Ortopedia Flashcards

1
Q

Doença de Legg-Calvé-Perthes - Fisiopatologia

A

Necrose avascular da epífise femoral

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Q

Doença de Legg-Calvé-Perthes - Fator de Risco

A
  • Meninos
  • Caucasianos
  • Entre 5 a 7 anos (quanto mais velho, pior)
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3
Q

Doença de Legg-Calvé-Perthes - quadro clínico

A
  • Em geral é unilateral;
  • claudicação associada ou não a dor na região inguinal ou anterior da coxa, podendo ser referida no joelho (sinal do obturador).
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4
Q

Doença de Legg-Calvé-Perthes - exame físico

A

limitação da abdução e rotação interna do quadril

ipsilateral.

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5
Q

Doença de Legg-Calvé-Perthes - incidências do diagnósitco radiológico

A

Incidência AP e Lowenstein (posição de rã).

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6
Q

Doença de Legg-Calvé-Perthes - característica no RX

A

Sinal do crescente = linha radioluscente subcondral

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7
Q

Doença de Legg - Calvé Perthes - tratamento

A

Conservador, com imobilização pelas órteses de
Atlanta e Petrie.

Em alguns casos, uma osteotomia é necessária.

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8
Q

Epifisiolistese do quadril - Fisiopatologia

A

Deslizamento da cabeça em relação ao colo femoral

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9
Q

Epifisiolistese do quadril - Fator de risco

A
  • sexo masculino,
  • idade entre 11 e 15 anos ( causa mais comum de dor no quadril nesta faixa etária.
  • o perfil biofísico adiposogenital
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10
Q

Epifisiolistese do quadril - Quadro clínico

A
  • claudicação

- dor no quadril ou referida no joelho.

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11
Q

Epifisiolistese do quadril - Exame físico

A

Sinal de Drehman (rotação externa e abdução

do quadril ao realizar a flexão passiva da coxa).

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12
Q

Epifisioliste do quadril - Sinal radiológico (IMPORTANTEE)

A

Sinal de Trethowan, no qual a linha de Klein não atravessa a epífise

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13
Q

Epifisiolistese do quadril - Tratamento cirurgico

A

Parafuso canulado //osteotomia

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14
Q

Sinovite Transitória do Quadril - Caracteristicas

A
Crianças (3 a 8 anos)
Precedida por IVAS
Dor no quadril, sem limitação dos movimentos
Sem alteração no RX
Tratar com AINE e repouso
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15
Q

Displasia do Desenvolvimento do Quadril - Caracteristicas

A

Frouxidão do ligamento
Mais comum em meninas
Mais comum do lado esquerdo
Pode ocasionar luxação do quadril no período neonatal e alteração no desenvolvimento do acetábulo.

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16
Q

Displasia do Desenvolvimento do Quadril - Manobras

A
Ortolani = se  quadril está luxado
Barlow = se o quadril é luxável
17
Q

Displasia do Desenvolvimento do Quadril - Diagnóstico clínico

A

Limitação de abdução no quadril

18
Q

Displasia do Desenvolvimento do Quadril - Diagnóstico de imagem

A

USG nos recém nascidos = angulo alfa e beta

Radiologia = quadrantes de ombredane

19
Q

Displasia do Desenvolvimento do Quadril - Tratamento

A

Objetivo = Manter a congruência entre a cabeça femoral e o acetábulo
Uso de aparelho de Pavlik

20
Q

Doença de Osgood-Schlatter - Características

A
Epifisite da tuberosidade da tíbia (TBT)
Meninos (8 a 15 anos)
Praticantes de atividade física
Dor no joelho + tumefação na TBT
Tratamento com AINE, gelo e repouso
21
Q

Fraturas expostas - o que leva em conta a classificação de Gustillo Anderson?

A
  • grau de contaminação,
  • tamanho da lesão
  • grau de desvitalização óssea e de partes moles (energia do trauma)
22
Q

Fraturas expostas - Classificação de Castillo Anderson

A

Tipo 1: até 1 cm
Tipo 2: de 1 a 10 cm
Tipo 3: maior que 10 cm –> pode ser dividida em
A: cobertura possivel
B: cobertura inviável
C: lesão vascular que necessita de reparo

23
Q

Fraturas expostas: Conduta:

A
  • Avaliar viabilidade distal: neurológica, vascular, lesão de partes moles
  • Profilaxia de tétano
  • ATB (mais rápido possível)
  • Analgesia
  • Abordagem cirurgica (lavar com solução salina = 10 litros)
24
Q

Fraturas expostas: Antibióticoterapia

A

Tipo 1 e 2: Cefalosporinas de 1º geração
Tipo 3: Cefalosporina de 1° geração + Aminoglicosídeo
Se zona rural: Associar Penicilina

25
Fraturas de Placa Fisária - Caracteristicas
Mais comum na região distal do radio | Compromete o desenvolvimento longitudinal - deformações
26
Fraturas de Placa Fisária - Classificação de Salter-Harris mais comum
Salter-Harris 2 = Fratura se estende através da metáfise, | criando o fragmento de Thurston-Holland
27
Tumores Muscoloesqueléticos - Sarcoma de Ewing - Características
- Alta malignidade - Ocorre entre 5 a 15 anos - Acomete região diafisária de ossos longos - Dor e tumefação na região
28
Tumores Muscoloesqueléticos - Sarcoma de Ewing - Imagem radiológica
Padrão predominantemente lítico (“roído de traças”), com reação periosteal em padrão de “cascas de cebola"
29
Tumores Muscoloesqueléticos - Osteossarcoma
- lesões mistas com aspecto permeativo - margens mal delimitadas - reação periosteal em triângulo de Codman ou raios de sol
30
Lombalgia - quando indicar a realização de RX
Se associada à febre, perda ponderal, antecedente de | neoplasias, imunossupressão, perda de força ou perda do controle esfincteriano
31
Sindrome do Túnel do Carpo - Quadro clínico
- Dor no punho - parestesias nos dedos 1, 2, 3 e face lateral do 4º, - perda de força na mão acometida
32
Sindrome do Tunel do Carpo - Testes
Tinel = Sensação de choque ao percutir o túnel do carpo Phalen = Reprodução dos sintomas com flexão forçada do punho
33
Fratura de Jones
Fratura da base do quinto metatarso
34
Fratura de Colles
Fratura da metáfise distal do rádio extra-articular
35
Fratura do escafóide
Queda com o punho estendido
36
Dor na região medial do cotovelo
Epicondilite do jogador de beisebol
37
Dor na região lateral do cotovelo
Epicondilite do tenista
38
Ligamento mais acometido nas entorses de tornozelo
Talofibular anterior