Carótidas E Vertebrais Flashcards

1
Q

Antero-medial com Ramos na porção cervical

A

Carótida externa

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2
Q

Postero-lateral, sem Ramos cervical

A

Carótida interna

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3
Q

70% de estenose pelo método NASCET corresponde a quanto no ECST?

A

ECST 85%

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4
Q

Índice de St Mary’s

A

VPS ACI / VDF ACC

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5
Q

Melhor parâmetro para diagnóstico de estenose hemodinamicamente significativa na carótida

A

VPS isolada

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6
Q

VPS > 230 ACI

A

Estenose 70-79%

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7
Q

VPS <140 na ACI

A

Normal

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8
Q

VPS >400 na ACI

A

Estenose >90%

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9
Q

VPS CI / VPS CC <2

A

Normal

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10
Q

VPS CI / VPS CC 2-4

A

Estenose entre 50-70%

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11
Q

VPS CI / VPS CC > 4

A

Estenose >70%

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12
Q

VPS CI / VPS CC >5

A

Estenose >90%

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13
Q

St Marys <8

A

Normal

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14
Q

St marys 8-13

A

Entre 50-70%

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15
Q

St mary >14

A

Estenose >70%

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16
Q

Placa uniformemente ecoluscente

A

Tipo 1

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17
Q

Placa predominantemente ecoluscente (>50%)

A

Tipo 2

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18
Q

Placa predominante ecogenica >50%

A

Tipo 3

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19
Q

Placa uniformemente ecogenica

A

Tipo 4

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20
Q

Piores tipos de placas

A

Placas hipoecoicas ou ecoluscente (tipos 1-2-3)

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21
Q

Se oclusão na ACI contralateral, qual critério utilizar visto que tem aumento compensatório na VPS?

A

Redução luminal e relação de VPS

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22
Q

Estenose >50% pós endarterectomia

A

VPS > 213

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23
Q

Estenose >70% pós endarterectomia ACI

A

VPS > 274

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24
Q

Estenose >50% pós ATP com stent em ACI

A

VPS >224

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25
Q

Estenose >80% pós atp com stent em ACI

A

VPS >325

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26
Q

Classificação para CMI

A

Tabela Elsa-Brasil

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27
Q

Tamanho para caracterizar hipoplasia de vertebral

A

Menor que 2-2,5mm

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28
Q

Fluxo bidirecional (aspecto de coelho) na vertebral

A

Pré roubo: estenose moderada de subclávia

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29
Q

Fluxo invertido na vertebral

A

Estenose significativa ou oclusão de subclávia

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30
Q

VPS normal na vertebral (v2)

A

Entre 20-60cm/s

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31
Q

Espessamento concêntrico e difuso (Sinal de macaroni)

A

Arterite de Takayassu

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32
Q

Arterite de Takayassu: perfil epidemiológico e vaso alvo

A

Atinge aorta e Ramos; mulheres de 40 anos;

33
Q

Sinal do halo: espessamento hipoecogênico segmentar e concêntrico;

A

Arterite de células gigantes de Horton ou arterite temporal

34
Q

Estenose e dilatação por micro dissecções em colar de contas

A

Displasia fibromuscular

35
Q

Principais locais para DFM

A

Artérias renais e após ACI

36
Q

Sinal de Fontaine: massa cervical, indolor e pulsátil com mobilidade lateral e fixa no sentido superior

A

Tumor de Glomus Carotídeo

37
Q

Qual o momento ideal do ciclo cardíaco para realizar a medida do EMI?

A

Final da diástole: ocorre afilamento da parede arterial

38
Q

Qual a definição de placa ulcerada nas carótidas em relação a extensão e profundidade?

A

2x2mm

39
Q

Reestenose tipo 1 pós atp de ACI

A

Hiperplasia focal na extremidade do stent (<10mm)

40
Q

Reestenose tipo 2 pós atp de ACI

A

Hiperplasia intrastent focal <10mm

41
Q

Reestenose tipo 3 pós atp de ACI

A

Hiperplasia difusa >10mm

42
Q

Reestenose tipo 4 pós atp de ACI

A

Hiperplasia difusa proliferativa (>10mm) que se estende para fora do stent

43
Q

Reestenose tipo 5 pós atp de ACI

A

Oclusão do stent

44
Q

O que são Hits no Doppler transcraniano?

A

Hits: High intensity transient signals. Sinais de micro embolização: sinal transitório, de curta duração menor que 300ms, de alta intensidade.

45
Q

Sinais no DTC que precedem o infarto hemisférico encefálico no vasoespasmo

A

VM >200 na ACM ou aumento em 25% da VM

46
Q

Grau leve (<25%) de vasoespasmo no DTC

A

VM menor que 120

47
Q

Grau moderado (25-50%) de vasoespasmo no DTC

A

VM entre 120-200

48
Q

Grau grave (>50%) de vasoespasmo no DTC

A

VM >200

49
Q

O que pode causar amnésia global transitória?

A

Insuficiência de VJI, com refluxo maior que 0,8seg

50
Q

Qual o local a ser colocado o transdutor para avaliar insuficiência de VJI?

A

2cm acima da válvula pré terminal da VJI

51
Q

DTC com curva espectral monofásica, sem componente diastólico

A

Hipertensão intracraniana

52
Q

DTC com padrão bidirecional: componente sistolico apiculado anterogrado e diastolico reverso (pulso alternante)

A

Hipertensão intracraniana grave

53
Q

DTC com ondas de espiculas sistolicas de baixa amplitude, que irão progredir para ausência de espiculas

A

Parada circulatória encefálica ou colapso vascular

54
Q

Escala de TIBI de recanalizacao pós trombólise - Grau 0 (ausente)

A

Sem sinais de fluxo

55
Q

Escala de TIBI de recanalizacao pós trombólise: Grau 1 (mínimo)

A

Velocidade sistólica variavel; Sem fluxo na fase diastólica

56
Q

Escala de TIBI de recanalizacao pós trombólise grau 2 (achatado)

A

Aceleração sistólica lentificada
Velocidade diastólica positiva
IP < 1,2

57
Q

Escala de TIBI de recanalizacao pós trombólise grau 3 (reduzido)

A

Aceleração sistólica normal
Velocidade diastólica positiva
Velocidade média 30% menor que o vaso contralateral

58
Q

Escala de TIBI de recanalizacao pós trombólise grau 4 (estenose)

A

Velocidade média >80cm/s e 30% maior que o vaso contralateral
Padrão turbilhonado

59
Q

Escala de TIBI de recanalizacao pós trombólise grau 5(normal)

A

Normal; igual contralateral

60
Q

DTC na doença falciforme; grupo de risco para AVE.
Classificação normal:

A

Velocidade média < 170
Repetir exame anualmente

61
Q

DTC na doença falciforme; grupo de risco para AVE.
Classificação baixo fluxo

A

Velocidade média <70;
Repetir exame em 30 dias

62
Q

DTC na doença falciforme; grupo de risco para AVE.
Classificação: condicional baixo

A

Velocidade media 170-184
Repetir exame em 3m; se após este <170: repetir a cada 12m

63
Q

DTC na doença falciforme; grupo de risco para AVE.
Classificação: condicional alto

A

Velocidade média 184-199
Repetir exame em 30 dias; se V<170, repetir a cada 3m; após dois normais, voltar para a cada 12m

64
Q

DTC na doença falciforme; grupo de risco para AVE.
Classificação: anormal (subtipo 1)

A

Vmedia 200-220:
Repetir em 30 dias:
- se >200: troca sanguínea
- se condicional alto (184-199): repetir em 3m
- se condicional baixo (170-184): repetir em 6m

65
Q

DTC na doença falciforme; grupo de risco para AVE.
Classificação anormal: subtipo 2

A

Velocidade média > 220:
Risco iminente de AVE
Considerar troca sanguínea

66
Q

DTC com infusão de glicose misturada com ar para avaliar presença de FOP ou FAV pulmonar; quais artérias estudar e o que esperar

A

Artérias cerebrais médias e basilar
Encontrar ondas com padrão de espiculas (HITS)

67
Q

Consenso internacional para quantificação de HITS: grau 1

A

1-20 hits

68
Q

Consenso internacional para quantificação de HITS: grau 2

A

Acima de 20 hits

69
Q

Consenso internacional para quantificação de HITS: grau 3

A

Incontáveis hits

70
Q

Critério de Spencer para quantificação de HITS: grau 0

A

Ausência de hits

71
Q

Critério de Spencer para quantificação de HITS: grau 1

A

1-10 hits

72
Q

Critério de Spencer para quantificação de HITS: grau 2

A

11-30 hits

73
Q

Critério de Spencer para quantificação de HITS: grau 3

A

31-100 hits

74
Q

Critério de Spencer para quantificação de HITS: grau 4

A

101-300 hits

75
Q

Critério de Spencer para quantificação de HITS: grau 5

A

> 300 hits (efeito cortina)

76
Q

DTC no acompanhamento pós operatório preditivo de AVE

A

50 hits / hora

77
Q

Estenose 50-70% na vertebral proximal

A

VPS > 140
VDF > 35
IVV > 2,1

78
Q

Estenose >70% na vertebral proximal

A

VPS > 210
VDF > 55
IVV > 4