Miscelanea Flashcards

1
Q

Diâmetro mínimo da veia para FAV

A

2,5-3mm

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Q

Diâmetro mínimo da artéria para fav

A

2mm

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3
Q

Cálculo do fluxo

A

Area x Velocidade x 60

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4
Q

Regra dos 5 para liberar fav (3)

A

5mm de diâmetro;
500ml de fluxo;
profundidade menor que 5mm

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5
Q

Ausência de fremito na FAV e veia Flácida

A

Obstrução arterial proximal à fav

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6
Q

Aumento da pulsação proximal na veia ou enxerto da fav

A

Obstrução arterial distal à fav

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7
Q

Aumento da pulsação na veia proximal e diminuição distal, como está a fav?

A

Estenose de fav

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8
Q

Edema de face e do membro da fav

A

Estenose venosa central

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9
Q

Fluxo reverso na veia jugular interna ipsilateral a fav

A

Oclusão venosa de tronco braquio cefálico

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10
Q

Critérios diretos para estenose de FAV (3)

A

Índice de velocidade 3x na anastomose; VPS > 400; índice de velocidade na artéria aferente >2x

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11
Q

Local mais comum de estenose de fav nativa

A

Na anastomose

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12
Q

Local mais comum de estenose de fav com prótese

A

Anastomose venosa

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13
Q

Critérios indiretos de estenose venosa central a montante (2)

A

Redução ou ausência de fasicidade; fluxo reverso na jugular interna;

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14
Q

ausência de aspecto tumoral; fluxo de morfologia bifásica

A

Mav de alto débito

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15
Q

Areas anecoicas com limites imprecisos e sem tecido sólido de permeio; fluxo venoso não pulsátil

A

Mav de baixo débito

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16
Q

Aspecto tumoral, com limites precisos e contornos irregulares; componente sólido associado

A

Hemangioma (tumor vascular)

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17
Q

Zona ideal de punção da PICC

A

Entre 7-14cm (7cm do epicôndilo e 7cm de axila)

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18
Q

Virar o rosto ipsilateral para o lado examinado e inspirar fundo com apneia (desfiladeiro)

A

Manobra de Addson ou Escalenos (não faz compressão venosa)

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19
Q

Ombros para trás e peito para frente

A

Manobra de Éden ou soldado (desfiladeiro)

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20
Q

Colocar o braço para trás e para cima (desfiladeiro: nome da manobra)

A

Manobra de Wright ou Hiperabdução

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21
Q

Critérios de normalidade no pós transplante hepático?
Aspecto; DHC; padrão da onda; IR

A
  • ecotextura homogênea;
  • DHC < 6mm
  • onda com fluxo de baixa resistência e direção anterograda
  • IR 0,5-0,8 (pode estar aumentado nas primeiras 72h);
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22
Q

Características da Veia porta e Veia cava/hepáticas?

A
  • Veia porta: monofásico contínuo com fluxo hepatopetal (em direção ao fígado)
  • veias hepáticas e veia cava: fluxo com fasicidade respiratória e pode ter pulsatilidade cardíaca
23
Q

Síndrome da trombose iminente do transplante hepático (Nolten):

A

Onda de aspecto normal, seguido de onda com ausência de fluxo diastolico e amortecimento do pico sistolico

24
Q

Estenose de artéria hepática pós transplante hepático (1 direto; 3 indiretos)

A
  • VPS > 200
    Sinais indiretos:
  • onda tardus parvus
  • IR >0,5
  • TÁ > 0,8s
25
Q

Síndrome do sequestro esplênico pós transplante hepático que leva a hipoperfusão hepática (como está onda na AH?)

A

Onda na artéria hepática de aspecto de alta resistência
IR>0,8

26
Q

Fatores de risco pro sequestro esplênico (3)

A
  • Tamanho do baço >830ml
  • Diâmetro da artéria esplênica > 4mm
  • proporção da AH/AE > 1,5
27
Q

Critério para estenose de Veia porta pós transplante hepático

A

Velocidade porta > 125
Aumento da velocidade em 3x pré e pós anastomose

28
Q

Critério para estenose de VCI/veia hepáticas

A

Aumento 3-4x na velocidade
Perda da fasicidade respiratória
Distensão das veias intra hepáticas

29
Q

Qual o padrão do fluxo na veia porta normal e velocidade média?

A

Hepatopetal: anterograda e continua
Velocidade média: 18cm/s
A velocidade pode aumentar pós prandial ou na Valsava

30
Q

Critérios diagnósticos para Hipertensão portal na Veia porta (4)

A
  • diâmetro >13 (repouso) >16 (inspiração)
  • perda da fasicidade respiratória
  • fluxo venoso bidirecional ou hepatofugal
  • Velocidade <12
31
Q

Artéria hepática na hipertensão portal

A

Aumentada e tortuosa, de aspecto em saca rolha;
IR > 0,8

32
Q

Período para realizar Doppler de controle para TIPS:

A
  • stent convencional: 1 semana
  • stent revestido: 1 mês
33
Q

Velocidade no TIPS e na porta que são considerado alterados (3)

A
  • onda afásica
  • Velocidade no TIPS <50 ou > 200
  • velocidade na porta <30
34
Q

Localização mais comum do cisto de Baker

A

Póstero medial à articulação do joelho; próximos ao côndilo femoral medial, entre os tendões do gastrocnêmio e semimembranoso

35
Q

Como se diferencia a Sd Parkes Weber e Sd Klippel Trenanauy?

A

Apesar de as duas terem desproporção do volume do membro de forma unilateral, varizes unilaterais, na PW tem a presença de microfístulas

36
Q

Escala de Denver para trauma cervical:

A

Grau 1: irregularidade na íntima <25%
Grau 2: dissecção ou hematoma com estenose >25%
Grau 3: pseudoaneurisma
Grau 4: oclusão
Grau 5: transecção com extravasamento

37
Q

Como diferenciar varicocele primária de secundária (causada por quebra nozes ou outras causas)

A

Nas secundárias não há alteração do diâmetro com a manobra de Valsalva ou decúbito

38
Q

Quais são as janelas acústicas para realizar Doppler transcraniano?

A
  • janela transtemporal
  • janela transorbital
  • janela transforaminal
39
Q

Qual a janela para realizar o acompanhamento intraoperatorio da endarterectomia?

A

Janela transtemporal

40
Q

Quais artérias são possíveis de visualizar na janela transtemporal? (5)

A
  • ACI distal
  • cerebral anterior
  • cerebral média
  • Cerebral posterior
  • comunicante posterior

As vezes consegue ver o topo da basilar

41
Q

Quais artérias são possíveis de ver na janela transorbital?

A
  • artéria oftálmica
  • sifão carotídeo
42
Q

Quais artérias são possíveis de visualizar na janela transforaminal?

A
  • vertebral direita
  • vertebral esquerda
  • basilar
43
Q

Durante avaliação de causas de disfunção peniana,
Após a injeção de fármaco, como espera-se o fluxo na artéria dorsal do penis?

A
  • VPS > 30-35;
  • velocidade diastólica final zero
  • IR = 1
44
Q

O que é acometido na Síndrome dos escalenos?

A

Artéria subclávia e plexo braquial.

A veia subclávia passa anterior ao músculo escaleno anterior

45
Q

Melhor critério para diagnóstico de Sd May Thurner?

A

Índice de velocidade > 2,5
Entre velocidades no segmento proximal e pós estenose

46
Q

Síndrome de quebra nozes: diagnóstico pelo índice de velocidades; qual valor?

A

> 5 (velocidade = 5 sílabas)

Maior / menor
Velocidade no cruzamento / velocidade no hilo

47
Q

Síndrome de quebra nozes: diagnóstico pelo índice de diâmetro; qual valor?

A

> 4 (diâmetro = 4 sílabas)

Maior / Menor

Diâmetro no hilo / diâmetro no cruzamento

48
Q

O que é a síndrome do Hiperfluxo na FAV?

A
  • fluxo >1600ml ou >20% do débito cardíaco
  • aumenta o risco de Insuficiência cardíaca ou isquemia distal
49
Q

Paciente com trombose de veia hepática, dor abdominal e ascite de início súbito?

A

Síndrome de Budd Chiari

50
Q

Quais os principais achados no Doppler para diagnóstico de Sd Budd Chiari? (3)

A
  • hepatomegalia global
  • hipertrofia seletiva do lobo caudado (veias caudadas alargadas >3mm)
  • trombose de veia hepática
51
Q

Como saber se há roubo de fluxo para a veia colateral para avaliação de FAV?

A

Se durante a compressão da colateral o. Volume de fluxo da veia eferente dobrar

52
Q

O fluxo considerado normal no Doppler de veia porta é:

A

Fluxo contínuo e anterogrado

53
Q

Qual a distância aortica-mesenterica para diagnóstico de síndrome da artéria mesenterica superior?

A

Menor que 8mm

54
Q

Síndrome de roubo de FAV

A

Fluxo invertido na artéria distal que se torna anterogrado após a compressão da veia eferente