Oncologia ginecológica Flashcards

1
Q

Chance de um derrame papilar isolado ser maligno

A

5%

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Q

Chance de um derrame papilar associado a um nódulo ser malgno

A

60%

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3
Q

Causa mais comum de derrame papilar

A

Papiloma intraductal (“Derrame papilar é do Papiloma”)

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4
Q

2ª causa mais comum de derrame papilar (2)

A

Ectasia ductal e AFBM

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5
Q

3ª causa mais comum de derrame papilar

A

Carcinoma ductal in situ

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6
Q

Como investigar o derrame papilar

A

Ressecção ductal

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7
Q

Nódulo mamário de consistência fibroelástica mais comum

A

Fibroadenoma (“FIBROelástico é do FIBROadenoma”)

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8
Q

Investigação do nódulo mamário após o exame físico

A

PAAF –> Exame de imagem + considerar Bx

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9
Q

Quando indicar Bx de nódulo mamário (5)

A

1) 3 recidivas com a PAAF
2) Líquido da PAAF sanguinolento
3) Massa residual após a PAAF
4) Nódulo mamário
5) Conforme exame de imagem

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10
Q

Quando preferir USG para investigar nódulo mamário (3)

A

1) MMG inconclusiva (BIRADS 0)
2) Gestante
3) Mulher jovem
4) DIferenciar sólido de cístico

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11
Q

Dimensão que indica benignidade do nódulo

A

Diâmetro LL > CC (gordinho gente boa)

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12
Q

Quando preferir RM para investigar nódulo mamário (3)

A

1) MMG inconclusiva (BIRADS 0)
2) Prótese
3) Múltiplas Cx

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13
Q

Calcificações benignas na MMG

A

Grosseiras, “em pipoca”

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14
Q

Calcificações malignas na MMG

A

Pleomórficas agrupadas

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15
Q

Conduta na MMG BI-RADS 3

A

Acompanhar por 3 anos (6m + 6m + 1a +1a)

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16
Q

Conduta na biópsia ambulatorial de nódulo mamário negativa

A

Depende da suspeita (se forte/BIRADS ≥ 4, Bx Cx)

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17
Q

Única forma de excluir CA de mama no nódulo com suspeita forte

A

Bx Cx

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18
Q

Quando preferir a Bx incisional

A

Lesões grandes (pra tirar inteira, tem que fazer QT neo antes)

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19
Q

Quando preferir a Bx excisional

A

Nódulo muito pequeno

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20
Q

Nódulo benigno pequeno em mulher jovem

A

Fibroadenoma

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21
Q

Nódulo benigno em mulher + velha

A

Excluir tumor filoides

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22
Q

Causa da mastalgia cíclica

A

AFBM

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23
Q

Tto para mastalgia cíclica muito intensa refratária

A

Tamoxifeno

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24
Q

A partir de que idade a HMF de CA de mama tem importância

A

50 anos

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25
Q

Tabagismo é fator de risco para CA de mama?

A

Não

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26
Q

Dieta rica em gordura é fator de risco para CA de mama?

A

Sim

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27
Q

Obesidade é fator de risco para CA de mama?

A

Talvez

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28
Q

Como rastrear CA de mama (MS)

A

Bienal de 50-69 anos

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29
Q

Como rastrear CA de mama (FEBRASGO)

A

Depende do risco

A) Baixo risco = MMG anual 40-69 anos
B) Alto risco = começar antes dos 40a

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30
Q

CA de mama mais comum

A

Ductal INfiltrante (é o INvasor mais comum)

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31
Q

CA de mama bilateral mais comum

A

Lobular infiltrante

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32
Q

CA de mama com aspecto “em casca de laranja”

A

CA inflamatório

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33
Q

CA de mama com destruição do complexo areolopapilar

A

Doença de Paget

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34
Q

Imunohistoquímica do CA de mama (2)

A

1) Superexpressão do HER

2) Ki-67 elevado

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35
Q

Basicão do tto do CA de mama (5)

A

1) Escolher a Cx (conservadora X radical)
2) “Avaliar” QT (praticamente sempre faz)
3) Avaliar RT
4) Avaliar terapia hormonal
5) Avaliar terapia alvo dirigida

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36
Q

Condição básica para indicar Cx conservadora no CA de mama

A

Tamanho (< 3,5 cm E relação mama/tumor < 20%)

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37
Q

Contraindicações à Cx conservadora no CA de mama (3)

A

1) Impossibilidade de RT no pós-op
2) Doença multicêntrica (ex: lobular infiltrante)
3) Gestação (é CI relativa)

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38
Q

Principal fator para avaliação do prognóstico do CA de mama

A

Linfonodo acometido

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39
Q

Complicação do esvaziamento linfonodal completo no CA de mama

A

Escápula alada

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40
Q

3 indicações de QT adjuvante no CA de mama

A

TNM

1) Tamanho > 1 cm (todos os palpáveis)
2) N +
3) M +

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41
Q

Indicação de QT neo no CA de mama

A

Localmente avançado

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42
Q

2 indicações de RT no CA de mama

A

1) Tumor > 4 cm

2) Tratamento Cx conservador

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43
Q

Indicação de terapia hormonal no CA de mama

A

Receptor de estrogênio positivo

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44
Q

Como fazer teraapia hormonal no CA de mama

A

Tamoxifeno OU inibidor da aromatase

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45
Q

Duração da terapia hormonal no CA de mama

A

5 anos

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46
Q

Indicação de terapia alvo-dirigida

A

Superexpressão do HER2

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47
Q

Medicamento da terapia alvo dirigida no CA de mama

A

Transtuzumab

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48
Q

Fator de risco mais importante para CA de ovário

A

História familiar

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49
Q

Fatores que são risco para CA de ovário mas não para CA de mama (5)

A

1) Obesidade
2) Raça branca
3) Obesidade
4) Tabagismo
5) Sd, de Lynch II

50
Q

4 fatores de proteção para CA de ovário

A

1) Amamentação
2) Uso de anovulatórios
3) Laqueadura tubária
4) Salpingo-ooferectomia bilateral em pacientes com BRCA+

51
Q

IR no USG de massa anexial que pode ser sugestivo de malignidade

A

< 0,4 (baixa resistência = alto fluxo)

52
Q

Tamanho de massa anexial que pode ser sugestivo de malignidade

A

> 8 cm

53
Q

Causa mais comum de massa ovariana na infância

A

Tumor germinativo

54
Q

Causa mais comum de massa ovariana na perimenopausa

A

Tumor epitelial

55
Q

Causa mais comum de massa ovariana na pós-menopausa

A

Tumores em geral (benignos ou malignos)

56
Q

Principal marcador do CA de ovário

A

CA-125

57
Q

Causas neoplásicas de tumor benigno no ovário

A

Tumor Sem Causar FFobias

Teratoma benigno (= Cisto dermoide // = Cístico maduro)
Struma Ovarii
Cistoadenoma (seroso ou mucinoso)
Fibroma
Funcionantes
58
Q

Conduta no cistoadenoma mucinoso

A

Cx

59
Q

Conduta no cistoadenoma seroso

A

Se quer gestar, evitar Cx

60
Q

Tríade da Sd. de Meigs

A

Tumor de ovário + Ascite + Derrame pleural

61
Q

tumor maligno de ovário = comum

A

Adenocarcinoma seroso

62
Q

Principal marcador do adenocarcinoma seroso

A

CA-125

63
Q

Principal marcador do adenocarcinoma mucinoso

A

CEA

64
Q

Complicação do adenocarcinoma mucinoso

A

Pseudomixoma

65
Q

Tumor epitelial ovariano de pior prognóstico

A

De células claras (é “claro” que vai morrer”)

66
Q

Tumor ovariano germinativo mais comum

A

Disgerminoma

67
Q

Marcadores do disgerminoma

A

B-hCG e LDH

68
Q

Marcadores do teratoma imaturo

A

AFP e LDH

69
Q

Tumores de ovario associados a puberdade precoce

A

1) Teratoma imaturo

2) Androblastoma

70
Q

Anatomopatológico do Tu de Krukenberg

A

Células em anel de sinete

71
Q

Tto dos CA de ovário em geral

A

tirar TUDOO + Lavado e Bx peritoneais + “Avaliar” QT

Trompas
Utero
Dissecar implantes e LFNs
Omentectomia infracólica
Ooferectomia bilateral
72
Q

Quando considerar salpingo-ooferectomia unilateral no CA de ovário

A

A) Idade fértil + Estadio IA + Diferenciação G1

B) Tumores germinativos

73
Q

CA de ovário estadio IA

A

Apenas 1 ovário

74
Q

CA de ovário estadio IB

A

BIlateral

75
Q

CA de ovário estadio IC

A

Cápsula rota e/ou Citologia + (precisa de Chimio)

76
Q

Indicação de QT no CA de ovário

A

Quase sempre (Estadio ≥ IC e/ou G3)

77
Q

Único caso em que não precisa de QT no tto do CA de ovário

A

Estadio IA ou IB (Cápsula integra e Citologia neg) bem diferenciados (raríssimo)

78
Q

Conceito de Cx citorredutora

A

É operar o paciente e tirar o máximo de doença, mesmo que irressecável, para potencializar o efeito da QT adjuvante

79
Q

Prevalência do HPV

A

80% das sexualmente ativas

80
Q

Porcentagem de casos de CA de colo uterino sem HPV

A

0,01%

81
Q

7 fatores de risco para CA de colo uterino (tirando HPV e ISTs)

A

1) Tabagismo
2) Imunossupressão
3) Desnutrição
4) Deficiência de vitamina A
5) Deficiência de AAT
6) Má higiene genital
7) Multiparidade

82
Q

O que se pode subentender ao saber que a lesão num caso de CA de colo uterino é visível ao exame especular

A

Que ou vai fazer uma Cx enorme ou nem operar vai

83
Q

Como rastrear CA de colo uterino

A

123

1x/ano e após 2 resultados negativo, faz a cada 3 anos

84
Q

2 critérios básicos para indicar rastreio de CA de colo uterino

A

1) Estar na idade (25 a 64 anos)

2) Já ter tido a sexarca

85
Q

Quando realizar o rastreio de CA de colo uterino na paciente com HIV

A

Assim que tiver a sexarca

86
Q

Como rastrear CA de colo uterino na paciente com HIV

A

Depende do CD4

A) ≥ 200 = 6/6m no 1º ano e após 2 negativos, é anual
B) < 200 = sempre semestral

87
Q

Valor de CD4 que indica o rastreio de colo uterino ser semestral na paciente com HIV

A

< 200

88
Q

Conduta na paciente com LIE-BG ou ASC-US ≥ 25 anos

A

Repete em 6 meses

EXCEÇÃO = ASC-US em paciente entre 25 e 30 anos (aí pode esperar 1 anos pra repetir)

89
Q

Conduta na paciente com LIE-BG ou ASC-US < 25 anos

A

Repetir em 3 anos

90
Q

Lesão mais suspeita de malignidade à colposcopia

A

Vasos atípicos

91
Q

Definição de colposcopia insatisfatória

A

JEC não visualizada

92
Q

Conduta na colposcopia insatisfatória

A

Dar um jeito de ver a JEC (estrogênio? abrir + o espéculo? espéculo endocervical?)

93
Q

Indicação de avaliação do canal endocervical no rastreio CA de colo uterino

A

AGC

94
Q

Métodos possíveis para avaliação do canal endocervical na AGC

A

A) Escovado (preconizado pelo MS)
B) Curetagem
C) Histeroscopia

95
Q

Conduta na NIC 1

A

Acompanha 2 anos

96
Q

Conduta na NIC 1 que se manteve após 2 anos

A

Tratamento destrutivo (crioterapia/criocauterização)

97
Q

Conduta na NIC 2 com suspeita de invasão

A

EZT tipo 3 (conização)

98
Q

Conduta na NIC 2 sem visualização da JEC

A

EZT tipo 3 (conização)

99
Q

Conduta na NIC 2 sem suspeita de invasão

A

Depende do tamanho da lesão

A) < 1 cm (EZT tipo 1)
B) < 2 cm (EZT tipo 2)

100
Q

Tipo de cancer de colo uterino + comum

A

Escamoso

101
Q

Cancer de colo uterino ao qual o HPV 16 está associado

A

Escamoso

102
Q

Cancer de colo uterino ao qual o HPV 18 está associado

A

Adenocarcinoma

103
Q

Estadio 1 do CA de colo uterino

A

Restrito ao colo

104
Q

Estadio 2A do CA de colo uterino

A

Até parte sup da vagina

105
Q

Estadio 2B do CA de colo uterino

A

Invade paramétrio

106
Q

Condições que contraindicam tto Cx do CA de colo uterino (2)

A

1) Pega paramétrio

2) Pega LFN

107
Q

Estadios de CA de colo uterino em que RT é uma opção

A

Sempre é opção, menos no 4B (metástase)

108
Q

Estadios do CA de colo uterino em que há indicação de RT

A

≥ 1B3

109
Q

Tamanho do tumor no CA de vulva que passa a indicar vulvectomia

A

≥ 2 cm

110
Q

Fator de risco mais importante para CA de endométrio

A

Obesidade

111
Q

3 fatores de proteção para CA de endométrio

A

1) Tabagismo
2) Uso de progesterona
3) Multiparidade

112
Q

Tamanho do endométrio que indica Bx na mulher pós-menopausa

A

> 4-5 mm

113
Q

Tamanho do endométrio que indica Bx na mulher no menacme

A

> 8-10 cm (o dobro da menopausada)

114
Q

Tamanho do endométrio que indica Bx na mulher pós-menopausa em TH

A

> 8-10 cm (o dobro da sem TH)

115
Q

Conduta na hiperplasia endometrial sem atipia

A

Progesterona + acompanhamento com histeroscopia

116
Q

Conduta na hiperplasia endometrial com atipia

A

Depende se deseja gestar

A) Não deseja = histerectomia
B) Deseja engravidar = tentar progesterona + histerec se refratário

117
Q

Quando indicar anexectomia na hiperplasia endometrial

A

NUNCA (só se for CA de endométrio)

118
Q

Quando indicar anexectomia no CA de endométrio

A

SEMPRE

119
Q

Tto Cx do CA de endométrio

A

Laparotomia com:

  • HT ampliada
  • Lavado
  • Linfadenectomia
  • Anexectomia
120
Q

Indicação de RT no CA de endométrio

A

Invasão endometrial ≥ 50% (= Estadio IB = quase todo mundo)

121
Q

Indicação de QT no CA de endométrio

A

Metástase