Envelhecimento Flashcards

1
Q

Quais são os critérios de Linda Fried para a Síndrome da Fragilidade? (5)

A
  1. Perda de peso não intencional (≥ 4,5 kg ou 5% do peso corporal no último ano);
  2. Fadiga ou exaustão (auto-relatada, geralmente medida por questionários como a Escala de Depressão do CES-D);
  3. Redução da força de preensão manual (avaliada por dinamômetro, ajustada por sexo e IMC);
  4. Diminuição da velocidade da marcha (geralmente menor que 0,8 m/s em 4 metros, ajustada por sexo e altura);
  5. Baixo nível de atividade física (medido por questionários específicos).
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2
Q

Qual é a classificação do idoso segundo Linda Fried? (3)

A

Frágil: presença de 3 ou mais critérios;

Pré-frágil: 1 ou 2 critérios;

Robusto: nenhum critério.

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3
Q

Quais são os fatores utilizados para avaliar a sarcopenia?

A

Massa muscular
Força
Desempenho físico

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4
Q

Quais os estágios da sarcopenia?

A

Pré: só tem diminuição da massa muscular

Sarcopenia: diminui massa + força ou diminui massa + desempenho físico

Sarcopenia grave: os 3 fatores do diagnostico estão presentes

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5
Q

Quais as classificações da sarcopenia?

A

Primária: sarcopenia causada pelo envelhecimento

Secundária: sarcoepnia causada por uma ou mais causas evidentes (atividade física, doenças e nutrição)

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6
Q

Qual o principal fator de risco para Alzheimer?

A

Idade: 0,16% entre indivíduos com 65-69 anos a 23,4% em indivíduos com mais de 85 anos.

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7
Q

Doenças cardiovasculares clássicas são fatores de risco para Alzheimer.

A

Verdadeiro

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8
Q

Quais as principais medicações para o tratamento da hipotensão ortostática?

A

fludrocortisona (mineralocorticoide sintético), desmopressina, cafeína e mildodrina.

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9
Q

Quais as medicações utilizadas no tratamento da incontinênica urinária?

A

Antimuscarínico: proviperina
Anticolinérgicos: oxibutinina, darafenacinina, solifenacinina

CI. Arritmias, glaucoma de ângulo fechado

Alternativa (agonista adrenégico beta-3): mirabregona

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10
Q

Tratamento para incontinência urinária de esforço?

A

Clínico
Diminuição de peso, exercícios perineais (Kegel), fisioterapia - biofeedback e eletroestimulação - e duloxetina (papel 2%)

Cirurgico
Padrão ouro SLING

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11
Q

Defina: incontinência urinária transitória

A

Tem início súbito, precipitada por insulto psicológico, medicamentoso ou orgânico. Quando se remove sua causa,
geralmente revolve.

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12
Q

Quais são as principais causas de incontinência urinária transitória?

A

As causas podem ser resumidas pelo
mnemônico DIURAMID

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13
Q

Quais são as causas da incontinência urinária estabelecida?

A
  1. hiperatividade ou hipoatividade do detrusor
  2. flacidez da Mm pélvica
  3. alteração da pressão uretral
  4. obstrução da saída vesical ou por distúrbios funcionais.
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14
Q

Quais são os tipos de IU estabelecida? (5)

A
  1. IU de estresse ou por esforço
  2. IU de urgência ou por hiperatividade da bexiga
  3. IU por transbordamento ou por refluxo
  4. IU mista
  5. Incontinência funcional
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15
Q

O que define a IU funcional?

A

São fatores externos ao TU, como comprometimento cognitivo,
comprometimento ambiental (que prejudica a chegada ao banheiro por exemplo), limitações físicas e limitações
psíquicas.

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16
Q

O que define a IU por transbordamento?

A

Decorre da falta de esvaziamento vesical por hipocontratilidade do detrusor e/ou obstruções uretrais = bexiga fica cheia porque não esvazia direito e transborda

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17
Q

Causas da IU por transbordamento?

A

Hiperplasia benigna da próstata (obstrução secundária uretral)
Impactação fecal
Anticolinérgicos

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18
Q

Qual o tipo de IU mais comum em mulheres?

A

IU por esforço

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19
Q

Quais os fatores de risco da IU por esforço?

A

Obesidade, partos vaginais, hipoestrogenismo e cirurgias

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20
Q

Qual o tipo de IU mais comum em idosos?

A

IU de urgência.

Em geral, causas neurológicas: hiperatividade do
detrusor com hipocontratilidade,.

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21
Q

O que é delirium?

A

Delirium é uma síndrome neuropsiquiátrica aguda caracterizada principalmente por déficits na atenção e no nível de consciência. Pode ser causada por condições médicas preexistentes, efeitos colaterais de medicamentos, intoxicação ou abstinência

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22
Q

Como o delirium é classificado?

A

delirium pode ser classificado em três tipos:

Hipoativo: Lentificação psicomotora, letargia e pouca responsividade. Comum em idosos, associado a distúrbios metabólicos e infecções.

Hiperativo: Agitação psicomotora, inquietação e labilidade emocional. Relacionado a intoxicação e abstinência de medicamentos ou álcool.

Misto: Alternância entre os tipos hipoativo e hiperativo ao longo do dia.

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23
Q

Quais são os fatores predisponentes para o delirium?

A

Os fatores predisponentes incluem idade avançada, demência, déficits sensoriais, doenças crônicas graves e fragilidade física.

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24
Q

Quais são os fatores precipitantes do delirium?

A

atores precipitantes incluem infecções (como pneumonia e ITU), hipoxia, distúrbios metabólicos, uso de medicamentos (antidepressivos tricíclicos, neurolépticos, diuréticos), e desidratação.

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25
Q

Qual é a fisiopatologia do delirium?

A

A fisiopatologia envolve disfunção cerebral causada por estresse oxidativo, alterações neuroquímicas (deficiência de acetilcolina, excesso de dopamina) e respostas neuroinflamatórias exacerbadas, que comprometem a função neuronal.

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26
Q

Qual é o tratamento não farmacológico para o delirium?

A

Evitar fatores agravantes: como desidratação e interrupção do ciclo sono-vigília.

Identificar e tratar a doença subjacente.

Fornecer suporte: prevenir piora física e cognitiva.

Manter orientações ambientais: promover iluminação adequada e relógios visíveis.

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27
Q

Quando usar tratamento farmacológico para o delirium?

A
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28
Q

Quando usar tratamento farmacológico para o delirium?

A

O tratamento farmacológico é reservado para casos graves de agitação, onde há risco para o paciente ou equipe. Medicamentos incluem:

Antipsicóticos: Haloperidol (preferência para IM, não IV).
Benzodiazepínicos: Úteis em delirium associado à abstinência alcoólica ou cuidados paliativos.

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29
Q

Como diferenciar o delirium da demência?

A

Início: Delirium é agudo; demência é insidiosa.

Flutuação: Delirium apresenta flutuação dos sintomas ao longo do dia; demência não.

Atenção: No delirium, há desatenção acentuada; na demência, a atenção geralmente está preservada até os estágios avançados.

Estado de alerta: Delirium tem rebaixamento do nível de consciência; na demência, o estado de alerta é mantido.

Alucinações: Mais comuns e visuais no delirium; na demência, são menos frequentes e geralmente auditivas.

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30
Q

O que é a Síndrome da Imobilidade?

A

É uma condição clínica caracterizada pela perda ou redução da capacidade de mobilização, seja por fatores físicos, psicológicos ou sociais, levando a complicações funcionais e metabólicas, especialmente em idosos.

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31
Q

Quais são as principais causas da Síndrome da Imobilidade?

A

Neurológicas: AVC, Parkinson, demência.

Musculoesqueléticas: Fraturas, artrose, sarcopenia.

Cardiovasculares: Insuficiência cardíaca, hipotensão postural.

Psicológicas: Depressão, ansiedade.

Ambientais: Barreiras arquitetônicas, falta de suporte familiar.

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32
Q

Como diagnosticar a Síndrome da Imobilidade?

A

História clínica: Investigação de causas subjacentes e tempo de imobilização.

Exame físico: Identificação de fraqueza muscular, deformidades articulares, úlceras de pressão.

Avaliação funcional: Escalas como Índice de Barthel e Escala de Katz para medir a capacidade funcional.

Exames complementares: Raio-X (fraturas), exames laboratoriais (deficiência nutricional ou metabólica).

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33
Q

: Quais são as principais consequências da Síndrome da Imobilidade?

A

Sistema musculoesquelético: Atrofia muscular, osteoporose, contraturas articulares.

Sistema cardiovascular: Tromboembolismo, hipotensão postural.

Sistema respiratório: Redução da capacidade pulmonar, risco de infecções.

Sistema urinário: Retenção urinária, infecção urinária.

Pele: Úlceras de pressão.

Psicológicas: Depressão, isolamento social.

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34
Q

Quais são as medidas preventivas para a Síndrome da Imobilidade?

A

Atividade física regular.

Adaptação do ambiente: Reduzir barreiras arquitetônicas.

Promoção de suporte social: Envolvimento familiar e comunitário.

Monitoramento de doenças crônicas: Controle rigoroso de condições como diabetes e hipertensão.

Educação do cuidador: Ensinar sobre cuidados de mobilidade e prevenção de complicações.

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35
Q

Qual é o papel da equipe multidisciplinar na Síndrome da Imobilidade?

A

Médico: Diagnóstico e manejo clínico das comorbidades.
Fisioterapeuta: Reabilitação motora.

Enfermeiro: Prevenção de úlceras de pressão e manejo geral.

Nutricionista: Ajustes na dieta.

Psicólogo: Suporte emocional.

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36
Q

Quais são os critérios maiores da Síndrome da Imobilidade? (2)

A
  1. Déficit cognitivo médio a grave
  2. Múltiplas contraturas
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37
Q

Quais são os critérios menores da Síndrome da Imobilidade?

A
  1. Dupla incontinência.
  2. Úlceras de pressão
  3. Disfagia leve a grave
  4. Afasia
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38
Q

Como os critérios maiores e menores são usados no diagnóstico da Síndrome da Imobilidade?

A

1 MAIOR + 2 MENORES

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39
Q

Quais são as complicações musculoesqueléticas da Síndrome da Imobilidade?

A

Atrofia muscular: Redução de massa e força muscular.
Osteoporose: Perda de densidade óssea pela falta de carga mecânica.
Contraturas articulares: Rigidez limitando o movimento.
Sarcopenia: Perda de massa muscular associada ao envelhecimento.

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40
Q

Quais são as complicações cardiovasculares da Síndrome da Imobilidade?

A

Tromboembolismo venoso (TEV)

Hipotensão postural

Redução do débito cardíaco

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41
Q

Quais são as complicações respiratórias da Síndrome da Imobilidade?

A

Hipoventilação
Infecções respiratórias
Atelectasia

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42
Q

Quais são as complicações urinárias da Síndrome da Imobilidade?

A

Infecções do trato urinário (ITU)
Retenção urinária
Cálculos renais

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43
Q

Quais são as complicações digestivas da Síndrome da Imobilidade?

A

Constipação intestinal: Redução do peristaltismo.
Desnutrição: Diminuição do apetite e dificuldade alimentar.
Incontinência fecal: Em casos mais graves.

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44
Q

Quais são as complicações na pele associadas à Síndrome da Imobilidade?

A

Úlceras de pressão: Lesões em áreas de apoio.
Infecções de pele: Associadas a cuidados inadequados.

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45
Q

Quais são as complicações neurológicas da Síndrome da Imobilidade?

A

Alterações cognitivas: Apatia, confusão mental e delirium.
Depressão: Secundária à perda de funcionalidade.
Ansiedade: Medo de complicações e dependência.

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46
Q

Quais são as complicações metabólicas da Síndrome da Imobilidade?

A

Desidratação: Ingestão inadequada de líquidos.
Desequilíbrios metabólicos: Hiperglicemia ou hipoglicemia.
Desequilíbrios eletrolíticos: Hipocalemia ou hiponatremia.

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47
Q

O que é a Doença de Alzheimer (DA)?

A

A DA é uma doença neurodegenerativa progressiva, caracterizada pela deterioração da memória, cognição e funcionalidade, mais prevalente em idosos acima de 60 anos.

É responsável por 70-80% dos casos de demência.

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48
Q

Quais são os principais fatores de risco para a Doença de Alzheimer?

A

Não modificáveis: Idade, histórico familiar positivo, alelo ApoE.

Ambientais: Baixo nível educacional, hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM), obesidade, tabagismo e sedentarismo.

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49
Q

Qual é a fisiopatologia da Doença de Alzheimer?

A

Deposição de placas senis (extracelulares) formadas por beta-amiloide, causando neurotoxicidade e perda sináptica.

Formação de emaranhados neurofibrilares (intracelulares) devido à hiperfosforilação da proteína TAU, levando à morte neuronal.

Atrofia progressiva do hipocampo e córtex cerebral.

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50
Q

Quais são os estágios clínicos da Doença de Alzheimer?

A

Fase inicial (2-3 anos): Amnésia anterógrada, dificuldade de encontrar palavras, desorientação no tempo e espaço.

Fase intermediária (2-10 anos): Afasia, apraxia, agnosia, perda de funcionalidade instrumental e básica, sinais de parkinsonismo.

Fase avançada (8-12 anos): Perda grave de funções cognitivas, dependência total, ecolalia e incontinência.

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51
Q

Como é feito o diagnóstico da Doença de Alzheimer?

A

Clínico: História detalhada e aplicação de testes cognitivos como Mini-mental (MEEM) e MoCA.

Exames complementares: Ressonância magnética (atrofia hipocampal). PET-CT (redução da captação de glicose em áreas específicas do cérebro). Excluir outras causas de demência.

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52
Q

Quais são os tratamentos disponíveis para a Doença de Alzheimer?

A

Farmacológico:
Anticolinesterásicos: Donepezila (leve e moderada), rivastigmina, galantamina. Memantina: Formas graves e moderadamente graves.

Não farmacológico:

Estimulação cognitiva (arte, música).
Fisioterapia para equilíbrio e marcha. Acompanhamento nutricional e fonoaudiológico.

53
Q

Quais são as manifestações neuropsiquiátricas da Doença de Alzheimer?

A

Depressão: Isolamento social, humor deprimido.

Psicose: Alucinações visuais e auditivas, delírios.

Apatia: Falta de motivação para atividades sociais e emocionais.

54
Q

Como o Transtorno Neurocognitivo Leve (TNL) está relacionado à DA?

A

O TNL pode ser um estágio pré-clínico da DA, especialmente se houver:

  1. Redução de beta-amiloide no líquor.
  2. Elevação de proteína TAU no líquor.
  3. Atrofia do hipocampo e córtex entorrinal.
55
Q

O que é osteoporose?

A

É uma doença esquelética crônica caracterizada pela baixa massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, resultando em fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas​

56
Q

Quais são os fatores de risco para osteoporose?

A

Não modificáveis: Idade avançada, sexo feminino (pós-menopausa), histórico familiar de osteoporose.

Modificáveis: Sedentarismo, baixa ingestão de cálcio e vitamina D, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso de medicamentos como corticoides​

57
Q

Como a osteoporose é diagnosticada?

A

História clínica: Presença de fraturas sem trauma.

Exames de imagem: Densitometria óssea (DXA), considerada padrão-ouro

58
Q

O que é a densitometria óssea (DXA)?

A

É um exame que mede a densidade mineral óssea (DMO) em valores absolutos (g/cm²) ou percentuais relativos a padrões de normalidade. Utiliza o T-score para comparar com adultos jovens:

Normal: T-score ≥ -1.0.
Osteopenia: T-score entre -1.0 e -2.5.
Osteoporose: T-score ≤ -2.5​

59
Q

Quais são as principais complicações da osteoporose?

A

Fraturas: Mais comuns no colo do fêmur, vértebras torácicas/lombares e punho (fratura de Colles).

Redução da qualidade de vida: Perda de mobilidade e dor crônica.

Aumento da mortalidade: Especialmente após fraturas de fêmur​

60
Q

Quais são as estratégias de prevenção para osteoporose?

A

Dieta: Ingestão adequada de cálcio (1500 mg/dia) e vitamina D (800 UI/dia).

Exercícios físicos: Principalmente de resistência e impacto.

Evitar hábitos prejudiciais: Suspensão de tabagismo e álcool.

Rastreamento: Densitometria óssea para mulheres acima de 65 anos e homens acima de 70 anos, ou mais jovens com fatores de risco

61
Q

Qual é o tratamento farmacológico para osteoporose?

A

Bifosfonatos: Alendronato, risendronato (primeira linha).
Calcitonina: Usada em casos específicos.
Suplementação de cálcio e vitamina D.
Terapias alternativas: Hormônios em casos selecionados

62
Q

O que são demências primárias ou irreversíveis?

A

São causadas por processos neurodegenerativos que levam à deterioração progressiva do cérebro. Exemplos incluem: Doença de Alzheimer (DA), Demência com corpos de Lewy (DCL), Demência frontotemporal (DFT), Doença de Parkinson (DP), Doença de Huntington (DH).

63
Q

O que são demências secundárias ou reversíveis?

A

São causadas por condições tratáveis, como: Doença cerebrovascular (AVC), Tumores do sistema nervoso central, Hidrocefalia de pressão normal (HPN), Infecções (sífilis, HIV), Distúrbios metabólicos (hipotireoidismo, deficiência de B12).

64
Q

Quais são os subtipos principais da demência frontotemporal (DFT)?

A

Variante comportamental: Alterações de personalidade, apatia, desinibição.

Afasia progressiva primária: Dificuldade com linguagem e perda de significado das palavras.

Afasia não fluente: Redução da fluência verbal e apraxia de fala.

65
Q

Quais são as características da demência com corpos de Lewy (DCL)?

A

Presença de corpos de Lewy (agregados de sinucleína) no córtex cerebral. Sintomas parkinsonianos e flutuações cognitivas. Alucinações visuais frequentes. Disfunção autonômica (hipotensão ortostática, incontinência).

66
Q

Como a demência vascular é classificada?

A

Por múltiplos infartos: Vários infartos corticais e subcorticais.

Por infarto estratégico: Lesões em áreas críticas para cognição.

Doença de pequenos vasos: Lesões subcorticais, prejudicando a memória e funções executivas.

Síndrome de Binswanger: Infartos na substância branca frontal.

67
Q

Quais são as demências relacionadas ao uso de álcool?

A

Demência alcoólica: Déficits cognitivos frontais, apatia e irritabilidade.

Síndrome de Wernicke-Korsakoff: Causada pela deficiência de tiamina (B1), com perda de memória recente e nistagmo.

68
Q

Quais exames são indicados para investigação de demências reversíveis?

A

Exames laboratoriais

  1. Hemograma completo: Detecta anemias ou infecções.
  2. Dosagem de vitamina B12 e folato: Deficiências podem causar declínio cognitivo.
  3. Função tireoidiana (TSH, T4 livre): Hipotireoidismo ou hipertireoidismo podem levar a sintomas cognitivos.
  4. Glicemia: Avalia hipoglicemia ou diabetes mal controlado.
  5. Função hepática (TGO, TGP, bilirrubinas): Detecta alterações no fígado que podem causar encefalopatia hepática.
  6. Função renal (ureia, creatinina): Avalia insuficiência renal, que pode levar a encefalopatia urêmica.
  7. Cálcio sérico: Hiper ou hipocalcemia podem afetar a cognição.
  8. Exames para infecções:

Sorologias para sífilis (VDRL, FTA-ABS).

Teste para HIV, pois infecção pode causar demência associada.

  1. Marcadores inflamatórios (PCR, VHS): Indicativos de processos infecciosos ou autoimunes.
  2. Testes para doença celíaca (anticorpos antitransglutaminase, antiendomísio): Em casos de suspeita.

Exames de imagem

  1. Ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC):

Identifica tumores, hematomas subdurais, hidrocefalia de pressão normal, ou alterações estruturais que causam sintomas cognitivos.

  1. Eletroencefalograma (EEG): Avalia alterações neurológicas, como epilepsia ou encefalopatias metabólicas.
  2. PESQUISA DE LIQUOR (punção lombar): Avaliação para meningite, encefalite ou doenças autoimunes, como neurossífilis.
69
Q

Qual é a tríade clássica da hidrocefalia de pressão normal (HPN)?

A

Demência.
Distúrbios de marcha.
Incontinência urinária.

Diagnóstico é feito por imagem (ressonância magnética) e punção lombar.

70
Q

O que diferencia a demência associada ao HIV?

A

É causada pela infecção direta ou por infecções oportunistas no sistema nervoso central. Apresenta alteração da atenção, memória e comportamento.

71
Q

Qual é o tipo de demência em um homem de 74 anos com perda progressiva de memória recente, dificuldade para nomear objetos e desorientação temporal, com ressonância magnética mostrando atrofia do hipocampo?

A

Doença de Alzheimer.

72
Q

Qual é o tipo de demência em uma mulher de 70 anos com alterações comportamentais como desinibição social, apatia e agressividade, além de dificuldade progressiva de linguagem e atrofia do lobo frontal?

A

Demência frontotemporal (variante comportamental).

73
Q

Qual é o tipo de demência em um homem de 67 anos com sintomas parkinsonianos, flutuações cognitivas e alucinações visuais recorrentes, sem histórico de uso de medicamentos dopaminérgicos?

A

Demência com corpos de Lewy.

74
Q

Qual é o tipo de demência em uma mulher de 75 anos com hipertensão arterial, déficit cognitivo associado a múltiplos infartos e dificuldade para planejar, organizar e executar tarefas?

A

Demência vascular.

75
Q

Qual é o tipo de demência em um homem de 72 anos com histórico de alcoolismo crônico, perda grave de memória recente, confabulação e ataxia, com exames laboratoriais indicando deficiência de tiamina?

A

Síndrome de Wernicke-Korsakoff.

76
Q

Qual é o tipo de demência em uma mulher de 68 anos com perda progressiva de memória, dificuldade de mobilidade e incontinência urinária, com ressonância magnética mostrando aumento dos ventrículos cerebrais sem atrofia cortical?

A

Hidrocefalia de pressão normal.

77
Q

Qual é o tipo de demência em um homem de 60 anos com HIV não controlado, apresentando alterações comportamentais, apatia, déficit de atenção e dificuldade de memória?

A

Demência associada ao HIV.

78
Q

Qual é o tipo de demência em uma mulher de 65 anos com dificuldade de linguagem, fala não fluente e progressiva redução na capacidade de formar frases, com atrofia no lobo temporal esquerdo?

A

Demência frontotemporal (afasia progressiva não fluente).

79
Q

Qual é o tipo de demência em um homem de 58 anos com movimentos involuntários (coreia), irritabilidade e depressão, com histórico familiar de sintomas semelhantes?

A

Doença de Huntington.

80
Q

Qual é o tipo de demência em uma mulher de 70 anos com hipotireoidismo não tratado, apresentando apatia, lentidão psicomotora e déficit de memória?

A

Demência secundária ao hipotireoidismo.

81
Q

Como as quedas são definidas em idosos?

A

Eventos em que a pessoa vai ao solo ou se desloca para um nível mais baixo, consciente ou inconsciente, podendo resultar em lesões ou não​(GERIATRIA).

82
Q

Qual é a epidemiologia das quedas em idosos?

A

Incidência: 28-35% em >65 anos, 35% em >70 anos, 32-42% em >75 anos. 5-10% das quedas causam lesões graves, como fraturas ou lacerações​(GERIATRIA).

83
Q

Quais são os fatores intrínsecos de risco para quedas?

A

Idade avançada, polifarmácia, doenças crônicas como Parkinson, déficits sensoriais e instabilidade postural​(GERIATRIA).

84
Q

Quais são os fatores extrínsecos associados às quedas?

A

Ambiente inadequado (tapetes soltos, má iluminação), calçados impróprios e ausência de barras de apoio​(GERIATRIA).

85
Q

Como são classificados os idosos em relação às quedas?

A

Não caiadores: Sem quedas prévias.

Caidor único: Queda isolada por causa extrínseca.

Caidor recorrente: Duas ou mais quedas, geralmente por causas intrínsecas​

86
Q

Por que avaliar as circunstâncias das quedas é importante?

A

Ajuda a identificar causas ambientais (ex.: tapetes soltos) ou fatores clínicos (ex.: síncope, hipotensão postural)​(GERIATRIA).

87
Q

Quais são as principais complicações das quedas?

A

Fraturas (colo do fêmur, punho).

Síndrome de ansiedade pós-quedas, com medo e isolamento social.

Permanência prolongada no solo, levando a desidratação, úlceras e pneumonia​.

88
Q

Quais medidas ambientais podem prevenir quedas em idosos?

A

Remover tapetes, melhorar iluminação, instalar barras de apoio e usar calçados antiderrapantes​(GERIATRIA).

89
Q

Quais intervenções podem reduzir o risco de quedas?

A

Controle de hipotensão postural. Correção de déficits visuais. Exercícios para força muscular e equilíbrio​(GERIATRIA).

90
Q

Como deve ser feita a avaliação inicial após uma queda?

A

Identificar lesões. Avaliar causas clínicas (ex.: síncope, hipotensão). Revisar medicamentos que possam ter contribuído​(GERIATRIA).

91
Q

Quais exames são úteis para investigar quedas em idosos?

A

Avaliação neurológica e vestibular.

Exame de sensibilidade para neuropatia diabética.

Exame físico para detectar deformidades nos pés ou sinais de osteoporose​ ou sarcopenia.

92
Q

Manobra de Dix-Hallpike

A

Diagnóstico de vertigem posicional paroxística benigna (VPPB)

93
Q

Qual o uso da cinarizina e qual efeito adverso pode gerar em idosos?

A

Usada para tonturas e vertigem, tem associação com parkinsonismo induzido por drogas, especialmente em idosos. Os sintomas incluem tremor, rigidez e bradicinesia.

94
Q

O que é polifarmácia?

A

É definida como o uso de cinco ou mais medicamentos ou a administração de pelo menos um medicamento potencialmente inapropriado, ou ainda mais medicamentos do que clinicamente necessário.

GERIATRIA

95
Q

Por que a polifarmácia é um problema para idosos?

A

Aumenta o risco de iatrogenia, incluindo reações adversas, interações medicamentosas e uso de medicamentos inapropriados.

Está associada a síndromes geriátricas, como confusão mental, incontinência urinária, quedas, fraqueza e alterações do sono.

GERIATRIA

96
Q

Quais alterações fisiológicas em idosos agravam os riscos da polifarmácia?

A

Redução da função renal e hepática, afetando a farmacocinética (absorção, metabolismo e excreção). Maior sensibilidade a medicamentos anticolinérgicos e antidopaminérgicos, causando confusão mental e parkinsonismo.

GERIATRIA

97
Q

O que é a cascata iatrogênica?

A

É o processo em que os efeitos adversos dos medicamentos são erroneamente interpretados como novas condições clínicas, levando à prescrição de mais medicamentos desnecessários.

GERIATRIA

98
Q

Quais são os medicamentos considerados potencialmente inapropriados para idosos?

A

São medicamentos cujo risco supera os benefícios esperados. O critério de Beers é amplamente usado para identificar esses medicamentos.

GERIATRIA

99
Q

Quais estratégias ajudam a prevenir a polifarmácia em idosos?

A

Revisão regular da lista de medicamentos. Iniciar com doses baixas e ajustar lentamente (‘start low, go slow’). Avaliar a necessidade de cada medicamento, considerando eficácia e interações.

GERIATRIA

100
Q

Quais são as perguntas essenciais para avaliar a adequação de medicamentos em idosos?

A

Há indicação clara para o uso? Existe interação medicamentosa ou comorbidade que contraindique o uso? A dose é adequada? O medicamento é efetivo e prático para o paciente?

GERIATRIA

101
Q

Como a polifarmácia contribui para quedas em idosos?

A

Medicamentos que causam sedação, tontura ou hipotensão ortostática, como benzodiazepínicos e anti-hipertensivos, aumentam o risco de quedas.

GERIATRIA

102
Q

Quais são os sintomas comuns de depressão em idosos?

A

Humor deprimido persistente
Perda de interesse ou prazer em atividades
Fadiga ou perda de energia
Alterações no apetite e no peso
Dificuldade de concentração
Insônia ou hipersonia
Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva
Pensamentos de morte ou suicídio

103
Q

Quais sinais podem diferenciar a depressão do envelhecimento normal?

A

Apatia e isolamento social marcantes
Declínio cognitivo (reversível com tratamento da depressão)
Queixas somáticas frequentes sem causa médica definida

104
Q

Qual a principal ferramenta de rastreamento de depressão em idosos?

A

A Escala de Depressão Geriátrica (EDG).

105
Q

Quais exames complementares podem auxiliar no diagnóstico diferencial da depressão?

A

Exames laboratoriais para excluir condições como hipotireoidismo ou deficiência de vitamina B12
Avaliação neuropsicológica para diferenciar de demências

106
Q

Quais são os pilares do tratamento da depressão no idoso?

A
  1. Terapia farmacológica: ISRS (como sertralina ou escitalopram) são preferidos devido ao menor risco de efeitos adversos.
  2. Terapia psicossocial: Terapia cognitivo-comportamental ou terapia interpessoal.
  3. Promoção de atividades físicas: Exercícios regulares para melhorar o humor e o sono.
107
Q

Quais cuidados são importantes na escolha de antidepressivos para idosos?

A

Iniciar com doses baixas e aumentar gradualmente
Monitorar interações medicamentosas devido à polifarmácia
Evitar antidepressivos tricíclicos por risco de efeitos anticolinérgicos e cardiovasculares

108
Q

Quais particularidades tornam a depressão no idoso desafiadora para o diagnóstico?

A

Sintomas mascarados por doenças físicas ou cognitivas.

Tendência a apresentar mais sintomas somáticos do que emocionais.

Alta prevalência de comorbidades clínicas.

109
Q

Qual a importância da rede de suporte para o tratamento da depressão no idoso?

A

Acompanhamento por familiares e cuidadores melhora adesão ao tratamento
Grupos de suporte social ajudam a reduzir o isolamento

110
Q

Qual o papel da atividade física na prevenção e no tratamento da depressão no idoso?

A

Reduz sintomas depressivos ao liberar endorfinas
Melhora a qualidade do sono e a autoestima

111
Q

Quais são os fatores de risco para depressão em idosos?

A

Perda de cônjuge ou amigos
Isolamento social
Doenças crônicas ou incapacitantes
Uso de medicamentos que afetam o humor

112
Q

Quais são os critérios gerais para diagnóstico de depressão no DSM-5?

A
  1. Cinco ou mais sintomas durante pelo menos 2 semanas.
  2. Um dos sintomas deve ser humor deprimido ou perda de interesse/prazer.
113
Q

Quais são os sintomas listados no Critério A do DSM-5 para depressão?

A
  1. Humor deprimido.
  2. Perda de interesse ou prazer.
  3. Alterações de peso ou apetite.
  4. Insônia ou hipersonia.
  5. Agitação ou retardo psicomotor.
  6. Fadiga ou perda de energia.
  7. Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva.
  8. Dificuldade de concentração ou indecisão.
  9. Pensamentos de morte ou ideação suicida.
114
Q

Qual é o Critério B para diagnóstico de depressão no DSM-5?

A

Os sintomas devem causar sofrimento significativo ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes.

115
Q

Qual é o Critério C para diagnóstico de depressão no DSM-5?

A

Os sintomas não podem ser atribuídos aos efeitos de substâncias ou a uma condição médica geral.

116
Q

Quando os sintomas depressivos não podem ser diagnosticados como depressão maior?

A

Quando são explicados por um transtorno psicótico ou bipolar.

Quando são uma reação normal ao luto.

117
Q

Quais os sintomas mais importantes para o diagnóstico de depressão no DSM-5?

A

Humor deprimido e perda de interesse/prazer são obrigatórios para o diagnóstico.

118
Q

Por quanto tempo os sintomas precisam estar presentes para diagnosticar depressão segundo o DSM-5?

A

Os sintomas devem estar presentes por pelo menos 2 semanas.

119
Q

O que avalia a Escala de Katz?

A

Avalia a autonomia funcional em 6 Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD):

  1. Banho
  2. Vestir-se
  3. Higiene pessoal
  4. Mobilidade
  5. Continência
  6. Alimentação
120
Q

Como funciona a pontuação da Escala de Katz?

A

1 ponto: Realiza a atividade independentemente.

0 pontos: Necessita de assistência para a atividade.
Total: 0 a 6 pontos.

121
Q

Como interpretar o resultado da Escala de Katz?

A

6 pontos: Totalmente independente.

4-5 pontos: Dependência moderada.

2-3 pontos: Dependência acentuada.

0-1 ponto: Dependência total.

122
Q

Quais atividades são avaliadas na Escala de Katz?

A
  1. Banho
  2. Vestir-se
  3. Higiene pessoal
  4. Mobilidade
  5. Continência
  6. Alimentação
123
Q

O que é avaliado no Estado Funcional?

A

Capacidade para realizar atividades básicas e instrumentais da vida diária.

Testes/questionários específicos: Índice de Katz (atividades básicas da vida diária), Escala de Lawton (atividades instrumentais da vida diária).

124
Q

O que é avaliado no Estado Cognitivo?

A

Presença de déficits cognitivos como demência ou alterações cognitivas leves.

Testes/questionários específicos: Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Teste do Desenho do Relógio, MoCA (Montreal Cognitive Assessment).

125
Q

O que é avaliado no Estado Emocional?

A

Presença de sintomas depressivos, ansiedade ou outros transtornos emocionais.

Testes/questionários específicos: Escala de Depressão Geriátrica (GDS), Escala de Ansiedade de Hamilton.

126
Q

O que é avaliado nas Condições Clínicas?

A

Doenças crônicas, agudas e uso de medicamentos.

Testes/questionários específicos: Revisão da polifarmácia com a ferramenta STOPP/START, Escala de Comorbidades de Charlson.

127
Q

O que é avaliado no Estado Nutricional?

A

Presença de desnutrição, perda de peso ou risco nutricional.

Testes/questionários específicos: Mini Avaliação Nutricional (MAN), IMC (Índice de Massa Corporal).

128
Q

O que é avaliado na Rede de Suporte Social?

A

Suporte familiar, social e comunitário disponível.

Testes/questionários específicos: Escala de Apoio Social MOS, Avaliação qualitativa da rede de suporte.

129
Q

O que é avaliado na Mobilidade e Risco de Quedas?

A

Marcha, equilíbrio e fatores de risco para quedas.

Testes/questionários específicos: Teste Timed Up and Go (TUG), Escala de Equilíbrio de Berg, Avaliação de Força Muscular (Handgrip Strength).