NEURO Flashcards
MICROADENOMA HIPOFISÁRIO -
sequência dinâmica
contrastação mais tardia em relação ao parenquima hipofisário
* Lembrar do artefato de inserção do septo esfenoidal *
MACROADENOMA HIPOFISÁRIO - SINAL DO BONECO DE NEVE (afunila ao passar no diafragma selar - duramater )
pode sangrar: APOPLEXIA HIPOFISÁRIA
EXTENSÃO PARA O SEIO CAVERNOSO -
100% de certeza = 100% de envolvimento da ACI
NEUROHIPÓFISE ECTÓPICA - condição associada
NANISMO
CISTO DE RATHKE -
nódulo intracístico
não tem realce pelo gadolínio em sua parede
CRANIOFARINGIOMA - picos de incidência
5-10 anos: adamantinomatoso (sólido/CÍSTICO e lobulado, calcificação)
60 anos: papilífero (sólido e esférico)
CRANIOFARINGIOMA - características de imagem
Calcificações
Heterogêneo - sólido / CÍSTICO
realce heterogêneo
CORDOMA -
sinal do polegar
HAMARTOMA DO TÚBER CINÉREO -
puberdade precoce ou crises gelásticas
séssil ou pedunculada
CISTO DE ARACNOIDE SELAR -
ddx com craniofaringioma puramente cístico
DOENÇAS GRANULOMATOSAS DA REGIÃO SELAR -
Sarcoidose (realce ALGODONOSO, com focos esparsos de realce ao redor)
GLIOMA DO HIPOTALAMO E QUIASMA OPTICO
- pode estar associado a NF1
GERMINOMA - pineal e suprasselar
tumor maligno BASTANTE RADIO-SENSIVEL, BOA CHANCE DE CURA
homens 20-30 anos
SINDROME DE TOLOSA HUNT -
oftalmoplegia dolorosa por processo granulomatoso do seio cavernoso
RESPONDE BEM A CORTICOIDE
TUMORES DA BAINHA NEURAL - lesão nodular com realce pelo contraste no CAVUM DE MECKEL:
schwannoma e neurofibroma plexiforme
mais comum: V nervo / TRIGÊMEO -> dor facial
ANEURISMA PARCIALMENTE TROMBOSADO na ACI do SEIO CAVERNOSO ESQUERDO
MENINGIOMA vs. MACROADENOMA - diferença no realce e porque
meningioma realça antes pois suprimento arterial vem da Arteria meningea média.
HIPOFISITE LINFOCÍTICA -
“PARASSELAR T2 DARK SIGN”
hipofise T2 HIPO e
CLIVUS T2 HIPO por infiltrado celular
HEMOCROMATOSE HIPOFISÁRIA -
hipofise HIPO T2
ESPINHA SELAR - congênito
variação anatomica
NÃO CONFUNDIR COM MICROADENOMA
ECCHORDOSIS PHYSALYPHORA -
achado de exame e nao tem relevância
Cística com proêminencia óssea central
CISTO DE PINEAL - quando é suspeito ?
> 10mm ou ter componente sólido
como diferenciar TUMOR GERMINATIVO vs. TUMOR DO ESTROMA PINEAL (pineoblastoma/pineocitoma/ tumor papilar da gl. pineal)
o tumor do ESTROMA PINEAL cresce no meio da glândula e empurra/ EXPLODE suas calcificações para periferia.
o tumor GERMINATIVO ele ENVOLVE a calcificação pineal
PINEOBLASTOMA - tumor MALIGNO GRAU IV da OMS
componentes de MELANINA e HEMORRAGIA: heterogêneo e realce intenso
MAIORES e MENOS CIRCUNSCRITOS
PINEOCITOMA -
benigno grau 1 OMS
imagem: bem delimitado, <3 cm, realce intenso
MENORES e BEM CIRCUNSCRITOS
ASTROCITOMA FIBRILAR DA LÂMINA QUADRIGÊMEA (GLIOMA TECTAL)
hidrocefalia por compressão da lamina quadrigeminal
sem realce pelo contraste
TRIADE Clínica da DOENÇA DE PARKINSON -
Tremor parkinsoniano (boa resposta a LEVODOPA)
Bradicinesia
Rigidez (roda denteada)
ATROFIA DE MULTIPLOS SISTEMAS - achados de imagem
AMS-P:
- Atrofia PUTAMINAL, depósito de ferro
- AXIAL FLAIR - hipersinal nas bordas - PUTAMINAL SLIGHT
AMS-C:
- Atrofia ponte-cerebelo
- HOT CROSS BUN SIGN no T2
PARALISIA SUPRANUCLEAR PROGRESSIVA - achados de imagem
REDUÇÃO DE VOLUME MESENCÉFALICO
- achatamento do teto mesencefálico (SINAL DO BEIJA-FLOR)
- redução do eixo anteroposterior do mesencéfalo (MORNING GLORY SIGN, MICKEY SIGN)
DEGENERAÇÃO CORTICOBASAL - achados de imagem
clínica ASSIMÉTRICA / imagem ASSIMÉTRICA
atrofia e hipersinal da região perirrolândica e acompanhando trato corticoespinal
SÍNDROME DA MÃO ALIENÍGENA - qual doença associada
DEGENERAÇÃO CORTICOBASAL
MANGANISMO - achado de imagem típico
HIPERSINAL T1 NOS GLOBOS PÁLIDOS -
sem alterar T2 e FLAIR
hepatopatia crônica/ shunt portossistemico
DESCOMPENSAÇÃO CLÍNICA DO MANGANISMO - achado de imagem
edema vasogênico dos tratos corticoespinais
DOENÇA DE HUNTINGTON - achado de imagem
ATROFIA do NÚCLEO CAUDADO
HIPOSSINAL T2 por deposito de ferro anômalo
DOENÇA DE WILSON - achados de imagem
hiper T1 núcleos da base por hepatopatia, porem tambem altera T2 e FLAIR
atrofia dos nucleos da base, hipersinal (GLIOSE) x hipossinal (DEPOSITO DE FERRO)
pode causar CAVITAÇÕES
SINAL DO PANDA GIGANTE (mesencéfalo) e
SINAL DO PANDA FILHOTE
SINAL DO PANDA GIGANTE - doença e imagem
DOENÇA DE WILSON
NBIAs - neurodegeneração com deposito de ferro
PKAN - sinal do OLHO DO TIGRE
globo pálido PRETO no T2
WERNICKE - achados de imagem
HIPERSINAL T2/FLAIR em:
talamo dorsomedial
hipotálamo -> CORPOS MAMILARES
Substância cinzenta PERIAQUEDUTAL
dorso bulbar
REALCE DO CORPO MAMILAR: associado ao WERNICKE ETILISTA
DESMIELINIZAÇÃO OSMÓTICA - achados de imagem
SINAL DO TRIDENTE / morcego
região central da PONTE, poupa TCS
núcleos da base, tálamos
CÓRTEX, CEREBELO
DOENÇA DE MARCHIAFAVA-BIGNAMI - achados de imagem
DESMIELINIZAÇÃO do CORPO CALOSO
(aspecto MARMÓREO)
pode ser FOCAL (esplênio) ou DIFUSO
TUMEFATIVO ou ATROFIA
na TC: HIPODENSIDADE do CC
ATAXIAS ESPINOCEREBELARES - imagem:
Atrofia espinhal
Atrofia OLIVOPONTOCEREBELAR
Atrofia corticocerebelar
ESCLEROSE LATERAL AMNIOTRÓFICA - caracteristicas
DOENÇA MAIS COMUM DO NEURÔNIO MOTOR **
>50 anos,
espasticidade, hiperreflexia, fasciculação
ALTERAÇÃO DE SINAL DO TCS - T2/FLAIR ou
sequencia especifica: T1 MTC (sequencia mais sensível)
espessamento epitelial
ddx: cerume
COLESTEATOMA DO CAE
alarga o CAE, com EROSÃO da parede óssea
QUERATOSE OBLITERANTE
ALARGA o CAE SEM erosão, geralmente BILATERAL.
têgmen timpânico - localização
teto do timpano
NÃO pneumatização do ápice petroso a direita (sinal de gordura dentro do apice petroso)
PNEUMATIZAÇÃO do ápice petroso a esquerda
Acumulo de secreção na mastóide -
NÃO falar mastoidite nesses casos
AMARELO - cabeça do martelo
VERMELHO - ramo curto da bigorna (aponta para o ádito da mastoide)
ARTICULAÇÃO INCUDOMALEOLAR
COMO IDENTIFICAR epitimpano, mesotimpano e hipotimpano no corte AXIAL
casquinha do sorvete = epitimpano
bolinhas e tracinhos = mesotimpano
nada = hipotimpano
SEIO TIMPÂNICO
EMINÊNCIA PIRAMIDAL
RECESSO FACIAL
Estrutura em ‘‘W’’
JANELA REDONDA
acha a cóclea e procura uma bolinha preta ( ar )
VESTÍBULO
entre coclea e canais semicirculares
JANELA OVAL
abertura do vestíbulo
- inserção do estribo
CÁPSULA ÓTICA
seta azul -
osso denso que reveste as estruturas do ouvido interno
seta amarela: petrous apex
Seta laranja: células de ar mastoide
Seta vermelha: cóclea
seta verde: vestibule
físsula ante-fenestram
ANTERIORMENTE à janela oval
otosclerose FENESTRAL
Descrição: Área focal de rarefação óssea junto à porção anterior da janela oval (físsula ante fenestram)
otosclerose RETROFENESTRAL
reconstrução de poschl - para ver o canal semicircular superior
LABIRINTITE OSSIFICANTE
ossificação da cóclea ou canais semicirculares
nervo abducente e facial
nervo facial -
aberturinha entre a cóclea e canais semicirculares
como achar o nervo facial retromandibular
reparo anatômico - VEIA RETROMANDIBULAR lateralmente a ela esta o nervo facial
NERVO FACIAL SEPARA A PARÓTIDA EM SUPERFICIAL E PROFUNDA
CONDUTO AUDITIVO INTERNO ALARGADO -
pesquisar schwanoma
DIVERTÍCULO DO CONDUTO AUDITIVO INTERNO -
associa-se à OTOSCLEROSE
aqueduto vestibular
paralelo ao canal semicircular posterior
normal = calibre igual ou menor que o canal semicircular posterior
ALARGADO = causa de surdez
tumor do saco endolinfático
associação: von hippel lindau
localização: aqueduto vestibular
bulbo jugular alto COM deiscência para a cavidade timpânica
carótida aberrante -
trajeto pela cavidade timpânica