MÓDULO 2 - CLÍNICA (OCLUSÕES VASCULARES) Flashcards

OCLUSOES VASCULARES RETINIANAS

1
Q

Qual a idade média para a oclusão da veia central da retina (OVCR)?

A

65 anos.

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2
Q

Qual é a prevalência da OVCR?

A

Menor que 0,1-0,4%.

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3
Q

Quais são as doenças associadas à OVCR em jovens?

A

Doenças inflamatórias e hipercoagulabilidade.

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4
Q

Qual etnia apresenta maior risco para OVCR?

A

Africana.

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5
Q

Qual a relação entre vasculites e OVCR?

A

Associada a LES, HIV, sífilis, zoster, sarcoidose.

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6
Q

Quais os principais fatores de risco sistêmicos para OVCR?

A

Diabetes Mellitus e hipertensão arterial.

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7
Q

Quais medicações podem predispor à OVCR?

A

Contraceptivo oral, diuréticos, e vacina de Hepatite B.

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8
Q

Como o glaucoma de ângulo aberto está relacionado à OVCR?

A

Por alterações na lâmina cribrosa.

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9
Q

O que a síndrome de hiperviscosidade pode causar na retina?

A

Oclusão venosa.

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10
Q

Qual é a queixa clínica típica da OVCR?

A

Perda visual súbita, indolor, unilateral.

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11
Q

Como a fundoscopia se apresenta na OVCR?

A

Hemorragias intrarretinianas, edema macular, e sistema venoso tortuoso.

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12
Q

O que caracteriza a apresentação “sangue e trovão” na OVCR?

A

Hemorragias extensas em todos os quadrantes.

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13
Q

Quais achados podem ocorrer em casos severos de OVCR?

A

Neovasos de íris e ângulo.

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14
Q

Qual é a terapia alvo no edema macular secundário à OVCR?

A

Anti-VEGF e corticoides.

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15
Q

Quando a panfotocoagulação é indicada na OVCR?

A

Na presença de neovascularização.

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16
Q

Qual a eficácia da panfotocoagulação no controle da neovascularização?

A

Redução em até 90% após 1-2 meses.

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17
Q

Quais são as principais complicações do uso de corticoides na OVCR?

A

Aumento da pressão intraocular e catarata.

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18
Q

Qual é a taxa de neovascularização em casos isquêmicos de OVCR?

A

50% em 24 meses.

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19
Q

Qual a importância da acuidade visual inicial no prognóstico da OVCR?

A

É o principal fator prognóstico.

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20
Q

Como o anti-VEGF melhora o prognóstico da OVCR?

A

Reduzindo o edema macular e prevenindo complicações.

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21
Q

Qual é a prevalência de ORVR?

A

4,42 por 1000 habitantes.

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22
Q

Qual a idade média de ocorrência da ORVR?

A

60-70 anos.

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23
Q

Qual é a principal causa de não perfusão na ORVR?

A

Compressão no cruzamento arteriovenoso.

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24
Q

Qual exame é mais sensível para detecção de edema macular na ORVR?

A

Tomografia de Coerência Óptica (OCT).

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25
Q

Quando o laser em grade (grid) é indicado na ORVR?

A

Como segunda linha para edema macular.

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26
Q

Quais são os principais achados clínicos na ORVR?

A

Perda de visão súbita, hemorragia em cunha, e edema macular.

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27
Q

Qual quadrante é mais acometido na ORVR?

A

Temporal superior.

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28
Q

Como a fundoscopia é apresentada em casos de ORVR macular?

A

Veias dilatadas e tortuosas com edema macular.

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29
Q

Qual a idade média para oclusão da artéria central da retina (OACR)?

A

60 anos.

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30
Q

Qual sexo é mais afetado pela OACR?

A

Homens.

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31
Q

Qual a prevalência de embolização visível na OACR?

A

20-40%.

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32
Q

Quais são as principais causas de oclusões arteriais retinianas?

A

Embolização, hipertensão, diabetes.

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33
Q

Qual é o achado clássico na fundoscopia de OACR?

A

Mácula em cereja.

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34
Q

Quais alterações podem ser vistas em angiografia fluoresceínica na OACR?

A

Atraso no enchimento vascular e ausência de perfusão capilar.

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35
Q

Qual a característica da perda visual na OACR?

A

Súbita, indolor, severa, com visão limitada a percepção de luz.

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36
Q

Como a presença de uma artéria ciliorretiniana afeta o prognóstico da OACR?

A

Pode preservar visão parcial na fóvea.

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37
Q

O que pode causar a compressão da artéria central da retina?

A

Embolos, placas de Hollenhorst e material calcificado.

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38
Q

Qual é a relação entre arterite de células gigantes e OACR?

A

É uma causa potencial de oclusão.

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39
Q

O que caracteriza a fisiopatologia da isquemia retiniana na OACR?

A

Parada de fluxo axoplasmático na camada de fibras nervosas.

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40
Q

Quais são as opções terapêuticas iniciais para OACR?

A

Massagem ocular, redução da pressão intraocular, e oxigênio hiperbárico.

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41
Q

Quando a panfotocoagulação é indicada na OACR?

A

Para neovasos de íris ou ângulo.

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42
Q

Qual o principal fator prognóstico em OACR?

A

Tempo de início do tratamento.

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43
Q

Em qual percentual dos casos há melhora espontânea de visão?

A

28%.

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44
Q

Qual o achado característico da fundoscopia em ORAR?

A

Opacificação retiniana setorial com embolização visível.

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45
Q

Qual a localização mais comum de embolização na ORAR?

A

Bifurcações vasculares, especialmente no ramo temporal.

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46
Q

Qual é o prognóstico típico em ORAR?

A

AV ≥20/40 em 80% dos casos.

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47
Q

Qual é a principal causa de PAMM?

A

Isquemia do plexo capilar profundo.

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48
Q

Como o campo visual é afetado na PAMM?

A

Escotomas paracentrais ou altitudinais.

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49
Q

Qual exame é mais sensível para detecção de PAMM?

A

Tomografia de Coerência Óptica (OCT).

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50
Q

Como se apresenta a fundoscopia na oclusão combinada?

A

Retina pálida com mácula em cereja e obstrução venosa.

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51
Q

Qual é o prognóstico para oclusão combinada de artéria e veia?

A

Reservado, com alto risco de necrose retiniana.

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52
Q

Qual o fator de risco mais associado ao macroaneurisma?

A

Hipertensão arterial sistêmica.

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53
Q

Onde ocorre mais frequentemente o macroaneurisma?

A

Arteríola temporal superior.

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54
Q

Quais são as principais complicações associadas ao macroaneurisma?

A

Hemorragia subretiniana e edema macular.

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55
Q

Quando o laser direto é indicado para macroaneurisma?

A

Para edema ameaçando a mácula.

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56
Q

Quais são as opções terapêuticas para macroaneurisma?

A

Observação, fotocoagulação, e anti-VEGF.

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57
Q

O que caracteriza a apresentação de hemorragia em ampulheta no macroaneurisma?

A

Simultaneamente sub-retiniana e pré-retiniana.

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58
Q

Quais são os principais achados no OCT em casos de OVCR?

A

Edema intrarretiniano, cistos intrarretinianos, e descolamento seroso.

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59
Q

Como a fase aguda da ORVR aparece no OCT?

A

Edema na retina interna, especialmente em CNI, CPI e CCG.

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60
Q

O que caracteriza a fase crônica da ORVR no OCT?

A

CCG mais resistente à isquemia e desorganização da retina.

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61
Q

Como o edema macular cistoide é detectado no OCT?

A

Como cavidades preenchidas por fluído na retina.

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62
Q

Qual o uso principal da AGF em oclusões vasculares retinianas?

A

Identificar áreas de não perfusão capilar e neovascularização.

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63
Q

Qual é o achado clássico na AGF em casos de OACR?

A

Retardo na perfusão arterial e mácula em cereja.

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64
Q

Como a não perfusão capilar aparece na AGF?

A

Como áreas de hipofluorescência persistente.

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65
Q

Quais características angiográficas indicam neovascularização?

A

Vazamento de contraste em vasos anormais.

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66
Q

Qual é a taxa de conversão de OVCR não isquêmica para isquêmica?

A

34% em 3 anos.

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67
Q

Em quanto tempo geralmente ocorre neovascularização em OVCR?

A

6-12 meses após o evento inicial.

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68
Q

Como a extensão da área isquêmica afeta o prognóstico da OVCR?

A

Maior isquemia está associada a maior risco de neovascularização.

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69
Q

Qual é o papel do VEGF na neovascularização secundária à isquemia retiniana?

A

Estimula o crescimento de novos vasos frágeis.

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70
Q

Qual é o principal alvo terapêutico dos anti-VEGF na OVCR?

A

Reduzir edema macular e prevenir neovascularização.

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71
Q

Quais são os agentes anti-VEGF utilizados em OVCR?

A

Ranibizumabe, aflibercepte, e bevacizumabe.

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72
Q

Como os estudos COPERNICUS e GALILEO avaliaram o uso de aflibercepte na OVCR?

A

Demonstraram melhora significativa de acuidade visual e redução de edema.

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73
Q

Qual é a frequência inicial de aplicações de anti-VEGF na OVCR?

A

Aplicações mensais nos primeiros 6 meses.

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74
Q

Quando o uso de corticoides é indicado na OVCR?

A

Em casos refratários de edema macular.

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75
Q

Quais são os principais riscos associados ao uso de corticoides intravítreos?

A

Glaucoma e catarata.

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76
Q

O que o estudo SCORE concluiu sobre o uso de triancinolona na OVCR?

A

Melhor acuidade visual em comparação à observação.

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77
Q

Quando a panfotocoagulação é indicada em ORVR?

A

Na presença de neovascularização ou hemorragia vítrea iminente.

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78
Q

Qual é a eficácia do laser em grade no tratamento de edema macular na ORVR?

A

Moderada, sendo usado como terapia de segunda linha.

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79
Q

Por que não se realiza laser em áreas de hemorragia ativa?

A

Risco de fibrose e piora do edema.

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80
Q

Qual é o intervalo recomendado para seguimento inicial em casos de OVCR?

A

Mensal nos primeiros 6 meses.

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81
Q

Quando o seguimento pode ser reduzido para visitas anuais na OVCR?

A

Quando a condição estiver estável sem edema ou neovascularização.

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82
Q

Quais exames sistêmicos devem ser realizados em casos de oclusões retinianas?

A

Glicemia, perfil lipídico, pressão arterial, e marcadores inflamatórios.

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83
Q

Qual é a importância de investigar doenças autoimunes em pacientes jovens com oclusões?

A

Identificar condições como LES ou vasculites.

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84
Q

Quando se deve considerar trombofilias em casos de OVCR?

A

Em pacientes com história familiar de trombose ou eventos bilaterais.

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85
Q

Qual é a principal complicação da OVCR isquêmica?

A

Neovascularização de íris e ângulo.

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86
Q

O que pode ocorrer em casos avançados de neovascularização no segmento anterior?

A

Glaucoma neovascular.

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87
Q

Qual é a taxa de hemorragia vítrea em pacientes com ORVR isquêmica?

A

Aproximadamente 40%.

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88
Q

Qual é a complicação mais comum relacionada ao edema macular persistente?

A

Perda crônica de acuidade visual.

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89
Q

Como oclusões combinadas de artéria e veia afetam o prognóstico?

A

Aumentam o risco de necrose retiniana e atrofia severa.

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90
Q

Qual é a taxa de resolução espontânea do edema macular em ORVR?

A

Entre 18-41% em 1 ano.

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91
Q

Como a presença de neovascularização afeta o prognóstico em ORVR?

A

Piora significativamente o desfecho visual.

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92
Q

Em quanto tempo geralmente ocorre melhora de acuidade visual em ORVR não isquêmica?

A

Nos primeiros 6 meses.

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93
Q

Qual é o prognóstico visual em OACR quando tratada imediatamente?

A

Parcialmente favorável em casos com artéria ciliorretiniana preservada.

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94
Q

Como o aumento da viscosidade sanguínea contribui para OVCR?

A

Reduz o fluxo sanguíneo na veia central da retina.

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95
Q

O que causa a compressão da veia pela artéria no cruzamento AV na ORVR?

A

Rigidez e espessamento arterial associados à aterosclerose.

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96
Q

Qual é o papel da lâmina cribrosa na OVCR?

A

Pode causar deformação mecânica, contribuindo para oclusão.

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97
Q

Como o edema do endotélio vascular influencia na oclusão venosa?

A

Pode causar espessamento da parede e formação de trombos.

98
Q

Quais são os principais objetivos do tratamento em oclusões vasculares?

A

Reduzir edema macular, prevenir neovascularização e preservar visão.

99
Q

Quais são os critérios para uso de laser em ORVR?

100
Q

Quais são os critérios para uso de laser em ORVR?

A

Presença de áreas de não perfusão ou neovascularização ativa.

101
Q

Qual é a vantagem do uso de anti-VEGF em relação ao laser em OVCR?

A

Maior eficácia em reduzir edema macular e melhorar acuidade visual.

102
Q

Como a terapia combinada pode ser utilizada em casos graves de oclusões?

A

Anti-VEGF associado a corticoides ou laser para melhor controle.

103
Q

Quando deve ser investigada a síndrome de hiperviscosidade em oclusões vasculares?

A

Em pacientes jovens ou com história de múltiplas oclusões.

104
Q

Qual exame é indicado para avaliar alterações na lâmina cribrosa?

A

Tomografia de coerência óptica (OCT) de nervo óptico.

105
Q

Qual exame é essencial para diagnosticar aterosclerose em oclusões vasculares?

A

Ultrassonografia Doppler de carótidas.

106
Q

Quais pacientes têm maior risco de neovascularização em oclusões isquêmicas?

A

Pacientes com mais de 10 DD de área de não perfusão.

107
Q

Como o controle de fatores de risco sistêmicos influencia as oclusões vasculares?

A

Reduz o risco de recorrência e melhora o prognóstico.

108
Q

Qual é a recomendação para pacientes com história de OVCR bilateral?

A

Investigação de trombofilias e doenças autoimunes.

109
Q

Quais são os subtipos de oclusões venosas retinianas?

A

OVCR, OVHR (Oclusão de Veia Hemi-Retiniana), e ORVR.

110
Q

Qual a diferença entre OVCR e OVHR?

A

OVCR envolve toda a veia central da retina, enquanto OVHR afeta apenas metade da retina.

111
Q

Como a lateralidade afeta as oclusões venosas?

A

A maioria das oclusões é unilateral.

112
Q

Qual o achado distintivo na OVHR em relação à drenagem venosa?

A

Separação das drenagens superior e inferior sem se unirem em uma veia única.

113
Q

Quais são os subtipos de oclusões arteriais retinianas?

A

OACR, ORAR (Oclusão de Ramo de Artéria Retiniana), e oclusão combinada de artéria e veia.

114
Q

Quais são os fatores de risco específicos para ORAR?

A

Idade avançada, hipertensão, e doenças cardiovasculares.

115
Q

Qual o prognóstico em ORAR comparado a OACR?

A

Melhor em ORAR, com visão preservada em 80% dos casos.

116
Q

O que diferencia a oclusão combinada de artéria e veia?

A

Combina características de oclusão venosa e arterial, com pior prognóstico.

117
Q

Qual é o mecanismo de ação dos anti-VEGF?

A

Inibem o fator de crescimento endotelial vascular, reduzindo edema e neovascularização.

118
Q

Qual é a duração típica do efeito dos anti-VEGF no edema macular?

A

4-6 semanas por injeção.

119
Q

Quais estudos demonstraram a eficácia do ranibizumabe na OVCR?

A

CRUISE e HORIZON.

120
Q

Qual o benefício do aflibercepte em casos de ORVR?

A

Maior ganho de acuidade visual e redução de edema em comparação ao tratamento padrão.

121
Q

Qual é a diferença entre dexametasona e triancinolona em oclusões vasculares?

A

Dexametasona tem menor risco de glaucoma e catarata em comparação à triancinolona.

122
Q

Em quais casos o corticoide intravítreo é contraindicado?

A

Pacientes com glaucoma não controlado.

123
Q

Qual é o efeito dos corticoides na redução da espessura central da retina?

A

Melhora significativa, mas temporária.

124
Q

Qual é o objetivo da panfotocoagulação na OVCR?

A

Tratar neovascularização e prevenir complicações como glaucoma neovascular.

125
Q

Como o laser em grade (grid) melhora o edema macular?

A

Reduzindo o extravasamento capilar nas áreas afetadas.

126
Q

Quais são as complicações potenciais do laser na retina?

A

Cicatrizes retinianas e fibrose pré-retiniana.

127
Q

Por quanto tempo é necessário o acompanhamento em pacientes com OVCR isquêmica?

A

Pelo menos 2 anos devido ao risco de neovascularização tardia.

128
Q

Qual é a frequência de seguimento para pacientes com edema macular estável?

A

A cada 3-6 meses.

129
Q

Quando o seguimento pode ser reduzido para anual em casos de ORVR?

A

Após resolução completa do edema e ausência de neovascularização.

130
Q

Quais são as causas comuns de oclusões retinianas em jovens?

A

Doenças inflamatórias, trombofilias e infecções como sífilis e HIV.

131
Q

Quando investigar hipercoagulabilidade em jovens com OVCR?

A

Em casos sem fatores de risco aparentes.

132
Q

Como a história familiar influencia a investigação em jovens?

A

Indica predisposição genética para trombofilias ou doenças autoimunes.

133
Q

Quais alterações estruturais podem ocorrer em casos crônicos de OVCR?

A

Fibrose subretiniana e atrofia do epitélio pigmentar da retina.

134
Q

O que caracteriza o buraco lamelar secundário à OVCR?

A

Uma ruptura parcial na fóvea com perda de estrutura.

135
Q

Qual é o risco de glaucoma secundário em pacientes com neovascularização de íris?

A

Muito elevado, especialmente em OVCR isquêmica.

136
Q

Como as hemorragias vítreas afetam o prognóstico visual em ORVR?

A

Podem causar opacificação severa e necessitar de vitrectomia.

137
Q

Qual a chance de pacientes com OVCR não isquêmica manterem visão ≥20/40?

A

Aproximadamente 70%.

138
Q

Como a extensão da isquemia macular afeta o prognóstico em ORVR?

A

Quanto maior a isquemia, menor a chance de recuperação visual.

139
Q

Qual o fator que mais influencia a recuperação visual em OACR?

A

A velocidade de intervenção após oclusão.

140
Q

Qual a taxa de resolução espontânea do edema macular em OVHR?

A

Variável, mas geralmente menor do que em ORVR.

141
Q

O que é terapia combinada em oclusões vasculares?

A

Uso de anti-VEGF, corticoides, e laser em conjunto para controle mais eficiente.

142
Q

Quando a vitrectomia é indicada em OVCR?

A

Em casos de hemorragia vítrea persistente ou tração macular.

143
Q

Como o uso de terapia pneumática pode beneficiar OACR?

A

Reduzindo rapidamente a pressão intraocular para restaurar o fluxo sanguíneo.

144
Q

Qual o papel do tPA (ativador de plasminogênio tecidual) em OACR?

A

Dissolver êmbolos em casos selecionados.

145
Q

Quais marcadores sanguíneos são indicados para investigação de trombofilia?

A

Proteína C, proteína S, antitrombina III, e fator V de Leiden.

146
Q

Como o Doppler transcraniano auxilia na avaliação de embolias retinianas?

A

Identificando a presença de shunts cardíacos ou microêmbolos.

147
Q

Qual exame de imagem pode avaliar a compressão no cruzamento AV?

A

Angiografia por tomografia de coerência óptica (OCTA).

148
Q

Quando realizar biópsia temporal em pacientes com suspeita de arterite de células gigantes?

A

Em todos os casos de OACR em idosos com sintomas sistêmicos.

149
Q

Qual o papel do estresse oxidativo na patogênese da OVCR?

A

Contribui para danos endoteliais e progressão da isquemia.

150
Q

Como a turbulência do fluxo contribui para a ORVR?

A

Aumenta o risco de formação de trombos no cruzamento AV.

151
Q

Qual a importância do plexo capilar profundo em casos de edema macular?

A

É a principal área afetada, resultando em acúmulo de fluído e cistos.

152
Q

Como a rigidez arterial influencia a compressão venosa na ORVR?

A

Aumenta a pressão no cruzamento AV, predispondo à oclusão.

153
Q

Qual é a recomendação de seguimento para pacientes com ORVR isquêmica?

A

Consultas mensais nos primeiros 6 meses para monitorar neovascularização.

154
Q

Quando considerar descontinuar anti-VEGF em pacientes com OVCR?

A

Após 12 meses sem edema macular recorrente ou neovascularização.

155
Q

Como o OCTA pode auxiliar no acompanhamento de neovascularização?

A

Detectando vasos anormais precocemente antes de hemorragias.

156
Q

Qual é o intervalo de acompanhamento para pacientes com risco reduzido após ORVR?

A

A cada 6-12 meses após estabilização clínica.

157
Q

Quais complicações podem ocorrer em gestantes com OVCR?

A

Maior risco de hemorragias devido a alterações na coagulação.

158
Q

Quais terapias devem ser evitadas em gestantes com oclusões vasculares?

A

Anti-VEGF e corticoides, devido a potenciais efeitos adversos ao feto.

159
Q

Como manejar edema macular em gestantes com ORVR?

A

Observação ou laser focal em casos selecionados.

160
Q

Quando investigar trombofilias hereditárias em gestantes com OVCR?

A

Em todos os casos com história pessoal ou familiar de trombose.

161
Q

Qual a causa mais comum de oclusões vasculares em crianças?

A

Vasculites associadas a doenças autoimunes, como a doença de Kawasaki.

162
Q

Quais são os sinais de apresentação típicos de OVCR em crianças?

A

Perda visual súbita, edema macular, e hemorragias intrarretinianas.

163
Q

Quando investigar distúrbios de coagulação em jovens com oclusões retinianas?

A

Em casos idiopáticos ou recorrentes.

164
Q

Como diferenciar oclusões venosas relacionadas a trauma em crianças?

A

História de trauma ocular ou orbital recente.

165
Q

Qual é o objetivo do uso de novos inibidores de VEGF em oclusões vasculares?

A

Prolongar a duração do efeito terapêutico e reduzir o número de injeções.

166
Q

Como os implantes biodegradáveis de corticoides estão sendo testados em OVCR?

A

Para liberação controlada e prolongada de medicação no vítreo.

167
Q

O que são terapias gênicas e como podem ajudar em oclusões vasculares?

A

Modificação genética para regular fatores angiogênicos e anti-inflamatórios.

168
Q

Quais agentes neuroprotetores estão sendo avaliados para OACR?

A

Substâncias que preservam células ganglionares retinianas após isquemia.

169
Q

Quais são os achados típicos de oclusões combinadas de artéria e veia?

A

Retina pálida com mácula em cereja e hemorragias venosas difusas.

170
Q

Como a necrose hemorrágica retiniana afeta o prognóstico em oclusões combinadas?

A

Resulta em perda severa e irreversível de função retiniana.

171
Q

Qual é a taxa de neovascularização em oclusões combinadas?

A

Superior a 80% nos primeiros 6 meses.

172
Q

Quando considerar vitrectomia precoce em oclusões combinadas?

A

Em casos com hemorragia vítrea severa ou tração retiniana.

173
Q

Quais especialistas devem ser envolvidos no manejo de pacientes com oclusões retinianas?

A

Oftalmologistas, cardiologistas, e hematologistas.

174
Q

Por que é importante envolver um reumatologista em casos de oclusões em jovens?

A

Para investigar doenças autoimunes como causa subjacente.

175
Q

Como o acompanhamento com nefrologistas pode ser útil em pacientes com oclusões?

A

Para controle de disfunção renal que contribui para hipertensão sistêmica.

176
Q

Quando envolver um neurocirurgião em casos de OVCR?

A

Quando há suspeita de compressão retrobulbar por massas ou tumores.

177
Q

Qual é o impacto do controle da pressão arterial no prognóstico de OVCR?

A

Reduz o risco de recorrência e complicações como edema macular.

178
Q

Como o manejo do diabetes influencia o tratamento de ORVR?

A

Melhora o controle do edema macular e previne novas oclusões.

179
Q

Quais são as estratégias para reduzir o risco de trombose em pacientes com fibrilação atrial?

A

Uso de anticoagulantes orais ou heparinas.

180
Q

Quando iniciar estatinas em pacientes com dislipidemia e oclusões vasculares?

A

Imediatamente após o diagnóstico para reduzir o risco cardiovascular global.

181
Q

Quais condições podem simular oclusões venosas?

A

Coroidopatia serosa central, retinopatia diabética, e oclusões de vasos cilioretinianos.

182
Q

Como diferenciar arterite de células gigantes de OACR típica?

A

Arterite de células gigantes apresenta sintomas sistêmicos como cefaleia e claudicação mandibular.

183
Q

O que diferencia trombose de seio cavernoso de OVCR?

A

Trombose de seio cavernoso apresenta edema orbitário, oftalmoplegia, e dor.

184
Q

Quais exames descartam neurite óptica em casos de perda visual súbita?

A

Ressonância magnética e avaliação de potencial evocado visual.

185
Q

Como abordar o impacto psicológico da perda visual em pacientes com OVCR?

A

Fornecendo suporte emocional e encaminhamento para terapia psicológica.

186
Q

Quais são os desafios éticos no manejo de oclusões em pacientes gestantes?

A

Equilibrar os riscos maternos e fetais ao escolher terapias.

187
Q

Como melhorar a adesão ao tratamento em pacientes com múltiplas comorbidades?

A

Educação do paciente e simplificação do regime terapêutico.

188
Q

Quando incluir a família no plano terapêutico de pacientes com perda visual severa?

A

Em casos com impacto significativo na autonomia do paciente.

189
Q

O que é a terapia com células-tronco para oclusões vasculares?

A

Uso de células-tronco para regenerar tecido retiniano danificado.

190
Q

Como a terapia de plasma rico em plaquetas (PRP) pode ser utilizada em oclusões vasculares?

A

Promovendo regeneração tecidual e controle inflamatório.

191
Q

Quais são os avanços na administração intravítrea de medicamentos de liberação prolongada?

A

Implantes que reduzem a necessidade de injeções frequentes.

192
Q

Qual é o potencial da inteligência artificial no diagnóstico de oclusões vasculares?

A

Identificação precoce de padrões de isquemia e edema macular.

193
Q

Como tratar OVCR em pacientes com coagulopatias conhecidas?

A

Anticoagulação ajustada e anti-VEGF conforme necessário.

194
Q

Quais ajustes são necessários para manejo de oclusões em pacientes com doença renal crônica?

A

Controle rigoroso de hipertensão e edema macular com menor risco de toxicidade.

195
Q

Qual abordagem é indicada para pacientes com OVCR pós-trauma?

A

Avaliar lesões orbitais e realizar manejo multimodal do edema e hemorragias.

196
Q

Quando considerar panfotocoagulação em pacientes com glaucoma neovascular avançado?

A

Antes de intervenções cirúrgicas como válvulas de drenagem.

197
Q

Qual é a característica da necrose retiniana aguda em oclusões vasculares?

A

Extensa destruição retiniana associada a infecções virais como herpes.

198
Q

O que é oclusão venosa crônica de baixo fluxo?

A

Condição com redução persistente do fluxo venoso e risco de atrofia retiniana.

199
Q

Quais são os riscos de fibrose subretiniana em pacientes com OVCR crônica?

A

Perda severa de visão devido à tração na mácula.

200
Q

Como identificar disfunção vitreomacular secundária à ORVR?

A

OCT mostrando aderências anormais entre o vítreo e a retina.

201
Q

Como o uso de terapia fotodinâmica pode ajudar em casos de oclusões complexas?

A

Reduzindo edema macular em casos refratários a anti-VEGF.

202
Q

Quando considerar combinações de anti-VEGF e corticóides?

A

Em edema macular persistente não responsivo a monoterapia.

203
Q

Qual é o papel da cirurgia de descompressão orbitária em oclusões arteriais?

A

Reduzir pressão retrobulbar em casos associados a massas orbitais.

204
Q

Como a terapia de oxigênio hiperbárico pode ser aplicada em OACR?

A

Melhorando a oxigenação do tecido retiniano isquêmico.

205
Q

Qual é o papel da reabilitação visual em pacientes com perda visual permanente?

A

Auxiliar na adaptação funcional e melhora da qualidade de vida.

206
Q

Quais estratégias podem ser implementadas para evitar recorrência em OVCR?

A

Controle rigoroso de hipertensão, diabetes, e dislipidemia.

207
Q

Como pacientes com OACR devem ser acompanhados após recuperação parcial?

A

Exames regulares para monitorar sinais de isquemia residual ou neovascularização.

208
Q

Quais dispositivos de assistência visual podem ser indicados para pacientes com baixa visão?

A

Lentes de aumento, dispositivos eletrônicos, e óculos com filtros especiais.

209
Q

Como oclusões vasculares retinianas podem indicar risco de eventos cardiovasculares?

A

Podem ser um marcador precoce de doença aterosclerótica.

210
Q

Quando investigar doenças hematológicas em pacientes com oclusões retinianas?

A

Em casos com história de trombose venosa ou arterial sistêmica.

211
Q

Qual é a relação entre doença de Behçet e oclusões vasculares retinianas?

A

Vasculite inflamatória que pode causar múltiplas oclusões.

212
Q

Como síndromes mieloproliferativas estão associadas a oclusões retinianas?

A

Aumentam o risco devido à hiperviscosidade sanguínea.

213
Q

Por que idosos têm maior risco de OVCR?

A

Presença de múltiplos fatores de risco, como hipertensão e aterosclerose.

214
Q

Como diferenciar oclusões arteriais relacionadas à idade de arterite de células gigantes?

A

Pela ausência de sintomas inflamatórios sistêmicos.

215
Q

Quando considerar intervenção cirúrgica em idosos com glaucoma neovascular?

A

Em casos onde o manejo clínico falhou em controlar a pressão intraocular.

216
Q

Qual é a principal complicação da OVCR em idosos com comorbidades significativas?

A

Perda visual severa associada a edema macular refratário.

217
Q

Quais condições genéticas devem ser investigadas em pacientes com múltiplas oclusões vasculares?

A

Trombofilias hereditárias, como fator V de Leiden e mutação de protrombina.

218
Q

Qual biomarcador inflamatório pode estar elevado em casos de oclusões vasculares?

A

Proteína C reativa (PCR).

219
Q

Como a homocisteína elevada contribui para oclusões retinianas?

A

Aumenta o risco de trombose vascular.

220
Q

Quando solicitar estudo de anticoagulantes lúpicos em pacientes jovens com OVCR?

A

Em casos idiopáticos ou história familiar de trombose.

221
Q

Qual é a relação entre etnia africana e OVCR?

A

Etnia africana tem maior prevalência de OVCR devido a fatores genéticos e hipertensão não controlada.

222
Q

Como diferenças regionais influenciam a incidência de oclusões vasculares?

A

Países com baixa taxa de controle de hipertensão apresentam maior incidência.

223
Q

Qual é a principal diferença no manejo de oclusões retinianas em populações de baixa renda?

A

Menor acesso a terapias avançadas como anti-VEGF.

224
Q

Quais são as opções em casos de edema macular refratário a anti-VEGF?

A

Uso de corticoides intravítreos ou combinações de terapias.

225
Q

O que pode causar refratariedade ao tratamento em OVCR?

A

Neovascularização persistente ou tração vitreomacular.

226
Q

Como avaliar a refratariedade ao tratamento em OVCR?

A

Monitoramento mensal com OCT para verificar persistência do edema.

227
Q

Como as oclusões vasculares retinianas se relacionam ao risco de AVC?

A

A presença de OVCR aumenta em até 2 vezes o risco de AVC.

228
Q

Quais condições cardíacas devem ser investigadas em pacientes com OVCR?

A

Fibrilação atrial e valvopatias.

229
Q

Qual é o impacto da doença aterosclerótica periférica em pacientes com oclusões retinianas?

A

Indica risco elevado de eventos cardiovasculares.

230
Q

Qual o benefício do OCTA em relação à angiografia fluoresceínica?

A

Não invasivo, permitindo identificação precoce de isquemia capilar.

231
Q

Como a inteligência artificial pode melhorar o diagnóstico de oclusões vasculares?

A

Identificação automatizada de padrões isquêmicos em imagens de retina.

232
Q

Quais novas técnicas estão sendo desenvolvidas para monitoramento de edema macular?

A

Imagens com maior resolução e detecção de fluídos subclínicos.

233
Q

Quais doenças paraneoplásicas podem causar oclusões vasculares?

A

Síndromes associadas a câncer, como trombocitose paraneoplásica.

234
Q

Como o citomegalovírus pode causar oclusões retinianas?

A

Infecção que causa inflamação vascular em pacientes imunocomprometidos.

235
Q

Qual é a característica das oclusões vasculares na síndrome antifosfolipídica?

A

Múltiplas oclusões recorrentes com isquemia severa.

236
Q

Como as terapias gênicas podem beneficiar pacientes com oclusões vasculares?

A

Corrigindo fatores genéticos que contribuem para trombose ou neovascularização.

237
Q

Qual é o objetivo de novos anti-VEGF em estudo?

A

Maior durabilidade e eficácia em reduzir edema macular.

238
Q

Quais terapias de liberação prolongada estão sendo desenvolvidas?

A

Implantes biodegradáveis para liberação contínua de medicamentos.

239
Q

Como a educação do paciente pode ajudar no controle de fatores de risco?

A

Promovendo adesão ao tratamento e mudanças no estilo de vida.

240
Q

Qual é o papel de programas de reabilitação visual para pacientes com perda visual permanente?

A

Melhorar a funcionalidade e qualidade de vida.

241
Q

Como envolver cuidadores no manejo de pacientes com oclusões vasculares?

A

Treinando-os para identificar sinais de piora e apoiar o paciente.