Onco - TGI inferior Flashcards
Qual a principal mutação que dá orgem ao adenocarcinoma de cólon?
Mutação do gene APC Obs: a forma esporádica é a mais comum! Fatores ambientais influenciam
Pela mortalidade conforme localização primária, o câncer colorretal é a …… principal causa tanto em homens como em mulheres
- Terceira
Sobre os fatores de risco adquiridos para câncer colorretal no decorrer da vida, considere V ou F: ( ) Obesidade e tabagismo ( ) Etilismo e dieta rica em carnes vermelhas ( ) Diabético e idade >50 anos
Todas são verdadeiras - Beber álcool moderadamente pode até ser benéfico, podendo inclusive diminuir o risco
Sobre os critérios para definir síndrome de Lynch, preencha a lacuna: - É preciso pelo menos ….. (dois/três/quatro) familiares, sendo que ….. (um/dois) deve(m) ser de primeiro grau, com história de câncer compatível com a síndrome. Além disso, é necessário haver acometimento de …… (duas/três) gerações sucessivas acometidas.
- Três - Um - Duas - É preciso pelo menos 3 familiares, sendo que 1 deve ser de primeiro grau, com história de câncer compatível com a síndrome. Além disso, é necessário haver acometimento de 2 gerações sucessivas acometidas. {{3 1 0.png}}
Sobre a síndrome de Lynch, qual tumor NÃO se associa à síndrome hereditária: a) Câncer colorretal b) Câncer gástrico c) Câncer de intestino delgado d) Câncer de endométrio e) Câncer de ureter ou pelve renal
B {{4 1 0.png}}
Sobre os fatores de risco para câncer colorretal no decorrer da vida, considere V ou F: ( ) Doença de Crohn ( ) Retocolite Ulcerativa ( ) Síndrome do Intestino Irritável
V / V / F
Quais das doenças abaixo é fator de risco para câncer colorretal? 1. Síndrome de Lynch I 2. Polipose adenomatosa 3. Síndrome de Gardner
Todas! <span>1) Hereditário não-polipose –> Síndrome de Lynch I e II*</span> 2) Polipose adenomatosa familiar 3) Variantes adenomatosas familiares –> Gardner e Turcot *A Síndrome de Lynch é a mais comum! A do tipo I acomete só o cólon e o reto e a do tipo II acomete outros também (ex: endométrio)
Sobre a síndrome de Lynch, considere V ou F: ( ) É uma doença autossômica recessiva em que um dos critérios é o acometimento de pelo menos duas gerações consecutivas ( ) Todos os indivíduos acometidos da família do paciente devem manifestar a doença antes dos 50 anos ( ) É responsável por menos de 5% dos adenocarcinomas colorretais
F / F / V - Doença autossômica DOMINANTE {{7 1 0.png}}
A síndrome de Lynch é uma doença ….. a) hereditária autossômica recessiva polipose b) hereditária autossômica recessiva não-polipose c) hereditária autossômica dominante polipose d) hereditária autossômica dominante não-polipose e) não hereditária
D A DOENÇA HEREDITÁRIA MAIS COMUM NO CÂNCER COLORRETAL É A SÍNDROME DE LYNCH, QUE É UMA DOENÇA HEREDITÁRIA NÃO-POLIPOSE
Sobre a polipose adenomatosa familiar, a presença do gene APC mutante ocorre em todas as células do corpo humano. Isso é V ou F?
Sim! Paciente apresenta >100 pólipos na colonoscopia Tratamento: colectomia total profilática
Quais dos sintomas abaixo é menos comum no câncer colorretal? a) alteração de hábito intestinal b) dor abdominal c) hematoquezia ou melena d) abdome agudo obstrutivo
D A doença é insidiosa: - Diarreia e constipação - Dor abdominal - Hematoqueiza e melena - Anemia ferropriva - Emagrecimento
Paciente de 58 anos, com história de câncer colorretal há 3 anos, tendo realizado tratamento cirúrgico com sucesso, vem apresentando sintomas de febre e sudorese noturna há um mês com evolução para artralgia generalizada associada na última semana. Apresenta, nos exames laboratorias, PCR elevado, Hb de 10,1 e Cr 1,65. O que devemos pensar?
Endocardite por Streptococcus bovis, que pode estar cursando com glomerulonefrite Outro: Clostridium septicus Lista de problemas: - Ca de cólon prévio - Febre, sudorese noturna, poliartralgia - PCR elevado, anemia e IRA (?) Devemos atentar para o <u>exame físico </u>da paciente: - SOPRO - PETÉQUIAS - MÁCULAS HEMORRÁGICAS NÃO-DOLOROSAS - HEMORRAGIAS SUBUNGUEAIS E CONJUNTIVAIS - BAQUETEAMENTO - NÓDULOS DOLOROSOS EM MÃOS OU PÉS (NÓDULOS DE OSLER) <span>- POLIARTRALGIA (pela história)</span> - ESPLENOMEGALIA <span>- GLOMERULONEFRITE (pelos labs)</span>
Paciente com história pessoal de neoplasias prévias (osteoma e lipoma), apresenta adenocarcinoma de cólon aos 38 anos de idade. Filho de pai falecido por trauma de arma de fogo e mãe falecida por suicídio, com história de doença crônica “desconhecida”, emagrecimento e depressão. 1) Devemos pensar em …… 2) O que podemos buscar no exame físico para firmar o diagnóstico?
1) Síndrome de Gardner 2) Alterações dentárias Variação rara da <u>polipose adenomatosa familiar</u> <u> </u>
Paciente feminina, de 19 anos, com história de depressão, uso recreativo de drogas ilícitas e ideação prévia de suicídio - em acompanhamento -, procura atendimento por história de hematoquezia. Em exames laboratorias: Hb de 10,2 e VCM de 74. Ao exame físico, notam-se as seguintes alterações em região labial. Paciente refere essas manchas há anos. {{13 1 0.png}} Qual o diagnóstico?
Síndrome de Peutz-Jeghers -Manchas melanocíticas em pele e mucosa - Hematoquezia - Anemia microcítica (ferropriva?) - Pólipos HAMARTROSOS Apresentam risco 15x de desenvolver câncer colorretal do que a população em geral. Esse risco também aumenta para outros tipos de câncer!
Quais as localizações mais comuns do câncer colorretal?
Ascendente - 38% Retossigmoide - 35%
Sintomas compatíveis com adenocarcinoma que acomete o retossigmoide
- Hematoquezia - Fezes em fita - Tenesmo
Diarreia e constipação podem ser mais correspondentes a qual tipo de adenocarcinoma de cólon? a) Descendente b) Ascendente
A Cólon esquerdo –> alteração de hábito intestinal
Anemia ferropriva e massa palpável ao exame físico podem ser mais correspondentes a qual tipo de adenocarcinoma de cólon? a) Descendente b) Ascendente
B Cólon direito, principalmente –> cólon da hemorragia –> anemia
O rastreamento de câncer colorretal para a população geral começa a partir dos …… através de exames que podem ser: - V ou F: pesquisa de sangue oculto em 3 amostras de 3/3 anos - V ou F: sigmoidoscopia de 5/5 anos - V ou F: colonoscopia de 10/10 anos
- 45 anos (a partir de 2018) ou 50 anos - F / V / V Pesquisa de sangue oculto em 3 amostras, anualmente. Se uma amostra for positiva, deve-se fazer colonoscopia
Como deve ser o rastreamento com colonoscopia do seguinte paciente abaixo? - Paciente de 46 anos com pólipo adenomatoso de baixo grau na primeira colonoscopia. Pai é falecido de câncer colorretal aos 64 anos de idade depois de um tratamento que durou menos de 2 anos. a) 3/3 anos b) 5/5 anos c) 7/7 anos d) 10/10 anos
B Já que apresentou pólipo adenomatoso de baixo grau, deve realizar colonoscopia de 5/5 anos {{19 0 0.png}} Obs: pesquisa com sangue oculto é só na população de baixo risco
Como deve ser o rastreamento com colonoscopia do seguinte paciente abaixo? - Paciente de 46 anos com pólipo adenomatoso viloso na primeira colonoscopia. Pai é falecido de câncer colorretal aos 64 anos de idade depois de um tratamento que durou menos de 2 anos.
Repetir a próxima colonoscopia em 3 anos* *Se normal, realizar colonoscopia de 5/5 anos 1) Adenomas vilosos ou displásicos de alto grau –> repetir em 3 anos após a polipectomia e depois de 5/5 anos 2) Adenomas tubulares ou displásicos de baixo grau –> repetir de 5/5 anos
No que consiste o exame antígeno carcinoembrionário (CEA) no câncer colorretal? a) rastreamento b) rastreamento e prognóstico c) prognóstico d) nenhum dos anteriores
C Prognóstico no ACOMPANHAMENTO
Sobre a síndrome de Lynch, considere V ou F: ( ) Familiares com essa doença devem realizar o rastreamento com colonoscopia a partir dos 35 anos, de dois em dois anos ( ) Nas mulheres, podemos recomendar o uso de USG e CA-125 a partir dos 35 anos devido ao risco de câncer de endométrio e até mesmo de ovário ( ) Está relacionada com a instabilidade microssatélite, o que se traduz em pior prognóstico em comparação à polipose adenomatosa familiar
V / F / V - Familiares com essa doença devem realizar o rastreamento com colonoscopia a partir dos 20 anos, de dois em dois anos, e anualmente a partir dos 35 anos - Apresenta melhor prognóstico em comparação à polipose adenomatosa familiar, em que o risco de desenvolver câncer colorretal até os 40 anos é de praticamente 100%
Paciente jovem com história de meduloblastoma, cujo irmão mais velho, já falecido, apresentou tumor de SNC, deve ser investigado para ….,uma vez que apresenta risco de …..
- Síndrome de Turcot - Polipose intestinal e Adenocarcinoma colorretal Obs: TUrcot –> TUmor deSNC GARdner –> “GARgalhada” –> alterações dentárias (além de osteomas e lipomas)
São condições pré-malignas pólipos: 1. Hamartomatosos 2. Hiperplásicos 3.Adenomatosos
Apenas 3
Pólipos hamartomatosos, como o de Peutz-Jeghers, aumentam o risco de câncer colorretal?
Sim! E podem causar hematoquezia e anemia ferropriva Peutz-Jeghers - doença autossômica dominante com múltiplos pólipos hamartomatosos ao longo do TGI juntamente com lesões epidérmicas pigmentadas (manchas melanocíticas)
Os pólipos hiperplásicos são condições pré-malignas (V ou F?) e aparecem normalmente após os 40 anos, quase que exclusivamente no sigmoide e no reto (V ou F?) . Eles tendem a ser menores do que 3mm, sésseis e assintomáticos (V ou F?) . Quando múltiplos, podem estar associados a duas síndromes: polipose juvenil e Peutz-Jeghers (V ou F?) .
F / V / V / F Os pólipos hiperplásicos não são condições pré-malignase aparecem normalmente após os 40 anos, quase que exclusivamente no sigmoide e no reto. Eles tendem a ser menores do que 3mm, sésseis e assintomáticos. PÓLIPOS HAMARTOMATOSOS (inflamatórios) –> quando múltiplos, podem estar associados a duas síndromes: polipose juvenil e Peutz-Jeghers.
Quando um pólipo hiperplásico pode ter potencial de malignização?
Só se existir algum foco adenomatoso Pólipos hiperplásicos: - Acima de 40 anos - Praticamente exclusivos de reto e sigmoide - Tendem a ser bem pequenos (<3mm) DE FORMA GERAL, PÓLIPOS HIPERPLÁSICOS NÃO TÊM POTENCIAL DE MALIGNIZAÇÃO
Paciente feminina de 17 anos apresenta múltiplos pólipos pequenos, sésseis e pediculados no retossgimoide. Pai é falecido de câncer colorretal aos 39 anos. Qual o diagnóstico e qual a conduta?
-PAF (Polipose Adenomatosa Familiar) - Proctocolectomia total e anastomose BOLSA-ILEOANAL Polipose juvenil e Peutz-Jeghers –> hamartosos (inflamatórios) Dica para Peutz-Jeghers: -Manchas melanocíticas na pele e mucosa (ex: mãos, lábios e cavidade oral). - Não há história de familiar de primeiro grau falecido antes dos 40 anos por adenocarcinoma colorretal. Peutz-Jeghers não é sinônimo de câncer colorretal no futuro. Entretanto, existe um risco considerável para esse câncer (15x maior) no decorrer da vida.
Após ressecção de um pólipo adenomatoso viloso que contém carcinoma in situ, com margens livres, qual a próxima conduta?
Nenhum tratamento complementar no momento. Apenas repetir a colonoscopia em 3 anos. Depois de repetir, passar para rastreamento de 5/5 anos se não houver mais alterações. Obs: o tratamento já foi realizado! –> Polipectomia
Qual o adenoma colorretal com maior risco de malignizar?
Viloso com displasia de alto grau Dica –> VILOSO = VILÃO (Viloso > Tubulo-viloso> Tubular)
Sobre o câncer colorretal, considere V ou F: ( ) O CEA é usado no pré-operatório e acompanhamento ( ) Pulmão e os ossos são os sítios metastáticos mais comuns ( ) Adenocarcinoma confirmado pela biópsia, com invasão restrita até a mucosa, permite tratamento precoce ( ) O único tratamento para o adenocarcinoma de colon ascendente com metástases hepáticas e pulmonaresé a quimioterapia paliativa, uma vez que o tumor é considerado irressecável
V / F / F / F - CEA é um marcador prognóstico. Só não deve ser usado para rastreamento!! - Fígado é o sítio metastático mais comum! - Não existe tratamento precoce no câncer colorretal, apenas no esôfago e no estômago existe essa discussão - A cirurgia pode ser realizada mesmo nos adenocarcinomas avançados!
Qual o melhor exame para avaliar metástases hepáticas devido ao câncer colorretal? a) TC de abdome b) PET-TC de adbome c) RNM de abdome d) USG hepática
C O PET-TC aparentemente não apresenta benefício em relação à TC nesse caso.
Para o estadiamento do câncer de reto, quais os exames realizados? a) TC de abdome e pelve b) RNM de abdome e TC de tórax c) USG transrretal e RNM de pelve d) TC de pelve, cintilografia óssea e TCde crânio
C
O tratamento padrão para um adenocarcinoma colorretal que está presente 22cm acima do canal anal, sem acometimento linfonodal e metastático identificado pelos exames tomográficos de abdome, pelve e tórax, consiste em: 1. Ressecção cirúrgica com margens de segurança 2. QT adjuvante 3. RT adjuvante
Apenas 1 Por se tratar de T2N0M0 - estádio 1 - Por que 2 não pode ser considerado? Não há linofonodos comprometidos nem focos de metástase à distância. Além disso, só invade a camada muscular própria. - Não se faz RT no câncer de cólon. Apenas no câncer de reto! <span>CÂNCER DE CÓLON:</span> <span> </span> <span>1) Localmente avançado:</span> - QT adjuvante<span> sempre que ultrapassa a camada muscular –> T3</span> - QT adjuvante<span> sempre que linfonodo positivo –> qualquer N</span> <span> </span> <span>2) E se metástases à distância?</span> <span>- Ressecção se complicação e QT paliativa</span> A junção retossigmoide é atingida quando ultrapassa 17cm desde o reto. Logo, acima de 17cm, atingimos o cólon.
Tratamento padrão para um câncer de reto localmente avançado, com linfonodos pélvicos à RNM, consiste em: 1. Ressecção cirúrgica com margens livres 2. QT newoadjuvante 3. RT neoadjuvante
Todas! Podemos inclusive realizar QT adjuvante também, mesmo que o paciente já tenha feito neoadjuvância <span>CÂNCER DE RETO:</span> <span> </span> <span>1) Localmente avançado:</span> - QT + RT neoadjuvante<span> se ultrapassa a camada muscular própria –> T3</span> - QT + RT neoadjuvante <span>se qualquer linfonodo positivo –> Qualquer N</span> <span> </span> <span>2) E nas metástases à distância?</span> <span>- Ressecção se complicação e</span> <span>QT paliativa</span>
Pacientes com câncer colorretal metastático não são passíveis de cura pela cirurgia e devem ser submetidos à quimioterapia paliativa. Isso é V ou F?
Verdadeiro Não é que eles não possam realizar cirurgia se houver complicação, como obstrução e sangramento. A questão é que a cirurgia não oferece cura quando atinge o estágio IV (metástases à distância)
Pacientes com câncer colorretal metastático não são passíveis de cirurgia e devem ser submetidos à quimioterapia paliativa. Isso é V ou F?
Falso Pacientes com câncer colorretal metastático não são passíveis de cura pela cirurgia e devem ser submetidos à quimioterapia paliativa. A ressecção é permitida nos casos de complicações, como obstrução e hemorragia
Tratamento cirúrgico padrão para um câncer de reto que acomete 7-10cm do segmento que se inicia a partir da margem anal consiste em …..
Ressecção abdominal anterior com preservação de esfíncter e anastomose colorretal CIRURGIA DO CÂNCER DE RETO: - Tumor baixo (<5cm da margem anal) –> Miles / retira esfíncter / colostomia - Tumor médio-alto (>5cm e <17cm) –> preserva esfíncter / anastomose colorretal
Tratamento cirúrgico padrão para um câncer de reto que acomete os primeiros 2-4cm do segmento que se inicia a partir da margem anal consiste em …..
Ressecção abdominoperineal, com retirada do esfíncter, e colostomia definitiva Também chamado de cirurgia de MILES, para tumores baixos! CIRURGIA DO CÂNCER DE RETO: - Tumor baixo (<5cm da margem anal) –> Miles / retira esfíncter / colostomia - Tumor médio-alto (>5cm e <17cm) –> preserva esfíncter / anastomose colorretal
Sobre o tratamento quimioterápico colorretal, qual a terapia biológica utilizada e qual o seu marcador de resposta clínica?
- Cetuximab - Marcador de boa resposta –> RASH ACNEIFORME Obs: não tem boa resposta em pacientes com mutação K-Ras
Em que situações o marcador CEA ajuda no seguimento pós-operatório? 1. Adenocarcinoma esofágico 2. Adenocarcinoma gástrico 3. Adenocarcinoma colorretal
Apenas 3 - Os portadores de adenocarcinoma esofágico ou gástrico não têm um seguimento pós-operatório similar ao dos portadores de adenocarcinoma colorretal. - O adenocarcinoma de cólon, mesmo metastático, continua sendo uma doença potencialmente curável em que um seguimento adequado aumenta a sobrevida.
Quais os exames usados no seguimento pós-operatório de pacientes com câncer colorretal?
- CEA –> 3/3 meses por 2a - TC de abdome e tórax –> 6/6m por 2-3a - Colonoscopia ou retossigmoidoscopia 1x/ano
Sobre o adenocarcinoma colorretal, considere V ou F: ( ) Não podemos realizar metastasectomia hepática quando há mais de três lesões hepáticas ( ) Não podemos realizar metastasectomia hepática quando há metástases pulmonares concomitantes ( ) Não podemos realizar metastasectomia pulmonar em nenhuma hipótese
F / F / F - Metastasectomia hepática tem como fator limitante a necessidade de fígado residual que seja suficiente para manter a função hepática - Alguns casos de adenocarcinoma de cólon sincronicamente metastáticos para fígado e pulmão apresentam comportamento bastante peculiar, determinando metástases apenas para esses órgãos e nenhum outro! Logo, nessas situações, pode ser excepcionalmente indicada a abordagem cirúrgica de ambas as metástases desde que demais critérios sejam preenchidos Como se faz essa metastasectomia hepática? SEGMENTECTOMIA
No Brasil, o câncer colorretal éa …… principal causa de câncer incidente nos homens e a …….. nas mulheres
- Segunda - Segunda Câncer incidente: Nos homens –> 1o: Próstata / 2o: Colorretal Nas mulheres –> 1o: Mama / 2o: Colorretal {{44 0 0.png}}
Paciente de 60 anos com anemia, dor abdominal e distensão abdominal. Apresenta em enema com duplo contraste uma área de estenose com transição abrupta e irregularidade do pregueado mucoso, conhecido como ……
Sinal da Maçã Mordida