Miocardiopatias I Flashcards
Principal forma de transmissão de chagas agudo?
Oral
Fase crônica da caiomiopatia chagasica?
Fase A: Sorologia positiva, sem cardiopatia estrutural ou sintomas
Fase B: Cardiopatia estrutural evidenciada pelo ECG ou ecocardiograma
B1: Função biventricular normal e sem sintomas atuais ou prévios de IC
B2: Disfunção ventricular global, mas sem sintomas atuais ou prévios de IC
Fase C: Disfunção ventricular com sintomas atuais ou prévios de IC
Fase D: Sintomas refratários de IC. apesar do tratamento otimizado
Febre alta sem taquicardia proporcional…
Sinal de faget > lembrar de chagas agudo!
Sinais de mal prognóstico na fase aguda de doença de chagas?
FA
BRD
Arritmias ventriculares
Como diagnosticar a forma aguda da doença de chagas?
Parasitologico direto> tripomastigotas
Como dar diagnóstico da forma crônica na doença de chagas?
2 Testes sorológicos com
metodologias diferentes:
Elisa
Hemoaglutinação Indireta
Imunoflorescência direta.
Quimioluminescência
Após confirmar doença de chagas crônica, como proceder?
- Defina a forma
clínica do doenca
E - Estabeleça o Estágio
da Doença Chagásica
ECG de 12 derivações
RX de Tórax / Holter 24 horas / ECO
E
Cardiopatia Chagásica Crônica
(Estágios A, B1, B2, C e D)
Sintomas da forma digestiva da doença de chagas?
Odinofagia, disfagia, Desnutrição,
regurgitação etc
Megacólon † Reto, /sigmoide,
descendente
Megaesôfago > Aumenta risco de
Neoplasia
Alterações no ECG na doença de chagas?
BRD + BDAS
BAV
Taquicardias
Extra sístoles
Baixa voltagem/
TVNS
FA
Alterações no ECG definidoras de CCDC?
Bradicardia sinusal ≤ 40 bpm
Extrassistolia ventricular polimórfica
Bloqueio completo do ramo direito
Alteração primária da repolarização ventricular
Bloqueio atrioventricular de 2° e 39 graus
Bloqueio completo do ramo esquerdo
Zona eletricamente inativa
Disfunção do nó sinusal
Taquicardia ventricular não sustentada e
sustentada
Fibrilação atrial
Flutter atrial
Fibrilação ventricular
Onde são os aneurismas na CCDC?
- DEDO DE LUVA (apical)
- Inferior e inferolateral
- VD ( raro )
Acometimento biventricular pensar em…
CCDC
Paciente com CCDC e FA, quando anticoagular?
FA com CHADS-VASC ≥ 2 (mulher) e ≥ 1 (homem)
Trombo mural
AVC isquêmico prévio
Escore de Rassi?
CHAGAS
Classe funcional Ill ou IV
Hipocontratilidade no eco
Amplitude reduzida do QRS
Grande coração na radiografia
Arritma no holter (TVNS)
Sexo masculino
——-
NYHA classe Ill ou IV
Cardiomegalia (radiografia de tórax)
Anormalidade de motilidade global ou segmentar (ecocardiograma 2D)
(TV não sustentada (Holter 24 h)
Baixa voltagem de QRS (ECG)
Sexo masculino
Escore de Rassi, risco baixo, intermediário e alto?
0-6
7-11
12-20
Quando indicar tratamento etiológico da doença de chagas?
Fase aguda
•Congênita
• Crianças e adolescentes com infecção crônica
• Adultos < 50 anos com a forma crônica
indeterminada
• Reativação da doença
• Contaminação acidental
Contraindicação ao tratamento etiologico da doença de chagas?
• Forma crônica cardíaca ou digestiva fase
avançada
Gestantes
• Insuficiência renal grave
• Insuficiência hepática grave
Paciente com TVNS e CCDC. Conduta?
Se disfunção ventricular> amiodarona
Sem disfunção > BB, sotalol ou propafenona > se refratário: amiodarona!
Quando indicar CDI no portador de CCDC na profilaxia primária?
Diretriz de chagas:
Recomendação moderada=
- TVNS com sincope ou pré-sincope de provável etiologia cardiaca e indução de TVS
hemodinamicamente instável ao EEF
- TVNS com indução de TVS ao EEF, seguida de impregnação com amiodarona e repetição de
EEF com indução de TVS hemodinamicamente instável
-
Diretriz dispositivos implantáveis:
I: TVS estável com FEVE <35% em tratamento clínico otimizado
IIA: TVS estável com FEVE >35% em tratamento clínico otimizado
IIB: TVNS; FEVE <35% em tratamento clínico otimizado
Quando indicar CDI no portador de CCDC na profilaxia secundária?
Diretriz de chagas:
- Forte:
. Recuperado de parada cardiaca por FV ou TVS sem pulso documentada (excluindo-se causas reversíveis e expectativa de vida <1 ano), independente da FE.
. TVS hemodinamicamente instável (baixo débito), independente da FE
. TVS com síncope e FE ≤ 40%
. Sincope com TVS monomórfica induzida ao EEF e FE ≤ 40%
. TVS hemodinamicamente estável e FE < 40% - Ponderada:
. TVS com síncope e FE > 40%
. Sincope com TVS monomórfica induzida ao EEF e FE > 40%
. TVS hemodinamicamente estável e FE > 40%