Mastócito Flashcards
Defina Mastócito
O mastócito é uma célula que sintetiza, segrega e exporta a proteína.
Sintetiza -> produz
Segrega -> separa dentro de vesículas
Exporta -> joga o grânulo para fora
Função do Mastócito
O mastócito é uma célula que sintetiza, segrega e exporta a proteína.
Sintetiza -> produz
Segrega -> separa dentro de vesículas
Exporta -> joga o grânulo para fora
Defina Grânulo
O grânulo é uma bolsa, uma vesícula, que serve para armazenar algo dentro.
O mastócito armazena histamina em seus grânulos.
No mastócito, dentro de cada grânulo, nós vamos encontrar um monte de protéinas.
Dentro de cada grânulo tem um monte de proteína mas, nesse momento, dentro da Histologia, somente uma proteína é importante para nós: essa proteína é a histamina.
Defina Histamina
Duas funções: substância vasodilatadora e contração do músculo não-estriado.
A histamina é uma proteína que tem 2 funções biológicas: 1 delas é que a histamina é uma substância vasodilatadora.
O que é vasodilatar? Aumentar o calibre do vaso.
A outra função biológica da histamina é a contração do músculo não-estriado.
Função da Histamina
Vasodilatação
Contração do Músculo Não-Estriado
Mastócito, Sistema Imune e Anticorpos
Mastócito trabalha para o Sitema Imune;
Mastócito não é uma Célula Imune;
Mastócito é uma célula do Tecido Conjuntivo
;
Sistema Imunológico defende o organismo através de anticorpos; Quem produz anticorpos são os plasmócitos.
Os plasmócitos sempre produzem, frente a um antígeno, uma quantidade maior de anticorpos do que a quantidade de antígenos;
Nós sempre vamos produzir uma quantidade a mais de anticorpois, isso é normal, e o que sobra é guardado, e isso cria a memória imunológica;
Se isso falha, nós temos 2 extremos: pessoas que produzem uma quantidade exagerada, muito maior, de anticorpos, e indivíduos no qual o sistema imune produz menos anticorpos que o necessário.
O mastócito é uma célula que trabalha para o sistema imunológico. O mastócito não é uma célula imunológica, ele é uma célula do Tecido Conjuntivo, mas ele trabalha para o Sistema Imunológico. Quando a gente fala do Sistema Imunológico, uma forma simples de defender o organismo é a produção de anticorpos. Quando o assunto é produção de anticorpo, qual é a quantidade de anticorpo que a gente produz frente a um antígeno? Você entrou em um local cheio de poeira, e inalou, digamos, 4 partículas de poeira. Frente à 4 antígenos, quantos anticorpos o seu corpo vai produzir para combater a ameaça?
a-4
b-2
c-18
Nós sempre vamos produzir uma quantidade a mais de anticorpos do que a que temos de antígenos. Eu sempre vou produzir um pouco a mais do que o necessário. Esse é o normal, o normal é assim e, o que eu não usei, eu vou guardar. Eu vou guardar para formar a nossa memória imunológica. Toda vez que você entra em contato com algo exógino, você está criando a sua imunidade imunológica. Esse é o normal só que, na vida real, nem sempre funciona bem, nem tudo funciona do jeito que deveria funcionar. Nós temos 2 extremos: pessoas que produzem uma quantidade exagerada, muito maior, e indivíduos no qual o sistema imune produz menos anticorpos que o necessário.
Defina Memória Imunológica
Anticorpos produzidos em excesso;
Guardados aderidos à membrana do mastócto;
Formada após o 1º contato, como a vacina
Os anticorpos que foram produzidos em excesso, que não foram usados, são guardados na membrana do mastócito, aderidos à mesma, e isso é a memória imunológica.
A memória imunológica é formada após o 1º contato, quando se produz o anticorpo e guarda o que sobrou do mesmo na membrana do mastócito.
Um exemplo de primeiro contato seria a vacina, que estimula o desenvolvimento de anticorpos sem ter o contato com a doença.
Ao entrar em contato, pela 2a vez, com o agente infeccioso, você já vai ter a arma contra o mesmo.
Nós vamos guardar eles. Onde? Os que não foram usados irão ser guardados na membrana do mastócito, aderidos à mesma. Mas, lembre-se, estamos falando do processo alérgico e da IGE. Nem todo anticorpo fica guardado na membrana do mastócito. Uma vez feito isso, o primeiro contato acaba. A pessoa apresentou algum sintoma de processo alérgico? Não. O primeiro contato serve para quê? Produção de anticorpo. O primeiro contato com a substância alergênica é para produzir o anticorpo, o sintoma só ocorre após o 2º contato. Após o 1º contato, você já tem uma arma feita, e isso é a Memória Imunológica.
A vacina é o 1º contato, no qual você desenvolve a arma (anticorpos) sem ter o contato com a doença; a doença é um problema mais grave que pode deixar sequelas. Ao entrar em contato, pela 2a vez, com o agente infeccioso, você já vai ter a arma contra o mesmo.
O seu corpo, ao entrar em contato com o agente infeccioso, pela segunda vez, também gera anticorpos; todo contato gera anticorpos; você gasta anticorpos então, para a memória não virar lembrança, se faz necessário criar mais anticorpo. O anticorpo está preso na membrana do mastócito agora e, como os anticorpos estão aderidos à sua membrana, os mastócitos vão participar do ataque ao antígeno, esse ataque forma uma Ponte Cruzada.
1º Contato
O primeiro contato serve para quê?
Produção de anticorpo.
O primeiro contato com a substância alergênica é para produzir o anticorpo, o sintoma só ocorre após o 2º contato.
Após o 1º contato, você já tem uma arma feita, e isso é a Memória Imunológica.
Um exemplo de primeiro contato seria a vacina, que estimula o desenvolvimento de anticorpos sem ter o contato com a doença.
2º Contato
O primeiro contato com a substância alergênica é para produzir o anticorpo, o sintoma só ocorre após o 2º contato.
Ao entrar em contato, pela 2ª vez, com o agente infeccioso, você já vai ter a arma contra o mesmo.
Defina Alérgicos
Produz quantidade exagerada de anticorpos.
4 antígenos; 1000 anticorpos
É um dos extremos; pessoas que produzem uma quantidade exagerada, muito maior, de anticorpos.
Defina Anérgicos
Produz quantidade menor de anticorpos do que o necessário.
Por não terem uma defesa adquada, qualquer infecção nos indivíduos anérgicos pode ser grave.
Um dos extremos; indivíduos no qual o sistema imune produz menos anticorpos que o necessário. Existem indivíduos que nascem assim, o sistema imune não funciona adequadamente, o sistema imunológico trabalha menos; são os indivíduos anérgicos.
Os indivíduos anérgicos nascem assim; eles não tem a defesa adequada igual um indivíduo normal, então qualquer infecção pode ser grave.
Defina Anérgicos
Produz quantidade menor de anticorpos do que o necessário.
Por não terem uma defesa adquada, qualquer infecção nos indivíduos anérgicos pode ser grave.
Um dos extremos; indivíduos no qual o sistema imune produz menos anticorpos que o necessário. Existem indivíduos que nascem assim, o sistema imune não funciona adequadamente, o sistema imunológico trabalha menos; são os indivíduos anérgicos.
Os indivíduos anérgicos nascem assim; eles não tem a defesa adequada igual um indivíduo normal, então qualquer infecção pode ser grave.
Defina Antígeno
Se você não nasceu com isso, é um antígeno.
Exemplo do Camarão na Alergia
Na alergia, o culpado é o mastócito. Vamos entender como funciona as alergias. Tenha em mente que não tem como nós sabermos se somos alérgicos ou hipersensíveis antes de entrar em contato com uma substância.
Exemplo do Camarão: a pessoa nunca comeu camarão na vida, ela come, então as proteínas do camarão funcionam como antígeno. A alergia acontece por um desvio do sistema imunológico. Ao invés de nós ativarmos uma célula em específico, nós estamos ativando outra, o Linfócito T.
O linfócito T é a célula do sistema imune; existem vários tipos de Linfócitos T. Um deles é o Linfócito T CD4: ele patrulha, ele é um tipo de célula que fica patrulhando o organismo. Ele patrulha, ele fica olhando para ver se encontra algo errado para pedir reforços; ele encontra a proteína do camarão, a proteína do camarão é um antígeno, então ele teria que avisar a célula para pedir reforço específico porém, neste momento, da errado e ele avisa a pessoa errada: por isso se chama desvio. O linfócito T avisa o Linfócito T H2; e é à partir desse momento que a alergia vai se formar. É um desvio, é um erro de mensagem.
Devido à esse erro de desvio, frente à proteína do camarão, o nosso corpo a encara como um agente agressor, então nós sintetizamos um monte de anticorpos contra a mesma. É exagerado. Quando a gente fala de processo alérgico e anticorpo, nós estamos falando de um anticorpo específico que nós vamos produzir, a Imunoglobina E (IGE). Falou em processo alérgico, é sempre a IGE.
E aí, daqueles 10.000 anticorpos que foram produzidos, vamos usar somente 4 para atacar as 4 proteínas do camarão. Anticorpos se ligam ao antígeno e neutralizam o mesmo, mas tenha em mente de que o antícorpo não destrói o antígeno, o anticorpo não destrói nada, o que o anticorpo faz, a sua função, é de inibir a função daquela partícula, daquele agente estranho, não importando se for algo inanimado, como a poeira, ou um organismo vivo, como uma bactéria. Para destruir o que foi inibido, se faz necessário uma célula que fagocite o mesmo. Tanto o antígeno, quanto o anticorpo, são perdidos. A célula que fagocita o antígeno que foi inibido pelo anticorpo é o Eosinófilo; é o Eosinófilo que fagocita no sangue, ele que causa as alergias.
Defina Desvio
Linfócito T CD4: ele patrulha o organismo;
Se ele encontra algo errado, ele pede reforços
Linfócito T deve ativar o mastócito, mas ativa o Linfócito T H2; isso é o desvio, é um erro de comunicação.
Exemplo do Camarão: a pessoa nunca comeu camarão na vida, ela come, então as proteínas do camarão funcionam como antígeno. A alergia acontece por um desvio do sistema imunológico. Ao invés de nós ativarmos uma célula em específico, nós estamos ativando outra, o Linfócito T H2.