bronquiolite e tosse da coqueluche.
A
  1. -Inicio: sinais e sintomas de rinofaringite viral => tosse, coriza, desconforto nasal, febre baixa.

-Evolução: Vias aéreas inferiores => desconforto respiratório + febre que geralmente é baixa.

  1. Taquipneia, tiragens, cianose, sat baixa, FC elevada.
    -> Ausculta: sibilos inspiratórios e expiratórios, roncos difusos, tempo expiratório prolongado.

a)
-Coqueluche: tosse mais seca
-Bronquiolite: tosse mais produtiva.

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39
Q

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

  1. Como faz Dx?
  2. Cite dx diferenciais.
A
  1. Clínico:
    -Lactente <2 anos com:
    Tosse
    Coriza
    Desconforto respiratório
    +
    Sibilos na ausculta (ru[ido expiratório)
  2. PNM, ICC, miocardite viral, coqueluche.
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40
Q

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

  1. Quais os principais exames e resultados esperados?

a) qual exame para confirmar etiologia?

b) pede rx sempre?

A
  1. -HMG: normal
    -RX torax: hiperinsuflado, retificação dos arcos costais, atelectasias e até pequena condensação.
    -HMC: excluir bacteriana

a) Painel viral respiratório: aspirado da nasofaringe.

b) não, suspeita de complicações apenas.

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41
Q

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

  1. a) Geralmente qual prognóstico e duração do quadro?
    b) Quais principais complicações?
  2. Tratamento:

a) quais medidas se tratar ambulatorial?

A
  1. a) autolimitado, durando 7-14 dias.
    b) Desidratação
    Apneia
    Pneumonia - aspirativa ou não
    Insuficiência respiratória
    Infecção bacteriana secundária (otite)
  2. a) Higiene das mãos, evitar tabagismo, alimentação normal, sinais de alerta.
    -Inalação com SF 0,9% e, se não melhorar, com SF 3%.
    -Lavagem nasal com SF
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42
Q

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

  1. Tratamento:

b) Quais indicações de internação?

c) Quais medidas no hospital?

d) qual indicação de saturação de dar O2?

e) qual intervenção tem evidência de que melhora prognóstico em internados?

A

Medicamentoso:

  1. b)
    -Apneia
    -MEG
    -Desconforto importante
    -desidratado
    -comorbidades
    <3 meses
    -condição social ruim

c)
-Suporte: hidratação, nutrição (VO ou SNG)
-Aspirar VAS
-Fisio resp
-Oxigenoterapia: mascara, CAF, VPP
-Inalação com SF
-Lavagem nasal com SF

-B2: prova terapêutica -> se melhorar, pode continuar.

-Osetalmivir apenas se for influenza

d) 90-92%

e) Solução salina hipertônica 3%

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43
Q

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

  1. Quais as principais complicações?
  2. Prevenção:
    a) quais medidas comportamentais?

b) qual é e quando há indicação de profilaxia medicamentosa?

c) Qual o período de aplicação no sudeste?

A
  1. Apneia, atelectasia, IR aguda, OMA, PNM, PNTX
  2. a) Evitar aglomerados, retardar creche se FRs, higiene das mãos.

b) Palivizumabe (Ig)
#Indicações principais:
-RNPT<28s até o primeiro ano
-<2 anos com:
-Displasia broncopulmonar
-Cardiopatia congênita
até 2 anos

obs.: há outras.

c) Fevereiro-julho

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44
Q

BVA

Sobre o CAF
a) quais as funções?

b) cite outra doença que indica CAF.

A

a)
-reduz espaço morto

-mantem via oral para alimentação

-reduz resistência das vias aéreas pelo O2 em altos fluxos e permite melhor entrada de ar no pulmão.

b) Laringite.

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45
Q

COQUELUCHE

  1. Qual agente?
  2. Qual transmissão?
A
  1. Bordetella pertussis.
  2. Contato direto com infectado ou gotículas eliminadas pelo doente ao tossir, espirrar ou falar.
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46
Q

COQUELUCHE

  1. Epidemiologia:
    a) mais frequente em qual idade? por que?
    b) Quais os tipos de vacina disponíveis?
    c) compare as 2 vacinas quanto a efetividade e ECs.
A
  1. a) <1 ano -> porque geralmente ainda não tem imunidade pela vacina.
    b) Inteira ou acelular.
    c)
    -Inteira: mais efetiva e duradoura e mais ECs.
    -Acelular: oposto.
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47
Q

COQUELUCHE

  1. Descreve a evolução da doença e a fase cujo QC é mais típico.

a) qual diferença de QC pode aparecer em lactentes?

A
  1. -Fase catarral: sintomas leves, coriza, tosse, febre baixa.

-Fase paroxística (clássica):
#tosse paroxística, seca, em salvas, com apneia, cianose e guinchos, vomitos pós tosse.

-Convalescência: tosse persistente de menor intensidade.

a) só apneia ou apneia associada a outro sintoma.

48
Q

COQUELUCHE

  1. Quais exames pedidos e resultados:
    a) gerais?
    b) específicos? Como faz Dx?
A
  1. a)
    -HMG: com linfocitose

-RX tórax: normal ou infiltrado difuso que pode ter coração felpudo.

b)
-Swab de nasofaringe: Dx principal
-PCR
-Sorologias

49
Q

COQUELUCHE

  1. Diferencie um caso suspeito e um caso confirmado.
  2. Quando há indicação de notificar?
A

Confirmado:

  1. # suspeito:< 6m com tosse + de 10 dias com sintoma típico.
    >6m com tosse + 14 dias mais sintoma típico
    tosse + contato com BP

-Clínica + Cultura ou PCR que confirme

  1. Casos SUSPEITOS e casos confirmados.
50
Q

COQUELUCHE

  1. Tratamento:

a) quando interna?

b) Quais medidas gerais e qual específico?

c) cite alternativa para o específico.

d) na internação o que deve ser feito para evitar transmissão? Quanto tempo?

e) Efeitos do atb

A
  1. a)
    <3m
    3-6m se paroxismo grave
    RNPT
    Cianose e/ou apneia

b)
-Suporte: repouso, O2, hidratar, suporte ventilatório, UTI (s/n).
-Específico: ATB -> Macrolídeo: Azitromicina, eritromicina
*Eritromicina está relacionado com estenose hipertrófica do piloro

c) Bactrim

d) Isolamento respiratório por 5 dias após iniciar tratamento.

e)Na fase da tosse diminui transmissão.

51
Q

COQUELUCHE

  1. Quimioprofilaxia pós exposição: quais indicações?

a) qual é?

  1. Qual conduta na ocorrência de um surto?
A
  1. Contato com caso de BP + :
    -Comunicantes <1 ano
    -Indivíduo que trabalha na saúde ou contato com criança
    - 1-7 anos não vacinados
    - 7 anos -> se contato intimo e prolongado
    -Ultimo tri de gestação
    -Imunossupressão

a) ATB igual ao tratamento

  1. Vacinar todos os contatos não vacinados e os suscetíveis.
52
Q

COQUELUCHE

11.Quais são complicações?

A
  1. Pneumonia, convulsões, hérnia, sangramento subdural, hemorragia conjuntival, insuficiência respiratória.
53
Q

TB - Complemento MI

  1. Compara o quadro de TB em criança e adultos quanto a:
    a) transmissibilidade
    b) chance de adoeder no 1o contato
    c) QC.
    d)Chance de isolar o bacilo
A

a) Criança transmite menos (paucibacilar)
b) criança adoece mais no 1o contato
c) Mais inespecífico
d) é menor

54
Q

TB - Complemento MI

  1. QC pulmonar na criança?
    a) quais principais extra-pulmonares?
A
  1. -Paucibacilar: tosse persistente, ausculta pode ser normal, PNM de repetição, sibilância.
    a) ganglionar e meníngea
55
Q

TB - Complemento MI

  1. Investigação:

a) quais métodos de coleta de material? Por que não só escarro?

b) quais exames pede no material?

c) para que serve o PPD?

d) Como pode ser o Rx? Qual imagem pode ser típica em criança?

e) o que não é doença ativa no RX?

A
  1. a)
    -escarro é dificil
    -lavado gástrico
    -lavado broncoalveolar

b)
-pBAAR
-Cultura
-Teste rápido molecular (geneXpert)

c) ajudar no Dx TB doença ou na TB latente.

d) praticamente qualquer coisa pode ser TB-> uma imagem típica é adenomegalia hilar.

e) nódulo calcificado não é doença ativa.

56
Q

TB - Complemento MI

  1. Tratamento:

a) <10 anos
b) >10 anos?
c) por que há essa diferença?
d) qual vitamina deve ser reposta?
e) e neuroTB?
f)Infecção latente?

A
  1. a) 2 RIP + 4 RI
    b) 2 RIPE + 4 RI
    c) Etambutol tem maior risco de causar neuropatia óptica.
    d) B6 (Piridoxina).
    e) 2RIPE/10RI (12 meses) + corticoide
    f) RI ou apenas isoniazida
57
Q

TB - Complemento MI

  1. Se contato com caso de TB, explique como é a investigação em:

a) <10 anos
b) >=10 anos
c) quando trata latente no 2o PPD?
d) Se < 3 meses?

A
  1. Em todos -> Se sintomático, investiga TB.

a) <10 anos assintomático: RX tórax + PPD
-Se RX alterado: trata
-PPD + (≥5mm): trata latente
-PPD normal: repete em 8 semanas

b) >=10 ANOS assintomático: PPD
-Negativo (<5mm): repete em 8 semanas
Negativo de novo: fim
Positivo: investiga e trata latente ou doença

-Positivo: investiga e trata latente ou doença

c) aumento de 10mm

d) Trata com rifampicina/isoniazida e após faz PPD
Se está > 5mm continua tratamento (rifampicina por 1 mes e isoniaziada por 3 meses)

58
Q

TB - Complemento MI

  1. Quimioprofilaxia em RN com contato com bacilífero:
    a) faz vacina?
    b) explique o fluxograma
    c)O que faz com a amamentação?
A

a) não faz de início

b) Isoniazina por 3 meses
-Pede PPD
<5mm: vacina
≥5: mantém por mais 3 meses e não vacinar

c)Não contraindica, mãe amamenta com máscara

59
Q

TB - Complemento MI:

  1. Quando há indicação de fazer Quimioprofilaxia em HIV+?
A
  1. Qualquer viragem tuberculínica (Qualquer valor de PPD+).
60
Q

SIBILANCIA RECORRENTE

  1. O que significa um sibilo?
  2. Defina:
    a) sibilante recorrente do lactente(Bebê chiador).

b) sibilância recorrente em >1 mês

c) acima de 5 anos, qual a principal HD?

A
  1. Sinal de obstrução de vias aéreas de grande ou pequeno calibre.
  2. a) Sibilos persistentes por 30d ou + ou 3 ou + episódios em 6 meses.

b) 3 ou + episódios em menores que 5 anos

c) Asma

61
Q

SIBILANCIA RECORRENTE

  1. Explique o que é:
    a) sibilante transitório
    b) Sibilante tardio
    c) sibilante persistente. Cite FRs.
A
  1. a) crises entre 0-3 anos, sem crises após.

b) crises de chiado após 3 anos

c) crises entre 0-6 anos.
-FR: AF de 1o grau, dermatite atópica, esofinofilia, rinite alérgica.

62
Q

SIBILANCIA RECORRENTE

  1. Cite características que predispõe sibilancia em lactentes.
  2. Cite FRs para sibilância
A
  1. -Vias aéreas pequenas
    -Sistema imune imatuo
    -Caixa toracica mais complacente
    -diafragma mais horizontal
  2. -atopia
    -infecções respiratórias virais
    -Fatores ambientais: tabagismo familiar, atb precoce, paracetamol, RNPT, PIG
    -Desmame precoce
    -sexo masculino
    -DRGE
63
Q

SIBILANCIA RECORRENTE

  1. Dx diferenciais (etiologias):
    a) qual principal em >5 anos?
    b) cite os principais Dx diferenciais para sibilância na infância
A

a) asma

b) Bronquiolite, hiperresponsividade brônquica, DRGE, FC, Corpo estranho, bronquiolite obliterante, TB, Anafilaxia, 4Ts, cardiopatias etc.

64
Q

SIBILANCIA RECORRENTE

  1. DRGE
    a) como causa sibilância?
    b) Quando suspeita-se?
    c) Dx?
    d) Tratamento:
    -comportamental?
    -medicamentoso?
A
  1. a) reflexo vasovagal que leva a broncoconstrição.

b) Tosse e irritabilidade após amamentação, perda ponderal, sibilância, esofagite, PNM de repetição, odinofagia.
c) Clínico, mas pode pedir pHmetria ou fazer teste terapêutico

d)
-Deitar em DDH, espessamento no líquido, não deitar após comer
-IBP

65
Q

SIBILANCIA RECORRENTE

  1. Corpo estranho
    a) quando suspeita?
    b) condutas?
    c) em caso de Bateria especificamente:
    I) Como faz Dx?
    II) Conduta de acordo com o que?
A

a) Sibilância abrupta + EF alterado
b) Broncoscopia, EDA ou expectante.
c)
-RX com halo em volta
-Depende do local em que está:
Esôfago: EDA para tirar
Estomago: EDA ou espera
Duodeno: espera

66
Q

SIBILANCIA RECORRENTE

  1. Qual conduta em:
    a) primeira crise (bronquiolite)?

b) crise em mais velhos (acima de 9 meses)?

A

a) Inalação com solução hipertonica e lavagem com SF

b) trata como crise asmática: B2 + Ipratrópio + Corticoide VO/EV

67
Q

ASMA

  1. Na infância, cite desencadeantes mais importantes dos sintomas?
  2. A partir de que idade pode fazer diagnóstico?
A
  1. -infecções
    -mudanças do tempo
    -alimentos
    -refluxo
    -EF
    -alérgenos
    -medicamentos
    -poluição
  2. 6 anos ou +
68
Q

ASMA

  1. Em >5 anos, como fecha Dx ?
A
  1. -QC: sibilos, dispneia, tosse -> pioram a noite ou cedo, variam, desencadeados.
    +
    -Exame:
    VEF/CVF<0,85 + resposta ao BD com melhora de 12% (não precisa melhorar 200ml na infância).
    obs: em adulto é <0,7
69
Q

ASMA

  1. Em <5 anos, como pode avalia o risco de ter asma?
    a) o que fecha critério?

b) critérios com alto VPP ou VPN?

  1. Cite uma outra forma de pensar em asma como principal dx?
A
  1. Critérios de Castro:
    -Maiores:
    Asma em pais
    Dermatite atópica
    -Menores:
    Rinite alérgica
    Eosinofilia
    Sibilância sem IVAS

a) 1 maior ou 2 menores fecha critério
b) alto VPN e VPP 59% (bom para excluir, portanto)

  1. boa resposta ao tratamento clínico de asma.
70
Q

ASMA

  1. Manejo ambulatorial:

a) O que sempre avaliar nas consultas?

b) Como avalia controle dos sintomas? O que varia com idade?

A

<5 anos, sintomas diurnos e BD 1x/semana.

a)
-Controle dos sintomas (tabela)
-FR para mau prognóstico: má adesão, mal controlado, VEF<60, exacerbação grave, IOT recente etc.
-Função pulmonar
-Adesão e uso do tto
-comorbidades

b)
-Sintomas diurnos mais de 2x/sem?
-Sintomas noturnos 1x/sem
-Uso de BD alívio mais de 2x/semana?
-Limitação de EF?

1-2 pts: parcialmente controlado
3-4: descontrolado

71
Q

ASMA

  1. Manejo ambulatorial:

c) uma vez diagnóstico que não está controlado, o que fazer antes de STEP UP?

d) Quando considera fazer STEP DOWN e STEP UP?

A

c) verificar adesão e uso da medicação.

d)
-Down: 3 meses controlado
-UP: parcial ou descontrolado

72
Q

ASMA

  1. Manejo ambulatorial:

e) Quais os STEPs de tratamento em < 5 anos?

A

STEP 1
-Controle: nada
-Crise: SABA

STEP 2
-Controle: CI baixa dose
-Crise: SABA

STEP 3
-Controle: CI dobra dose
-Crise: SABA

STEP 4
-Controle: continuar + especialista
-Crise: SABA

73
Q

ASMA

  1. Manejo ambulatorial:

f) quais os STEPs de tramento em 6-11 anos?

A

STEP 1
-Controle: nada
-Crise: SABA

STEP 2
-Controle: CI baixa dose
-Crise: SABA

STEP 3
-Controle: CI baixa dose + LABA ou CI dose moderadada
-Crise: SABA

STEP 4
-Controle: CI moderado + LABA + Especialista
-Crise: SABA

STEP 5
-Controle: terapias específicas
-Crise: SABA

74
Q

ASMA

  1. Manejo ambulatorial:

g) quais os STEPs de tramento em >12 anos e adultos?

A

STEP 1
-Controle: CI baixa dose ou nada
-Crise: SABA ou CI+LABA

STEP 2 (sintomas >2x/mês)
-Controle: CI baixa dose
-Crise: SABA ou CI+LABA

STEP 3 (maioria dos dias ou despertar noturno – terapia SMART)
-Controle: CI baixa dose + LABA ou CI dose moderadada
-Crise: SABA ou CI+LABA

STEP 4 (asma diária)
-Controle: CI moderado + LABA + Especialista
-Crise: SABA ou CI+LABA

STEP 5
-Controle: terapias específicas
-Crise: SABA ou CI+LABA

75
Q

ASMA

  1. Manejo ambulatorial:
    h) após uso de CI, o que sempre fazer?
    i) quais vacinas fundamentais?
A

h) lavar a boca.
i) pneumococo e influenza (anual)

76
Q

ASMA

  1. Uso dos dispositivos inalatórios:
    a) Explique material necessário e quais etapas em <4 anos
A
  1. a)
    -Materiais: inalador + espaçador + máscara

-Etapas:
1. destampar aerossol
2. Acoplar no espaçador
3. adaptar bem a máscara envolvendo nariz e boca (sem escape de ar)
4. verificar respiração pela boca
5. Pressionar aerossol 20-30s e 5-10 respiração
6. repetir a cada jato
7. após, limpar rosto, máscara e lavar a boca.

77
Q

ASMA

  1. Uso dos dispositivos inalatórios:

b) Explique material necessário e quais etapas em >4 anos

A

b)
-Materiais: inalador + espaçador

-Etapas:
1. destampar aerossol
2. Acoplar no espaçador
3. Bocal entre os dentes
4. verificar respiração pela boca
5. Pressionar aerossol 20-30s e 5-10 respiração
6. repetir a cada jato
7. após, limpar rosto, máscara e lavar a boca.

78
Q

CRISE DE ASMA

  1. Classifique a crise de asma em:
    a) leve/moderada
    b) grave
    c) iminência de PCR
A

a) fala bem, sentado normal, consciêncai tranquilo, FR<30, FC<120, PF>50% do predito, satO2>90%.

b) frases/palavras cortadas, agitado/sonolento, FC>30, FC>120, Sat<90%
PF<50%

c) sonolencia importante, torax silencioso, bradicardia e bradipneia relativas.

79
Q

CRISE DE ASMA

  1. Quais condutas em crise:
    a) leve/moderada

b) grave

A

a)
-Inalação 20/20min de:
-B2 curta
-Ipratrópio (não repete após primeiro ciclo)
-SF
-Corticoide sistêmico
-O2

b) igual acima, mas pensar em sulfato de magnésio se não houver melhora.

80
Q

CRISE DE ASMA

  1. Corticoide sistêmico por quais vias?
  2. Se for fazer Magnésio, como deve ser feito?
    a) quais ECs possíveis?
A
  1. EV, VO, IM, preferência VO
  2. faz EV, lento
    a) bradicardia, hipotensão
81
Q

CRISE DE ASMA

  1. Quando opta por internar o paciente?
  2. Na alta, o que faz?
A
  1. -sem melhora ou piora
    -sem seguimento
    -PF<40%
    -FRs: quadro grave, histórico de quadro grave
  2. -prescrição
    -manter Corticoide VO por 5 dias
    -Controle dos FRs
    -Checar técnica e adesão
    -Plano de ação por escrito
    -Reavaliação em 1-2 dias.
82
Q

CRISE DE ASMA

Em relação ao tipo de uso do B2, quais as opcoes?
a) qual a melhor?
b) quando ha indicacao de usar cada uma?

A

Spray
Nebulizaçao

a) spray melhor em quase todos os casos
b)
-nebulizacao tem indicacao em crise de asma grave, mas troca assim que possivel pra spray
-spray nos outros casos

83
Q

ASMA

  1. Qual sedativo tem efeito broncodilatador e é uma boa escolha para intubação?
A
  1. Ketamina
84
Q

PNM

  1. QC básico?
  2. Cite FRs.
A
  1. Febre + Taquipneia.
  2. -Faixa etária
    -Nutrição
    -imunidade
    -Desmame precoce
    -IVAS de repetição
    -Tabagismo passivo
    -Poluição ambiental
    -Sazonalidade
85
Q

PNM

  1. Cite os principais agentes por faixa etária:
    a) até 48hs
    b) RN>48hs
    c) <3 meses
    d) 3m - 2 anos
    e) > 2 anos
A

a) S. agalactie, gram negativos

b) S. agalactie, gram negativos e s.aureus

c) S. agalactie, gram negativos, s. aureus, clamidia, virus respiratórios, s.pneumoniae, pertussis etc.

d) Virus (!!!!), streptococo, haemophilus, s.aureus

e) Pneumococo, atipicos (mais comum em >5 anos), virus, s.aureus

86
Q

PNM

  1. Quadro clínico:
    a) quais principais sintomas?
    b) sintoma que pode aparecer em crianças?
    c) EF?
    d) quais sinais de gravidade?
    e) cite sinais que indicam mais quadro bacteriano
    f) como é o QC de PNM atípica?
A

a) febre, tosse, vômitos, anorexia, dispneia.

b) dor abdominal

c) taquipneia, alteração do exame pulmonar.

d) Cianose central, dispneia grave, recusa alimentar, tiragens, toxemia.

e) febre alta, toxemia, sinais de derrame pleural, inicio subito

f) quadro mais arrastado, tosse seca, febre baixa, sem melhora com amoxicilina.

87
Q

PNM

  1. Exames complementares?
    a) sempre é necessário fazer?
A
  1. -RX tórax: principal
    -outros: USG tórax, TC tórax
    -Labs: HMG, PCR
    -Avaliação do líquido pleural

a) não, se QC inicial é muito típico e não há suspeita de complicações, pode tratar direto SEM RX.

88
Q

PNM

  1. Tratamento:

a) Quais indicações de internação?

b) tratamento ambulatorial por faixa etária?

c) Cite a 1a escolha em cada caso.

A

a)
<3 meses
-PNM complicada/extensa: DP, atelectasia etc
-Sepse
-Dispneia grave
-SatO2<92%
-Comorbidades
-Falha ambulatorial
-problemas sociais

b)
-Lactentes e pré-escolares: Amoxicilina, Clavulin, cefuroxima, claritro

-Escolares: Amoxicilina, Claritromicina

c)
-Lactentes: amoxicilina

-Escolares e adolescentes: amoxicilina a menos que QC de PNM atípica (faz macrolídeo)

89
Q

PNM

  1. Tratamento:

d) Tratamento internado por faixa etária?

A

d) Suporte +

-RN: Ampi + Amicacina

-Lactente jovem: Oxacilina + Amicacina

-Lactente e pré-escolar: Peni cristalina ou Clavulin ou Cefuroxima ou ceftriaxone etc.

-Escolares: Macrolídeos principalmente

90
Q

PNM

  1. Quando deve-se repetir Rx para controle?
A
  1. -suspeita de complicação
    -quadro grave
    -imagem mantida 4-6 semanas depois para acompanhar
91
Q

PNM

8.Qual principal agente de pnm em paciente com fibrose cística?

9.Qual principal agente na pneumonia necrotizante?

10.Como é o rx da pneumonia viral?

A
  1. Pseudomonas e stafilo.

9.Stafilo aureus.

  1. Hiperinsuflação com atelectasia
92
Q

PNM

Pnm afebril do lactente:

  1. Qual agente?
  2. Faixa etária?
  3. Qual história típica?
  4. O que mostra:
    a) RX?
    b) HMG?
  5. Tratamento?
A
  1. Clamidia tracomatis
  2. 1-3 meses
  3. parto vaginal -> conjuntivite que evolui com quadro respiratório arrastado, com tosse, taquipneia, hipoxemia, SEM FEBRE.
  4. a) RX com infiltrado intersticial bilateral
    b) Eosinofilia
  5. Azitromicina, claritro
93
Q

DERRAME PLEURAL

  1. Qual agente mais frequente que causa?
    a) qual com maior % de DP?
  2. Qual conduta se DP?
A
  1. Pneumococo
    a) s.aureus
  2. RX em decubito lateral para ver tamanho:

> 1cm: Toracocentese Dx
-Empiema ou derrame complicado: Drena + ATB

<1cm: Interna + ATB

94
Q

DERRAME PLEURAL

  1. a) quais são os exames solicitados e resultados que fecham dx de derrame complicado e empiema?

b) qual conduta?

A

a)
-D complicado: pH<7,2, DHL >1000 e glicose <40

-Empiema: pûs ou bactéria encontrada na bacterioscopia ou cultura.

b) drena + ATB EV

95
Q

REFLUXO EM LACTENTE

  1. Qual a principal causa?
    a) explique por que é comum de acontecer.
    b) costuma aparecer em qual faixa etária?
    c) como é o quadro descrito quando essa é a etiologia?
  2. Como é possível diferenciar o fisiológico de um DRGE considerado patológico?
A
  1. Fisiológico
    a) alterações da barreia anti-refluxo
    b) geralmente no fim do 1o mês
    c) vomitos após as mamadas, sem que a criança tenha alteração de desenvolvimento e crescimento.
  2. Patológico tem:
    -Alteração de crescimento e DNPM
    ou
    -Sintomas respiratórios importantes: apneia, sibilância, pnm aspirativa
    ou
    -vomitos em grande quantidade
96
Q

REFLUXO EM LACTENTE

  1. Considerando um refluxo fisiológico, quais as principais condutas a serem adotadas?
    a) uso de espessantes na dieta alteram prognóstico?
A
  1. -Orientar pais sobre a benignidade do caso
    -Orientar medidas para diminuir refluxo:
    Medidas posturais: cabeceira elevada, não deitar após mamada, evitar DLE, colocar para eructação após
    Medidas dietéticas: fracionamento da dieta

a) não, mudam a quantidade de vômitos apenas.

97
Q

REFLUXO EM LACTENTE

  1. Em caso de suspeita de refluxo patológico, quais os principais exames para Dx?

a) cite um sintoma de DRGE que é diferencial com doenças respiratórias

b) se comprovada esofagite, qual a 1a medicação a ser usada? como usa?

A
  1. EDA
    a) sibilância
    b) IBP em jejum
98
Q

HAS na criança

  1. Qual indicação de medir PA na criança?

a) quais situações mudam essa indicação?

b) HAS mais frequente em quais grupos?

A
  1. A partir do 3o ano de vida, 1x/ano.

a) ITU de repetição, obesidade, nefropatia, HF importante, RNPT, Cardiopatias, falciformes, Tx etc.

b)
-meninos
-obesidade
-adolescentes

99
Q

HAS na criança

  1. Medida da PA: Explique como é feita a medida de PA na criança e como determina o tamanho do manguito.

a) qual posição adequada da criança? Qual braço preferencial?

b) qual o problema de
manguitos pequenos e grandes.

A
  1. -Local: ponto médio do comprimento do braço (acrômio até olécrano).
    -Manguito: comprimento de 80% e largura de 40% da circunferência no ponto médio do braço.

a)
-sentada por 3-5min
-braço na altura do coração e pés descruzados
-Braço D de preferência

b)
-Grandes: subestimam a PA
-Pequenos: superestimam

100
Q

HAS na criança

  1. Quais os valores para determinar HAS e graus para menores e maiores de 13 anos.

a) ao avaliar a PA na tabela, qual outro dado é importante?

b) Quais são os parâmetros que variam os percentis da PA.

A

Maiores de 13 anos:

3.
#Menores de 13 anos:
-Normal: PAS e PAD > p90
-PA elevada entre p90 e p95
-HAS estágio 1 entre p 95 e p95 +12 mmHg
-HAS estágio 2 > p95 + 12 mmHg

-Normal: PA<120x80
-Pré-HAS entre 120x80 e 129-80 (PAD não passa de 80).
-HAS 1: Entre 130x80 e 139x89
-HAS 2: ≥140x90

a) Altura da criança.

b) Meninos ou meninas, idade e altura

101
Q

HAS na criança

  1. Ao fazer Dx, quais medidas?

a) quando começa medicamentos? Quais?

b) quais são os exames de acompanhamento?

c) qual meta de PA?

A

Quais: IECA/BRA, BCC, HCTZ

  1. -Não farmacológica: Dieta DASH (frutas, vegetais, lacteos, cereais, aves, peixes), EF aeróbio, perda de peso, sono adequado.

a)
-HAS sintomática
-HAS 2 sem fatores modificáveis
-Falha da terapia não farmacológica.
-DRC/DM
-Hipertrofia de VE

b)
-U1, U/Cr
-DHE
-Perfil lipídico
-Glicemia
-USG de Rins e vias

c)

102
Q

HAS na criança

  1. Quais as principais causas 2árias na infância?
  2. Dentre os sinais de HAS secundária abaixo, cite qual principal hipótese.
    a) Proptose
    b) pulsos mais fracos em MMII
    c) Obesidade importante, moon face, acne, hirsutismo
    d) Manchas café com leite
    e) retardo no crescimento
    f) massa abdominal
    g) Virilização da genitalia ou ambigua
A
  1. Renovascular, CV (Coarctação), endócrinas (feo, HAC, hiperaldo, cushing, hiperpara, hiperT).
  2. a) hipertireoidismo
    b) coarctação de aorta
    c) Cushing
    d) Neurofibromatose
    e) DRC
    f) Neuroblastoma, nefroblastoma.
    g) HAC
103
Q

HAS na criança

  1. Qual valor de PA é considerada urgência/emergência e precisa ir ao P.S.?
A
  1. 30mmHg acima do p95 ou >180x120.
104
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

  1. Faça um resumo da circulação fetal desde a placenta até volta do sangue a ela
A

1) Placenta => Veia umbilical

2) Veia umbilical:
-Ducto venoso
-Sinusoides hepáticos

3) Ambos vao para VCI

4) VCI + VCS => AD

5) AD => VD e Forame Oval (Coração E)

6)
-Artéria pulmonar => Canal arterial e Pulmão
-Pulmão => AE
-AE=> VE

7)
-VE => Aorta
-A.pulmonar => Canal arterial => Aorta

8)
Aorta => SNC e braço D
Aorta => Artérias ilíacas

9) Ilíacas => distribui para resto do corpo e volta as artérias umbilicais, que chegam na placente.

105
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

  1. Em RN, como pode-se desconfiar de cardiopatias congênitas?
    a) qual tipo ele identifica?
    b) Quais as principais etiologias?
  2. Qual QC paciente com cardiopatia pode apresentar?
    a) Geralmente manifesta em qual faixa etária?
A
  1. Teste do coraçãozinho
    a) identifica doenças graves => cianóticas ou dependentes de canal.
    não é bom para casos leves.
    b) Ocasional, cromossômicas, Sd genéticas, drogas teratogênicas, infecções (rubeola).
  2. a) <6m e mais graves <7d

QC:
-Cianose
-ICC: taquidispneia, interrupção/suor nas mas mamadas
-sopros cardíacos
-Alteração de DPNM

106
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

  1. Como são divididas? Explique por que são classificadas assim fisiopatologicamente.

a) Quais sintomas mais comuns de cada grupo?

A

-Cianóticas: Tetralogia de Fallot, Transposição de grandes artérias

=> Há hipofluxo pulmonar.
=> Principal sintoma: Cianose

-Acianóticas: CIV, CIA, persistência do canal arterial, Coarctação de aorta.

=> Há hiperfluxo pulmonar
=> Sintomas: Bronquites, PNM de repetição, cansaço excessivo as mamadas principalmente. Não é cianótica porque a troca gasosa no pulmão não está prejudicada.

107
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

  1. Tetralogia de Fallot:
    a) quais são as alterações?
    b) QC? Por que é cianótica mesmo tendo uma CIV?

c) Dx?

d) Tto:
I) das crises?
II) Definitivo?

A

a)
-Estenose de artéria pulmonar
-CIV
-Dextroposição da aorta
-Hipertrofia de VD

b) Crises hipoxêmicas (cianose, taquidispneia, síncope, convulsão, óbito).
=> Cianose mesmo tendo CIV porque o VD é muito hipertrofiado, invertendo o fluxo (VD=>VE).

c) ECO

d)
I) posição genupeitoral, Oxigenio, morfina;

II) Definitivo:
CX precoce: entre 3m e 1a.

108
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

  1. Transposição de grandes artérias:

a) qual outro defeito que auxilia a ter quadro mais leve?

b) qual tto definitivo e em quanto tempo? por que tão rápido?

c) o que pode fazer enquanto não opera?

A

a) CIV

b) Cx de Jatene nas 2 primeiras semanas
=> porque tem que aproveitar enquanto o VE não está hipotrofiado.

c) PG para manter CA aberto.

109
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

CIV:
a) QC e EF?
b) Dx?
c) explique o tratamento

A

a) Sopro holossistólico em borda esternal esquerda + taquidispneia principalmente as mamadas.

ou

Sopro mesodiastólico (porque tem hiperVolume no AE passando pela valvula mitral)

-Em geral após primeiro mês de vida que tem sintomas

b) ECO

c)
-Clínico: medidas para IC se congestão
ou
-Cx: retratário, deficit de crescimento

110
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

CIA

a) QC?
b) qual o EF típico da CIA? Explique por que.
c) Dx?
d) Conduta geralmente?

A

a) oligossintomático

b)
-Desdobramento fixo da B2. Chega mais sangue na artéria pulmonar, o que acarreta um fechamento posterior da pulmonar.
+
-Sopro sistólico no foco pulmonar.

c) ECO

d) raramente opera, geralmente expectante.

111
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

Coarctação de aorta:
a) QC e EF típico?
#associada com qual Sd?

b) Dx?

c) Conduta?

d) Cite doenças/síndromes associadas.

e) em RN muito sintomáticos, o que pode fazer antes da Cx?

A

EF:

a) assintomático ou ICC

  • Diminuição de PA e diferença de pulsos entre MMSS e MMII;
    -pode ter cianose em MMII e não em MMSS.

b) ECO

c) Cx se: sintomático, HAS, alteração hemodinâmica.

d) Marfam (altura, hiperextensão de membros).

e) PG para manter canal arterial pérvio.

112
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

PCA
a) mais comum em qual tipo de RN?
-se presente em RNT fecha sozinho?
b) quais achados de EF?
c) tto?

A

a) RNPT
-Se RNT não fecha sozinho geralmente.
-Associado com rubéola
b)
-PA divergente
-sopro sistólico contínuo (em maquinaria).

c) indometacina; se não funcionar, cx/endovascular.

113
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

Defeito de Septo AV

  1. O que acarreta com o pulmão?
  2. Qual Sd mais associada?
  3. Qual conduta?
A
  1. Hiperfluxo muito alto no pulmão (pode ter sopro em foco pulmonar)
  2. Sd de down
  3. cx precoce
114
Q

CARDIOPATIAS CONGENITAS

Questões:
1. Quais as mais comuns na Sd de Turner?

  1. Qual são as características um sopro inocente?
  2. Qual mecanismo de fechamento do Forame oval e do canal arterial?
A
  1. Defeito do septo AV e Coarctação de aorta
  2. -Sistólico
    -Mais intensos em posição supina
    -Redução quando muda de supina para sentado.
  3. -FO: aumento da P do atrio esquerdo
    -Canal: aumento da oxigenação
115
Q

CCARDIOPATIAS CONGENITAS

Questões:

  1. quais as cardiopatias que que precisam de PG ao nascimento?
A
  1. Tetralogia de Falot com estenose pulmonar
    transposição de grandes vasos
    coarctação de aorta importante
    hipoplasia de coração esquerdo
    atresia de pulmonar
    estenose arteria pulmonar grave
116
Q

Abcesso retrofaringeo

  1. Como é o quadro clínico?
  2. Como é o achado no RX?
  3. Como é o tratamento?
A
  1. Febre, faringite, estridor e pode ter rigidez de nuca.
  2. Alargamento do espaço pré -vertebral de tecidos moles
  3. Atb + drenagem + IOT se necessário
117
Q

Como é pode ser feito o tto de TB latente?

A

Isoniazida + rifapentina por 3 meses
Isoniazida por 9 meses
Rifampicina por 4 meses