GO Flashcards

1
Q

TRÍADE DE BUMM

A

• Útero amolecido.
• Útero doloroso.
• Útero hipoinvoluído.

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2
Q

TRATAMENTO DA INFECÇÃO PUERPERAL

A

CLINDAMICINA 600 mg IV 8/8h + GENTAMICINA 3,5-5 mg/kg a cada 24 horas

OU

AMPICILINA 1g IV 6/6h + GENTAMICINA 3,5-5mg/kg a cada 24 horas + METRONIDAZOL 500mg IV 8/8h

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3
Q

Graus do acretismo placentário

A
  • Grau 1: placenta acreta – anormalmente aderente na decídua.
  • Grau 2: placenta increta – anormalmente invasiva no miométrio.
  • Grau 3: placenta percreta – anormalmente invasiva na serosa ou nos órgãos adjacentes.
  • 3 a: limitado à serosa uterina.
  • 3 b: invasão da bexiga.
  • 3 c: invasão de outros tecidos ou órgãos pélvicos.

MACETE:
Acreta: Adere ao miométrio
Increta: Infiltra o miométrio
Percreta: Passa o miométrio

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4
Q

Fatores de risco para acretismo placentário:

A
  • Placenta prévia
  • Parto cesáreo anterior
  • Procedimentos uterinos prévios
  • Multiparidade, idade materna > 35 anos
  • História de remoção manual da placenta
  • História de endometrite pós-parto
  • Tratamento de infertilidade
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5
Q

O diagnóstico de acretismo placentário é feito na maioria das vezes por meio da:

A

Ultrassonografia.

(A ressonância magnética está reservada para os casos de placenta prévia posterior.)

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6
Q

A artéria ilíaca interna é a principal responsável pela vascularização da região pélvica. Ela nasce na bifurcação da 1___________, seguindo seu trajeto pela parede pélvica, próxima ao ureter. Ela dá origem a dois ramos principais: 2__________________

A

1) artéria ilíaca comum
2) posterior e anterior

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7
Q

A artéria uterina origina-se do …

A

ramo anterior da artéria ilíaca interna (artéria hipogástrica).

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8
Q

Drenagem veia ovariana

A
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9
Q

lesão ureteral durante histerectomia - qual o tempo cirúrgico que MAIS PROVAVELMENTE está associado a esta lesão

A

Ligadura e secção dos vasos uterinos - pois na ligadura da artéria uterina, temos o ureter passando bem abaixo do vaso. Como a ligadura é feita sem uma visualização completa do vaso e com pinçamento de tecido adjacente, há um maior risco de lesão ureteral.

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10
Q

Condutas na HAS leve e PE não grave

A
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11
Q

Exames necessários para o início da TRH

A
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12
Q

estadiamento e as condutas orientadas para cada um dos estágios na RCIU

A
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13
Q

V ou F: O ácido tricloroacético pode ser utilizado mesmo para lesões no interior do canal vaginal ou até mesmo no colo do útero.

A

V
Lembre-se que é uma medicação segura inclusive para uso durante a gestação. Em caso de lesões mais abrangentes podemos considerar métodos como eletrocoagulação.

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14
Q

Fases do ciclo ovariano

A

1) Folicular
2) Lútea

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15
Q

Fases do ciclo uterino

A

1) Proliferativa
2) Secretória

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16
Q

Hormônio responsável pelo pico de LH

A

Estrogênio

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17
Q

Quais hormônios inibem o FSH

A

Inibina B e estrogênio

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18
Q

Métodos exclusivos de P4 com efeito anovulatorio

A

Desogestrel
Injetável trimestral
Implante

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19
Q

O pico de progesterona ocorre

A

sete dias após a ovulação, coincidentemente com os maiores níveis estrogênicos e com a maior vascularização do endométrio

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20
Q

Principal causa de amenorreia primária

A

Disgenesia gonadal

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21
Q

Principal causa de amenorreia secundária

A

GRAVIDEZ

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22
Q

Principal causa de disgenesia gonadal

A

Turner - 45,X

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23
Q

Amenorreia primária + 46,XX + caracteres secundários normais

A

MRKH OU AGENESIA MULLERIANA

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24
Q

Principal tumor hipofisário causador de amenorreia

A

Prolactinoma

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25
Q

Principal causa ovariana de amenorreia

A

SOP (=anovulação crônica hiperandrogenica)

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26
Q

Momento da nidação

A

Sexto dia após fecundação

27
Q

Quanto tempo dobra o hCG

A

48-72h

28
Q

Sinais/sintomas de presunção da gravidez

A

Náuseas, fadiga, atraso menstrual, alterações extra genitais

29
Q

Sinais de certeza gravidez

A

BCF, PERCEPÇÃO FETAL, PUZOS

30
Q

SINAIS DE PROBABILIDADE DE GRAVIDEZ

A

EPÔNIMOS (EXCETO MAMA E PUZOS)

31
Q

QUANTO AUMENTA O DC NA GESTAÇÃO E SEU PICO

A

40-50%
24 SEM

32
Q

QUANTO AUMENTA A FC NA GESTAÇÃO

A

10-15BPM

33
Q

PP MODIFICAÇÃO RENAL NA GESTAÇÃO

A

AUMENTO TFG 50%

34
Q

A amniocentese pode ser feita a partir de

A

A partir de 14-16 semanas

Antes de 14 semanas aumenta a chance de brida amniótica e Talipe equinovaro

35
Q

Exames invasivos mais utilizados para avaliação do cariótipo fetal

A

Biópsia de vilo corial
Amniocentese
Cordocentese

36
Q

Indicações de profilaxia para GBS em pacientes sem swab:

A
  • TP prematura
  • febre intraparto (>38C)
  • amniorrexe ha mais de 18horas
37
Q

Achados sugestivos da trissomia do 21 na ultrassonografia

A

ventriculomegalia
intestino hiperecogênico
braquicefalia
face plana
hipoplasia de ossos do nariz
edema nucal
malformações cardíacas (principalmente de septo atrioventricular)
atresia de duodeno
pielectasia
fêmur curto
úmero curto

38
Q

a holoprosencefalia se
associa a síndrome

A

de Patau (trissomia do 13)

39
Q

O higroma cístico (acúmulo de líquido aumentado no pescoço – pescoço alado) se associa a

A

monossomia do X
(síndrome de Turner).

outra malformação que se associa à monossomia do X é a coartação da aorta

40
Q

Uso de antiemético na gestação

A

NÃO existe proibição no uso de ondansetrona durante a
gravidez e que, principalmente nos casos graves, ela é a medicação de escolha

41
Q

PARIDADE MULHER PUÉRPERA QUE DEU A LUZ À TRIGÊMEOS, VIA CESÁREA. HISTÓRICO DE 01 ABORTO E 01 PN PRÉVIO

A

G3 PN1 C1 A1

42
Q

fatores relacionados com a hiperêmese gravídica

A

Elevação dos níveis de gonadotrofina coriônica humana
Produção insuficiente do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH)

43
Q

Valores do TOTG para diagnóstico de diabetes gestacional

A

GJ >=92 mg/dl
1ªh >= 180 mg/dl
2ªh >= 153 mg/dl

44
Q

USO DE CARBAMAZEPINA NA GESTAÇÃO

A

USO CONTRAINDICADO: associada à defeito de fechamento do tubo neural, hipoplasia de falange, anomalia craniofacial e crescimento intrauterino restrito

45
Q

Acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMP-D) - INJETÁVEL TRIMESTRAL

A

A primeira aplicação de AMP-D deve ser aplicada nos primeiros cinco dias do ciclo menstrual.
O início da ação contraceptiva do AMP-D ocorre dentro de 24 horas após a injeção e é mantida por até 14 semanas, determinando uma margem de proteção se houver uma demora na aplicação da injeção, tipicamente aplicada a cada 12 semanas (90 dias). Se houver um atraso na
aplicação maior que 14 semanas, deve-se questionar à mulher se houve relações desprotegidas, para avaliar a necessidade do uso de contracepção de emergência.
Perceba que a diferença entre 14 semanas (tempo máximo entre as injeções) e 12 semanas (tempo recomendado entre as injeções) é de 2 semanas (14 dias),
considerado como período de tolerância entre as doses.
O uso de AMP-D para contracepção produz um estado de hipoestrogenismo e, em alguns estudos, isso está associado à diminuição da massa óssea. Dados indicam que o uso do AMP-D reduz a Densidade Mineral Óssea (DMO) em mulheres que atingiram o pico de massa óssea e traz prejuízos à aquisição óssea entre aquelas que ainda não atingiram este pico.
O mecanismo de ação do AMP-D, além de alterar a espessura endometrial e espessar o muco cervical, bloqueia o pico do hormônio luteinizante (LH), evitando a ovulação

46
Q

A disgenesia gonadal pura em indivíduos XY é denominada

A

síndrome de Swyer

Nessa condição, são observados anéis fibrosos no lugar dos testículos. As pacientes apresentam amenorreia primária, crescimento
eunucoide, trompas e útero normais ou rudimentares, gônadas em fita, ausência de caracteres sexuais secundários e infantilismo genital.

47
Q

Disgenesia gonadal pura 46XX

A
  • ovários em fita
  • fenótipo feminino
  • autossômica recessiva
  • estatura geralmente é normal
  • não possuem estigmas
  • Pode associar-se com hipoacusia (síndrome de Perrault) e manifestações neurológicas, como ataxia, epilepsia, nistagmo e retardo mental
    Devido a ausência de estímulo hormonal, a genitália interna feminina é hipoplásica.
48
Q

PROVÁVEL DIAGNÓSTICO: paciente jovem com sinais clínicos de hiperandrogenismo e amenorreia. Ao exame físico, nota-se hipertrofia de clitóris. Os exames laboratoriais evidenciaram um aumento de testosterona total

A

Na presença de hiperandrogenismo com níveis elevados de testosterona e sinais de virilização devemos suspeitar de tumor ovariano secretor de androgênio, como o tumor das células de Leydig

49
Q

O estradiol e a inibina B na
fase folicular exercem feedback _________ sobre o FSH.

A

negativo

50
Q

O hormônio responsável pelo feedback positivo sobre o LH é _______________

A

o estradiol.

51
Q

É o pico sustentado de estrogênio no final da fase folicular que leva ao pico de

A

LH.

52
Q

A PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO GERALMENTE ESTÁ ASSOCIADA À

A

DESPRORPOÇÃO CEFALOPÉLVICA

53
Q

Conduta no hipertireoidismo subclínico na gestação

A

repetir a dosagem de TSH no 2o trimestre,
sem necessidade de instituir tratamento no momento

54
Q

Tratamento da bexiga hiperativa

A

Mudanças do estilo de vida e medicações com ação anticolinérgica ou beta3-adrenérgicas.
Solifenacina é um anticolinérgico
que age sobre os receptores M3, sendo mais específico para os receptores muscarínicos da bexiga e levando a menor efeito
colateral que a Imipramina (drogra de segunda linha)

55
Q

Critérios de normalidade do ciclo menstrual da FIGO 2018

A

duração do ciclo de 24 a 38 dias
duração do fluxo de até 8 dias
variações de até 7 a 9 dias entre os ciclos

56
Q

TEMPERATURA DURANTE O CICLO MENSTRUAL

A

Na primeira fase do ciclo, a temperatura permanece estável.
Ovulação: aumento dos níveis de progesterona, que atua no centro termorregulador no hipotálamo e promove uma elevação da temperatura basal entre 0,3 a 0,8ºC.
A mulher deverá se manter em abstinência durante toda a primeira fase do ciclo até a manhã do quarto dia em que se verificou o aumento da temperatura. Após esse período, o risco de gravidez é menor, pois consideramos que a ovulação ocorreu e o óvulo não é mais fecundável.
A mulher deve escolher sempre a mesma via de mensuração da temperatura, que pode ser oral, vaginal ou retal.

Consideramos que houve ovulação depois de três dias consecutivos de temperatura elevada, ou seja, durante o período de elevação também há risco de gravidez.

57
Q

CRITERIOS DE IOTA - MASSA OVARIANA

A
58
Q

GANHO PONDERAL IDEAL NA GESTAÇÃO ‘

A

CLASSIFICAÇÃOX GANHO PONDERAL IDEAL:
IMC < 18,4 - Baixo peso: 12,5-18 kg.
IMC 18,5 a 24,9 - peso normal: 11,5-16 kg.
IMC 25 a 29,9 - sobrepeso: 7-11,5 kg.
IMC > 30 - 0besidade: 7-9,1 kg.

59
Q

Resolução da gestação em gestantes com diabetes

A
60
Q

FLUXOXGRAMA TTO ÚLCERAS GENITAIS

A
61
Q

INDICAÇÕES DE EXAME DE IMAGEM NA PIELONEFRITE:

A
  • gravidade clínica à admissão (sepse ou choque séptico);
  • ausência de melhora clínica após 48-72 horas de antibioticoterapia direcionada;
  • suspeita de obstrução urinária (redução de função renal e/ou oligúria).
62
Q

Conduta no abortamento em curso/incompleto, com uma paciente instável hemodinamicamente

A

Esvaziamento uterino com aspiração manual intrauterina ou curetagem.

63
Q

BIRADS

A