Peste suína clássica Flashcards

1
Q

Gênero e Família da PSC
Característica genética

A

Gênero Pestivirus e da família Flaviviridae
RNA fita simples

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Q

Quais espécies susceptíveis a PSC?

A

Suínos (Sus scrofa) domésticos ou asselvajados.

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3
Q

VPSC tem relação com os pestivírus encontrados em ruminantes?

A

Sim. Está fortemente relacionado com os
pestivírus encontrados em ruminantes, os quais podem causar reações sorológicas em suínos que podem ser confundidos com PSC.

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4
Q

A qual temperatura o vírus da PSC é destruído?

A

Destruído pelo calor por 1min ou menos a 90-100°C ou por 5min a 70°C

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5
Q

A qual faixa de pH inativa o vírus?

A

Inativado pelo pH ≤3 ou >10

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6
Q

Quais desinfetantes inativam o vírus da PSC?

A

Hipoclorito de sódio
Compostos fenólicos
Detergentes
Solventes orgânicos
Compostos de amônia quaternária
Aldeídos

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7
Q

Qual foi a última ocorrência da doença nas zonas livres de PSC?

A

Doença ausente nas zonas livres de PSC
(última ocorrência: 1998, em SP).

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7
Q

Quais foram as últimas ocorrência da doença presente na zona não livre de PSC?

A

Doença presente na zona não livre de PSC
(detecção clínica nos estados do Ceará,
Piauí e Alagoas, em 2018 e 2019, e no
estado do Piauí, em 2020 e 2021).

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7
Q

Quais formas clínicas podem ser observadas na PSC?

A

Aguda, crônica e congênita

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8
Q

Qual período de incubação da PSC?

A

de 2 a 14 dias.

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9
Q

Qual forma de transmissão da PSC?

A

O vírus pode ser transmitido pelas vias direta (principalmente por contato oronasal entre os animais, aerossóis, secreções, excreções, sangue e sêmen) ou indireta (água, alimentos, fômites, trânsito de pessoas, equipamentos, materiais, veículos, vestuários, produtos e alimentos de origem animal).

A transmissão transplacentária é importante, gerando leitões infectados, mas clinicamente sadios, que disseminam o vírus.

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10
Q

Qual a forma de introdução da doença mais comum em países ou zonas livres?

A

O fornecimento de restos de alimentos contaminados com o vírus aos suínos, sem tratamento térmico

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10
Q

Quais sintomas da forma aguda?

A

febre (40,5 a 42°C), apatia, anorexia, letargia,
animais amontoados, conjuntivite, lesões hemorrágicas na pele, cianose (orelhas, membros, focinho e cauda), paresia de membros posteriores, ataxia, sinais clínicos respiratórios e reprodutivos (abortos). A morte pode ocorrer de 5 a 14 dias após o início dos sinais clínicos, podendo chegar a 100% em leitões.

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10
Q

Quais sintomas da forma crônica?

A

mortalidade menos evidente, prostração,
apetite irregular, apatia, anorexia, diarreia, artrite, lesões de pele, retardo no crescimento, repetição de cio, problemas reprodutivos, produção de leitegadas pequenas e fracas,
recuperação aparente, com posterior recaída e morte.

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11
Q

Quais sintomas da forma congênita?

A

nascimento de leitões com malformações,
tremor congênito e debilidade. Pode haver leitões clinicamente normais, porém, com viremia persistente, sem resposta imune e que atuam como fonte de infecção para
outros suínos, sem detecção de anticorpos no diagnóstico indireto (testes sorológicos). As taxas de mortalidade podem apresentar-se ligeiramente acima da mortalidade normal esperada.

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12
Q

O que pode ser observado no exame post mortem

A

hemorragias em múltiplos órgãos,
esplenomegalia, aumento dos linfonodos, pneumonia lobular e úlceras necróticas em forma de botão na mucosa do trato gastrointestinal

13
Q

Diagnóstico diferencial da PSC?

A

Peste suína africana (PSA), doença de Aujeszky (DA), síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos (PRRS), circovirose, salmonelose, pasteurelose, parvovirose, diarreia viral bovina (BVD), leptospirose, erisipela, infecções por Streptococcus suis, Glaesserella parasuis e intoxicação por cumarínicos.

14
Q

Diagnóstico Laboratorial da PSC?
Detecção de anticorpos:

Detecção do agente ou do ácido nucleico:

A

Detecção de anticorpos:
* Ensaio imunoenzimático (ELISA)
* Teste de neutralização viral (VN)
Detecção do agente ou do ácido nucleico:
* RT-PCR em tempo real
* Isolamento e identificação viral

15
Q

O diagnóstico de casos prováveis de PSC deve ser realizado em laboratório oficial e as amostras devem ser enviadas ao Laboratório

A

Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Pedro Leopoldo (LFDA-MG)

16
Q
A