NEURO Flashcards

1
Q
A

MICROADENOMA HIPOFISÁRIO -
sequência dinâmica
contrastação mais tardia em relação ao parenquima hipofisário
* Lembrar do artefato de inserção do septo esfenoidal *

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2
Q
A

MACROADENOMA HIPOFISÁRIO - SINAL DO BONECO DE NEVE (afunila ao passar no diafragma selar - duramater )

pode sangrar: APOPLEXIA HIPOFISÁRIA

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3
Q
A

EXTENSÃO PARA O SEIO CAVERNOSO -
100% de certeza = 100% de envolvimento da ACI

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4
Q

NEUROHIPÓFISE ECTÓPICA - condição associada

A

NANISMO

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5
Q
A

CISTO DE RATHKE -
nódulo intracístico
não tem realce pelo gadolínio em sua parede

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6
Q

CRANIOFARINGIOMA - picos de incidência

A

5-10 anos: adamantinomatoso (sólido/CÍSTICO e lobulado, calcificação)

60 anos: papilífero (sólido e esférico)

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7
Q

CRANIOFARINGIOMA - características de imagem

A

Calcificações
Heterogêneo - sólido / CÍSTICO
realce heterogêneo

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8
Q
A

CORDOMA -
sinal do polegar

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9
Q
A

HAMARTOMA DO TÚBER CINÉREO -
puberdade precoce ou crises gelásticas

séssil ou pedunculada

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10
Q
A

CISTO DE ARACNOIDE SELAR -
ddx com craniofaringioma puramente cístico

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11
Q
A

DOENÇAS GRANULOMATOSAS DA REGIÃO SELAR -
Sarcoidose (realce ALGODONOSO, com focos esparsos de realce ao redor)

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12
Q
A

GLIOMA DO HIPOTALAMO E QUIASMA OPTICO

  • pode estar associado a NF1
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13
Q
A

GERMINOMA - pineal e suprasselar
tumor maligno BASTANTE RADIO-SENSIVEL, BOA CHANCE DE CURA
homens 20-30 anos

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14
Q
A

SINDROME DE TOLOSA HUNT -
oftalmoplegia dolorosa por processo granulomatoso do seio cavernoso
RESPONDE BEM A CORTICOIDE

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15
Q
A

TUMORES DA BAINHA NEURAL - lesão nodular com realce pelo contraste no CAVUM DE MECKEL:
schwannoma e neurofibroma plexiforme

mais comum: V nervo / TRIGÊMEO -> dor facial

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16
Q
A

ANEURISMA PARCIALMENTE TROMBOSADO na ACI do SEIO CAVERNOSO ESQUERDO

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17
Q

MENINGIOMA vs. MACROADENOMA - diferença no realce e porque

A

meningioma realça antes pois suprimento arterial vem da Arteria meningea média.

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18
Q
A

HIPOFISITE LINFOCÍTICA -
“PARASSELAR T2 DARK SIGN”

hipofise T2 HIPO e
CLIVUS T2 HIPO por infiltrado celular

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19
Q
A

HEMOCROMATOSE HIPOFISÁRIA -

hipofise HIPO T2

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20
Q
A

ESPINHA SELAR - congênito
variação anatomica

NÃO CONFUNDIR COM MICROADENOMA

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21
Q
A

ECCHORDOSIS PHYSALYPHORA -
achado de exame e nao tem relevância

Cística com proêminencia óssea central

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22
Q

CISTO DE PINEAL - quando é suspeito ?

A

> 10mm ou ter componente sólido

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23
Q

como diferenciar TUMOR GERMINATIVO vs. TUMOR DO ESTROMA PINEAL (pineoblastoma/pineocitoma/ tumor papilar da gl. pineal)

A

o tumor do ESTROMA PINEAL cresce no meio da glândula e empurra/ EXPLODE suas calcificações para periferia.

o tumor GERMINATIVO ele ENVOLVE a calcificação pineal

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24
Q
A

PINEOBLASTOMA - tumor MALIGNO GRAU IV da OMS

componentes de MELANINA e HEMORRAGIA: heterogêneo e realce intenso

MAIORES e MENOS CIRCUNSCRITOS

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25
Q
A

PINEOCITOMA -
benigno grau 1 OMS

imagem: bem delimitado, <3 cm, realce intenso

MENORES e BEM CIRCUNSCRITOS

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26
Q
A

ASTROCITOMA FIBRILAR DA LÂMINA QUADRIGÊMEA (GLIOMA TECTAL)

hidrocefalia por compressão da lamina quadrigeminal

sem realce pelo contraste

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27
Q

TRIADE Clínica da DOENÇA DE PARKINSON -

A

Tremor parkinsoniano (boa resposta a LEVODOPA)
Bradicinesia
Rigidez (roda denteada)

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28
Q

ATROFIA DE MULTIPLOS SISTEMAS - achados de imagem

A

AMS-P:
- Atrofia PUTAMINAL, depósito de ferro
- AXIAL FLAIR - hipersinal nas bordas - PUTAMINAL SLIGHT

AMS-C:
- Atrofia ponte-cerebelo
- HOT CROSS BUN SIGN no T2

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29
Q

PARALISIA SUPRANUCLEAR PROGRESSIVA - achados de imagem

A

REDUÇÃO DE VOLUME MESENCÉFALICO

  • achatamento do teto mesencefálico (SINAL DO BEIJA-FLOR)
  • redução do eixo anteroposterior do mesencéfalo (MORNING GLORY SIGN, MICKEY SIGN)
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30
Q

DEGENERAÇÃO CORTICOBASAL - achados de imagem

A

clínica ASSIMÉTRICA / imagem ASSIMÉTRICA

atrofia e hipersinal da região perirrolândica e acompanhando trato corticoespinal

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31
Q

SÍNDROME DA MÃO ALIENÍGENA - qual doença associada

A

DEGENERAÇÃO CORTICOBASAL

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32
Q

MANGANISMO - achado de imagem típico

A

HIPERSINAL T1 NOS GLOBOS PÁLIDOS -
sem alterar T2 e FLAIR

hepatopatia crônica/ shunt portossistemico

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33
Q

DESCOMPENSAÇÃO CLÍNICA DO MANGANISMO - achado de imagem

A

edema vasogênico dos tratos corticoespinais

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34
Q

DOENÇA DE HUNTINGTON - achado de imagem

A

ATROFIA do NÚCLEO CAUDADO
HIPOSSINAL T2 por deposito de ferro anômalo

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35
Q

DOENÇA DE WILSON - achados de imagem

A

hiper T1 núcleos da base por hepatopatia, porem tambem altera T2 e FLAIR

atrofia dos nucleos da base, hipersinal (GLIOSE) x hipossinal (DEPOSITO DE FERRO)
pode causar CAVITAÇÕES

SINAL DO PANDA GIGANTE (mesencéfalo) e
SINAL DO PANDA FILHOTE

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36
Q

SINAL DO PANDA GIGANTE - doença e imagem

A

DOENÇA DE WILSON

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37
Q
A

NBIAs - neurodegeneração com deposito de ferro

PKAN - sinal do OLHO DO TIGRE
globo pálido PRETO no T2

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38
Q

WERNICKE - achados de imagem

A

HIPERSINAL T2/FLAIR em:
talamo dorsomedial
hipotálamo -> CORPOS MAMILARES
Substância cinzenta PERIAQUEDUTAL
dorso bulbar

REALCE DO CORPO MAMILAR: associado ao WERNICKE ETILISTA

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39
Q

DESMIELINIZAÇÃO OSMÓTICA - achados de imagem

A

SINAL DO TRIDENTE / morcego

região central da PONTE, poupa TCS
núcleos da base, tálamos
CÓRTEX, CEREBELO

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40
Q

DOENÇA DE MARCHIAFAVA-BIGNAMI - achados de imagem

A

DESMIELINIZAÇÃO do CORPO CALOSO
(aspecto MARMÓREO)
pode ser FOCAL (esplênio) ou DIFUSO

TUMEFATIVO ou ATROFIA

na TC: HIPODENSIDADE do CC

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41
Q

ATAXIAS ESPINOCEREBELARES - imagem:

A

Atrofia espinhal
Atrofia OLIVOPONTOCEREBELAR
Atrofia corticocerebelar

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42
Q

ESCLEROSE LATERAL AMNIOTRÓFICA - caracteristicas

A

DOENÇA MAIS COMUM DO NEURÔNIO MOTOR **
>50 anos,
espasticidade, hiperreflexia, fasciculação

ALTERAÇÃO DE SINAL DO TCS - T2/FLAIR ou
sequencia especifica: T1 MTC (sequencia mais sensível)

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43
Q
A

espessamento epitelial

ddx: cerume

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44
Q
A

COLESTEATOMA DO CAE

alarga o CAE, com EROSÃO da parede óssea

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45
Q
A

QUERATOSE OBLITERANTE

ALARGA o CAE SEM erosão, geralmente BILATERAL.

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46
Q

têgmen timpânico - localização

A

teto do timpano

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47
Q
A

NÃO pneumatização do ápice petroso a direita (sinal de gordura dentro do apice petroso)

PNEUMATIZAÇÃO do ápice petroso a esquerda

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48
Q
A

Acumulo de secreção na mastóide -

NÃO falar mastoidite nesses casos

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49
Q
A

AMARELO - cabeça do martelo
VERMELHO - ramo curto da bigorna (aponta para o ádito da mastoide)

ARTICULAÇÃO INCUDOMALEOLAR

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50
Q

COMO IDENTIFICAR epitimpano, mesotimpano e hipotimpano no corte AXIAL

A

casquinha do sorvete = epitimpano
bolinhas e tracinhos = mesotimpano
nada = hipotimpano

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51
Q

SEIO TIMPÂNICO
EMINÊNCIA PIRAMIDAL
RECESSO FACIAL

A

Estrutura em ‘‘W’’

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52
Q

JANELA REDONDA

A

acha a cóclea e procura uma bolinha preta ( ar )

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53
Q

VESTÍBULO

A

entre coclea e canais semicirculares

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54
Q

JANELA OVAL

A

abertura do vestíbulo
- inserção do estribo

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55
Q

CÁPSULA ÓTICA

A

seta azul -
osso denso que reveste as estruturas do ouvido interno

seta amarela: petrous apex
Seta laranja: células de ar mastoide
Seta vermelha: cóclea
seta verde: vestibule

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56
Q

físsula ante-fenestram

A

ANTERIORMENTE à janela oval

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57
Q
A

otosclerose FENESTRAL

Descrição: Área focal de rarefação óssea junto à porção anterior da janela oval (físsula ante fenestram)

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58
Q
A

otosclerose RETROFENESTRAL

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59
Q
A

reconstrução de poschl - para ver o canal semicircular superior

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60
Q
A
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61
Q

LABIRINTITE OSSIFICANTE

A

ossificação da cóclea ou canais semicirculares

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62
Q

nervo abducente e facial

A
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63
Q
A

nervo facial -
aberturinha entre a cóclea e canais semicirculares

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64
Q

como achar o nervo facial retromandibular

A

reparo anatômico - VEIA RETROMANDIBULAR lateralmente a ela esta o nervo facial

NERVO FACIAL SEPARA A PARÓTIDA EM SUPERFICIAL E PROFUNDA

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65
Q
A
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66
Q
A

CONDUTO AUDITIVO INTERNO ALARGADO -
pesquisar schwanoma

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67
Q
A

DIVERTÍCULO DO CONDUTO AUDITIVO INTERNO -
associa-se à OTOSCLEROSE

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68
Q

aqueduto vestibular

A

paralelo ao canal semicircular posterior

normal = calibre igual ou menor que o canal semicircular posterior
ALARGADO = causa de surdez

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69
Q
A

tumor do saco endolinfático
associação: von hippel lindau
localização: aqueduto vestibular

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70
Q
A

bulbo jugular alto COM deiscência para a cavidade timpânica

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71
Q
A

carótida aberrante -
trajeto pela cavidade timpânica

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72
Q

como falar de BULBO JUGULAR ALTO

A

se ao nível da cóclea estiver vendo o bulbo jugular ele está ALTO

73
Q

Leucopatias que REALÇAM pelo contraste (5)

A

ADL-X
Alexander
Labrune (tambem calcifica)
Krabbe (forma infantil)

74
Q

LEUCOPATIAS que cursam com CALCIFICAÇÕES (6)

A
  • Aicardi Goutierez
  • Krabbe
  • Cockaine
  • Kearn Sayres
  • Labrune
  • Pelizaus
75
Q

Leucopatias que podem fazer CISTOS (6)

A
  • Doença da substancia branca evanescente
  • Van der Knaap
  • caNAAvan
  • Alexander
  • Labrune
  • Aicardi Goutierez (temporal)
76
Q

DDx CISTOS em lobo TEMPORAL

A
  • AICARDI-GOUTIEREZ (Linfocitose)
  • CMV
  • Leucoencefalopatia com hemimegalencefalia e cistos no lobo temporal (Van Der Knaap) e a Não-megalencefalica
77
Q

CAUDADO E PUTAMEN FUNDIDOS - Doença

A

Tubulinopatia

78
Q

Leucopatias que cursam com NEUROPATIA (3)

A
  • Leucodistrofia Metacromatica
  • Pelizaeus
  • Krabbe
79
Q

MITOCONDRIOPATIAS

A
  • Kearn Sayres
  • MELAS
  • Leigh
80
Q

Leucopatia (desmielinizante) + calcificações de gânglios da base

A

SÍNDROME DE COKAYNE

a face também fica malformada

81
Q

SINAIS DIRETOS de TUMOR EXTRA-AXIAL

A

Fenda liquorica
Córtex interposto
Vasos entre a lesão e o córtex

82
Q

CAUDA DURAL - pode ser encontrada em (4)

A
  • Meningioma
  • Xantoastrocitoma pleomórfico
  • Linfoma
  • Granulomatosas (sifilis, sarcoidose, etc)
83
Q

Meningioma com aspecto agressivo / agressivo,
pensar em ?

A

TUMOR FIBROSO SOLITARIO (HEMANGIOPERICITOMA) e MENINGIOMA CORDÓIDE

Heterogêneo
Lobulado
Osteolise (destroi o osso, ao em vez de espessar)

84
Q

Meningioma - espectroscopia ?

A

Pico de ALANINA

85
Q
A

CISTO COLOIDE DO TERCEIRO VENTRICULO

86
Q
A

CISTO DE PLEXO CORIOIDE

87
Q
A

Cisto NEUROENTÉRICO

localização típica - PRÉ-BULBAR, PRÉ-PONTINA

88
Q
A

NEUROCITOMA CENTRAL

ventrículo lateral ADERIDO AO SEPTO PELÚCIDO

'’bolhas de sabão’’
heterogênea / realce, pode calcificar

89
Q

tumores INFRA-tentoriais mais comuns em crianças

A
  • MEDULOBLASTOMA
  • ASTROCITOMA PILOCITICO
  • Ependimoma
  • Hemangioblastoma
  • Glioma difuso da linha média (H3K27 alterado)
90
Q

Tumores EPILEPTOGÊNICOS

A
  • Ganglioglioma (realce)
  • DNET (não realça)
  • Xantoastrocitoma pleomórfico
  • TNMV
90
Q

subtipos do MEDULOBLASTOMA - (4)

A
  • SHH (hemisférios cerebelares - ‘‘o Sonic foge da linha média)
  • WNT (pedúnculos -‘‘wingless - tentou voar e não conseguiu, ficou no meio)
  • Grupo 3 (pior prognóstico)
  • Grupo 4 (linha média)
90
Q

Tumores EMBRIONÁRIOS da criança - cite (3)
e 1 característica de imagem

A

** TODOS EMBRIONÁRIOS RESTRINGEM À DIFUSÃO**

  • Tumor embrionário com multirosetas em camadas (PNET)
  • Meduloblastoma
  • Tumor teratoide rabdoide atípico (tumor embrionário mais COMUM na criança)
91
Q

MEDULOBLASTOMA, qual estudo adicional fazer ?

A

Estudo NEUROEIXO
por fazer metástases leptomeníngeas

92
Q

TUMORES SÓLIDO-CÍSTICOS na FOSSA POSTERIOR

como diferencia-los ?

A

ASTROCITOMA PILOCITICO (crianças, perfusão FRIA)

HEMANGIOBLASTOMA (adultos, perfusão QUENTE - ‘‘light bulb sign’’)

93
Q
A

GLIOMA DIFUSO DE LINHA MÉDIA com alteração da H3K27

Hiper T2, infiltrativa
localização preferencial = PONTE, mas pode
ocorrer em QUALQUER LUGAR DA LINHA MÉDIA

94
Q

EPENDIMOMA - epidemiologia
adultos vs. criança

A

ADULTO - ependimoma MEDULAR (60% dos tumores medulares são ependimomas)

CRIANÇA - encéfalo: SUPRA ou INFRA-tentoriais

95
Q

CAP SIGN - qual tumor ?

A

Ependimoma

96
Q

TUMOR DA FOSSE POSTERIOR EM CRIANÇA QUE MAIS CALCIFICA

A

Ependimoma

  • calcifica e é PLÁSTICO, se molda ao IV
  • ADC intermediário
97
Q

TUMORES SÓLIDO-CISTICOS SUPRA-TENTORIAIS

A
  • DNET (não realça)
  • GANGLIOGLIOMA (realce, Ca++)
  • TUMOR NEURONAL MULTINODULAR VACUOLIZANTE (TNMV)
  • XPA (cauda dural)
98
Q

tumores SNC mais comuns em ADULTOS

A

SUPRA-TENTORIAL:
1) METÁSTASE
2) Gliomas

INFRA-TENTORIAL:
1) METÁSTASE
2) Hemangioblastoma

99
Q

IDH selvagem vs. IDH mutado

A

IDH SELVAGEM = GLIOBLASTOMA (pior prognóstico)

IDH MUTADO =
- ASTROCITOMA (mismatch T2 Flair)
- OLIGODENDROGLIOMA ( codeleção 1p/19q)

100
Q

Gliomas difusos - ASTROCITOMAS 2,3 e 4

características de imagem

A

** MISMATCH T2/FLAIR ** (não pode ser hemorragico, não pode restringir DWI, não pode ser em criança)

HIPER T2 SEM realce ou restrição dwi
perfusão FRIA
pico de MIOINOSITOL

preferência = LOBO FRONTAL

101
Q

Espectroscopia - MIOINOSITOL

A

Marcador de células GLIAIS

AUMENTADO =
- ASTROCITOMA 2,3 e 4
- ALZHEIMER

DIMINUIDO = encefalopatia hepática

102
Q

ESPECTROSCOPIA - NAA

A

marcador neuronal

AUMENTADO = CaNAAvan

DIMINUIDO = perda neuronal: Glioma, Isquemia, Dç Degenerativa

103
Q

ESPECTROSCOPIA - COLINA

A

** proliferação de membrana celular **

AUMENTADO = neoplasias

104
Q

ESPECTROSCOPIA - lipídios

A

** normalmente não é encontrado,
se presente indica morte neuroal**

Necrose, Neoplasia, Inflamatório/Infeccioso

105
Q

OLIGODENDROGLIOMA - característica de imagem

A

90% CALCIFICA

codeleção 1p19q

não tem mismatch, não restringe

106
Q

espectroscopia - Colina vs. NAA

A

Colina indica proliferação celular e
NAA indica neuronio viavel

nos tumores o Naa CAI e a Colina AUMENTA

107
Q

LINFOMA - aspectos de imagem
e no imunocomprometido ??

A

tumor HIPERCELULAR !!!!
Lesão única
Hiperdenso na TC
baixo sinal em T2
ALTA RESTRIÇÃO DWI
perfusão fria*

acomete o CORPO CALOSO e cruza “SINAL DA ASA DE BORBOLETA”

Imunocomprometido: Multicêntrico e necrose
DDx com TOXOPLASMOSE

108
Q

Lesões com REALCE ANELAR

A

M - metastase
A - abscesso
G - glioblastoma
I - infarto (SUBAGUDO)
C - contusão (SUBAGUDO)
A - AIDS ( TB, TOXO, FUNGOS)
L - Linfoma (imunocomprometidos

D - desmielinizantes (anel incompleto)
R - radionecrose

109
Q

LESÕES QUE CRUZAM A LINHA MÉDIA - (3)

A

GLIOBLASTOMA
LINFOMA

meningioma
radionecrose
desmielinizantes
toxo
cisto epidermoide

110
Q
A

ESCLEROSE CONCENTRICA DE BALO

'’casca de cebola’’

111
Q

Forma FULMINANTE e AGUDA da esclerose múltipla

A

Doença de MARBURG

112
Q
A

DESMIELINIZAÇÃO PSEUDOTUMORAL

  • não tem efeito de massa significativo
  • realce anelar INCOMPLETO
  • pouco edema
113
Q

Bright Spot Sign na medula

A

NMO

114
Q

ADEM - quadro clinico

A

PÓS-VIRAL ou pós-VACINA

TEM que ter ENCEFALOPATIA!!!

MONOFÁSICA = não tem distribuição temporal

pode haver sintomas novos dentro de 3 meses = são encarados como parte de um mesmo evento

115
Q

variante fulminante da ADEM

A

AHEM (hemorrágica) / doença de HURST

116
Q

Anti-MOG - padrões de imagem

A
  • semelhante à ADEM
  • mielite no CONE MEDULAR
  • NEURITE OPTICA (extensa e bilateral | perineurite )
  • lesões ‘‘FLUFFY’’ no tronco
117
Q
A

SUSAC

  • lesões no CC em ‘‘bolas de neve’’ e em faixa ‘‘estalactites”
118
Q

lesões medulares - padrões de imagem

A
  • EM = PERIFÉRICA E CURTA
  • NMO = CENTRAL E TUMEFATIVA
  • ISQUEMIA MEDULAR e POLIO = CORNOS ANTERIORES
  • DEGENERAÇÃO COMBINADA SUBAGUDA = FUNÍCULO POSTERIOR
119
Q

bossa serossanguinolenta
vs.
cefalohematoma

A

o CEFALOHEMATOMA respeita as suturas, pois está abaixo do periósteo

120
Q

EPIDURAL
vs.
SUBDURAL

A

EPIDURAL = pode passar as reflexões durais, mas NÃO PASSA AS SUTURAS CRANIANAS

SUBDURAL = NÃO CRUZA AS REFLEXÕES DURAIS, mas pode cruzar suturas

120
Q

hematoma SUBDURAL fases na TC - (3)

A

AGUDO - hiper
SUBAGUDO - iso (1-3 sem)
CRÔNICO - hipo, liquor

121
Q

herniação SUBFALCINA - complicação ?

A

Obstrução da A. CEREBRAL ANTERIOR ( levando a infarto)

121
Q

Cerebelo HIPERDENSO na TC - pensar em:

A

EDEMA CEREBRAL DIFUSO -
como o cerebro está EDEMACIADO, o cerebelo mantendo sua atenuação normal aparenta estar HIPERDENSO

122
Q

Quanto suspeitar de trauma NÃO INCIDENTAL

A

Hematoma subdural em estágios diferentes

obs: lembrar de fraturas nas metáfises, costelas

123
Q

herniação UNCAL - complicações e achado + precoce

A

achado precoce: OBLITERA CISTERNA SUPRASSELAR

complicação: compressão do III par e Oclusão da A. CEREBRAL POSTERIOR (levando a infarto)

124
Q

Tríade clínica da HPN e características de imagem

A

Tríade: ATAXIA, Incontinência urinária, demência

ventriculomegalia DESPROPORCIONAL a atrofia

ÂNGULO CALOSAL AGUDO <90

125
Q

padrões de atrofia cerebral - MESIAL TEMPORAL + parietal

A

D. ALZHEIMER -
atrofia temporal mesial
hipocampo, córtex entorrinal

126
Q

padrões de atrofia cerebral - PERIRROLÂNDICO

A

SÍNDROME CORTICO BASAL

127
Q

padrões de atrofia cerebral - FRONTOTEMPORAL

A

temporal e FRONTAL –> DFT

temporal ANTEROINFERIOR (E>D) –> APP semântica

PERISSILVIANO (E>D) –> APP não fluente

128
Q

padrões de atrofia cerebral - INFRATENTORIAL

A

mesencefalo: PSP

129
Q

Doença de PICK

A

variente frontal da DFT, COMPORTAMENTAL
atrofia dos giros em ‘‘ponta de faca’’

130
Q

ELA - achado de imagem

A

Hiper T2/ Flair / T1 MTC nos tratos cortico espinais

131
Q

Demência de Lewy - achado clínico e de imagem

A

clinica: Alucinações visuais
imagem: pouco específica

132
Q

PARKINSON - clínica e imagem

A

clinica: Ataxia de marcha, tremor de repouso, rigidez

imagem: perda do sinal da ‘‘cauda da andorinha’’ no SWI, no mesencéfalo

redução do hipersinal da Melanina no T1

133
Q

SÍNDROME CORTICO BASAL - clínica e imagem

A

clinica: sd. da MÃO ALIENIGENA, parkinson assimetrico

imagem: ATROFIA assimetrica PERIRROLÂNDICA que acarreta em degeneração waleriana

134
Q

KERNOHAN’S NOTCH

A

compressão do mesencéfalo contralateral na heriniação descendente central -> afeta o trato corticoespinal e leva a fraqueza motora ipsilateral a lesão

135
Q

eponimo hemorragia no mesencéfalo / tronco

A

Hemorragia de Duret

136
Q
A

Herniação TRANSCALVARIAL (extra-craniana) atráves de orificio de trepanação

complicação: comprimir veias corticais e levar a infarto venoso

137
Q

Doenças que causam ESPAÇOS PERIVASCULARES ALARGADOS -

A

hipomelanose de Ito
Distrofia muscular
Mucopolissacaridose
Rubayan rubalcava

138
Q

o que separa o FRONTAL do PARIETAL

A

Sulco central

139
Q

o que separa o giro frontal superior do médio

A

sulco do giro central superior

140
Q

o que separa o frontal do temporal

A

sulco lateral (sulco sylviano)

141
Q

ORIENTAÇÕES PLANOS:
RM -
TC -

A

RM - bicomissural: comissura anterior e posterior
TC - órbita até o meato acustico externo

142
Q

o que separa o lobo parietal do occipital

A

sulco parieto-occipital

143
Q

o que separa o temporal do parietal

A

linha imaginária entre o final do sulco lateral e o sulco parieto-occipital

144
Q

partes do GIRO FRONTAL INFERIOR

A

ORBITARIA -> TRIANGULARIS -> OPERCULARIS

145
Q

o que separa o PARIETAL

A

SULCO INTRA-PARIETAL em LOBULO parietal SUPERIOR e
lobulo parietal INFERIOR

146
Q

CANAL ÓPTICO - contem (2)

A

Nervo óptico
+
A. oftalmica

147
Q

FORAME REDONDO - contem (1)

A

ramo maxilar do nervo trigêmeo (V2)

148
Q

FORAME OVAL - contem (1)

A

divisão mandibular do nervo trigêmeo (NC V3)

149
Q

FORAME ESPINHOSO - contem (1)

A

artéria meníngea média

150
Q

n. OCULOMOTOR (III) - passa entre

A

ACP e Art. cerebelar SUPERIOR

151
Q

hemorragia intraocular em pacientes com hemorragia intracraniana

A

Síndrome de TERSON

152
Q

segmentos A. carotida interna

A
153
Q

quais vasos emergem do segmento SUPRACLINOIDE da ACI

A

a. Oftalmica
a. Comunicante posterior
a. Coroidea anterior

154
Q

como diferenciar OCLUSAO da ACI vs. AGENESIA da ACI

A

na AGENESIA o canal carotideo está hipoplásico/ fino

agenesia à esquerda

155
Q
A

INFUNDÍBULO da ACoP -

não confundir com aneurisma

156
Q

Territorio vascular - A. coroidea anterior

A

braço posterior da cápsula interna

157
Q
A

hipoplasia do segmento A1 da ACA

158
Q
A

fenestração bilateral de A1

  • fenestração = maior risco de aneurisma
159
Q

irrigação da A. RECORRENTE DE HEUBNER
daonde se origina

A

cabeça do caudado direito e o ramo anterior da cápsula interna.

ramo da ACA

160
Q

NF1 - eponimo e
achados clinicos / imagem

A

doença de Von Recklinghausen

  • Manchas café com leite
  • Sardas axilares
  • Nódulos de Linch
  • Displasia da asa maior do esfenoide
  • Glioma de vias opticas
  • Neurofibromas

FASI
Moya moya
**Espessamento difuso do CC
**

161
Q

NF2 - achados

A

SCHWANNOMA
MENINGIOMA
EPENDIMOMA

162
Q

ET - eponimo

A

doença de Bourneville

  • Angiofibromatose facial (Angioma)
  • Défcit cognitivo
  • Epilepsia
  • Tuberes corticais
  • Linhas radiais
  • Nódulos subependimários
  • Astrocitoma subependimário de cels gigantes]

Manchas hipopigmentadas

163
Q

Síndrome de Stuge- weber

A

ANGIOMATOSE ENCEFALOTRIGEMINAL

  • mancha vinho do porto no trajeto do V nervo
  • atrofia encefalica unilateral
  • espessamento da calota
  • calcificacoes giriformes
164
Q

VON HIPPEL LINDAU

A
  • HEMANGIOBLASTOMA
  • TUMOR DO SACO ENDOLINFATICO (aqueduto vestibular)
165
Q

DIFERENCIAS hemangioblastoma de ASTROCITOMA PILOCITICO em crianças

A

Hemangioblastoma = perfusão quente

Astrocitoma pilocitico = perfusão fria

166
Q

DDX Hemiatrofia cerebral (4)

A

Encefalite de Rasmussem

Dyke-Davidoff Masson

Stuge weber

PITFALL: Hemimegalencefalia

167
Q

ATAXIA ATELANGECTASIA

A
  • telangectasias oculocutaneas
  • ATROFIA CEREBELAR
168
Q

Síndrome de PHACES

A

P- posterior fossa malf.

H - hemangiomas faciais

A - arterial anomalies

C - cardiacas

E - Eye abnormalities

169
Q

Sd. de COWDEN

A
  • hamartomas multiplos
  • GANGLIOCITOMA CEREBELAR DISPLÁSICO (Lhermitte-Duclos)
170
Q

Sd. PROTEUS

A
  • Hemimegalencefalia
  • Polimicrogiria
171
Q

Sd. PARRY ROMBERG

A
  • Hemiatrofia facial progressiva
172
Q

HIPOMELANOSE DE ITO

A
  • estrias hipopigmentadas nas linhas de Blaschko
  • espaços perivasculares alargados
173
Q

MELANOSE NEUROCUTÂNEA

A

melanose leptomeningea

HIPER T1 NAS AMIGDALAS

174
Q

Encefalopatia do HIV - imagem

A
  • Atrofia generalizada
  • Hipersinal T2/Flair da substância branca periventricular: poupa fibras em U

SIMÉTRICA E BILATERAL

175
Q
A
176
Q
A