Percepção Flashcards
Sintomas clássicos da encefalopatia de Wernicke
Confusão mental: Dificuldade de raciocínio e perda de memória.
Ataxia: Problemas na coordenação motora, como dificuldade para andar.
Oftalmoplegia: Paralisia dos músculos que controlam os movimentos oculares, levando a visão dupla ou nistagmo.
Mecanismo da Encefalopatia de Wernicke
Diminuição da produção de energia: Os neurônios dependem da glicose como principal fonte de energia. Com a deficiência de tiamina, a produção de energia é comprometida, o que afeta diretamente a função cerebral.
Acúmulo de lactato: Como o piruvato não pode ser eficientemente convertido em acetil-CoA, ele é desviado para a produção de lactato, levando à acidose láctica local no cérebro.
Dano às células nervosas: A deficiência de energia leva à disfunção neuronal, morte celular e danos na mielina, a camada protetora dos nervos.
Lesões em áreas específicas do cérebro: As áreas mais afetadas incluem o tálamo, hipotálamo, tronco cerebral (especialmente os corpos mamilares) e o cerebelo. Essas regiões estão envolvidas na coordenação motora, memória e funções cognitivas, explicando os principais sintomas da encefalopatia de Wernicke.
Enzimas que dependem de B1
Piruvato desidrogenase: converte o piruvato em acetil-CoA, que entra no ciclo de Krebs para a produção de energia.
Alfa-cetoglutarato desidrogenase: uma enzima importante no ciclo de Krebs.
Transcetolase: envolvida na via das pentoses, necessária para a síntese de nucleotídeos e a manutenção das membranas celulares.
Plexo Braquial
Paralisias altas ou de Erb (C5-C7)
Afetando a musculatura proximal do membro
superior, ombro, flexão do cotovelo e supinação do antebraço
Lesão irreversível
Neurotimese
Lesão reversível
Neuropraxia
Plexo Braquial
Paralisias baixas ou de Klumpke (C8 e T1)
comprometimento da musculatura do tríceps,
pronadores do antebraço, flexores do punho e paralisia da mão.
Parestesias
sintomas espontâneos, com frequência referidas como queimação ou
formigamento.
Disestesias
Quando sintomas dolorosos são referidos sem estímulo externo,
Hiperestesia
Sensibilidade aumentada a um leve estímulo mecânico. É em geral empregada para designar uma resposta desagradável a um estímulo não nocivo.
Hiperpatia
Uma resposta dolorosa, desagradável, a um estímulo nocivo, sobretudo se repetido.
Célula de Renshaw (localização e função)
Porção medial da coluna anterior, inibe os neurônios motores
Trato posterior-leminisco medial (tipos de sensibilidade 5)
Tato discriminativo, pressão, estiramento da pele, vibração e propriocepção
Trato posterior-leminisco medial (facículos 2)
Fascículo cuneiforme: acima de T6
Fascículo grácil: Abaixo de T6
Trato espinotalâmico lateral (tipos de sensibilidade 2)
fibras para tálamo com informações de dor e temperatura
Trato espinotalâmico anterior (tipos de sensibilidade 2)
fibras para tálamo com informações de tato grosso e pressão
Tratos espinocerebelares
informaçõesde propriocepção para o cerebelo
Lesões periféricas (classificação 6)
1.Velocidade de instalação: aguda (<1 semana); subaguda (<1 mês); crônica (>1 mês).
- Tipo de fibra nervosa envolvida: motora, sensitiva, autonômica ou mista.
- Tamanho da fibra envolvida: grossa, fina ou mista.
- Distribuição: proximal, distal ou difusa.
- Padrão: mononeuropatia, mononeuropatia múltipla, polineuropatia e radiculopatias
- Patologia (causa): degeneração axonal, desmielinização segmentar, mista.
Lesões periféricas: região de acometimento
Ipsilateral
Mononeuropatia: definição
Lesão uni ou multifocal de um nervo periférico