Parte 2 - Flashcards

1
Q

MOMENTO ADEQUADO PARA ALEGAR A NULIDADE RELATIVA

A

No próximo momento em que a parte falar nos autos.

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2
Q

MOMENTO ADEQUADO PARA ALEGAR A NULIDADE RELATIVA

Nos Tribunais

A

Alega-se na sessão de julgamento. Se não, preclui.

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3
Q

MOMENTO ADEQUADO PARA ALEGAR A NULIDADE RELATIVA
Oriundas em:
Plenário (júri), Sessão (tribunal), Audiência (juiz singular)

A

Alega-se naquele momento.

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4
Q

PRINCÍPIOS APLICADOS AS NULIDADES
Instrumentalidade das Formas
566, 570, 572 II - CPP / 277 CPC

A

As formas processuais são um instrumento para a correta aplicação do direito.

Não se declara a nulidade de ato que não influi na aplicação da verdade real ou na decisão da causa.

Também não se declara nulo, ato resultado de forma diversa que atinge seu objetivo.

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5
Q

INSTRUMENTALIDADE x LEGALIDADE

A

Instrumentalidade: faço de outra forma, mas chego no resultado

Legalidade: não se usa no CPP

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6
Q

PRINCÍPIOS APLICADOS AS NULIDADES

Prejuízo (independentemente de ser absoluta ou relativa)

A

Quando a decisão final for a favor de quem foi prejudicado pela nulidade, não é necessário repetir o ato.

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7
Q

PRINCÍPIOS APLICADOS AS NULIDADES

Causalidade

A

Este princípio rege os efeitos da decisão que decreta a nulidade. Em regra, a nulidade de um ato anulará a dos demais que dele diretamente dependem.

Não aplica-se a nulidade dos demais atos por serem simplesmente consequências do ato viciado.

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8
Q

PRINCÍPIOS APLICADOS AS NULIDADES
Causalidade
EXEMPLOS

A
  • Testemunha ouvida sem chance de defesa ao réu: anula somente esta, sem prejuízo ao restante.
  • Ordem judicial para prisão (não fundamentada): anula a ordem e a prisão.
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9
Q

PRINCÍPIOS APLICADOS AS NULIDADES
Causalidade
Vício em ato complexo

A

É possível declarar a nulidade parcial de um ato, não sendo necessário refazê-lo totalmente.

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10
Q

PRINCÍPIOS APLICADOS AS NULIDADES
Causalidade
Vício em ato complexo - EXEMPLO

A

SENTENÇA

Se o juiz errar somente na dosimetria da pena, pode ser anulada somente ela.

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11
Q

PRINCÍPIOS APLICADOS AS NULIDADES

Interesse

A

Quem gerou a nulidade, não pode arguir em seu benefício.

O advogado que diz para prosseguir sem o cliente, não pode arguir tal nulidade a seu favor.

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12
Q

PRINCÍPIOS APLICADOS AS NULIDADES

Convalidação

A

É a previsão legal que possibilita tornar um ato viciado válido para o processo. Com isso, evita-se o retorno para atos processuais já vencidos, não sendo necessário sua repetição.

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13
Q

MECANISMOS DE CONVALIDAÇÃO

Preclusão - Temporal (572, I, CPP)

A

A parte perde o prazo para arguir a nulidade.

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14
Q

MECANISMOS DE CONVALIDAÇÃO

Preclusão - Lógica (572, III, CPP)

A

A parte pratica conduta incompatível com o desejo de invalidar o ato.

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15
Q

MECANISMOS DE CONVALIDAÇÃO

Preclusão - Consumativa

A

A faculdade ou o direito já foi validamente exercido.

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16
Q

MECANISMOS DE CONVALIDAÇÃO

Preclusão - Consumativa - EXEMPLO

A

Saiu a sentença — apelação (prazo 5 dias) — no 3º dia protocolo o recurso — consumou, não posso mais alegar.

17
Q

MECANISMOS DE CONVALIDAÇÃO
Ratificação (568, CPP)
Doutrina x STF, STJ

A

É possível ratificar atos feitos sem procuração, com a apresentação da mesma.

Doutrina: apenas atos instrutórios;
STF, STJ: atos instrutórios e certos atos decisórios.

18
Q

MECANISMOS DE CONVALIDAÇÃO
Ratificação (568, CPP)
Decisão de juiz incompetente decretando prisão
Doutrina x STF, STJ

A

Doutrina: nula. cancela.
STF, STJ: ratifica. fundamentada e expressamente.

a sentença não pode ser ratificada. ninguém pode ser julgado por juiz incompetente.

19
Q

MECANISMOS DE CONVALIDAÇÃO

Suprimento

A

É a comp