Monitorização Hemodinâmica Flashcards

1
Q

Parâmetros

Principais parâmetros central e periférico (2)

A

1- Central: Débito cardíaco = VS x FC / PAM = PAs + 2xPAd/3.
2- Periférico: Resistência vascular sistêmica = (PAM – PVC) x 80/ DC.

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2
Q

Parâmetros

Para a avaliação do estado do paciente, nunca se deve avalilar um parâmetro isolado, ainda mais um parâmetro estático (V ou F)

A

V.

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3
Q

Métodos não-invasivos

ECG/MCC

A

Eletrocardiograma e monitorização cardíaca contínua.

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4
Q

ECG/MCC

Função (2)

A

Registra a atividade elétrica cardíaca e permite detectar arrtmias.

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5
Q

ECG/MCC

Posicionamento dos eletrodos (2)

A

1- E: Flamengo, cor mais escura em baixo.
2- D: Brasil, cor mais escuro em baixo.

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6
Q

ECG/MCC

Melhores derivações para acompanhar pós operatório/UTI

A

V3 e V4 (avalia VE).

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7
Q

Pressão arterial não invaisva (PANI)

Definição

A

Avaliação da pressão arterial por manguito.

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8
Q

Pressão arterial não invaisva (PANI)

Se for automático é medido…

A

no centro cirúrgico a cada 5 minutos, e UTI a cada 30 minutos.

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9
Q

Pressão arterial não invaisva (PANI)

Contraindicações (2)

A

1- Presença de fraturas no sítio de locação do manguito.
2- Feridas abertas distais ao manguito.

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10
Q

Pressão arterial não invaisva (PANI)

Complicações (3)

A

Em casos de cirurgias longas, pode gerar:
1- Escoriações.
2- Petéquias.
3- Equimoses.

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11
Q

Métodos não-invasivos

Oxímetro de pulso (SpO2)

A

Avalia continuamente a saturação de oxigênio da hemoglobina (Hb) no sangue arterial periférico (SpO2).

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12
Q

Oxímetro de pulso (SpO2)

Vantagens

A

Permite o diagnóstico precoce de hipoxemia.

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13
Q

Oxímetro de pulso (SpO2)

Desvantagens

A

Pode dar leituras falsamente altas ou baixas, e também pode sofrer influências de diversos fatores.

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14
Q

Métodos não-invasivos

Cardioscópio

A

Mostra um traçado em tempo real e contínuo do ECG e da FC.

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15
Q

Cardioscópio

Importância

A

É o monitor de escolha para avaliação contínua do ECG e FC.

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16
Q

Métodos não-invasivos

Capnografia

A

Realiza a detecção de valores de dióxido de carbono (CO2) em uma amostra.

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17
Q

Capnografia

Importância

A

Está na ponta do tubo orotraqueal, e confirma o confirma o correto posicionamento do tubo na traqueia.

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18
Q

Capnografia

Curva normal para confirmação de sucesso na intubação

A

Ondas simétricas e quadradas.

19
Q

Capnografia

Paciente entubado com curva capnográfica que de repente diminui absurdamente a amplitude

A

Bomba falhando → Falha na perfusão - muito grave.

20
Q

Métodos não-invasivos

Ecocardiograma

A

Aparalho de ultrassom para avaliar parâmetros do coração em tempo real

21
Q

Ecocardiograma

Realizado de que formas (2)

A

Transtorácico e transesofágico.

22
Q

Ecocardiograma

Função emergência

A

Prevê a resposta à infusão de fluidos intravenosos → resposta a prova de
volume → Se queda do DC após a infusão, paciente não é responsivo a fluidos.

23
Q

Ultrassonografia de veia cava inferior

Interpretação (2)

A

1- Se a cava está bem cheia e varia pouco com a respiração → provável que o paciente esteja hidratado, com volemia boa.
2- Se a cava estiver vazia ou se colaba com a respiração → sugere que a volemia do
paciente está baixa, então é preciso repor volume.

24
Q

Métodos invasivos

Pressão arterial invasiva (PAI)

A

Cateterização arterial que permite a monitorização contínua e em tempo real da pressão arterial.

25
Q

Pressão arterial invasiva (PAI)

Indicações (2)

A

1- Pacientes instáveis hemodinamicamente.
2- Cirurgia de grande porte em que se esperam grandes variações da PA.

26
Q

Pressão arterial invasiva (PAI)

Ordem de preferência de punção arterial (4)

A

1o- Radiais.
2o- Pediosas.
3o- Femorais.
4o- Axilares.

27
Q

Pressão arterial invasiva (PAI)

A artéria braquial pode ser utilizada para cateterização (V ou F)

A

F.
Não pode ser utilizada.

28
Q

Pressão arterial invasiva (PAI)

A cateterização arterial geralmente cursa com fenômenos…

A

tromboembólicos, não infecciosos.

29
Q

Pressão arterial invasiva (PAI)

Qual teste deve ser realizado antes da punção da artéria radial

A

Teste de Allen.

30
Q

Pressão arterial invasiva (PAI)

Teste de Allen

A

Verifica a integridade da circulação colateral.

31
Q

Pressão arterial invasiva (PAI)

Quanto mais distal é uma artéria, mais ampla…

A

é sua onda de pulso.

32
Q

Métodos invasivos

Pressão venosa central (PVC)

A

Pressão exercida em veia cava superior e inferior durante o retorno venoso (pré - carga de VD) medido através de cateterização venosa central.

33
Q

Pressão venosa central (PVC)

Principal indicação

A

Dúvida sobre o estado volêmico do paciente.

34
Q

Pressão venosa central (PVC)

Limitações

A

Análise isolada da PVC não é suficiente para se concluir sobre o débito cardíaco e a volemia, mas tem utilidade em análise com vários parâmetros.

35
Q

Pressão venosa central (PVC)

Deve - se posicionar o cateter em veia cava superior, através das …

A

Veia subclávia ou veia jugular interna.

36
Q

Métodos invasivos

SWAN-GANZ ou Cateter de artéria pulmonar (CAP)

A

Cateter especial, alocado em artéria pulmonar, que permite avaliação multiparamétrica.

37
Q

SWAN-GANZ ou Cateter de artéria pulmonar (CAP)

Mede diretamente (4)

A

1- Pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP).
2- Débito cardíaco (DC).
3- Pressão venosa central (PVC).
4- Resistência vascular periférica (RVP).

38
Q

Pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP)

É uma medição indireta de…

A

pressão AE e VE.

39
Q

Pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP)

É o padrão ouro na…

A

monitorização do DC.

40
Q

Variação de pressão de pulso (Delta pp)

Definição

A

Diferença entre a pressão sistólica e a pressão diastólica, monitorizada pelo cateter de PAI.

41
Q

Variação de pressão de pulso (Delta pp)

Importância (2)

A

1- Ótimo parâmetro para avaliar a responsividade do paciente a fluidos.
2- Se a variação estiver alta, indica que o paciente é responsivo a fluidos.

42
Q

Variação de pressão de pulso (Delta pp)

O que é preciso para avaliar o Delta pp (3)

A

1- Paciente em ventilação mecânica.
2- Ritmo sinusal.
3- Catéter de PAI instalado.

43
Q

Variação de pressão de pulso (Delta pp)

Paciente é considerado fluidoresponsivo se temos um delta pp acima de…

A

13%.