Nefrologia - Síndromes Glomerulares Flashcards

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1
Q

Cite as 5 principais síndromes glomerulares

A
SÍNDROME NEFRÍTICA
SÍNDROME NEFRÓTICA
ALTERAÇÕES URINÁRIAS ASSINTOMÁTICAS
GLOMERULONEFRITE RAPIDAMENTE PROGRESSIVA
TROMBOSE GLOMERULAR
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Q

Cite as 5 características da síndrome nefrítica.

A

Hematúria glomerular, oligúria, edema, hipertensão arterial e proteinúria subnefrótica.

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3
Q

Cite os achados laboratoriais que definem a existência de lesão glomerular.

A

Presença de hematúria dismórfica e cilindros hemáticos.

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4
Q

Definição de Glomerulonefrite Pós Estreptocócica.

A

A GNPE consiste em uma sequela tardia de uma infecção pelas cepas nefritogênicas do Streptococcus pyogenes.

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5
Q

Qual a cepa ‘nefritogênica’ do Streptococcus pyogenes?

A

Estreptococo beta-hemolítico do grupo A.

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6
Q

Período de incubação da GNPE.

A

1-2 semanas (faringite) e 3-6 semanas (piodermite).

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7
Q

Defina a faixa etária da GNPE.

A

Entre 5-12 anos, rara antes dos 3 anos.

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9
Q

Diagnóstico da GNPE (5).

A
  • Quadro clínico da síndrome nefrítica clássica;
  • História de faringite ou piodermite;
  • Período de incubação compatível;
  • Títulos elevados de anticorpos contra antígenos estreptocócicos;
  • Queda dos níveis de complemento (C3 - fração alternativa).
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10
Q

Cite 3 títulos contra antígenos estreptocócicos da GNPES e cite uma característica em relação à piodermite.

A

ASLO
Anti-DNAse B
Anti-Hialuronidase
Poderias podem cursar com ASLO negativo.

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11
Q

Qual o grau de importância do complemento na GNPE?

A

A queda do complemento é pedra fundamental para os diagnóstico e prognóstico.

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12
Q

Quais os 2 últimos achados a normalizar na GNPE e até quando pode demorar?

A

Hematúria microscópica (até 1-2 anos) e proteinúria subnefrótica (até 2-5 anos).

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13
Q

Tratamento da GNPE.

A

Restrição hidrossalina
Diurético de alça
Vasodilatadores
Diálise (raramente)

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14
Q

Fale sobre a relação do antibiótico com a GNPE.

A

O uso de antibióticos não altera o risco de desenvolvimento da GNPE. Porém, caso ainda não tenha sido usado, deve-se realizar a antibioticoterapia, não para profilaxia (já que o paciente torna-se imune à reinfecção), mas para eliminação da cepa nefritogênica.

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15
Q

Qual o mecanismo de lesão da Doença de Berger?

A

Depósitos de IgA no mesângi.

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16
Q

Quando pensar em doença de Berger?

A

Paciente jovem (10-35 anos; homem > mulher; asiáticos) com hematúria glomerular assintomática. Esta pode ser macroscópica recorrente (“hematúria - nada - hematúria - nada”) ou microscópica persistente. Síndrome nefrítica clássica ocorre em menos de 10% dos casos.

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17
Q

Existe relação da doença de Berger com infecção? Relacione com a GNPE.

A

Sim, as crises podem ocorrer concomitantemente com um quadro infeccioso, ao contrário da GNPE, em que há um período de incubação .

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18
Q

Como está o complemento sérico na doença de Berger?

A

Normal

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19
Q

Cite 3 achados laboratoriais da doença de Berger.

A

Complemento sérico normal
Aumento de IgA sérico
Depósitos de IgA na pele

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20
Q

Cite 4 doenças que podem estar associadas à Doença de Berger.

A

Cirrose
Doença Celíaca
Dermatite Herpetiforme
Infecção pelo HIV

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21
Q

Cite 6 fatores de mau prognóstico da doença de Berger.

A
  • Sexo masculino;
  • Idade ao diagnóstico (quanto mais velho pior);
  • Hipertensão
  • Proteinúria persistente (> 1-2 g/dia);
  • Retenção de escórias;
  • Ausência de hematúria macroscópica.
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22
Q

Cite 4 características de mau prognóstico da doença de Berger presentes na biópsia.

A

Glomeruloesclerose
Crescentes
Atrofia tubular
Depósitos de IgA nas alças capilares (subendoteliais).

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23
Q

Que outra doença pode cursar com nefrite por IgA? Cite mais 3 características dessa doença.

A

Púrpura de Henoch-Schönlein.

  • Púrpura;
  • Dor abdominal;
  • Artralgia.
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24
Q

Quando deve-se biopsiar o rim de um paciente com doença de Berger?

A

Apenas nos pacientes com evolução desfavorável (piora das escórias nitrogenadas, proteinúria significativa > 1 g/dia e hipertensão).

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25
Q

Qual o tratamento da doença de Berger.

A

Na maioria dos casos, realiza-se o acompanhamento, porém é possível fazer uso de IECA para controle da proteinúria e, nos casos mais graves, de corticoides.

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26
Q

O que é o Mal de Alport?

A

É uma doença autossômica dominante ligada ao cromossomo X.

Memorizar a seguinte regra: criança com surdez neurossensorial + hematúria glomerular = Mal de Alport.

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27
Q

Cite os achados histopatológicos da GNPE (uma de cada um dos 3 meios).

A

MO: Glomerulonefrite difusa aguda.
IF: Depósito de imunocomplexos (padrão granular).
ME: Presença de gibas/corcovas/”humps”

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28
Q

Cite 5 características da GNPE que indicam a biópsia e 4 diferenciadas da SBP.

A
Anúria;
Oligúria > 1 sem;
Hipocomplementemia > 8 sem;
Proteinúria nefrótica;
Evidências clínicas de doença sistêmica.
SBP: oligúria > 72h; proteinúria > 4 sem; hipertensão ou hematúria macroscópica > 6 sem.
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31
Q

Cite 3 complicações da síndrome nefrótica.

A

Fenômenos tromboembólicos
Susceptibilidade a infecções
Aterogênese acelerada

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35
Q

Descreva um achado na mão de pacientes com síndrome nefrótica.

A

Podem ser observadas as linhas de Muehrcke (linhas transversas de tonalidade esbranquiçada [leuconíquia estriada]). Mas não é patognomônico, ocorre em indivíduos com hipoproteinemia e naqueles submetidos à quimioterapia.

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36
Q

Qual a causa dos fenômenos tromboembólicos da síndrome nefrótica?

A

Perda na urina de antitrombina III (cofator de heparina), além de perda de proteína C, S é maior agregação plaquetária.

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37
Q

Disserte sobre o aumento de susceptibilidade a infecções na síndrome nefrótica.

A

A perda de imunoglobulina do tipo IgG e componentes do complemento na urina, aumento a susceptibilidade de infecções por germes encapsulados (Streptococcus pneumoniae).
Em caso de PBE pensar primeiro em Pneumococo (PBE no cirrótico = E. coli).

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38
Q

Abordagem na síndrome nefrótica.

A

Biópsia, biópsia, biópsia!

Exceções: crianças (até 8 anos) e diabéticos.

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39
Q

Causas de síndrome nefrótica.

A

Primária de secundária.
Dentre as primárias:
- Doença por Lesão Mínima (DLM)
- Glomeruloesclerose Focal e Segmentar (GeFS)
- Glomerulonefrite Proliferativa Mesangial
- Glomerulopatia Membranosa
- Glomerulonefrite Membranoproliferativa.

40
Q

Qual a principal causa de síndrome nefrótica primária em crianças?

A

Doença por Lesão Mínima (DLM)

41
Q

Qual a causa mais comum de síndrome nefrótica primária em adultos? Cite também outra característica epidemiológica dela.

A

Glomeruloesclerose Focal e Segmentar (GeFS). É a mais comum principalmente em negros.

42
Q

Qual a segunda causa mais comum de síndrome nefrótica primária em adultos? Cite também outra duas característica epidemiológicas dela.

A

Glomerulopatia Membranosa. É a principal em brancos e a principal em idosos.

43
Q

Como fica o complemento nas síndromes nefróticas primárias?

A

Baixo, EXCETO Glomerulonefrite membranoproliferativa, que é a ÚNICA que cursa com complemento baixo.

44
Q

Cite 3 características que fazem pensar em Doença por Lesão Mínima na síndrome nefrótica primária.

A

Dica: epidemiologia + causa + tratamento + aspecto histopatológico

Criança + AINE/Linfoma + única que responde (BEM) ao corticoide + fusão/retração dos podócitos.

45
Q

Como medir a proteinúria da síndrome nefrótica?

A

Triagem: EAS
Confirmação:
- Urina de 24 h
- Amostra aleatória de urina (“spot”) pela relação proteína/creatinina > 3,0 - 3,5.

46
Q

Faixa etária da Doença por Lesão Mínima (DLM).

A

1 a 8 anos.

47
Q

Achados histopatológicos da Doença por Lesão Mínima (DLM).

A

MO: quase nada
ME: fusão e retração dos processos podocitários.

48
Q

Existe alguma característica especial da proteinúria na Doença por Lesão Mínima (DLM).

A

Sim. Trata-se de uma proteinúria seletiva, principalmente albumina! (Perde-se principalmente a barreira de carga e não a de tamanho).

49
Q

Há consumo de complemento na Doença por Lesão Mínima (DLM)?

A

Não!

50
Q

Tratamento e prognóstico da Doença por Lesão Mínima (DLM).

A

Corticoideterapia, com resposta dramática! O prognóstico é bom. Pode haver recidiva posterior à remissão.

51
Q

Cite duas condições associadas à Doença por Lesão Mínima (DLM).

A

Linfoma de Hodgkin e uso de AINEs.

52
Q

Cite 3 mecanismos envolvidos na Glomeruloesclerose Focal e Segmentar (GeFS) e a relação deles com as causas.

A

Sequelas de lesão glomerular, sobrecarga dos glomérulos e hiperfluxo glomerular.
Tendo em vista os variados mecanismos envolvidos, há VÁRIAS doenças que podem causar GeFS.

53
Q

Faixa etária da Glomeruloesclerose Focal e Segmentar (GeFS).

A

Entre 25-35 anos, mas pode acometer qualquer idade.

54
Q

Variante da GeFS presente no HIV.

A

Glomeruloesclerose Focal Colapsante (caráter mais agressivo).

55
Q

Existe alguma característica clínica importante da Glomeruloesclerose Focal e Segmentar (GeFS)?

A

Sim, é a glomerulopatia primária mais associada com hipertensão arterial.

56
Q

Cite uma importante característica na conduta da Glomerulopatia Membranosa.

A

Deve-se sempre pesquisar causas secundárias para nefropatia membranosa, principalmente neoplasias em pacientes acima de 50 anos, já que pode ser o primeiro sinal.

57
Q

Faixa etária da Glomerulopatia Membranosa.

A

Entre 30-50 anos. É a principal causa de síndrome nefrótica primária.

58
Q

Achados histopatológicos da Glomerulopatia Membranosa.

A

MO: espessamento difuso da membrana basal.
ME: depósitos elétron-densos subepiteliais.

59
Q

Cite 5 condições associadas com Glomerulopatia Membranosa.

A

Neoplasias sólidas, Hepatite B e os medicamentos Captopril, sais de ouro e D-penicilamina.

60
Q

Disserte sobre a Glomerulonefrite Membranoproliferativa (GnMp). (5 características).

A

Dica: clínica, laboratório, tratamento, condições associadas (2) e complicação.

Clínica idêntica à GNPE, C3 baixo > 8 sem, tto com corticoide, associada a Hep C e crioglobulinemia e complica com TVP.

61
Q

Achados histopatológicos da Glomeruloesclerose Focal e Segmentar (GeFS).

A

MO: esclerose com colapso capilar em menos de 50% dos glomérulos renais (lesão focal) e em parte das alças de cada glomérulo acometido (lesão segmentar).
IF: ausência de depósitos imunes.
ME: fusão de processos podocitários (semelhante à lesão mínima).

62
Q

Dê outro nome para a Glomerulonefrite Membranoproliferativa.

A

Glomerulonefrite Mesangiocapilar.

63
Q

Quadro clínico da Glomerulonefrite Membranoproliferativa (GnMp).

A

Associação de síndrome nefrótica com síndrome nefrítica.

64
Q

Qual a a grande importância da Glomerulonefrite Membranoproliferativa (GnMp) na prática?

A

Faz diagnóstico diferencial com a GNPE, devendo ser suspeitada na evolução desfavorável, hipocomplementemia > 8 semanas e na presença de proteinúria nefrótica.

65
Q

Qual a principal condição associada à Glomerulonefrite Membranoproliferativa (GnMp)?

A

Hepatite C.

66
Q

Complete:

“Se não for ________________________________________________ (8) é ____________________________________ .”

A
  1. Linfoma, AINE, Hep B ou C, crioglobulinemia, Captopril, Sais de Ouro ou D-Penicilamina.
  2. Glomeruloesclerose Focal e Segmentar (GeFS).
67
Q

Definição de Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva (GRP).

A

Síndrome nefrítica que evolui para falência renal de modo acelerado e fulminante.

68
Q

Achado histopatológico da Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva (GRP).

A

Presença dos crescentes em mais de 50% dos glomérulos renais.

69
Q

Cite os tipos de GNRP.

A

I. Depósitos de anticorpos anti-Membrana Basal Glomerular (10% dos casos).
II. Depósitos de Imunocomplexos (45%).
III. Pauci-imunes (45%).

70
Q

Cite as duas principais causas de GNRP por depósitos de anticorpos anti-Membrana Basal Glomerular.

A

Doença de Goodpasture

Glomerulonefrite anti-MBG idiopática.

71
Q

Cite as três principais causas de GNRP por Depósitos de Imunocomplexos.

A

(Variadas:) Idiopática, infecciosa/pós-infecciosa (ex.: GNPE) e associada a doenças sistêmicas (ex.: LES).

72
Q

Cite as três principais causas de GNRP do tipo Pauci-imune.

A

Granulomatose de Wegener (GW), Poliangeíte Microscópica (PM), Glomerulonefrite Crescêntica Pauci-imune.

73
Q

Cite o padrão de imunofluorescência dos 3 tipos de GNRP.

A

I. Linear
II. Granular
III. Não há depósitos

74
Q

Cite as alterações encontradas no exame sorológico dos 3 tipos de GNRP.

A
I. Anticorpo anti-MBG +
II. Queda de complemento
III. ANCA +
     GW: padrão c-ANCA
     PM: padrão p-ANCA
75
Q

Tratamento da GNRP.

A

Pulsoterapia com corticoides para todos os casos, geralmente associada a um imunossupressor.
Na doença de Goodpasture, também está indicada plasmaférese.

76
Q

Qual a principal microangiopatia trombótico?

A

Síndrome Hemolítico-Urêmica.

77
Q

Cite as 3 características que marcam a Síndrome Hemolítico-Urêmica.

A

Plaquetopenia
Anemia hemolítica com esquizócitos
Insuficiência Renal Aguda

78
Q

Faixa etária da Síndrome Hemolítico-Urêmica.

A

Crianças pequenas (

79
Q

Fator predisponente da Síndrome Hemolítico-Urêmica.

A

Geralmente infecções intestinal alguns dias antes pela E. coli O157:H7.

80
Q

Diagnóstico diferencial (3) (e a diferença).

A

PTT: mulheres mais velhas, com febre e manifestações neurológicas associadas.
PTI: Plaquetopenia e pronto, mais nada!
Henoch-Schönlein: púrpura com plaquetas normais (é uma vasculite!).

81
Q

Tratamento da Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU).

A

Suporte.

82
Q

Achado histopatológico da Glomerulonefrite Membranoproliferativa.

A

MO: proliferação mesangial e endocapilar com espessamento e duplicação da membrana basal (sinal do duplo contorno).
IF: depósitos de imunoglobulinas e complemento em diferentes locais do glomérulo diferenciando a GnMp em tipos I, II e III.

103
Q

Cite as 4 apresentações que diagnosticam uma síndrome nefrótica.

A

Proteinúria, Hipoalbuminemia, Edema (principalmente periorbital e matinal) e Hiperlipidemia/Lipidúria (corpos e cilindros graxos).

104
Q

Defina síndrome nefrótica em adultos.

A

3,0 - 3,5 g/dia

105
Q

Defina síndrome nefrótica em crianças.

A

50 mg/kg/dia

40 mg/m2/dia

106
Q

Qual a única proteína sérica que aumenta na síndrome nefrótica?

A

Alfa2 globulina. Não é um exame que faz parte da investigação, mas pode ser encontrado o aumento dessa proteína na eletroforese de proteínas.

108
Q

Cite 3 efeitos da proteinemia gerada pela proteinúria na síndrome negrótica, relacionando com a proteína que, sua falta, causa esse efeito.

A

Antitrombina 3 - cofator de heparina. Sua queda gera trombose.
Transferrina - sua queda gera anemia hipo hipo, refratária à reposição de ferro.
Imunoglobulina - predispõe à infecção por encapsulado.

109
Q

Quais são as 3 causas de síndrome nefrótica?

A
  • Glomerulopatia Membranosa (principal);
  • Glomerulonefrite membranoproliferativa e
  • Amiloidose.
    “As 2 últimas (Nefropatia Membranosa e Glomerulonefrite mesangiocapilar/membranoproliferstiva) + Amiloidose”.