Pneumo Flashcards

1
Q

Nódulo de Ghon

A

Granuloma inicial da TB
Geralmente único
Geralmente no terço médio

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2
Q

Complexo primário da TB

A

Nódulo de Ghon + Adenopatia satélite

complexo de Ranke

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3
Q

Síndromes da TB

A

Primária típica
Primária progressiva
Miliar
Pós-primária

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4
Q

Forma de TB mais comum nas crianças de 2-12a e a mais comum nos adultos

A

Primária típica

Pós-primária

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5
Q

Formas graves de TB

A

Primária progressiva

Miliar

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6
Q

TB primária progressiva

A

Grande inóculo ou imunodepressão

Foco primário evolui para grande área de inflamação granulomatosa e exsudativa

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7
Q

Forma mais comum de TB em <2a

A

Miliar

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8
Q

População mais sujeita a TB miliar

A

Crianças <2 anos não vacinadas com BCG

Imunodeprimidos

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9
Q

Foco de Weigart

A

Foco de liberação de BK situado na parede de uma veia pulmonar (disseminação hematogênica - TB miliar)

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10
Q

Segmentos pulmonares mais acometidos pela TB pós primária

A

Posterior dos lobos superiores

Superior dos lobos inferiores

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11
Q

Padrão da TB na AIDS

1) CD4<500
2) CD4<350
3) Imunodepressão extrema

A

1) Cavitária
2) Exsudativa
3) Não reativa

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12
Q

Locais mais comuns de acometimento da TB extrapulmonar

A
Serosas
Meninges e cérebro
Rins e genitais internos
Intestino
Ossos e articulações
Linfonodos
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13
Q

Quadro clínico da tuberculose primária

A
1 - Semelhante a pneumonia atípica
2- Febre baixa
3 - Tosse seca
4 - Sindrome gripal prolongada (3 sem a 3 meses)
5 - Estado geral preservado
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14
Q

Reações a distância da Infecção pela TB (3)

A

1 - Eritema nodoso
2 - Conjuntivite flictenular
3 - Síndrome poliarticular (artrite-artralgia)

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15
Q

Rx sugestivo de TB primária

A

Adenopatia hilar ou mediastinal ipsilateral ao foco primário

Foco primário= mais frequente no lobo médio, pequeno infiltrado ou nódulo

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16
Q

Complicações da TB Primária

A

Atelectasia
Pneumonia tuberculosa
Disseminação linfo-hematogenica (miliar)
Primária progressiva

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17
Q

Faixa de idade da TB pós primária

A

15-40 anos

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18
Q

Forma responsável pela transmissão da TB

A

Pós-primária

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19
Q

Locais dos focos de reativação da TB pós primária

A

Posterior dos lobos superires ou superiores dos lobos inferiores (segmento 6)

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20
Q

Complicações da TB pós-primária

A
Fibrose parenquimatosa
Atelectasias
Bronquiectasias
Cavidades
TB endobrônquica
TB laríngea
Fístula broncopleural
Empiema tuberculoso
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21
Q

Fístula broncopleural na TB

A

Extensão de uma caverna para o espaço pleural, gerando pneumotórax e empiema tuberculoso

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22
Q

Aneurisma de Rasmussen

A

Erosão da adventícia e média de uma artéria bronquica que passa próximo a uma caverna, gerando dilatação para o interior da mesma

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23
Q

Achados ao RX na TB pós primária (4 fases)

A

1 - Infiltrado misto com imagens lineares convergindo ao hilo
2 - Infiltrado pulmonar com cavitações
3 - Cavitações com disseminação broncogênica
4 - Fibrose pulmonar

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24
Q

Métodos diagnósticos na TB pulmonar

A

TR M.TB
Baciloscopia
Cultura

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25
Classificação do RX em pacientes com baciloscopia positiva
1 - Normal 2 - Sequela 3 - Suspeita 4 - Outras doenças
26
Adenosina deaminase 1 - Valores de referencia 2 - Materiais analisados 3 - Utilidade
1 - >40 (sugestivo de TB), >60 (alto VPP) 2 - Realizado no líquidos pleural, pericárdico, peritoneal, sinovial, líquor 3 - Altos VPP e VPN, podem confirmar o diagnóstico mesmo sem BK demonstravel
27
Quando solicitar anti-HIV nos casos de TB
Sempre realizar o TR no momento do diagnóstico de TB
28
TTO da TB em <10 anos
2RHZ+4RH
29
TTO da TB em >10 anos
2RHZE+4RH
30
TTO da Meningoencefalite TB em <10 anos
2RHZ+7RH+Corticoterapia
31
TTO da Meningoencefalite TB em >10 anos
2RHZE+7RH+Corticoterapia
32
Corticoterapia na meningoencefalite por TB
1 - Prednisona oral 1-2mg/kg/dia por 4 semanas | 2 - Dexametasona IV 0,3-0,4 mg/kg/dia por 4-8 semanas com desmame por mais 4 semanas
33
Medicação anti-TB que não pode ser feita em <10 anos
Etambutol - Neurite óptica
34
Tratamento da TB em grávidas
Esquema básico + Piridoxina (B6) 50mg/dia, devido à toxicidade da isoniazida
35
Indicação de internação hospitalar para tto da TB
1 - Meningoencefalite tuberculosa (fase inicial do tto) 2 - Intolerância aos medicamentos 3 - Mau estado geral 4 - Intercorrências clínicas ou cirúrgicas 5 - Vulnerabilidade social
36
Efeitos adversos MENORES da isoniazida (6)
``` 1 - Irritação gástrica 2 - Artralgia ou artrite 3 - Neuropatia periférica 4 - Cefaleia a alterações de comportamento 5 - Prurido ou exantema 6 - Febre ```
37
Efeitos adversos MENORES da Rifampicina (2)
1 - Suor e urina laranjas | 2 - Irritação gástrica
38
Efeitos adversos MENORES da Pirazinamida (3)
1 - Hiperuricemia 2 - Artralgia ou artrite 3 - Irritação gástrica
39
Efeitos adversos MENORES do Etambutol (3)
1 - Hiperuricemia 2 - Neuropatia periférica 3 - Irritação gástrica
40
Conduta quanto ao surgimento de reações menores à medicação tuberculostática
Manter tratamento
41
Efeitos adversos MAIORES da Isoniazida (3)
1 - Exantema grave 2 - Encefalopatia 3 - Hepatotoxicidade
42
Efeitos adversos MAIORES da Rifampicina (4)
1 - Exantema grave 2 - Hepatotoxicidade 3 - Trombocitopenia, leucopenia, anemia hemolítica, eosinofilia, agranulocitose, vasculite 4 - Nefrite intersticial
43
Efeitos adversos MAIORES da Pirazinamida (3)
1 - Exantema grave 2 - Hepatotoxicidade 3 - Rabdomiólise grave com mioglobinúria e IRA
44
Efeitos adversos MAIORES do Etambutol (2)
1 - Exantema grave | 2 - Neurite óptica
45
Conduta em casos de hepatotoxicidade pelo esquema tuberculostático
Suspender Aguardar melhora clínica e laboratorial Reintroduzir 1 a 1 Caso recidiva da toxicidade, retirar a droga implicada
46
Conduta em casos de reações de hipersensibilidade aos tuberculostáticos
Suspender Reintroduzir 1 a 1 Retirar a droga implicada
47
Efeitos adversos MAIORES da Estreptomicina (2)
1 - Ototoxicidade | 2 - Exantema grave
48
Pacientes sob maior risco de reações adversas aos tuberculostáticos (5)
``` 1 - >40 anos 2 - Alcoólatras 3 - Desnutridos 4 - Hepatopatas 5 - HIV+ ```
49
Esquema tuberculostático alternativo para intolerância à Rifampicina (R)
2HZES-10HE | Substitui Rifampicina por estreptomicina (inicial) e etambutol (manutenção), prolonga em 6 meses a manutenção
50
Esquema tuberculostático alternativo para intolerância à Isoniazida (H)
2RZES-7RE | Substitui Isoniazida por estreptomicina (inicial) e etambutol (manutenção), prolonga em 3 meses a manutenção
51
Esquema tuberculostático alternativo para intolerância ao Etambutol (E)
2RHZ-4RH
52
Esquema tuberculostático alternativo para intolerância à Pirazinamida (Z)
2RHE-4RH
53
Acompanhamento da terapia tuberculostática
Baciloscopia a cada 2 meses no mínimo
54
Casos em que a terapia tuberculostática pode ser prolongada
1 - Persistência de bacilos após 5º mês 2 - Resposta clinicorradiológica insatisfatória 3 - TB cavitária com baciloscopia positiva após 2º mês 4 - Monorresistência à R ou H quando o paciente nao apresenta melhora satisfatória 5 - HIV-AIDS 6 - Diabetes
55
Critérios de falência de tratamento para tuberculose (3)
1 - Persistência de baciloscopia positiva ao final do tratamento 2 - Baciloscopia intensa no início do tratamento que se mantém dessa forma até o 4º mês 3 - Baciloscopia inicialmente positiva, que negativa e volta a positivar após o 4º mês, durante dois meses consecutivos
56
O aleitamento é contraindicado em que casos de tuberculose?
Mastite tuberculosa
57
Hepatopatia pelos tuberculostáticos
1 - Elevação das transaminases >5x LSN sem sintomas 2 - Elevação das transaminases >3x LSN com sintomas 3 - Icterícia
58
Se as enzimas hepáticas não normalizarem após suspensão dos tuberculostáticos, usar o esquema:
3 SEO - 9 EO
59
Ordem de reintrodução dos tuberculostáticos após suspensão por hepatotoxicidade
RE - H - Z | Com intervalos de 1 semana
60
Conduta no diagnóstico simultâneo de TB e HIV
Não iniciar anti-TB e TARV ao mesmo tempo Iniciar anti-TB primeiro Iniciar TARV 2-8 semanas após
61
Risco de iniciar TARV em paciente portador de TB não tratada
Síndrome da reconstituição imune
62
Critérios de alto risco na co-infecção TB-HIV
1 - CD4<100 2 - Outra doença oportunista 3 - Doença grava ou com necessidade de internação 4 - TB disseminada
63
Medicações que não podem combinadas na TB + HIV
Rifampicina + Inibidores de protease (redução dos niveis séricos de R)
64
TARV no paciente com TB baixo risco
TDF+3TC+EFZ (Teno, Lami, Efavirenz)
65
TARV no paciente com TB alto risco
TDF+3TC+RAL (Teno, Lami, Raltegravir)
66
Transativação heteróloga do HIV na TB
A TB aumenta a CV e reduz o CD4 devido a ativação do sistema imune
67
Criança que entrou em contato com TB
Solicitar RX de tórax e PPD 1 - RX suspeito = investigação 2 - RX normal = avaliar critérios de tto de ILTB de acordo com PPD
68
Criança que entrou em contato com TB, com RX normal e PPD >= 5mm
``` Tratar ILTB se: 1 - Não vacinada com BCG 2 - Vacinada com BCG há >2 anos 3 - Imunossuprimida 4 - Indígena ```
69
Criança que entrou em contato com TB, com RX normal e PPD >= 10mm
Tratar ILTB se vacinada com BCG <2 anos
70
Criança que entrou em contato com TB, com RX normal e PPD <5mm
Repetir PPD em 8 semanas
71
Adolescente ou adulto que entrou em contato com TB
Realizar PPD
72
Adolescente ou adulto que entrou em contato com TB e tem PPD <5mm
Repetir em 8 semanas
73
Adolescente ou adulto que entrou em contato com TB e tem PPD >=5
Se RX normal - Tratar ILTB | Se RX suspeito - Investigar
74
Tratamento da ILTB
Isoniazida 5-10 mg/kg/dia (máximo de 300mg) | 270 doses ao longo de 9 a 12 meses
75
Prevenção da primoinfecção em RN coabitante de caso índice
``` 1 - Não fazer BCG 2 - Isoniazida por 3 meses 3 - Realizar PPD -PPD>=5mm - manter H por mais 3-6 meses -PPD<5mm - suspender H e vacinar com BCG ```
76
Formas de TB primária
Pulmonar Miliar Meníngea Pleural
77
Formas mais comuns de TB extrapulmonar
1 - Pleural (64% dos casos) 2 - Linfonodal (20%) 3 - Renal
78
Quadro clínicorradiológico da TB pleural
Febre, dor pleurítica, tosse seca | Derrame pulmonar unilateral exsudativo
79
Características do liquido pleural da TB
``` Proteinas elevadas Celularidade elevada (mononucleares) Glicose baixa pH normal Ausência de eosinófilos e de células mesoteliais ADA >40 (>60) ```
80
Padrão ouro no diagnóstico da TB pleural
Biópsia de pleura com cultura e histopatológico
81
Individuos mais propensos a ter TB miliar
Crianças<2 anos Desnutridos Idosos debilitados Imunodeprimidos
82
Formas de TB miliar (3)
Aguda clássica Críptica Não reativa disseminada
83
Como se desenvolve a TB miliar
Os focos de disseminação linfo-hematogênica da primoinfecção não são contidos precocemente, evoluindo para formação de múltiplas pequenas lesões granulomatosas com bacilos em proliferação
84
Clínica da TB miliar aguda clássica
Início agudo ou subagudo de febre alta, adinamia, prostração e envolvimento multissistêmico
85
Clínica da TB miliar críptica
Febre e perda ponderal de evolução arrastada
86
Fisiopatologia da TB miliar não reativa disseminada
Em pacientes imunodeprimidos, ao invés de formar um granuloma, os tecidos infectados formam uma grande quantidade de microabscessos neutrofílicos, ricos em bacilos.
87
Fases clínicas da TB meníngea
1 - Pródromo (2-3 semanas): Febre, mal estar, irritabilidade ou apatia, inapetência, sintomas respiratórios. 2 - Meníngea: Febre, cefaleia persistente, sinais meníngeos, alterações dos pares cranianos, paresias, desorientação 3 - Fase avançada: torpor, coma, convulsões, plegias, coreoatetose
88
Principais complicações da TB meníngea
``` 1 - Compressão de pares cranianos (VI > III > IV) 2 - Hidrocefalia com HIC 3 - Vasculite cerebral com infartos 4 - Hiponatremia por SIADH 5 - Tuberculomas ```
89
Como é o líquor na TB meníngea?
``` Proteinas muito elevadas Pleocitose mononuclear (mesmo em HIV) Hipoglicorraquia ADA >10 Baciloscopia geralmente negativa ```
90
Qual é a forma mais comum de TB extrapulmonar no HIV?
Linfonodal (escrófula)
91
Quais os linfonodos mais acometidos na TB linfonodal?
Cervicais, submandibulares e supraclaviculares
92
Quando suspeitar de TB renal
Piúria e Hematúria microscópica não dismórfica
93
Como investigar TB renal
Urinocultura para BK Urografia excretora Cistoscopia
94
PBmicose 1 - Incidência 2 - Faixa etária 3 - Sexo
1 - 1/100.000 2 - 40 a 60 anos 3 - Masculino (14:1)
95
Formas clínicas da PBmicose
1 - Aguda-Subaguda (Juvenil) | 2 - Crônica (adulto)
96
PB micose juvenil 1 - Órgãos acometidos 2 - Clínica
1 - Linfonodos, fígado, adrenais | 2 - Hepatoesplenomegalia, adenomegalia, febre, adinamia, perda de peso, fistulização de linfonodo, insuficiência adrenal
97
PB micose adulto 1 - Órgao acometido 2 - Clínica
1 - Pulmão, pele e mucosas, SNC | 2 - Tosse, dispneia e expectoração, lesões orais, faríngeas e laringeas, lesões cutâneas, acometimento do SNC
98
RX da PB micose 1 - Crônica 2 - Aguda
1 - Infiltrado pulmonar perihilar bilateral simétrico dos terços médios (asa de morcego) 2 - Geralmente normal
99
Diagnóstico da PB micose
Micológico direto ou cultura de escarro, aspirado de lnn ou raspado de lesão cutânea Sorologia
100
Fases e drogas no tto da PB micose
1 - Ataque - Itraconazol 100-200mg por dia (ou cetoconazol) (anfoB para casos graves) (SMX-TMP) 2 - Manutenção - mesmas drogas com dose reduzida
101
Formas da Histoplasmose
Pulmonar aguda Pulmonar crônica Disseminada
102
Clínica da Histoplasmose Aguda
Incubação de 2-3 semanas Quadro gripal Adenomegalia, hepatoesplenomegalia Eritema nodoso ou multiforme, artralgia, exantemas Regride espontaneamente (formação de granulomas cicatriciais - complexo de Ghon)
103
Clínica da Histoplasmose Crônica
Exclusivamente pulmonar Pacientes com pneumopatia prévia Semelhante à TB
104
Clínica da Histoplasmose Disseminada
``` Pacientes imunossuprimidos (aguda e subaguda) 1 - Forma aguda - Sintomas constitucionais, hepatoesplenomegalia, adenomegalias, lesões cutâneas, citopenias, encefalite 2 - Forma subaguda - Semelhante a forma aguda porém mais insidioso, presença de lesões sólidas destrutivas 3 - Forma crônica - menos relacionada a imunodepressão. Sintomas mais brandos, lesões menos disseminadas. Lesões cutaneomucosas. ```
105
RX da Histoplasmose
Simula a TB
106
Laboratoriais da Histoplasmose
Citopenias Elevação da ECA Elevação da FA e das Bilirrubinas
107
Diagnóstico da Histoplasmose
Cultura de fluidos Biópsia Pulmonar Sorologia
108
Tratamento da Histoplasmose aguda
Leve - Não necessita tratamento Moderada - Ciclo curto (6 sem) de itraconazol Grave - anfoB + manutenção com itraconazol
109
Tratamento da Histoplasmose crônica
Itraconazol ou anfoB
110
Tratamento da Histoplasmose disseminada
anfoB inicialmente seguido de itraconazol por tempo indeterminado
111
Formas clínicas da Aspergilose
Broncopulmonar alérgica Pneumonite por hiperssensibilidade Bola fúngica Aspergilose pulmonar invasiva
112
``` Aspergilose broncopulmonar alérgica 1 - Clínica 2 - RX 3 - Laboratorio 4 - Diagnóstico 5 - Tratamento ```
1 - Asma brônquica persistente moderada ou grave, febre esporádica, tosse com expectoração de tampões mucosos de hifas 2 - Infiltrados pulmonares migratórios, atelectasias, bronquiectasias, predominando nos lobos superiores 3 - Eosinofilia e aumento da IgE 4 - Critérios específicos 5 - Prednisona com ou sem itraconazol
113
Bola fúngica 1 - Decorrente de: 2 - Clínica 3 - Tratamento
1 - Sequelas de tuberculose cavitária ou bronquiectasias 2 - Assintomático ou tosse com ou sem hemoptise 3 - Ressecção do aspergiloma, itraconazol
114
Aspergilose pulmonar invasiva
Paciente neutropênico ou imunossuprimido | Febre prolongada, tosse, dispneia
115
Imagem da Aspergilose pulmonar invasiva
Infiltrados pulmonares com múltiplos nódulos com halo perilesional. Evolui para extensas áreas de necrose
116
Diagnóstico da Aspergilose pulmonar invasiva
Micológico do escarro Histopatológico Sorologia
117
Tratamento da Aspergilose pulmonar invasiva
anfoB Voriconazol Itraconazol
118
Agentes etiológicos da criptococose
1 - Criptococcus neoformans var neoformans (imunodeprimidos) | 2 - Criptococcus neoformans var gatti (imunocompetentes)
119
Diagnóstico da Criptococose
Exame direto (nanquim) Cultura Sorologia
120
RX da criptococose pulmonar
Infiltrado pulmonar intersticial ou alveolar uni/bilateral ou imagens nodulares Adenopatia hilar e mediastinal Derrame pleural
121
Tratamento da criptococose pulmonar
``` Fluconazol anfo B (grave ou meningeo) ```
122
Fatores de risco para candidíiase
ATB de amplo espectro Imunodepressão Quebra de barreira
123
Formas de candidíase sistêmica
1 - Invasiva focal 2 - Invasiva disseminada 3 - disseminada crônica (hepatoesplênica)
124
Candidiase invasiva focal
Invasão de algum tecido isolado a partir de um foco específico Sinais e sintomas semelhantes aos de infecção bacteriana
125
Candidíase invasiva disseminada
Candidemia e disseminação para diversos órgãos Hemoculturas positivas SIRS geralmente presente Cérebro, meninges, glândulas endócrinas, rins, articulações, ossos e coração
126
Candidíase disseminada crônica
``` Forma hepatoesplênica Pacientes leucêmicos em recuperação de neutropenia Febre e hepatoesplenomegalia Imagem com lesão focal hepática Microabscessos por candida ```
127
Definição gasométrica de insuficiência respiratória
PaO2<60 ou | PaCO2>50
128
Tipos de Insuficiência respiratória
Tipo 1 - Hipoxêmica | Tipo 2 - Hipercápnica
129
Causas de insuficiência ventilatória
1 - Alterações no drive 2 - Lesão do N. frênico (origem ou periférica) 3 - Doença muscular ou da placa motora 4 - Obstrução das VAS 5 - Fadiga da musculatura respiratória 6 - Comprometimento da expansibilidade da caixa torácica 7 - Colapso cardiorrespiratório
130
Distúrbio mais comum da troca gasosa e doenças que a causam
Distúrbio V/Q ``` Crise de asma DPOC Atelectasia Pneumonia DPI Embolia Congestão SDRA ```
131
Tipos de Shunt AV Pulmonar
Parenquimatoso e Vascular
132
Fisiopatologia do Shunt pulmonar parenquimatoso
Preenchimento dos alvéolos por líquido ou pelo seu colabamento
133
Causas de shunt pulmonar vascular
Malformações AV | Síndrome Hepatopulmonar
134
Definição de SDRA
Injúria inflamatória com edema não cardiogênico, membrana hialina e colapso alveolar. Hipoxemia refratária. Infiltrado pulmonar difuso e agudo
135
Histopatológico da SDRA
Dano Alveolar Difuso
136
Causas diretas e indiretas de SDRA
``` Diretas 1 - Aspiração 2 - Pneumonia 3 - Trauma torácico 4 - Inalação de tóxicos 5 - Afogamento 6 - Embolia ``` ``` Indiretos 1 - Choque 2 - Sepse 3 - Politrauma 4 - Grande queimado 5 - Pancreatite 6 - Hemotransfusão ```
137
Fases da SDRA
1 - Exsudativa 2 - Proliferativa 3 - Fibrótica
138
Clínica na SDRA
``` Taquidispneia Taquicardia Cianose Agitação Esforço respiratório (batimento de asa do nariz, tiragem) ```
139
Radiografia da SDRA
Inicialmente normal | Infiltrado bilateral total ou poupando algumas áreas
140
Principal diagnóstico diferencial da SDRA
Edema agudo de pulmão cardiogênico | diferenciar com BNP, Ecocardio, Pressão capilar pulmonar ou história clínica
141
Critérios de Berlin para SDRA
1 - Início dos sintomas em 1 semana após injúria conhecida ou piora ao longo de 1 semana 2 - Opacidades bilaterais 3 - Sintomas não decorrentes de edema de pulmão cardiogênico 4 - Relação P/F < 300
142
Estratificação de gravidade na SDRA
De acordo com relação P/F LEVE - 300 a 200 MODERADA - 200 a 100 GRAVE - <100
143
Ventilação mecânica para SDRA
``` Modo Assisto controlado (PCV) <6 ml por quilo Platô <30 PEEP 10-25 Decúbito VENTRAL (em pacientes graves) ```
144
Tratamento da SDRA
Ventilação mecânica | Tratar doença de base
145
Tipos de ASMA segundo etiologia
1 - Extrínseca alérgica 2 - Extrínseca não alérgica 3 - Criptogênica 4 - Induzida por aspirina
146
Asma ocupacional 1 - Definição 2 - Etiologia 3 - Característica evolutiva
1 - Devido ao contato com agentes presentes apenas no ambiente de trabalho 2 - Alérgico e não alérgico (irritativo) 3 - Melhora nos finais de semana
147
Asma induzida por aspirina (clínica)
Asma + Rinite + Pólipos nasais | Asma desencadeada ou agravada ao uso de Aspirina ou AINEs