CM Flashcards

1
Q

Asma: via preferencial de tratamento

A
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2
Q

Asma: via alternativa de tto:

A

Na via alternativa, o tratamento de alívio se dá com o uso de beta-agonistas de ação curta (SABA) e sempre que se usar o SABA, deve-se aplicar uma dose adicional de corticoide inalatório.

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3
Q

critérios de sobrecarga atrial direita

A
  • Onda P com amplitude > 2,5 mm em DII.
  • Porção positiva da onda P > 1,5 mm em V1.
  • Complexo QRS com aumento da amplitude > 3x de V1 para V2 (sinal de Peñaloza-Tranchesi)
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4
Q

critérios de sobrecargas do VE:

A
  • Sokolow-Lyon: onda R de aVL > 11 mm.
  • Sokolow-Lyon: onda S de V1 + onda R de V5 ou V6 > 35 mm.
  • Cornell: R de aVL + S de V3 > 20 mm em mulheres ou > 28 mm em homens.
  • Peguero: maior S + onda S de V4 ≥ 28 mm em homens ou ≥ 23 mm em mulheres.
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5
Q

Critérios diagnósticos para BRD

A
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6
Q

A presença de uma onda delta, com intervalo PR curto e episódios de taquicardia configura a síndrome chamada

A

Wolff-Parkinson-White.

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7
Q

pupila de Marcus Gunn

A

Essa condição decorre da lesão do nervo óptico, comumente identificado nos casos de neurite óptica.
Lembre-se de que o reflexo foto motor tem um componente direto e um consensual. dessa forma, quando um dos olhos é submetido ao estímulo luminoso, a informação trafega pelo nervo óptico até atingir o mesencéfalo quando ocorre a despolarização de ambos os núcleos do nervo oculomotor (III nervo craniano). Dessa forma, na estimulação luminosa unilateral, ocorre a contração pupilar ipsilateral (componente direto) e contralateral (componente consensual).
Na pupila de Marcus Gunn, ao estimular o II NC lesionado, a informação não é captada e nenhuma das duas pupilas irá contrair. Ao estimular o olho contralateral, normal, a informação levará à ativação de ambos os sistemas parassimpáticos e, portanto, à miose bilateral.

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8
Q

Onde o ferro é absorvido?

A

duodeno e jejuno proximal

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9
Q

Consideramos eosinofilia quando a contagem de eosinófilos está

A

acima de 500

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10
Q

Causas de eosinofilia

A

Existem causas primárias, isto é, doenças da própria medula óssea que causam aumento dos eosinófilos. É o caso de doenças da série mieloide, como a leucemia mieloide crônica (LMC) e a mielofibrose.

Entretanto, na maioria dos casos, a eosinofilia é secundária a condições sistêmicas, como:
- doenças alérgicas: dermatite atópica, asma, rinite alérgica;
- síndrome DRESS;
- vasculites: poliarterite nodosa, Churg-Strauss;
- neoplasias;
- doenças reumatológicas: LES, artrite reumatoide;
- doenças respiratórias: síndrome de Loffler;
- doenças infecciosas: estrogiloidiase, filariose, ancilostomíase, toxocariose, esquistossomose, aspergilose, cocodioidomicose
- insuficiência adrenal.

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11
Q

proteínas amiloidogênicas responsáveis por cerca de 95% dos casos de acometimento cardíaco:

A

cadeias leves: acúmulo causa a amiloidose AL
transtirretina (molécula produzida pelo fígado que faz o transporte de retinol e tiroxina): acúmulo causa a amiloidose
ATTR.

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12
Q

Esteatorreia + episódios hemorrágicos

A

Esteatorreia -> ma absorção (vitaminas A, D, E, K)
Vit K envolvida na hemostasia (alterações via extrínseca - TAP)

Amiloidose: causa distúrbio de coagulação (alteração TTPA, TAP) e ma absorção intestinal

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13
Q

Complicações da pancreatite crônica

A

Insuficiência pancreática exócrina, que pode resultar em má absorção de nutrientes
Insuficiência pancreática endócrina, que pode levar ao diabetes mellitus.
Além disso, a doença crônica e a má absorção podem resultar em deficiências nutricionais, como anemia e osteoporose

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14
Q

Vancocinemia

A

Quando utilizada a vancomicina para o tratamento de endocardite infecciosa, é recomendada a dosagem sérica desse medicamento. Para isso, é realizada coleta de amostra de sangue (geralmente no segundo dia de tratamento) imediatamente antes da próxima dose de vancomicina. Esse é momento em que nível do antibiótico no sangue é o mais baixo ao longo do tratamento, conhecido como “vale” (pense que é o contrário do “pico” da vancomicina). Em infecções graves, é desejável manter o nível do antibiótico em vale entre 15 e 20mcg/mL.
Após cada alteração da dose da vancomicina, é necessário aguardar quatro a cinco administrações da dose do antibiótico para que atinja o estado de equilíbrio. Portanto, a avaliação do nível sérico não deve ser realizada diariamente.

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15
Q

mudanças da fisiologia pulmonar nos idosos

A
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16
Q

Diante de uma lesão suspeita de melanoma, a melhor conduta é realizar uma biópsia excisional com margens mínimas.

A

Nos casos em que a lesão é muito grande em um local de difícil execução da biópsia excisional, é possível realizar a biópsia incisional (retirada de um fragmento da lesão) para confirmação histopatológica.

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17
Q

diante de uma bradiarritmia instável ou sintomática 5 opções terapêuticas devem ser pensadas:

A

1) Atropina 1 mg EV em bolus
2) Epinefrina em BIC
3) Dopamina em BIC
4) Marcapasso transcutâneo
5) Marcapasso transvenoso
Diante de todas essas possibilidades, cabe ressaltar que em pacientes com bloqueios infra-hissianos, que podem ser suspeitados quando há frequência cardíaca muito baixa associada a complexos QRS largos, a atropina pode ser ineficaz por atuar principalmente em receptores parassimpáticos.

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18
Q

BAVT no cenário de endocardite deve sempre levantar a suspeita de

A

abcesso paravalvar

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19
Q

tríade feocromocitoma

A

cefaleia, palpitações e sudorese

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20
Q

estatina de alta potência

A

atorvastatina 80mg
rosuvastatina 40mg
sinvastatina 40mg + ezetimiba 10mg

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21
Q

causas de eritema nodoso

A
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22
Q

Sinais de alarme lombalgia

A

Se tem PITTI, DOC, não é piti, em que:
P: Persistência (mais de uma visita ao médico em 30 dias).
I: Idade (menor que 20, maior que 50).
T: Trauma.
T: Tumor (história ou suspeita).
I: Infecção (história ou suspeita).
D: Déficit neurológico.
O: Osteoporose.
C: Cauda equina

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23
Q

Lombalgia - fluxograma

A
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24
Q

Cálculo Sódio corrigido

A

Sódio corrigido = sódio medido + 1,6 x [(glicemia – 100) ÷ 100].

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25
Q

Anticoagulante lúpico age na via _____________ da coagulação

A

Intrínseca
(TTPA)

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26
Q

Via extrínseca

A

TAP e INR
II, VII, IX, X

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27
Q

TESTE DE TRIAGEM PARA SAF

A

TTPa
Para confirmar: dosagem de anticorpos

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28
Q

Manifestações clássicas do mieloma múltiplo

A

CRAB:
CÁLCIO AUMENTADO
R INSUFICIÊNCIA RENAL
A ANEMIA
B BONE -> LESÕES ÓSSEAS

SEGUNDA NEOPLASIA HEMATOLÓGICA MAIS COMUM

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29
Q

ANEMIAS MACROCITICAS

A
  • DEF FOLTO
  • DEF B12
  • SD DOWN
  • HIPOTIREOIDISMO
  • HEMÓLISE ATIVA
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30
Q

TALASSEMIAS

A

DEFICIÊNCIA QUANTITATIVA NAS CADEIAS DE GLOBINA -> PRODUZ MENOS OU NÃO PRODUZ
ERITROPOIESE INEFICAZ DENTRO DA MEDULA

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31
Q

SÍNDROME DE PANCOAST

A
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32
Q

Índice de risco cardíaco revisado

A
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33
Q

Melanoma ocular: local mais comum de metástase

A

Fígado

34
Q

FAN com padrão centromerico

A

Esclerose sistêmica

35
Q

ATR TIPO IV

A

É UMA SÍNDROME QUE SURGE SEMPRE QUE A ALDOSTERONA NÃO CONSEGUE ATUAR NORMALMENTE NO NÉFRON DISTAL (TÚBULO COLETOR CORTICAL), SEJA PELA QUEDA DOS SEUS NÍVEIS PLASMÁTICOS, SEJA PELA RESISTÊNCIA TUBULAR A SUA AÇÃO
A ATR TIPO IV PODE ACONTECER POR VÁRIOS MOTIVOS, SENDO UM DOS MAIS COMUNS O DM2: PERDA DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DA RENINA PELO APARELHO JUSTAGLOMERULAR DEVIDO NEFROPATIA DIABÉTICA -> HIPOALDOSTERONISMO HIPORRENINEMICO: PERDA URINÁRIA DE SÓDIO, RETENÇÃO DE H+ (ACIDOSE METAOBOLICA) E POTÁSSIO (HIPERCALEMIA)

36
Q

SÍNDROME DE GITELMAN

A

DISTÚRBIO HEREDITÁRIO DO TÚBULO CONTORCIDO DISTAL
TRANSPORTADOR NA/CL DEFICIENTE: REABSORVE CA2+ AO INVÉS DE NA+: HIPOCALCIURIA
AUMENTO NA URINA: AUMENTO ALDOSTERONA: HIPOCALEMIA + ALCALOSE METABÓLICA

37
Q

Qual cilindro esperamos encontrar em paciente com NIA

A

Cilindro leucocitario

38
Q

Principais etiologias do hiperaldosteronismo primário

A

Hiperplasia bilateral
Adenoma (unilateral)

39
Q

SÍNDROME DE LIDDLE

A

Desordem genética rara, autossômica recessiva, que afeta o funcionamento dos canais de sódio dos ductos
coletores (ENaC), que passam a ficar HIPERFUNCIONANTES. Como mais sódio passa a ser reabsorvido no ducto coletor, ocorre a excreção compensatória de K+ e H+ para a urina, gerando hipocalemia e alcalose metabólica. O excesso de sódio reabsorvido provoca hipertensão e inibe diretamente o eixo renina-angiotensinaaldosterona

40
Q

Tratamento da síndrome de Liddle

A

amilorida ou triantereno, que são diuréticos poupadores de potássio que atuam inibindo DIRETAMENTE os canais de sódio dos ductos coletores (ENaC).
Neste caso, não adianta dar espironolactona, pois os níveis de aldosterona já se encontram baixos

41
Q

A fáscia de Gerota é um tecido fibroso que recobre …

A

TOTALMENTE os rins.

42
Q

A veia renal esquerda é geralmente ………………. que a veia renal direita.

A

MAIS LONGA

43
Q

Causas de LRA + hipoK

A
  • leptospirose
  • lesão renal por aminoglicosideo
  • lesão renal por anfotericina B
  • nefroesclerose hipertensiva maligna
44
Q

a associação de NIA com uveíte é conhecido como

A

Síndrome TINU (sd nefrite túbulo intersticial e uveíte)

45
Q

Pirâmide renal

A

As áreas medulares sao piramidais, localizada mais centralmente e separadas por segmentos do córtex, as colunas de Bertin

46
Q

A hematuria dismorfica é 1)___________ sensivel mas 2) _______________

A

1 - pouco
2- bastante especifica

47
Q

Síndrome de Gitelman

A

Acomete o tubulo distal e cursa com alcalose metabólica, hipoK, hipoMg e hipocalciuria

48
Q

CAUSAS SIAD

A
  • DOENÇAS DO SNC
  • MEDICAMENTOS (ANTICONVULSIVANTES, ISRS)
  • DOENÇAS PULMONARES (EX PNEUMONIA POR LEGIONELLA)
  • HIV
49
Q

Síndrome de Gordon

A

também conhecida como pseudo-hipoaldosteronismo tipo 2 (PHA-II) ou hipercalemia familiar e síndrome de hipertensão
- uma forma hereditária rara de hipertensão com renina baixa associada a hipercalemia e acidose metabólica (especificamente uma acidose tubular renal tipo IV).
- Geralmente é herdada como autossômica dominante, com idade variável de início.

Não existem critérios diagnósticos formais para PHA-II. Deve ser suspeitada em indivíduos, crianças ou adultos com os seguintes achados:
hipercalemia na ausência de comprometimento da função renal (o achado mais consistente)
hipertensão (que pode estar ausente)
acidose metabólica
hipercloremia
níveis baixos de renina plasmática
níveis séricos variáveis de aldosterona (relativamente baixos no contexto de hipercalemia).

O manejo da condição inclui correção de anormalidades eletrolíticas, controle da pressão arterial, prevenção de complicações secundárias e aconselhamento genético.
A correção de anomalias eletrolíticas e o controle da pressão arterial são alcançados por diuréticos tiazídicos, geralmente dentro de uma semana.

50
Q

ATR TIPO IV

A

CONSISTE NUM PADRÃO DE PSEUDO-HIPOALDOSTERONISMO, ISTO É, O TÚBULO COLETOR SE MOSTRA RESISTENTE AOS EFEITOS DA ALDOSTERONA.

51
Q

Nefropatia autossômica recessiva em que há mutação no gene que codifica o cotransportador Na/2Cl. Acomete adultos e leva a alcalose metabólica, hipocalemia, hipercalcemia, hipocalciúria e hipomagnesemia

A

Síndrome de Gitelman

52
Q

principais etiologias de DRC:

A
53
Q

CILINDROS URINÁRIOS

A

Os cilindros são estruturas formadas nos túbulos distais e coletores a partir da precipitação da proteína de Tamm-Horsfall (uromodulina) que possui o formato cilíndrico. Essas proteínas podem precipitar sozinhas ou associadas a diferentes elementos oriundos dos túbulos renais, como células epiteliais ou hemáceas, e denotar diferentes situações clínicas:
- Cilindros hialinos: são formados apenas pela proteína de Tamm-Horsfall. Sua precipitação aumenta em situações de aumento da concentração urinária ou redução do pH urinário. Correlacionada a doença renal crônica, pré-renal, síndrome nefrótica, insuficiência cardíaca, febre, exercício intenso ou uso de diuréticos.
- Cilindros hemáticos: contêm eritrócitos em sua composição. São decorrentes de hematúria de origem glomerular e portanto se correlacionam com quadros de glomerulopatias.
- Cilindros granulosos: possuem restos de células epiteliais em sua composição e denotam lesão do parênquima renal. Estão presentes em casos de necrose tubular aguda e doença renal crônica.
- Cilindros gordurosos ou graxos: contêm material lipídico em sua composição. Correlacionam-se com o diagnóstico de síndrome nefrótica, a qual cursa com hipercolesterolemia e lipidúria.
- Cilindros leucocitários: formados por células leucocitárias polimorfonucleares. Estão presentes em situações de infecção urinária, nefrite intersticial aguda e, mais raramente, em glomerulopatias.
- Cilindros céreos: possuem aspecto de cera derretida e são decorrentes de cilindros granulosos degradados e dilatados. Indicam disfunção renal, aguda ou crônica.
- Cilindros de mioglobina: cilindros pigmentares associados à rabdomiólise.
- Cilindros de cristais: podem ocorrer em situações de nefrolitíase ou de lesão renal aguda por cristais, como com uso de certas medicações (aciclovir, ciprofloxacino e sulfadiazina).

54
Q

Em pacientes pediátricos, qual a principal etiologia de hematúria?

A

Infecção do trato urinário

55
Q

Principais causas de morte no Brasil

A

1) circulatório
2) câncer
3) causas externas
4) respiratório
MACETE: CIRCACEX

56
Q

CÁLCULO Clearence da creatinina

A

PARA MULHERES, MULTIPLICA O RESULTADO TOTAL POR 0,85

57
Q

ESTADIAMENTO DRC

A

G1: TFG >=90
G2: >=60
G3A: >=45
G4B: >=30
G5: >=15
G6: <15

A1: ALBUMINÚRIA <30
A2: 30-300
A3: >300

58
Q

MEDIDAS NA SD DE LISE TUMORAL

A

HIDRATAÇÃO VENOSA COM CRISTALOIDE EM GRANDES VOLUMES: DU 200-300ml/h;
DIURÉTICOS APENAS SE SINAIS DE HIPERVOLEMIA
RASBURICASE: AUMENTA SOLUBILIDADE DO ÁCIDO ÚRICO POR TRANFORMÁ-LO EM ALANTOÍNA
ALOPURINOL: REDUZ A FORMAÇÃO DE ÁCIDO ÚRICO

59
Q

GNPE - ETIOLOGIAS

A

PIODERMITE OU FARINGOAMIGDALITE
INCUBAÇÃO:
-FARINGE 7-21 DIAS (MÉDIA 10 DIAS)
- PELE 15-28 DIAS (MÉDIA 21D)

CULTURA DE ANTICORPOS
AMÍGDALA ALSO/ DERME DNAse

60
Q

RESTRIÇÃO SALINA NA GNPE

A

.A restrição hidrossalina é recomendada rotineiramente.
A cota hídrica deve ser restrita a 20 ml/kg/dia ou 300-400 ml/m2/dia
(segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, quando houver regressão do edema, devemos acrescentar as perdas do dia anterior, como vômitos e diurese).
Em relação à restrição de sódio, inicialmente, recomenda-se dieta com cerca de 300 mg de NaCl (a Sociedade também cita o valor máximo de 2 g de NaCl/m2/dia).

61
Q

DOSE DE FUROSEMIDA NA GNPE

A

A dose da furosemida é de 1-5 mg/kg/dia. Ela pode ser administrada a cada 6-12 horas ou em infusão contínua

62
Q

GNMP NA INFÂNCIA

A

A glomerulonefrite
membranoproliferativa (GNMP) é um padrão de alterações histopatológicos do glomérulo que pode ocorrer de forma primária ou ser secundária a doenças
sistêmicas/infecções.
Em crianças, pode se assemelhar com a GNPE, tornando difícil o diagnóstico diferencial.
Entretanto, na GNMP podemos encontrar proteinúria na faixa nefrótica e hipocomplementenemia persistente (>8 SEMANAS)

63
Q

DOSE MÁX ENALAPRIL

A

40MG/DIA

64
Q

niacina =

A

vitamina B3 ou ácido nicotínico

Uma deficiência severa de niacina pode levar a uma doença chamada pelagra, que é caracterizada por sintomas como dermatite, diarreia e demência

65
Q

tiamina

A

= VIT B1

A deficiência de tiamina pode levar a uma condição chamada beribéri, que pode apresentar sintomas como fraqueza muscular, fadiga, irritabilidade, problemas de memória, perda de apetite, dormência ou formigamento nas extremidades e até mesmo complicações cardiovasculares.

66
Q

PIRIDOXINA =

A

B6

67
Q

causas de SIAD

A
68
Q

TTO PBE

A

Cefotaxima ou ceftriaxona e albumina.

69
Q

TTO PTT

A

PLASMAFÉRESE

70
Q

Dx HSA

A

Deve solicitar imediatamente TC de crânio, na tentativa de identificar quadros mais grosseiros. No entanto, sangramentos pequenos podem não aparecer inicialmente na TC de crânio. Dessa forma, mesmo que o exame seja normal, caso ainda haja forte suspeita de HSA, a investigação deve continuar com punção lombar para buscar por hemácias ou xantocromia (cor amarelada) no liquor. Somente após excluir HSA pela análise do liquor é possível afastar esse diagnóstico.

71
Q

polimialgia reumática (PMR)

A

doença de caráter inflamatório crônico que acomete, tipicamente, mulheres a partir dos 50 anos e cursa com dor e rigidez em cinturas escapular e pélvica, principalmente pela manhã. Sintomas constitucionais, como astenia e perda de peso são descritos, acima como artrite periférica. Apesar de não estar associada a nenhum achado laboratorial específico, anemia de doença crônica e elevação de provas de atividade inflamatória, como proteína C-reativa (PCR) e velocidade de hemossedimentação (VHS) são comuns. Inclusive, a PMR é uma das doenças que cursam com os maiores níveis de VHS, podendo chegar a valores próximos ou superiores a 100 mm/hora. Por fim, é classicamente associada à uma vasculite sistêmica e você deve tê-la na ponta da língua. Ainda que sejam doenças diferentes que podem ocorrer isoladamente, a PMR e a arterite de células gigantes, ou arterite temporal, formam uma das “duplas sertanejas” da Reumato.

72
Q

Ponto importante para diferenciar DCL da demência que acontece na doença de Parkinson

A

Na DCL o parkinsonismo não pode estar presente a mais de um ano antes do início dos primeiros sintomas cognitivos.

73
Q

principais medicamentos disponíveis para o tratamento do calazar no Brasil

A

antimoniato de N-metil glucamina (medicamento inicialmente recomendado), anfotericina B lipossomal e anfotericina B desoxicolato.

Medicamento mais potente: anfotericina B, com ação nas formas promastigotas e amastigotas, sendo que a forma lipossomal tem menor toxicidade.

74
Q

medicações para o tratamento da esporotricose

A

itraconazol
terbinafina
iodeto de potássio

75
Q

Fisiopatologia Síndrome de Takotsubo

A

Liberação de catecolaminas em paciente suscetível.

76
Q

CD HEPATOTOXICIDADE RIPE

A

recomenda-se a suspensão do tratamento até a resolução da alteração hepática e reintroduzir os medicamentos um a um, após avaliação de exames laboratoriais: rifampicina + etambutol, seguida pela isoniazida, e por último a pirazinamida, com intervalo de 3 a 7 dias entre elas. Se a dosagem das aminotransferases (ou transaminases) não reduzir para menos de 3 vezes o limite superior da normalidade, em 4 semanas, ou em casos graves de tuberculose, disfunção hepática e/ou cirrose prévia, iniciar esquema alternativo.

77
Q

Sopro na estenose mitral

A

sopro diastólico da estenose mitral apresenta um pico na parte média da diástole e pode ter um segundo pico imediatamente antes da B1, no final da diástole. No início do sopro, ausculta-se um estalido de abertura (EA) quando a valva é móvel. Outras características importantes é que são de baixa frequência, ou seja, mais audível com a campânula do estetoscópio, o que lhe confere um caráter em ruflar.

78
Q

médias da PA em cada período da MAPA

A
79
Q

Critérios diagnósticos de DI

A
80
Q

Mecanismos de ação diuréticos de alça

A