Partograma Flashcards
Qual o diagnóstico?
Parto eutócico (evolução fisiológica, sem distócia).
Após o início do partograma, a linha de ação deve ser realizada 4 horas após.
Qual o diagnóstico?
Erro de construção.
Não houve evolução da dilatação da primeira à sexta hora, com 3 centímetros de dilatação e pouca contração, indicando que a paciente estava em latência de trabalho de parto, e não em fase ativa.
Qual o diagnóstico?
Fase ativa prolongada.
Distocia que pode ser diagnosticada antes da dilatação
completa e independe da altura da apresentação.
Dilatação lentificada, com velocidade inferior a 1 cm/hora, que cruza a linha de alerta.
A principal causa é uma contração uterina ineficaz ou irregular.
Conduta: mobilização da gestante, com estímulo para posturas verticalizadas; ocitocina; amniotomia.
Qual o diagnóstico?
Fase ativa prolongada.
A dilatação não parou, mas está devagar (< 1cm/hora).
Qual o diagnóstico?
Parada secundária da dilatação.
Ausência de progressão da dilatação em dois exames cervicais sucessivos, com intervalo maior de 2 horas entre eles, na presença de contrações uterinas eficazes e regulares.
Causa: desproporção cefalopélvica (apresentações fetais defletidas ou posição transversa ou posterior.
Qual o diagnóstico?
Parada secundária da dilatação.
Da 7ª hora até a 9ª hora a dilatação é a mesma (7cm), sendo assim, há dois toques consecutivos com intervalo
de 1 hora cada na mesma dilatação.
Qual o diagnóstico?
Parada secundária da dilatação.
Mesma dilatação das 17h às 21h, sendo diagnosticado parada secundária da dilatação.
Qual o diagnóstico?
Período pélvico prolongado.
A descida fetal é progressiva, mas com velocidade menor do que a esperada.
Causa: contrações uterinas ineficazes.
Primíparas: até 2 horas.
Multípara: até 1 hora.
Acréscimo de 1 hora se sob analgesia.
Conduta: posição vertical, ocitocina, amniotomia.
Qual o diagnóstico?
Fase ativa prolongada + Período pélvico prolongado.
Dilatação mais lenta (< 1cm/hora);
Da 8ª a 10ª hora período expulsivo de 3 horas, sem ocorrer o nascimento, mas com descida da
apresentação.
Qual o diagnóstico?
Parada secundária da descida.
Parada de descida fetal por pelo menos 1 hora com a presença de dilatação cervical completa, diagnosticada com a realização de dois exames cervicais sucessivos, com intervalo de pelo menos 1 hora.
Causa: desproporção cefalopélvica.
Conduta: posição vertical, ocitocina, amniotomia.
Qual o diagnóstico?
Parada secundária da descida.
Há 4 horas (das 22h às 01h) de dilatação total e a mesma altura da apresentação fetal.
Qual o diagnóstico?
Parada secundária da descida.
Da 7ª hora a 9ª hora, há período expulsivo com a
apresentação na mesma altura.
Qual o diagnóstico?
Parto taquitócico ou precipitado.
Distocia diagnosticada após o nascimento, quando o período entre o começo da fase ativa e da expulsão fetal é menor que 4 horas.
Taquissistolia: risco de hemorragia puerperal por atonia uterina ou por lacerações de trajeto.
Qual o diagnóstico?
Parto taquitócico ou precipitado.
Do início da fase ativa de trabalho de parto ao nascimento transcorreu 4 horas.
Qual o diagnóstico?
Fase ativa prolongada + Parada secundária da descida.
Dilatação mais lenta (< 1cm/hora), e da 8ª a 10ª hora há
período expulsivo de 3 horas, sem ocorrer o nascimento e com a altura da apresentação
fetal no mesmo plano de DeLee.