PCR Flashcards
Descreva suporte básico de vida (BLS) (4)
1) Reconhecimento
2) RCP==>CBA
3) Dispositivos de proteção
4) DEA
Descreva suporte avançado de vida (ACLS) (4)
1) RCP
2) Técnicas avançadas e dispositivos invasivos (IOT,VM )
3) Fármacos
Principais cuidados pós-PCR
Estabilização
Controle da causa
Minimizar consequências
Características de uma PCR intrahosp (3)
- Alta previsibilidade
- Insuficiência respiratória, choque, piora neurológica
- Melhor prognóstico
Principios básicos de RCP : (3)
1) Compressões de alta qualidade
2) Via aérea avançada quando possível
3) Utilizar adjuvantes (medicamentos)
PCR com ritmo chocável, priorizar :
Desfibrilação
PCR com ritmo não chocável priorizar
Compressão e tratamento das causas básicas
Características de compressão de qualidade: (6)
1) Frequência entre 100 e 120/min (Bee Gees ou Créu nº 3) 2) Trocar profissional a cada 2 min 3)Compressão entre 5 e 6 cm 4)Não se apoiar sobre o tórax 5)Evitar tempo sem compressões 6) 30:2 se não houver VA avançada
Lúcia, técnica de enfermagem, foi chamada pelo acompanhante de André, um paciente
com sessenta e três anos de idade, internado havia dois dias por conta de uma
pneumonia. Ao chegar ao quarto de André, Lúcia percebeu que ele parecia não respirar.
Se for comprovada parada cardiorrespiratória, Lúcia deverá iniciar reanimação
cardiopulmonar, com ciclos de quinze compressões eficientes — deprimindo o tórax em
cerca de 3 cm, com completo retorno — e cinco insuflações eficientes, de 5 s cada uma,
e com elevação visível do tórax.. V ou F
F
Como identificar uma PCR (3)
1) Não responde
2) Não tem movimentos respiratórios
3) Pulso central ausente por 10s
Com relação à parada cardiorrespiratória e ao trauma, julgue o item
que segue. Fibrilação ventricular, taquicardia ventricular sem pulso,
assistolia e atividade elétrica sem pulso constituem modalidades de
parada cardíaca. V ou F
V
Quais os ritmos chocáveis da PCR (2)
1) Fibrilação ventricular (FV)
2) Taquicardia ventricular sem pulso (TVsp)
Paciente ritmo chocável, fou desbribrilado , que fazer após:
Reiniciar a RCP imediatamente Acesso calibroso (IV ou IO) Reavaliar o ritmo após 2 minutos Continua em FV/TVsp 2º choque Iniciar epinefrina VA avançada + capnografia Reavaliar em 2 minutos Continua em FV/TVsp 3º choque 1ª dose de amiodarona (300 mg bolus) Reavaliar em 2 minutos Continua em FV/TVsp 4º choque Nova dose de epinefrina Reavaliar em 2 minutos Continua em FV/TVsp 5º choque 2ª dose de amiodarona (150 mg) Reavaliar em 2 minutos
Para PCR utilizar epinefrina a cada
3-5MIN ( independente se chocável ou não) Iniciar após 2 ciclo
Paciente de 45 anos de idade, hipertenso, diabético, é admitido no pronto socorro em PCR
(parada cardiorrespiratória). Familiares relatam que o mesmo apresentou perda da
consciência durante o transporte ao hospital; antes do evento, queixava-se de intensa dor
precordial em opressão. Foi constatado PCR em FV (fibrilação ventricular) e iniciada RCP
(reanimação cardiopulmonar) na unidade de emergência. Após ter sido aplicado o choque
inicial sem sucesso e considerada a possibilidade de administração de um fármaco para
essa condição, o que se recomenda?
a) Amiodarona, 300 mg IV em bolus.
b) Lidocaína, 0,75 mg/kg.
c) Epinefrina, 1 mg IV em bolus.
d) Atropina, 1 mg IV em bolus.
e) Fibrinólise com Estreptoquinase, 1.500.000 UI, IV em 30 a 40 minutos.
C
Quais os tipos de ritmos não chocáveis na PCR
1) Assistolia
2) Atividade elétrica sem pulso (AESP)
Quando o paciente esta em assistolia, qual protocolo usar primeiro :
Protocolo da “linha reta”
checar cabos, aumentar o
ganho, checar derivações
Ordem de manejo para PCR ritmo não chocável
Compressões Ventilação 30:2 se não estiver com via aérea avanlada e se tiver ventilar a cada 6 segundos avaliar ritmo a cada 2 minutos após segundo ciclo iniciar epinefrina SEMPRE PENSAR EM CAUSAS REVERSÍVEIS
Durante uma parada cardiorrespiratória, você observa o seguinte traçado:
Nesse caso, você deveria:
a) Verificar se os cabos do monitor estão conectados, aumentar o ganho do aparelho e mudar
de derivação.
b) Administrar adrenalina 1 mg via endovenosa.
c) Considerar a possibilidade de hipóxia, hipertensão ou hipovolemia.
d) Instalar marca-passo transcutâneo provisoriamente, enquanto aguarda um marca-passo
transvenoso.
e) Iniciar dopamina endovenosa em dose alfa-adrenérgica.
A
Medidas adjuvantes em PCR (2)
1) O2 na maxima fração respiratória possível
2) Acesso periférico ou intraósseo
Não é mais recomendada a utilização de drogas por via endotraqueal. V ou F
V
Com relação à parada cardiorrespiratória (PCR) e ressuscitação cardiopulmonar (RCP), assinale a alternativa
INCORRETA.
(A) Tubo endotraqueal não é mais utilizado para administração de drogas. Se acesso venoso não está
disponível, as drogas devem ser feitas por via intraóssea.
(B) A principal causa de atividade elétrica sem pulso (AESP) é a hipovolemia.
(C) Durante a RCP a fração inspirada de oxigênio (FiO2) deve ser 100%. A sua manutenção após a PCR está
relacionada com pior recuperação neurológica, devendo a FiO2 ser ajustada para uma saturação de 94-
96%.
(D) O fim do evento da PCR é definido quando o retorno da circulação espontânea ocorre e é mantido por
mais de 30 minutos.
(E) A hipotermia terapêutica pós PCR induz hipocalcemia, hipofosfatemia e tremores que tendem a diminuir
com a infusão de magnésio
D
Homem, 55 anos, chega à Emergência transferido de UBS para avaliação cirúrgica
de abdome agudo. Durante o transporte, apresenta parada cardiorrespiratória. O
médico da ambulância faz massagem cardíaca, intuba e ventila o paciente com
ambu. Qual deve ser a primeira conduta do plantonista da Emergência?
a) Verificar posição do tubo orotraqueal.
b) Desfibrilar o paciente.
c) Monitorizar e acessar veia central.
d) Realizar monitorização cardíaca.
e) Manter massagem e ventilação e iniciar adrenalina em altas doses
a
Tipo de aparelho ideal para desfibrilação
BIFÁSICOS ( 120-200J ) depende do fabricante
na dúvida joga potencia no máximo