Neonato Flashcards

1
Q

Definição de Perinatologia

A

Período que envolve desde da concepção do embrião até 28 dias depois do nascimento

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2
Q

Eventos da 1ª Semana do Período Embrionário

A

Fecundação.
Clivagem ou segmentação.
Formação do blastocisto.
Início da nidação ou implantação na cavidade uterina.

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3
Q

Eventos da 3ª Semana do Período Embrionário

A

Gastrulação (formação das camadas germinativas)

Neurulação (fomação do tubo neural)

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4
Q

Defeitos do fechamento do tubo neural

A

Encefalocele, meningocele e mielomeningocele

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5
Q

Eventos da 4ª Semana do Período Embrionário

A

Conclusão da neurulação
Formação da crista neural
Dobramento do embrião (formato de “C”)

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6
Q

Eventos da 5-8ª Semana do Período Embrionário

A

Diferenciação dos folhetos embrionários
Rápida proliferação e crescimento do feto
Organogênese
Aspecto humano

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7
Q

Eventos da 9-40ª Semana do Período Embrionário

A

Rápido crescimento corporal

Diferenciação dos órgãos e sistemas

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8
Q

Até 21-22 Semanas do Período Embrionário

A

Fetos tem sobrevida extrauterina improvável, são considerados aborto.

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9
Q

Após 23 Semanas do Período Embrionário

A

Há um aumento progressivo da probabilidade de sobrevida.

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10
Q

Definição de Medicina Fetal

A

Subespecialidade da GO que identifica, diagnostica e, quando possível, trata as malformações fetais. Reforça a normalidade do feto

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11
Q

Utilidades do US no 1º Trimestre

A

Avalia: sangramento vaginal, viabilidade fetal (6° semanas é possível identificar BCF), localização do embrião (5°semana), gestações múltiplas, anatomia do útero e anexos, avaliação gestacional (idade gestacional mais confiável) e translucência nucal

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12
Q

Translucência Nucal (TN)

A

Ecografia mostra o espessura da nuca do feto.
Limite superior: 2 a 3 mm
Acima do limite = investigar possível mal-formação/ cromossomopatia

Utilidade no rastreamento de aneuploidias, principalmente síndrome de Down (trissomia do 21)

Não é específica: pode dar alteração no tamanho e o feto ser normal

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13
Q

Utilidades do US no 2 e 3º Trimestres “Morfológica”

A

Avalia:

  1. Vitalidade, número e apresentação fetal: BCF, placenta e membranas, posição da cabeça
  2. Estimativa do volume amniótico: oligodrâmnio e polidrâmnio (feto não consegue deglutir direito – atresia de esôfago)
  3. Avaliação da placenta: localização, deslocamento, calcificação e fluxo sanguíneo
  4. Avaliação do tamanho do feto e idade gestacional: DBP (diâmetro biparietal), circunferência cefálica, comprimento do fêmur
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14
Q

Definição de Amniocentese

A

Punção com retirada de líquido amniótico, realizada em necessidade de diagnóstico genético (análise detalhada do DNA fetal)

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15
Q

Indicação Precoce de Amniocentese (16-20 semanas)

A

Idade materna avançada (35), filho anterior com anormalidade cromossômica, pais com anormalidade cromossômicas, screening materno anormal para aneuploidia, anormalidades estruturais identificadas no US

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16
Q

Indicação Tardia de Amniocentese (> 20 semanas)

A

Diagnóstico de corioamnionite, avaliação da maturidade pulmonar fetal, avaliação de sensibilização de RH, diagnóstico de infecções congênitas

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17
Q

Complicações de Amniocentese

A

Sangramento, infecções, perda de líq. Amniótico, isoimunização Rh, abortamento (0,5-1,5%)

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18
Q

Impacto do alcoolismo materna no feto

A

Abortamento, síndrome alcoolico fetal, RCIU, crises de abstinência e deficiência cognitiva

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19
Q

Impacto de cardiopatia materna no feto

A

RCIU, transmissão genética das malformações

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20
Q

Impacto de doença RH materna no feto

A

Anemia fetal, hidropsia e icterícia

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21
Q

Impacto de ITU materna no feto

A

Prematuridade e sepse

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22
Q

Impacto de LES materno no feto

A

Bloqueio cardíaco e trombocitopenia

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23
Q

Impacto de mãe usuária de drogas no feto

A

Síndrome abstinência, infarto cerebral e asfixia

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24
Q

Impacto de fenilcetonúria materna no feto

A

Microcefalia e retardo mental

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25
Impacto de DM materna no feto
RN GIG, malformações, hipoglicemia e asfixia
26
Impacto de HAS materna no feto
RCIU e asfixia
27
Complicações do Diabetes
Macrossomia: crescimento exagerado do RN, com peso de nascimento > 4kg Hipoglicemia: em função da hiperinsulinemia. Hipocalcemia Policitemia Tocotraumatismo: traumas relacionados ao parto (ex: fx de clavícula) em função da macrossomia Asfixia perinatal Desconforto respiratório Malformações: principalmente cardíacas e gastrointestinais
28
Clínica de Policitemia
Hipoglicemia, icterícia, hipocalcemia, pletora, recusa alimentar, letargia, disfunção respiratória, irritabilidade, oligúria e convulsão
29
Definição de Policitemia
Doença neonatal em função de um hematócrito muito alto (Ht ≥ 65%) - sangue muito viscoso- , determinando uma cor muito avermelhada no RN (pletora)
30
Etiologia Policitemia
Secundário a hipóxia intrauterina
31
GIG (Grande para Idade Gestacional)
``` Peso de nascimento > 4kg Pletórico (cor avermelhada da pele) Cabelos abundantes Aspecto cushingoide/ infiltrado Visceromegalia: hepatoesplenomegalia PC diminuído proporcionalmente ```
32
PIG (Pequeno para Idade Gestacional)
Fácies senil, olhos alertas Fontanela anterior ampla, suturas disjuntas Unhas longas Mão e pés grandes Cordão umbilical mais fino Muitas vezes apresenta impregnação do mecônico sob unhas ou no cordão umbilical
33
Etiologia GIG
Filho de mãe diabética
34
Etiologia PIP
Filho de mãe hipertensa
35
Pré-eclâmpsia e eclâmpsia causam alterações vasculares placentárias, limitando o aporte de nutrientes para o feto, e, portanto, levando a ....................
Restrição do Crescimento Uterino
36
PIG X RCF
PIP é o tamanho ao nascer, abaixo da curva. RCF é a diminuição da velocidade do crescimento fetal, documentada por pelo menos 2 medidas sucessivas no US fetal. Tem tendência a doença cardiovascular e diabetes na vida adulta. A intensidade e a duração dos fatores que levam RCF que vão determinar se o RN será PIG ou não. Logo RN com RCF pode ou *não* ser PIG ao nascer.
37
RCF simétrico
Ocorre no 1º trimestre, acomete peso/ estatura, geralmente por fatores genéticos (i.e: cromossomopatias, infecções congênitas e TORCH)
38
RCF assimétrico
Ocorre no 3º trimestre, acomete peso e crescimento visceral, geralmente por insuficiência placentária (hipertensão, pré-eclâmpsia e diabetes) ou deficiência nutricional (desnutrição o que causa redistribuição do flxuo sanguíneo para órgãos nobres)
39
Repercussões clínicas de RCIU/ PIG durante o período neonatal
``` Hipoglicemia. Hipocalcemia. Hipotermia. Policitemia. Asfixia. Síndrome de aspiração meconial. ```
40
Repercussões clínicas de RCIU/ PIG após o período neonatal
Catch up (crescimento acelerado principalmente nos primeiros 2 anos de vida)
41
Alcoolismo na Gravidez
Placenta é permeável ao álcool, logo alcoolemia materna = alcoolemia fetal
42
Alcool nos trimestres da gravidez
1º trimestre: malformações e dismorfismo facial. 2º trimestre: abortos espontâneos. 3º trimestre: alterações do SNC: cerebelo, hipocampo e córtex pré-frontal.
43
Consequências do álcool
RCIU, infecção, DPP, hipertonia uterina, TPP, aspiração do líquido amniótico meconial (LAM) e retardo mental
44
Síndrome Alcoolico Fetal
Anomalias faciais típicas: fenda palpebral curta, lábios finos, ponte nasal rebaixada (nariz em sela), pregas epicânticas, nariz curto, queixo fino. RCIU Alteração do desenvolvimento do SNC (microcefalia, alterações estruturais do cérebro, alteração motora fina, déficit auditivo neurossensorial, déficit neurológico/cognitivo) levando a quadros de retardo mental.
45
Circulação fetal depende de...
Circulação feto-placentária Canal arterial Ducto venoso
46
Canal Arterial
É uma comunicação da a. pulmonar com a a. aorta
47
Ducto venoso
Prolongamento da v. umbilical, posteriormente origina a VCI
48
Pulmões fetais
Hipertensão pulmonar fisiológica, arteríolas vasoconstritas e alveólos preenchidos por líquido. Até o nascimento, o órgão para as trocas gasosas é a placenta, o pulmão produz surfactante
49
Pulmões no nascimento
Entrada de ar: oxigênio faz a vasodilatação das arteríolas (o que normaliza a pressão pulmonar), os movimentos respiratórios esvaziam o líquido pulmonar fetal dos alvéolos. Logo, o fluxo sanguíneo pulmonar aumenta.
50
FR Antenatais
``` Idade materna: <16 anos ou > 35 anos Idade gestacional <37 anos ou >41 semanas; Diabetes; Hipertensão na gestação; Gestação múltipla; Ruptura prematura de membranas; Alo-imunização ou anemia feta; Infecção materna; Polidrâmnio ou oligodrâmnio; Uso de medicações; Sangramento no 2° ou 3° trimestres; Uso de drogas ilícitas; Óbito fetal ou neonatal anterior; Malformações ou anomalia fetal; Ausência de cuidado pré-natal ```
51
FR do parto
``` Parto cesáreo; Padrão anormal de FC fetal; Uso de fórceps ou extração a vácuo; Anestesia geral
 Apresentação não cefálica; Hipertonia uterina; Trabalho de parto prematuro; Líquido amniótico meconial; Prolapso de cordão; Corioamnionite; Uso de opioides 4h anterior ao parto; Descolamento prematuro de placenta; Trabalho de parto > 24h; Sangramento intraparto significante; Placenta prévia ```
52
Checar os equipamentos
Fonte de calor radiante, vácuo, oxigênio, material para VPP e intubação traqueal e drogas para reanimação
53
3 perguntas de avaliação imediata após o nascimento
Idade gestacional Tônus Respiração ou choro?
54
Respostas às 3 perguntas SIM
Cuidados de rotina/ pele a pele, não precisa de reanimação
55
Cuidados pele a pele/ de rotina
Contato pele a pele Secar o corpo e a a cabeça com o campo aquecido Manter o campo aquecido sobre o RN Auscultar a FC com esteto em 6s Autorizar o campleamento de cordão (dentro de 1 a 3 min de vida) Continuar a avaliar vitalidade do RN por 1 hora a após o nascimento Estimular a amamentação na 1ª hora de vida Avaliar medidas do RN e CREDÊ (caso parto vaginal)
56
Se pelo menos 1 das respostas for negativa
Inicia reanimação (minuto de ouro): Colocar RN sob fonte de calor radiante Posicionar cabeça do RN em leve extensão cervical Aspirar boca e narinas se tiver secreção Secar RN Retirar campos úmidos estéreis que foram utilizados para secá-los Reposicionar RN em leve extensão Avaliar FC (espera-se >100 BPM) e o ritmo respiratório
57
Boletim de Apgar
Avalia a vitalidade do RN. Considera: FC, respiração, tônus, reflexo e cor.. Feito no 1º, no 5º e no 10º minuto de vida
58
Resultado APGAR
0-3: más condições de nascimento 4-6: regulares condições de nascimento 7-10: boas condições de nascimento NÃO UTILIZAR ÁPGAR COMO CRITÉRIO PARA REANIMAÇÃO!!
59
Problemas Comuns no Alojamento Conjunto
Amamentação, icterícia, eliminações fisiológicas, coto umbilical, tocotraumas e hipoglicemia
60
Amamentação: orientações?
``` As característicaís de uma boa pega (queixo encostado no seio, lábios evertidos, boca entreaberta, nariz não encosta no seio e respira livremente, bochecha enche quando suga o leite e grande parte da auréola na boca do bebê e não apenas o mamilo) Orientar a mamada (cuidados com a dieta materna, aumentar ingesta de líquidos e amamentar em livre demanda, sem horários rígidos) Orientar apojadura (2º ao 4º dia pós-parto, mamas aumentam de tamanho e ficam mais pesadas) ```
61
Icterícia
Zonas de Kramer. Ela é patológica antes de 24h
62
Eliminações Fisiológicas
Sem evacução nas primeiras 48h: Avaliar se já evacuou após o nascimento, a IG e o uso de drogas no perpetro. Sem diurese nas primeiras 48h: Palpar bexiga
63
Coto umbilical
Cuidados de higiene para evitar onfalite. Cai naturalmente e até o final da 2ª semana, podendo demorar mais caso esteja úmido.
64
Onfalite
Sinais inflamatórios RG umbilical e periumbilical Pode servir como porta de entrada de bactérias e causar infecções graves e até sepse. Retardo no diagnóstico= alta morbimortalidade Agentes: S. aureus, S. coagulase negativa, E. coli e Pseudomonas
65
Tocotraumas
Desproporções e distâncias | Uso de fórceps
66
Hipoglicemia
Em prematuros, PIGs, RN de mãe diabética e nesiodioblastose
67
Hipoglicemia tratamento
Hipoglicemia assintomática: mamar em intervalos menores (a cada 2 horas) e complementação da dieta (fórmulas infantis) Hipoglicemia sintomática: bolus de SG 10% EV e infusão contínua de glicose (soro glicosado)
68
Hipoglicemia Quadro Clínico
Assintomático | Sintomática: hipoatividade, recusa alimentar, vômitos, acrocianose, tremores de extremidades, apneia e convulsão
69
Critérios de Alta do RN
1. diurese e evacuações adequadas 2. aleitamento materno efetivo 3. perda de peso de até 10% em relação ao peso de nascimento 4. exame físico sem alterações que justifique manter internada, incluindo aspecto do coto umbilical 5. 1ª dose de hep B e vit K
70
Orientações de alta
1. amamentação 2. higiene 3. cuidados com o cordão 4. posição de dormir 5. vacinas (BCG) 6. segurança e transporte (só pode sair dentro de um bebê conforto) 7. testes de triagem neonatal
71
Por que classificar o RN?
Classificar é igual diminuir morbimortalidade neonatal! Intraútero: Avaliar se o crescimento do feto está compatível com a idade gestacional Nascimento: avaliar FR, para uma possível reanimação neonata Pós natal: antecipação de possíveis problemas clínicos (ex: hipoglicemia) e, no prognóstico de crescimento e desenvolvimento
72
Como avaliar a IG?
1. Medida do fundo uterino 2. DUM (ciclos regulares e quando a mãe tem certeza) 3. US (US precoce do 1º trimestre é padrão OURO) 4. Com os dados do RN (Métodos de Capurro ou New Ballard)
73
Método de Capurro
Avalia caracteres somáticos (textura da pele, formato da orelha, glândula mamária, formação do mamilo e pregas plantares) e neurológicos (sinal do xale e posição da cabeça)
74
Método de New Ballard
Usado em prematuros, pois tem maior acurácia. Avalia caracteres somáticos (pele, superfície plantar, glândula mamária, olhos/orelhas, genitais.) e neurológicos (postura, ângulo do punho, recolhimento do braço, ângulo poplíteo, sinal do xale, manobra calcanhar-orelha)
75
Classificação do RN quanto à IG
RN pré-termo: < 37 semanas de gestação RN a termo: entre 37 – 41 semanas 6 dias semanas RN pós-termo: > 42 semanas Subclassificação: RN pré-termo extremo: <30semanas RN pré-termo tardio: 34 – 36 semanas e 6 dias RN termo precoce: 37 – 38 semanas e 6 dias
76
Classificação do RN quanto ao peso de nascimento (usando a curva de crescimento de Lubchenco)
PIG (Pequeno para a idade gestacional): abaixo do percentil 10 da curva AIG (Adequado para a idade gestacional): entre percentil 10 e 90 GIG (Grande para a idade gestacional): acima do percentil 90
77
Características GIG (filho de mãe diabética)
``` PN > 4 kg Pletórico Cabelos abundantes Aspecto Cushingoide Visceromegalia PC diminuido proporcionalmente Macrossomia Hipoglicemia Hipocalcemia Poliglobulia Tocotraumatisco Asfixia perinatal Desconforto respiratório Malformações cardíacas e GI ```
78
Características PIG
``` Fáscies senil, alerta FA ampla Suturas disjuntas Unhas longas Mãos e pés grandes Cordão umbilical mais fino Impregnação de mecônio sob as unhas ou no cordão ```
79
Classificação do RN quanto ao peso de nascimento
EBPN (extremo baixo peso ao nascer): <1000g MBPN (muito baixo peso ao nascer): 1000 - 1499 g BPN (baixo peso ao nascer): 1500 - 2500g Macrossômico: todo bebê acima de 4 kg