Neuralgia do Trigêmeo Flashcards

1
Q

Definição?

A

Dor facial abrangendo ≥1 distribuição do nervo trigêmeo, caract por PAROXISMOS de dor aguda, lancinante, até 2 min e/ou um componente de dor CONSTANTE facial, SEM déficit neurológico

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2
Q

Epidemiologia?

A
  • 4-13/100.000
  • Mais em mulheres
  • Aumenta incidência com a idade (74-88/100.000 em > 75 anos)
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3
Q

Etiologia?

A
  • Compressão no nervo trigêmeo (mts apresentam compressão tbm no lado assintomático contralatera. Assintomáticos sem NT podem apresentar compressão vascular)
  • Doença desmielinizantes
  • Outras lesões do tronco encefálico: raro → infartos, deposição amilóide ou de cálcio
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4
Q

Onde ocorre a compressão do nervo trigêmeo? Causa da compressão?

A
  • Na zona de entrada, na raiz do nervo
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5
Q

Causas da compressão da raiz do trigêmeo?

A
  • Alça vascular aberrante (80-90%)
  • Tumores na fossa posterior
  • Raro: malformações vasculares (aneurismas ou MAV)
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6
Q

Qual artéria está envolvida na alça vascular aberrante?

A
  • Artéria cerebelar superior
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7
Q

Qual doença desmielinizante está muito associado a neuralgia do trigêmeo?

A

Esclerose múltipla (20x mais comum e prevalente comparado a população geral)

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8
Q

Como a EM causa NT?

A
  • Formação de placas desmielinizantes na ponte, abrangendo a zona de entrada da raiz do trigêmeo

anormalidades na zona de entrada da raiz do trigêmeo acontecem frequentemente em pessoas com EM mas assintomáticos (s/ NT)

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9
Q

Fisiopatologia?

A
  • Perda crônica focal de mielina próxima ao local de compressão > desmielinização focal
  • Aberrações de condução resultantes (impulso ectópico e/ou desinibição dos trajetos centrais de dor envolvendo o núcleo espinal trigeminal)
  • Inflamação continua
  • Placas de EM
    # são os principais mecanismos envolvidos na dor neuropática da NT
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10
Q

Classificação de Burchiel para NT? (7)

A
  • NT idiopática tipo l (NTl) ou clássica (NTC)
  • NT idiopática tipo ll (NTll) ou atípica
  • Dor neuropática do trigêmeo
  • Dor por desaferentação do trigêmeo (anestesia dolorosa)
  • NT sintomática ou secundária
  • NT pós herpética: surto de HZ facial
  • Dor facial atípica: transtorno somatoforme
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11
Q

Divisões do trigêmeo? (3)

A

V1 - ramo oftálmico
V2 - ramo maxilar
V3 - ramo mandibular

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12
Q

O que é a NT tipo 1 ou clássica?

A
  • Dor aguda, em pontadas, semelhante a choque elétrico

- A dor deve ser episódica > 50% do tempo

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13
Q

O que é a NT tipo 2 ou NT atípica?

A
  • Dor pulsante, latejante e em queimação

- > 50% com um histórico constante

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14
Q

O que é a dor neuropática do trigêmeo?

A
  • Secundária à lesão no nervo trigêmeo não intencional: trauma, cirurgia, AVC
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15
Q

O que é a dor por desaferentação do trigêmeo ou anestesia dolorosa?

A
  • Dor secundária a procedimento de desenervação: nervectomia, gangliólise, rizotomia, nucleotomia, tractomia
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16
Q

O que é a NT sintomática?

A
  • Quando a dor é um sintoma de patologia subjacente (tumor, desmielinização inflamatória, …)
  • Pp EM ou tumor local
    # mais jovens, V1 do trigêmeo, n resposta ao tto…
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17
Q

Quais as distribuições do trigêmeo mais afetadas?

A
  • V2 e V3

- V1 menos comum: oftalmia exclusiva os pacientes geralmente referem como cefaléia

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18
Q

Fatores de risco?

A
  • Principais: envelhecimento, EM

- Menores: mulheres (discreta predisposição), hipertensão (incidência levemente maior)

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19
Q

Forma de diagnóstico de NT?

A

Clínico

após afastar outros diagnósticos

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20
Q

Como é a distinção entre NT clássica e a NT sintomática?

A

NTS: EM, tumor

  • Achados clínicos, na anamnese e exame físico
  • EF: achar sinais neurológicos que não são do trigêmeo, presença de déficits sensoriais e outros déficits concomitantes
  • Neuroimagem: identificar uma causa em até 15% casos de NT
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21
Q

Como é a dor facial da NT clássica?

A
  • Abrangendo ≥ 1 divisão do trigêmeo
  • Paroxismos estereotipados
  • Unilateral
  • Aguda
  • Pontadas, semelhante a choque elétrico
  • Duração de segundos a minutos
  • Intensa
  • Geralmente com fator desencadeante
  • Superficial
# Assintomáticos entre os ataques, porém ficam com temor de novos episódios
# Qualidade, duração, consistência são importantes
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22
Q

Possíveis fatores desencadeantes envolvidos?

A
  • Escovar dentes
  • Comer
  • Frio
  • Toque
  • Sorrir
  • Dormir sobre lado da dor
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23
Q

O que deve-se procurar na anamnese e exame físico para se afastar o diagnóstico de NT? (DD)

A
  • Trauma facial ou orofaríngeo prévio
  • Cirurgia local
  • Diagnósticos prévios (surto herpético)
  • Outros sintomas: erupção cutânea, paralisia facial
    EF
  • Exame da dentição e orofaringe
  • Avaliação ATM
  • Palpação artérias temporais
  • Ex neurológico completo
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24
Q

Como é o exame físico do paciente com NT?

A
  • Sem achados
  • Realizar exame neurológico completo, em especial a sensibilidade da face
  • Alterações sensoriais sugerem NT sintomática
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25
Q

Exames complementares para diagnóstico?

A
  • Sem marcador laboratorial útil p/ NTC
  • Síndrome de neuralgia do trigêmeo: pode indicar mais investigações, inclusive laboratorial
  • Diferenc NTC/NTSintom: medição dos reflexos do trigêmeo em um laboratório eletrofisiológico
  • Rx intraoral: se dor parecer ter origem dentária
  • RNM: se suspeita clínica de patologia intracraniana (ou anormalidades no exame eletrofisiológico de reflexos do trigêmeo)
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26
Q

Em que pacientes é mais comum a dor facial bilateral?

A

NT sintomática (tomor, EM)

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27
Q

O que o trauma facial ou orofaringeo indica na presença de dor facial?

A

Dor neuropatica do trigêmeo ou outras causas de dor facial

28
Q

O que indica a presença de alterações sensitivas ou motoras?

A
  • Causas patológicas
  • NT sintomática ou dor neuropatica do trigêmeo
  • Tumor ou EM principalmente na NTS
  • Trauma, cirurgia, AVC na DNT
29
Q

Quando solicitar radiografia intraoral? O que ela pode mostrar?

A
  • Suspeita de etiologia dentária para a dor

- Cáries, fraturas dentárias, osteomielite se causa dentária; sem alterações se NT

30
Q

Quando realizar RNM? (2)

A
  • História ou exame físico sugerirem outra patologia (pp intracraniana)
  • Refratariedade à terapia inicial

T1 c/ ou s/ contraste + T2

31
Q

O que pode ser encontrado na RNM que indique NTC ou NTS?

A
  • NTC: alça vascular aberrante em associação com o nervo trigêmeo
  • NTS ou DNT: tumor, infarto, placas de EM
32
Q

Uso do teste do reflexo do trigêmeo?

A
  • Diferenciação entre NTC e NTS

- Anormais: alta sensib e espec se NTC

33
Q

O que o teste do reflexo do trigêmeo pode mostrar em caso de NTS? (2)

A
  • Reflexo do piscar precoce

- Reflexo inibitório do masseter precoce

34
Q

Diagnósticos diferenciais?

A
  • Cárie dentária
  • Fratura dentária
  • Osteomielite mandibular
  • Síndrome da ATM
  • Enxaqueca
  • Neuralgia pós herpética
  • Arterite temporal
  • Dor facial atípica: bilateral e/ou ultrapassa limites trigêmeo, transtorno somatoforme > realizar avaliação neuropatológica
  • Cefalgias autonômicas do trigêmeo: cefaléia em salvas, hemicraniana paroxística > associadas à sintomas autonômicos (lacrimejamento, rinorreia, congestão nasal, hiperemia conjuntival, ptose)
35
Q

Como diferenciar NT de cárie dentária ou fratura dentária?

A
  • Dor localizada em um único dente (cárie) ou ≥ 1 (fratura dentária)
  • Na fratura a dor pode piorar com a mordida
  • Rx intraoral
36
Q

Quais são os sinais e sintomas de osteomielite mandibular?

A
  • Dor contínua ao longo da mandíbula
  • Edema
  • Febre
  • Mal estar
  • Mobilidade dentária
  • Secreção purulenta

Realizar rx intraoral

37
Q

Sinais e sintomas que levam a suspeita de Síndrome da ATM?

A
  • Acometimento frequentemente bilateral

- Restrição da abertura da mandíbula

38
Q

Qual a localização da neuralgia glossofaríngea?

A
  • Orelha

- Orofaringe

39
Q

Como é a dor pós herpética?

A
  • Geralmente em V1 (divisão oftálmica)
  • Dor contínua (sem paroxismos)
  • Alodinia tátil
  • Erupções cutâneas precedentes
40
Q

Sinais e sintomas que permitem pensar em arterite temporal?

A
  • Dor bilateral e continua
  • Claudicação da mandíbula
  • Anorexia
  • Alterações visuais
  • Anorexia

Diag: VHS ↑, biópsia artéria temporal

41
Q

Critérios diagnóstico? (8)

A

Dor facial paroxística durante segundos a minutos + (≥ 4/8)

  • Distribuição ≥ 1 divisão do trigêmeo
  • Súbita, intensa, aguda, superficial, lancinante ou queimação
  • Intensidade grave
  • Precipitado por fatores desencadeantes conhecidos
  • Assintomático entre os episódios
  • Ausência déficit neurológico
  • Ataques estereotipados
  • Excluída outras causas de for facial
42
Q

Objetivo do tratamento? Terapia de primeira escolha?

A
  • Alívio da dor

- Medicamentosa com anticonvulsivantes

43
Q

Medicamento de primeira escolha?

A
  • Carbamazepina

- 75% tem melhora parcial, porém diminuição da eficácia com o uso em longo prazo

44
Q

Principais medicamentos de escolha? (6)

A
  • Carbamazepina
  • Oxcarbazepina
  • Lamotrigina
  • Gabapentina
  • Baclofeno
  • Topiramato
45
Q

Benefícios da Oxcarbazepina?

A
  • Mesma eficácia que a carbamazepina
  • Menor interação medicamentosa
  • Menos efeitos adversos
  • Útil em refratários a carbamazepina
46
Q

Em que pacientes a gabapentina é mais eficaz?

A
  • NT associada a EM
47
Q

Na NT refratária aos anticonvulsivantes, qual a medicação de escolha?

A
  • Baclofeno (relaxante muscular)
48
Q

Como tomar a carbamazepina?

A
  • Antes, durante ou após refeições
  • Esqueceu: tomar logo que possível e voltar ao esquema habitual
  • Esqueceu e já está na hora da próxima dose: tomar a dose normalmente, sem dobrar
  • Começar com doses baixas (100 mg/2x/d) e aumentar até atingir controle > redução até nível de manutenção
  • Retirar gradualmente
  • Dose máxima 1200mg/d
  • Monitorizar níveis plasmáticos se efeitos adversos
  • 1, 2, 3, 4x/d
49
Q

EA da carbamazepina?

A
  • SNC: vertigem, cefaleia, ataxia, sonolência, fadiga e diplopia
  • GI: n, v (muito comuns)
  • ↑ GGT (muito comum) e FA (comum)
  • Pele: , urticária, se erupção cutânea > suspender
  • Leucopenia: muito comum
  • Trombocitopenia, Eosinofilia: comum
  • Edema, ↑ peso, hiponatremia
  • Ataxia, vertigem, sonolência: muito comum
  • CARDÍACOS: distúrbios de condução, arritmia, BAV (raros)
  • ↓ ácido fólico: cuidado em gestantes
50
Q

Contraindicações carbamazepina?

A
  • Hipersensibilidade componentes
  • BAV
  • Depressão medula óssea
  • Porfirias
  • Uso de IMAO
51
Q

Mecanismo de ação da carbamazepina?

A
  • Bloqueio canais de Na+ voltagem dependentes?
  • Estabiliza membrana do nervo excitado > efeito anti epilético
  • Inibe descarga neuronal
  • Reduz propagação sinaptica impulsos excitatórios: ↓ liberação glutamato > efeito anti epilético
  • ↓ metabolismo dopamina e noradrenalina > efeito anti maníacos
52
Q

Como está a habilidade de dirigir veículos/conduzir máquinas com o uso de Carbamazepina?

A
  • Diminuídos: ataxia, vertigem, sonolência, visão turva, diplopia
53
Q

Quando se indica terapia cirúrgica?

A
  • Falha no tratamento medicamentoso

- Preferência do paciente (discutir eficácia, recorrência e complicações)

54
Q

Tratamento cirúrgico de primeira linha?

A
- Descompressão microvascular (procedimento de Jannetta): alça vascular aberrante é separada do local de entrada pontinho do nervo trigêmeo
# menos sequelas neurológicas e complicações
# Principalmente para NTC
55
Q

Principais intervenções cirúrgicas?

A
  • Descompressão microvascular
  • Terapia ablativa: NT l e ll (radiofrequência > V1; percutânea > V2 e V3)
  • Neuroestimulação
56
Q

Benefícios da terapia ablativa?

A
  • ≤ 1% complicações graves
  • Curtas: mts vzs realizadas em ambulatórios
  • Sem necessidade anestesia geral maioria das x
# desfavorável: alta taxa de recorrência (por isso geralmente indicado em idosos)
# comum: disestesia (add medicamento), perda do reflexo corneano
57
Q

Tipos de terapias ablativas?

A
  • Radiocirurgia estereotaxica (direcionada a raiz sensitiva do trigêmeo) - menos invasiva
  • Gangliólise térmica (radiofrequência) ou química (glicerol ou álcool) - alta taxa disestesia
  • Compressão por balão - anestesia geral
  • Neurectomia periférica (rizotomia sensorial parcial) aberta por avulsão, excisão, termocoagulação ou crioterapia de ≥ 1 ramo do trigêmeo - perda sensibilidade
58
Q

Quais são os tipos de Neuroestimulação?

A
  • Estimulação córtex motor
  • Estimulação ramificação do trigêmeo
  • Estimulação do ganglio gasseriano
59
Q

Quando é mais indicada a estimulação do córtex motor?

A
  • Dor intensa por desaferentação do trigêmeo

- Craniotomia > colocação eletrodo

60
Q

Quando é mais indicada a estimulação do ramo do trigêmeo ou do ganglio gasseriano?

A
  • Dor neuropática do trigêmeo secundária ao dano do nervo (trauma, cirurgia)
  • Eletrodo colocado via percutânea na estimulação ramo do trigêmeo
  • Estimulador inserido através do forame oval com orientação por imagem na estimulação ganglio gasseriano
61
Q

Novidades?

A
  • Técnicas reversíveis: neuroestimulação
  • Toxina botulínica tipo A
  • Lidocaína
62
Q

Instruções ao paciente?

A
  • Diário da dor: avaliar tratamentos, melhora, agravamentos, registrar esquemas que falharam, exacerbações
  • Recursos onlines de dor facial
63
Q

Monitoramento?

A

Regularmente p:

  • EA
  • Eficácia tto
  • Ajustes da dose
  • Extender com alívio sintomático, queda das recorrências
64
Q

Complicações?

A
- Pós operatórias
• perda auditiva (1-19% descompressão microvascular)
• hipoestesia da face 
• hipoestesia da córnea 
• Fraqueza motora do trigêmeo
• anestesia dolorosa
• ceratite 
• paralisia nervos cranianos 
• meningite 
• extravasamento LCR 
• FAV
65
Q

Prognóstico?

A
  • Condição crônica
  • Períodos variáveis de remissão e recidiva
  • Alívio parcial é obtido com tto
  • Tratamentos são menos responsivos com o tempo
  • Menor resposta às terapias na NT sintomática
66
Q

Como diferenciar NT de hemicrania crônica paroxística (sd de sjaastad)? (2)

A
  • Dor mais longa (5-8 min)

- Resposta dramática à indometacina