LO TCE BA Flashcards

1
Q

Autorizado TC celebrar convênios com órgãos internacionais para (2)

A
  • treinamento pessoal
  • cooperação técnica
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2
Q

Sem custas para o TC auditar usando pesquisas e consultas em

A

arquivos eletrônicos de sistema processamento dados

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3
Q

TC tem autonomia para estabelecer regras e diretrizes internas ref funcionamento dos processos, no RI, inclusive

A

MP junto ao TC
fomação, tramitação, extinção, suspensão e ordem dos processos

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4
Q

MA

A

aprovar/alterar RI

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5
Q

Diário oficial do TCE BA e Centro de Estudos e Desenvolvimento de Tecnologia para Auditoria

A
  • direitos autorais reservados
  • autorizada impressão
  • vedada comercialização
  • único veículo de publicação, divulgação e comunicação dos atos processuais e adm
  • efeitos legais
  • exceção: DOEBA, urgentes e com falha técnica no sistem eletrônico do TC
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6
Q

Indicação vagas Conselheiros TC: 1º, 2º e 4º
cabe ao

A

Chefe do P. Executivo
Demais até o limite constitucional: ALBA

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7
Q

emenda que contenha aumento de despesa em projeto de lei relativo à organização dos serviços administrativos do Tribunal de Conta

A

Não será permitida

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8
Q

PLDO compreenderá as metas e prioridades do Tribunal de Contas, inclusive

A

as despesas de capital para o exercício subseqüente.

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9
Q

Os direitos e deveres dos servidores do Tribunal de Contas reger-se-ão pela legislação aplicável ao pessoal civil do Estado.

A
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10
Q

Os vencimentos dos servidores do Tribunal de Contas serão reajustados em igual data e no mesmo percentual
Assembléia Legislativa
concedido aos servidores da mesmo percentual
Assembléia Legislativa
.

A
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11
Q

CC e FC do TC são preferencialmente, por servidores do seu quadro de pessoal, obedecidos os seguintes critérios:

A

Coordenador e Supervisor das Coordenadorias de Controle Externo = Técnico de Controle Externo ou Auditor

Coordenador de Atos de Pessoal =
portadores de diploma de Bacharel em Direito, de reconhecida capacidade para o exercício

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12
Q

O TC disporá de quadro próprio de pessoal para sua secretaria e serviços auxiliares, em regime jurídico único.

A
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13
Q

Aos MP Contas é vedado o exercício de CC/FC na Secretaria e nos serviços auxiliares do TC

A
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14
Q

O Corregedor apresentará, anualmente, ao Tribunal Pleno

A

Relatório de avaliação sobre o funcionamento dos serviços técnicos do TC

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15
Q

Corregedoria

A
  • trabalhos relacionados à correição, garantindo que as diretrizes e os objetivos estabelecidos sejam cumpridos.
  • colaboração com a Pr: forma integrada e harmoniosa, para promover a efetividade da correição
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16
Q

A atividade correicional disporá de um programa anual aprovado, no primeiro trimestre de cada exercício, pelo Tribunal Pleno, que poderá proceder a sua revisão.

A
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17
Q

O exercício das funções de auditoria atenderá, precipuamente, aos princípios: definidos no Regimento Interno.

A
  • Independência técnico-profissional
  • Independência de atitudes
  • Decisões, de eficiência técnica
  • Integridade e Sigilo
  • Discrição e Imparcialidade,
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18
Q

Correição sobre serviços técnicos - definição

A
  • processo de revisão e avaliação interna, realizado pelo próprio TC
  • verificar se os serviços técnicos estão sendo executados de acordo com as normas e procedimentos estabelecidos
  • busca identificar eventuais falhas, ineficiências ou desvios que possam prejudicar a qualidade e a efetividade das atividades.
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19
Q

O Auditor, quando em substituição a Conselheiro, terá as mesmas garantias e impedimentos do titular.
Quais são? 3 + outros

A

imunidades, estabilidade no cargo, proteção contra remoção arbitrária, entre outros direitos e privilégios estabelecidos para os Conselheiros

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20
Q

Os candidatos a Auditor devem ter conhecimentos (diploma) em áreas específicas, como (8) + (2) ido/rep

A

jurídica, contábil, econômica, financeira, de engenharia, arquitetura, processamento de dados ou administração +

+ idoneidade moral
+ reputação ilibada

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21
Q

Vacância Conselheiro
Escolha do substituto
Procedimento Lista (4)
Qnts na lista, quem escolhe, qnt tempo até apresentação, regra de aprovação?

A
  • A maioria dos Conselheiros Titulares deverá realizar a escolha do substituto.
  • O Presidente do TC apresentará uma lista tríplice de candidatos, composta por Auditores.
  • Essa lista tríplice será apresentada até a terceira Sessão Plenária seguinte à vacância do cargo.
  • A escolha do substituto será feita pelos Conselheiros Titulares, a partir da lista tríplice apresentada pelo Presidente.
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22
Q

Regras substituição Conselheiros em licenças,férias e impedimentos temporário

quando no exercício das demais atribuições da judicatura, equiparados às de Juiz de Direito.

A
  • Ter pelo menos 35 anos de idade.
  • Possuir pelo menos 10 anos de serviço no Tribunal de Contas.
  • Não ter sido punido por infração disciplinar nem estar respondendo a processo disciplinar.
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23
Q

O Tribunal Pleno velará pela fiel observância e aplicação, no âmbito do TC das normas disciplinares da Lei Orgânica da Magistratura. Definição de LOMAN

A

A Lei Orgânica da Magistratura, também conhecida como LOMAN, é uma legislação que estabelece normas e princípios relacionados ao exercício da magistratura no Brasil. Ela define direitos, deveres, prerrogativas e regras de conduta para os magistrados em suas atividades.

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24
Q

Não podem ocupar, simultaneamente, cargos de Conselheiro parentes, consangüíneos ou afins, na linha reta ou colateral até

A

o segundo grau

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25
Q

É vedado aos Conselheiros TC (6)

A
  • dedicar-se a atividade político-partidária
  • exercer profissão liberal, emprego particular, comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como acionista ou cotista;
  • desempenhar funções em comissões, sejam elas remuneradas ou não
  • exercerem cargo de direção em sociedade civil, associação ou fundação, de qualquer natureza ou finalidade, com exceção de associação de classe, desde que não seja remunerado.
  • perceber, a qualquer título, custas ou participação em processo
  • exercer, ainda que em disponibilidade, outra função pública, salvo um cargo de magistério
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26
Q

Aposentadoria Conselheiros (3)

A
  • compulsória: 70a proventos integrais
  • invalidez comprovada
  • facultativa: após 35a de serviço
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27
Q

Garantias e prerrogativas dos Conselheiros (3)

A

I - vitaliciedade, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado;

II - inamovibilidade;

III - irredutibilidade de vencimentos;

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28
Q

Conselheiros só podem se aposentar com as vantagens do cargo quando o tenham exercido efetivamente por mais de cinco anos. Igual quem?

A

= Desembargadores do Tribunal de Justiça

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29
Q

Empate votação conselheiros = novo escrutíneo se persistindo

A

ecidir-se-á pelos critérios sucessivos de antiguidade no cargo de Conselheiro e de maior idade.

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30
Q

Presidente, Vice-Presidente e Corregedor do Tribunal de Contas.
A eleição será realizada na sessão e quantos presentes?

A
  • primeira sessão ordinária da segunda quinzena do mês de dezembro.
  • presença mínima de cinco Conselheiros titulares para que a eleição seja válida.
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31
Q

O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor do Tribunal de Contas serão eleitos, por seus pares, para um mandato

A

2 + 2 anos

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32
Q

O Tribunal de Contas reunir-se-á em sessões plenárias, com a presença de, no mínimo

A

quatro Conselheiros, inclusive o Presidente, e em Câmaras, com a presença de, no mínimo, dois Conselheiros, inclusive, o Presidente, na forma do Regimento.

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33
Q

Definirá as competências privativas do Tribunal Pleno e das Câmaras.

A

RI TC

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34
Q

TC disporá de secretaria e serviços auxiliares destinados à prestação de apoio técnico e administrativo necessário ao exercício de sua competência, a serem definidos

A

em Resolução

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35
Q

A lista tríplice de antigüidade dos Auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas será composta segundo o critério

A

de tempo de serviço

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36
Q

Composição TCE BA

A

sete Conselheiros

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37
Q

Conselheiros, Gov escolhe

A

três, mediante aprovação da Assembléia, sendo um de livre nomeação e dois, alternadamente, dentre Auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, por este indicados em lista tríplice, segundo os critérios de antigüidade e merecimento, e quatro pela Assembléia Legislativa, após argüição pública.

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38
Q

O controle interno do Tribunal de Contas será exercido por um de seus órgãos técnicos que possua pessoal especializado e objetiva o acompanhamento e o pleno desenvolvimento das suas atividades, na forma regimental.

Analisará:

A

todas as atividades do Tribunal, emitindo, trimestralmente e ao final do exercício, relatórios com sugestões que fomentem uma efetiva política de qualidade de serviços.

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39
Q

o caso de não atendimento à notificação, o Tribunal de Contas adotará as seguintes providências:

A

I - ordenará a liquidação administrativa da garantia, se houver;
II - determinará, no caso de servidor da administração pública, o desconto do débito nos vencimentos, salários ou proventos, na forma da lei;
III - expedirá título executório para cobrança judicial, inclusive contra os herdeiros, sucessores e fiadores.

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40
Q

II - determinará, no caso de servidor da administração pública, o desconto do débito nos vencimentos, salários ou proventos, na forma da lei;

somente será efetivada

A

para os débitos cujo principal se situe em importância igual ou inferior a duas vezes o valor da remuneração do servidor.

41
Q

qualquer débito ao qual os responsáveis sejam condenados será atualizado monetariamente de acordo com os índices oficiais estabelecidos pelo Governo e acrescido de juros de mora de

A

um por cento ao mês, a partir da data do ato ou fato que deu origem ao débito, com o objetivo de corrigir seu valor ao longo do tempo e compensar o atraso no pagamento.

42
Q

a reclamação receberá tratamento

A

preferencial e será analisada de forma prioritária.

43
Q

A reclamação será formulada perante o Presidente, que a relatará, devendo vir instruída com elementos que permitam sua imediata apreciação.

A
44
Q

Admitir-se-á reclamação

A

I -para preservar a competência do Tribunal ou garantir a autoridade das suas decisões;

II - contra ato comissivo que altere, dificulte ou impeça a execução de seus julgados ou embarace o andamento do respectivo processo;

III - contra omissão da administração no cumprimento das decisões do Tribunal.

45
Q

Caso um Conselheiro tenha desempenhado o papel de Relator ou Revisor em um processo que gerou uma decisão que está sendo contestada por meio de recurso, ele não poderá

A

participar do julgamento desse recurso como membro da Turma Julgadora responsável por analisá-lo.

46
Q

a revisão administrativa sobre o assunto decidido nesse recurso não é mais possível quando:

A

quando uma pessoa interessada ou uma entidade, incluindo a Procuradoria Geral do Estado ou o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, interpõe um recurso no prazo de noventa dias, contados de sua publicação no órgão oficial;

47
Q

TC tem a possibilidade de rever suas decisões, mediante requerimento do interessado, incluindo a Procuradoria Geral do Estado ou o Ministério Público junto ao TC dentro do prazo

A

2 anos a partir do término do prazo

48
Q

As simples incorreções materiais, inclusive as datilográficas, poderão ser retificadas

A

por despacho do Relator, submetido à apreciação do Tribunal Pleno ou Câmara, conforme o caso.

49
Q

decisões reformadas no prazo de

A

noventa dias, contados de sua publicação no órgão oficial

50
Q

TC + MA
sanções adicionais aos responsáveis por práticas de atos irregulares ou que tenham sido julgados em débito. Essas sanções podem incluir (3)

A
  • inabilitação para o exercício de cargos em comissão ou funções de confiança na administração estadual
  • propor a pena de demissão, de acordo com a legislação, no caso de servidores públicos
  • solicitar às autoridades competentes as medidas necessárias para o arresto e a indisponibilidade dos bens dos responsáveis.
51
Q

Limite e correção monetária de multa

A
  • até R$10.000,00 (dez mil reais)
  • atualizado monetariamente mediante ato da Presidência, a cada ano, através do IGPM - FGV o outro
52
Q

Multa adicional até

A

100% do valor atualizado do dano causado ao erário, ou seja, aos cofres públicos.

pode ser igual ao dobro do prejuízo causado

53
Q

Requisitos denúncia (4)
devem ser feitas por meio de uma petição fundamentada

A
  • linguagem clara e objetiva
  • assinatura do denunciante
  • identidade, qualificação e endereço
  • acompanhada de prova ou indício substancial relativo ao fato denunciado ou à existência de ilegalidade ou irregularidade.
54
Q

Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte

A

legítima para denunciar, mediante petição fundamentada, irregularidades perante o Tribunal de Contas

55
Q

As decisões proferidas em virtude de consultas terão caráter

A

normativo

56
Q

As consultas, devidamente fundamentadas, serão formuladas pelos (4)

A
  • Chefes dos Poderes
  • Dirigente dos sistemas de controle interno de cada Poder
  • Secretários de Estado
  • Dirigentes de órgão e Entidades da Administração direta e indireta
57
Q

diligências determinadas deverão ser cumpridas no prazo

A

15+15 dias

58
Q

O Tribunal de Contas poderá não cobrar o débito do responsável, quando o valor seja igual ou inferior a uma

A

UPF-Ba, ou que, considerada a relação custo-benefício, mediante decisão fundamentada, não justifique a respectiva cobrança

Unidade Padrão Fiscal

59
Q

ossibilidade de autorizar o desarquivamento do processo e determinar que sejam concluídas as etapas restantes da tomada ou prestação de contas, prazo

A

5 anos

60
Q

TC pode arquivar o processo de prestação de contas sem baixa de responsabilidade quando as irregularidades identificadas forem consideradas iliquidáveis, devido a eventos imprevisíveis ou situações de força maior. Essa medida reconhece que

A

existem circunstâncias em que os gestores não podem ser responsabilizados diretamente pelas falhas devido a fatores externos além de seu controle.

61
Q

TC julgará quite, em crédito ou em débito o responsável, podendo, ainda, em relação às contas dos administradores ou ordenadores de despesas, a seu critério e segundo a natureza das irregularidades:

A
  • desaprovar, podendo aplicar multa
  • desaprovar, com imputação de débito, que poderá ser cumulado com a medida
62
Q

Quando o responsável for julgado em débito, poderá, ainda, o Tribunal de Contas aplicar-lhe multa de até

A

100% do valor atualizado do dano causado ao erário.

63
Q

poderá aplicar multa, em valor 5 a 100 UPF-Ba (6)

A

I - contas julgadas irregulares de que não resulte débito;

II - ato praticado com grave infração a **norma legal ou regulamentar **de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial;

III - ato de gestão ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao erário;

IV - não-atendimento, no prazo fixado, de decisão do Tribunal ou de diligência determinada pelo Relator;

V - obstrução ao livre exercício das inspeções e auditorias;

VI - sonegação de informações, falta ou atraso na remessa de processo, documento, ou desatendimento de diligência em inspeções ou auditorias realizadas pelo Tribunal de Contas.

64
Q

atos de admissão de pessoal considerados ilegais

A

não se processará o registro, cabendo ao órgão ou entidade competente a adoção das providências necessárias ao exato cumprimento da Lei, em prazo fixado, sob pena de responsabilidade.

65
Q

Se a Assembléia Legislativa ou o Poder Executivo sustar contrato no prazo de 90 dias

A

o TC decidirá a respeito, podendo, dentre outras providências.

66
Q

O TC não tem o poder de determinar a concessão de quaisquer direitos ou vantagens que não estejam previstos nos atos normativos correspondentes, ou seja

A

Não pode criar, por si só, novos direitos ou benefícios que não estejam estabelecidos na legislação vigente.

67
Q

TC verificar a existência de planos de cargos e vencimentos próprios nas entidades da administração

A

indireta

68
Q

realizar auditoria financeira em órgãos ou entidades da administração direta ou indireta, mediante requerimento do

A

Ministério Público aprovado pelo Tribunal;

69
Q

calcular as cotas dos impostos repassados pelo Estado aos Municípios;

Ao realizar esse cálculo, contribui

A

para garantir que o repasse dos recursos seja realizado de forma justa e em conformidade com as normas legais. Além disso, o cálculo adequado das cotas dos impostos ajuda a promover a transparência e a eficiência na gestão dos recursos públicos, permitindo que os Municípios recebam as parcelas a que têm direito de acordo com as regras estabelecidas.

70
Q

Parecer conclusivo

A
  • feita pela comissão competente da AL
  • indícios de despesa não-autorizada
  • não prestar os esclarecimentos reclamados
  • prestação insuficiente
  • prazo: 30 dias
71
Q

órgão ou entidade adote as providências apontadas para o exato cumprimento da lei ou correção de irregularidades, prazo

A

30 dias

72
Q

-promover a tomada de contas, quando

A

não prestadas no prazo legal.

73
Q

no prazo de 365 dias, a partir do término do exercício

A

1 ano para analisar e decidir sobre as contas dos gestores públicos, verificando se houve adequada utilização dos recursos públicos, se foram observadas as leis e normas aplicáveis, e se não ocorreram irregularidades que resultem em prejuízo ao erário, ou seja, ao patrimônio público.

74
Q

apreciar as contas prestadas anualmente pelo Governador do Estado, emitindo parecer prévio a ser elaborado no prazo de

A

60 dias partir da data do seu recebimento;

75
Q

A fiscalização exercida pelo Tribunal de Contas, objetivando, inclusive, a análise de desempenho e a verificação de resultados, abrange os órgãos da administração direta, das entidades da administração indireta, de qual grau?

A

1º grau

76
Q

decisões do Tribunal de Contas que vão contra a literal disposição da lei não impedirão a revisão posterior ou seja

A

não terão efeitos preclusivos,

77
Q

decisões do Tribunal de Contas que vão contra a literal disposição da lei
Quorum para TC revisar decisões

A

pelo menos quatro votos favoráveis

78
Q

No exercício da sua jurisdição, as decisões definitivas do Tribunal de Contas, em matéria de julgamento de contas, têm efeito de

A

preclusão consumativa.

79
Q

a revisão não pode ser baseada exclusivamente em precedente jurisprudencial, exigindo a consideração de

A

outros aspectos relevantes

80
Q

decidir propor ao Ministério Público o ajuizamento de uma ação direta de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos que julgue incompatíveis com as Constituições Federal e Estadual, por :

A

maioria absoluta de seus membros

81
Q

As decisões do Tribunal de Contas, de que resulte imputação de débito ou multa, terão

A

eficácia de título executivo, cabendo-lhe, inclusive, a expedição.

82
Q

TC julgar recurso em matéria tributária, quando a decisão de

A

última instância fazendária não tenha sido unânime;

83
Q

apreciar a legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade dos atos dos jurisdicionados que possam prejudicar os interesses

A

difusos e coletivos, causando dano ao erário e ao patrimônio público;

84
Q

exercer o controle da arrecadação da receita do Estado e de suas entidades da administração indireta, verificando, inclusive, a cobrança, com presteza e eficácia, da

A

dívida ativa e a renúncia de receitas;

85
Q

-representar, sem prejuízo de medidas da competência de outras autoridades que a Lei indicar, pela suspensão dos direitos políticos, pela perda da função pública, pela indisponibilidade dos bens dos responsáveis considerados em alcance por decisão

A

definitiva do Tribunal de Contas;

86
Q

servem como instrumentos para fornecer diretrizes adicionais à administração pública, auxiliando na aplicação correta das regras e na promoção da transparência e eficiência na gestão dos recursos públicos.
expedir normas…

A

supletivas à administração sobre matéria de sua competência;

87
Q

Cabe ao TC julgar os recursos interpostos de suas decisões.

A
88
Q

propor ao Poder Legislativo a criação, transformação, extinção dos cargos do seu quadro e a fixação da respectiva remuneração, bem como a instituição do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas;
Competência…

A

privativamente

89
Q

consórcios interestaduais, de cujo capital o Estado participe, de forma direta ou indireta, nos termos de acordo, convênio ou ato constitutivo. =

A

Jurisdição TCE

90
Q

Estão sujeitos à jurisdição do TC e só por ato seu podem ser liberados de responsabilidade: (3)

A

Secretários de Estado, Procurador Geral do Estado e Procurador Geral da Justiça;

91
Q

Preclusão consumativa

A

a decisão final e definitiva tomada por uma autoridade competente não pode mais ser questionada ou modificada.

92
Q

No exercício da sua jurisdição, as decisões definitivas do Tribunal de Contas, em matéria de julgamento de contas, têm efeito de

A

Preclusão consumativa

93
Q

A jurisdição do TC estende-se aos órgãos, entidades, unidades, serviços ou pessoas do Estado que, fora do respectivo território, complementem

A

o seu aparelhamento administrativo.

94
Q

TC prestará suas contas à Assembléia Legislativa, bem como a ela encaminhará, relatório de suas atividades, período (2)

A

trimestral e anualmente,

95
Q

O relatório de atividades do último trimestre de cada exercício conterá, obrigatoriamente

A

programação de trabalho aprovada pelo Presidente, para o exercício subseqüente, dando-se conhecimento à Assembléia Legislativa, através de relatórios dos respectivos trimestres, das eventuais alterações programáticas promovidas durante o exercício.

96
Q
  • prestação de contas anual
  • elementos de informação
  • peças contábeis definidas na legislação específica
  • consolidação dos relatórios trimestrais realizados no período
  • análise global das contas do exercício (E´s)

Qual envio e quando para ALBA?

A

prestação de contas anual será encaminhada à Assembléia Legislativa, até 30dapós a abertura da sessão legislativa

97
Q

Dentro de 60d do encerramento do exercício, os Secretários de Estado

A

prestarão contas ao Tribunal de Contas, submetendo-lhe relatório sobre o gerenciamento e a execução dos planos, programas, gastos e investimentos realizados, afetos a sua área de competência.

98
Q

Tribunal de Contas comunicará às autoridades competentes o resultado das inspeções, pesquisas, estudos e verificações que realizar, para as necessárias providências, representando, quando

A

achar conveniente, ao Chefe do Poder Executivo e, conforme o caso, também, à Assembléia Legislativa, sobre irregularidades e abusos que apurar.

99
Q

Nenhum processo, documento ou informação, inclusive computadorizada, poderá ser

A

sonegado, sob qualquer pretexto, ao Tribunal de Contas em suas pesquisas, consultas, inspeções e auditorias.