PED Flashcards
Calendário vacinal criança Influenza
2 doses da vacina influenza, considerando que crianças até 9 anos, na primeira vez que aplica a vacina, deverá fazer 2 doses, com intervalo de 30 dias entre elas. Após, aplicar a vacina trivalente anualmente
Calendário vacinal criança COVID
3 doses da vacina contra COVID-19, considerando que crianças acima dos 6 meses aplicam um esquema primário composto por duas doses, com intervalo de quatro semanas entre a primeira e segunda doses e uma dose de reforço com intervalo de quatro meses após a segunda dose recebida
Tto criança com febre, otalgia e secreção ocular
Clavulin
A amoxicilina pode ser insuficiente em caso de conjuntivite associada a otite pois aumenta a probabilidade de etiologia por Haemophilus que produz betalactamase
Os critérios de Roma IV para enxaqueca abdominal são:
O diagnóstico deve incluir pelo menos 2 vezes todas as seguintes ocorrências, pelo menos 6 meses antes do diagnóstico:
- Episódios paroxísticos de dor abdominal intensa, periumbilical aguda, mediana ou difusa, com duração de 1 h ou mais (grave e angustiante)
- Episódios são separados por meses
- Dor incapacitante e que interfere nas atividades normais
- Padrões e sintomas estereotipados
- Dor associada a dois ou mais dos seguintes achados: anorexia, náuseas, vômito, dor de cabeça, fotofobia, palidez
- Após avaliação clínica, os sintomas não podem ser explicados por outra condição médica
notificação de casos de violência sexual às secretarias de saúde deve ocorrer em até
24 horas após o atendimento da vítima.
teste do reflexo vermelho deve ser repetido pelo pediatra durante as consultas de puericultura pelo menos
três vezes ao ano durante os primeiros 3 anos de vida
Artrite aguda ou crônica
≤ 6 SEMANAS = ARTRITE AGUDA
> 6 SEMANAS = ARTRITE CRÔNICA
CLASSIFICAÇÃO PESO AO NASCER
BAIXO PESO: <2500G (1500 A 2499G)
MUITO BAIXO PESO: <1500G (1000 A 1499G)
EXTREMO BAIXO PESO: <1000G
PACIENTE COM ALTERAÇÃO NA CAVIDADE ORAL + ERUPÇÃO CUTÂNEA
CONSIDERAR PP 3 DIAGNÓSTICOS:
- ESCARLATINA - TEXTURA DE LIXA NA PELE (LESÕES MICROPAPULARES); LÍNGUA EM MORANGO BRANCO -> LÍNGUA EM MORANGO VERMELHO; SINAL DE FILATOV (PALIDEZ PERIBUCAL); SINAL DE PASTIA (ACENTUAÇÃO DO EXANTEMA NAS ÁREAS DE PREGAS)
- KAWASAKI: FEBRE ALTA PELO MENOS 5 DIAS (CRITÉRIO OBRIGATÓRIO)
- MONONUCLEOSE INFECCIOSA
síndrome de resistência ao hormônio tireoidiano (RHT)
É caracterizada pela reduzida resposta dos tecidos-alvo ao hormônio tireoidiano (HT), apesar das elevadas séricas de T3 e T4 livres, associada a um
TSH elevado ou inapropriadamente normal característico da sensibilidade reduzida do tireotrofo.
O padrão de herança da RHT é autossômico dominante.
Os sinais, sintomas e anormalidades laboratoriais observadas na RHT só ocorrem devido à resposta reduzida ao HT pelos tecidos periféricos e hipófise,
resultando em um feedback negativo anormal do T3 no TSH/TRH e ação intracelular do T3 diminuída.
SOPRO NA CIV
SOPRO HOLOSSISTÓLICO
CONDUTA NA STA
A conduta inclui as medidas de suporte e idealmente, exsanguineotransfusão, isto é,
transfusão de troca, visando manter os níveis de HbS < 30%.
CLÍNICA CIA
Na imensa maioria dos casos, lactentes jovens são assintomáticos e as manifestações clínicas do hiperfluxo são mais tardias.
Como grande marca do exame físico da CIA está o desdobramento fixo da B2.
O sopro sistólico em foco pulmonar pode acontecer, mas ele é em decorrência da chamada “estenose relativa” por conta do hiperfluxo pulmonar. A CIA em si não sopra.
CLASSIFICAÇÃO DA ASMA EM CRIANÇAS A PARTIR DE 6 ANOS
CLÍNICA NA SÍFILIS CONGÊNITA PRECOCE
hepatoesplenomegalia;
lesões ósseas;
secreção nasal serossanguinolenta;
icterícia às custas de bilirrubina direta;
anemia hemolítica e trombocitopenia;
lesões oculares;
pneumonite;
dores à mobilização;
pênfigo palmo-plantar.