O Parto Flashcards

1
Q

Estreitos Superior da bacia :

A

Diametro antero-posterior :

  • Conjugado anatomico :Borda superior da sinfese pubica até pomontório sacral (11cm)
  • Conjugado diagonal : Borda inferior da sinfese pubica ate promontorio sacral (12 cm);
  • Conjugado obstétrico : CD - 1,5

Diametro transverso : 13 cm

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2
Q

Regra de Smellie:

A

Pelvimetria interna ou Calculo para conjugata obstétrica : CD -1,5E

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3
Q

Estreito médio da bacia :

A

AP : 12 cm

Biespinha isquiática : 10,5

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4
Q

QUando há problema na passagem fetal, esse dá em que ponto do estreito ?

A

Biespinha isquiática do estreito médio

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5
Q

Estreito inferior :

A

AP : 9,5 cm -> 12,5 cm

- Exitus : Movimento de retropusão do cocxis.

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6
Q

Pelvimetria externa :

A

Avaliação inditera do diametrio biesoinha isquiática

> que um Pulso fechado, provavelmente > 10,5 cm (Bom prognóstico)

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7
Q

Bacia ginecoide (das maes) :

A
  • Feminina (50%)
    M ais frequente
    A rredondada;
    E xcelente prognóstico
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8
Q

Bacia Antropoide (comprida)

A
  • Dos Macacos(25%)
    Maior diametro ant-post
    Menor diamentro bi-tuberoso
    Se há insunuação evolui bem
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9
Q

Bacia Andróide (funil)

A
- Masculina (20%)
Forma triangular (afunilada):
Distocia crescente;
Pior tipo para o parto vaginal ;
Angulo subpubico estreito
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10
Q

Bacia Platipelóide (Ovo)

A
  • Achatada
    Rara (5% dos casos)
    Insinuação transversa pelo maior diametro bituberoso.
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11
Q

Durante o trabalho de parto da primigeste primeiro o colo … para depois …

A

esvaece para depoi dilatar (na multpara ocorre tudo junto )

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12
Q

Período expulsivo prolongado

A

> 3h em dilatação TOTAL sem nasicmento

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13
Q

A de quitação expontanea pode acontecer em até ..

A

30 min com segurança

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14
Q

Dequitação Baudelocque-Duncan :

A

“Duncanto”

- Dequitação ocorre pelo canto/lateral ;

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15
Q

Dequitação Baudelocque-Schultze :

A

Dequitação pela parte central

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16
Q

Período de maior risco para hemorragias :

A

Primeira hora pós parto (Greenberg);

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17
Q

Fases do trabalho de parto ativo :

A

1a: Dilatação + esvaecimento do colo; +- 18-34h
2a : Expulsão (dilataçao completa -> desprendimento fetal) +- 30-50 min
3a : Dequitação/secundamento placentária +- 5-30 min
4a: Hemostasia (até 1 h pós parto)

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18
Q

No período de dilatação espera-se uma média de quantas contrações ?

A

3 em cada 10 minutos

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19
Q

A fase latente e ativa pode durar habitualmente …. nas primíparas e …. nas multípaaras :

A

P:

  • L : 20 horas
  • A: 10 - 12 horas

M:

  • L ;20 horas
  • A: 6 - 8 horas
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20
Q

O período de dilataçào é subdivido em fase latente e fase ativa , que se caracteriza :

A

Latente : Contrações uterina regualres dolorosas com progressão da dilatação até 3-4 cm

Ativa : do final da laetente até a dilatação total

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21
Q

Tipos de contraçao :

A

Tipo A (2-4 mmHg)

  • ANtes da 28 s;
  • Grande frequencia;
  • Localizdas;

Tipo B (10-20 mmHg)

  • Após 28 s;
  • Brakxston-Hicks;
  • Maior 4 s pré parto.
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22
Q

Tríplice gradiante descentende

A
  1. Inicia no fundo ;
  2. Duram mais no fundo;
  3. Mais sintensa no fundo .
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23
Q

Iínicio do trablho de parto

A

Contrações rítimicas e dolorodas-> mudança progessiva do colo;

> 3 cm = ativa

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24
Q

Fase de latencia do trabalho de parto

A

Contraçẽs dolorosas e variáveis -> mudança lenta/inexistente no colo

< 2cm = latente

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25
Q

Em um periodo de latencia no trablaho de parto, se após a avaliação e observação pode se dar alta e pedir que ela volte com inívio de contrações efetivas ou sinais de alarme (V ou F)

A

Verdadeiro

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26
Q

Contarções de Braxton Hicks

A
  • Incordenadas;
  • Focais;
  • Baixa intensidade (10-20mmHg);
  • Indolores geralemnte;
  • curta duração;
  • geralmente após a 28 s.
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27
Q

Indicação de indução d Trabalho de parto :

A
  • Pós-datismo;

- RPMO

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28
Q

Contra indica,ão de induçAo

A
  • Vício pévico;
  • DesproporçAo cefalo pélvica
  • 2 cesareas prévias
  • placenta prévia;
  • Sofrimento fetal/materno
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29
Q

Índice de Bishop

A
D ilatação
E svaecimento 
C onsitencia
P osição do colo 
A presentação (altura) 

< 5 : desfavorável ;
5-9 : intermediário ;
> 9 : Favorável :

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30
Q

INdução do TP de acordo com pontuação do indice de Bishop

A

< 5 : Misoprostol 25mcg 6/6h (maturação) > Occitocina;

> 9 : Ocitocina direto

31
Q

Atitude fetal que denota bem estar

A

FLexao

32
Q

Situação e posição fetal :

A

Longitudinal D ou E ; Transversa A ou P

33
Q

Apresentaçao e varidedade :

A

Cefálica fletida ou defletida
Pélvica completa ou incompleta
Córmica (transversa)

34
Q

Variedade de apresentação :

A

Fletida - Lambda (O) - 9,5
Defletida 1 - bregma (B) - 11
Defletida 2 - nariz (N)/Glabela 13,5
Defletida 3 - mento (M) - 9,5

Pélvica - Sacro (S)
- Completa (Pelvicopodalico)
- Incompleta (nadegas ou pes e joelhos estendidos )
Córmica - Acromio (A)

35
Q

Manobras de Leopol

A

1 - Situação
2 - Posição
3 - Apresentação

36
Q

A altura da apresentação é definida por :

A

PLanos de DeLee (-5 a +5)

0 = espinhas isquiáticas

37
Q

Mecanismo de parto

A
  1. Insinuaçao : Passagem pelo estreito duperiro da baçia (maior diametro) ;
  2. Descida
  3. Rotação interna (adaptação ao menor diametro - biparietal);
  4. Deflexão
  5. Rotação externa (restituição do movimento)
  6. Saída do Ovóide
38
Q

Movimentos que o bb faz e auxiliam sua passagem :

A

Assinclitismo;
Flexão
Cavalgamento

39
Q

Mecanismo na defletida de 1o grau

A
  • Fontanela Bregmática palpada;
  • Descida lenta;
  • Desprendimento em 2 tempos (1o flete, passa a pubi e depois deflete )
  • > Nasce
40
Q

MEcanismo na defletida de 2o grau

A
  • Palpa nariz;
  • Descida muito lenta;
  • > Dificilmente nasce
41
Q

Mecanismo na defletida de 3o grau

A
  • Palpa mento e linha facial;
  • Descida morosa;
  • se vier em mento-púbica nasce
42
Q

Parto pélvico possui incidencia maior em

A

IG menores

43
Q

Indicação de cesarenaa parto pélvico :

A
  • Fetos macrossomicos;
  • Vicio pélvico;
  • Prolapso de membros ;
  • Inexperiencia
44
Q

Posição mais comum de nscimento :

A

OP (olhando apra baixo)

No parto pélvico o bebe tambem deve nascer olhando para baix.

45
Q

Manobra de Mcroberts

A

Hiperflexão das coxas da gestante

46
Q

Manobra de Mourisseua

A

Corpo apoiado no antebraço , dedos intoduzidos na boca do feto ( e não no mento ) fletindo o polo cefálico ao trazer o mento em direçao ao externo

47
Q

Manobra de Bracht

A

Deflete dorso em direçao ao ventre materno (cambalhta)

48
Q

Manobra de Liverpool

A

Completar a de bracht, onde deixa-se o feto pendente para promover a descida do polo cefálico

49
Q

Manobra de Zavanelli

A

Empurrar o Feto para dentro do canal de parto e realizar cesariana

50
Q

Forceps utilziado na apresentação pélvica :

A

Piper

51
Q

Manobras para o desemprendimento das espáduas (braços)

A

Rojas e Pajot

52
Q

A manobra de DEventher-Muleer é utilizada para …

A

Desprendimento dos ombros .

- Encaixar assincliticamente os ombros atraves de movimento pendulares.

53
Q

No parto pélvico o mais frequente fator de distócia é :

A

Deflexão de cabeça

54
Q

Fatores de risco para Distocia de ombro

A
  • Fetos macrossomicos ;
  • DM gestacional;
  • Distocia anterior;
  • Vicio pélvico
55
Q

Como identificar uma possível distocia de ombro ?

A

Sinal da tartaruga : Desprendimento do polo cefálico e não desprendimento do ombro em até 60seg, com a exteriorização da cabeça e consequente retorno após o empuxo

56
Q

Complicações da distocia de ombro

A

Lesão do plexo braquial

57
Q

COnduta na distócia de ombro :

A

HELPE4

H elp (chamar ajuda )
E pisotomia;
L evanta as pernas (Mc roberts) ;
P ressão supra púbica (Rubin I);
E ntra com manobras (Rubin II, Woods, Parafuso); 
4 apoios (Gaskin)
58
Q

os puxo dirigidos deve ser inciado quand …

A

Há dilatação total (10cm) e início do período expulsivo.

59
Q

Tipos de episiotomia - vantagens e desvatagens :

A

Perineotomia (Episiotomia medial) :

  • Mais fisiológica
  • Menor risco de dor/sangramento/deiscencia
  • Maior irsco de prolongamneto e secão do esfíncter;

Episiotomia médio lateral (direita ou esquerda) :

  • Maior risco e dor/sangramento/deiscencia
  • Menor risco de complicações
60
Q

Como é feito a anestesia para a realização da episiotomia ?

A

Bloqueio de Nervo pudendo ao nível de espinhas ciáticas

61
Q

Tipos de lacerações

A

1o grau : mucosa e pele;
2o grau : músculo sem esfíncter (episiotomia por sí só);
3o grau : Músculo do esfíncter;
4o grau : Mucosa retal

62
Q

Funções do fórceps (3)

A
  1. Apreensão : Biparietomalomentoniana;
  2. Rotação : Transversa -> Occipital
  3. Tração : Auxilia ao puxo
63
Q

Aplicabilidade do Fórcipes :

A
  • Ausencia de DCP;
  • Bolsa Rota;
  • Conhecimento da variedade de posição;
  • DIlatação total;
  • Estar insinuado
  • Feto vivo

** Episiotomia (após prova de tração)

64
Q

Complicações do uso do fórceps :

A
  • Laceração do trajeto
  • Lesões cranianas;
  • Cefaloematoma ;
65
Q

Qual forceps consegue corrigir o assinclitismo e Variedades de posição transversa ?

A

Kielland

66
Q

Como é a técnica da aplicação do fórceps ?

A

INtrodução da 1a colher posterior com mão guia contrária e depois introdução da segunda colher.

(Salvo nas situações transversas, onde a migração é pela fronte com a colher anterior)

67
Q

O fórceps de alívio , por definição , e feito em posição :

A

OP +2 /+3

68
Q

Quando esta indicado o fórceps de alívio ?

A
  • Cardiopata;
  • Exaustão materna;
  • Cicatriz uterina.
69
Q

Conduta prova de tração negativa :

A

Cesárea

Por isso episio só depois da prova de tração

70
Q

Condições de aplicabilidade do fórceps de alívio :

A
  1. Visualizaçào do couro cabeludo do bb;
  2. Sutura sagital alinhada com siametro Ap do estreito inferior;
  3. A rotação não deve ultrapassar 45 graus. (ODT não estaria indicada)

> > Se obecedicos : Forceps de Simpson

71
Q

Quando o partograma deve ser aberto ?

A

Na fase ativa do do TP (dilatação > 3cm, DU regular)

72
Q

Quais o sriscos de um parto que ocorre em < 4 h de fase ativa ?

A

Lacerações do canal de parto

Laceração uterina

73
Q

Qual a utilidade das linhas de alerta e ação do partograma ?

A

Se atentar a uma possível distócia e desproporçao cefalopélvica (linha te alerta) e tomar atitude quando tomar ultrapassar a linha de ação

74
Q

A parada secundária da dilatação é diagnosticada quando :

A

há 2 toques consecutivos com intervalo de 2 horas no TP ativo