LEI 8080 Flashcards

1
Q

Sobre o que dispõe a
Lei 8080/1990?

A

as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

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2
Q

A Lei 8080/1990
regula, em todo
território nacional, as
ações e serviços de
saúde executados
por quem?

A

pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou privado.

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3
Q

Quem deve prover as
condições
indispensáveis ao
pleno exercício do
direito à saúde?

A

o Estado

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4
Q

De que maneira o
estado pode garantir
a saúde da
população?

A
  • formulando e executando políticas econômicas e sociais para a redução de riscos de doenças e de outros agravos
  • estabelecendo condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços
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5
Q

Quais os
determinantes e
condicionantes da
saúde?

A
  • a saúde
  • a alimentação
  • a moradia
  • o saneamento básico
  • o meio ambiente
  • o trabalho, a renda
  • a educação
  • a atividade física
  • o transporte
  • o lazer
  • acesso aos bens e serviços essenciais
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6
Q

Quais os órgãos/
instituições que
compõem o SUS?

A
  1. órgãos e instituições públicas:
    * federais
    * estaduais
    * municipais
  2. Administração direta e indireta
  3. fundações mantidas pelo Poder Público
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7
Q

Quais os
determinantes e
condicionantes da
saúde?
(Dahlgren e Whitehead)

A
  • Produção agrícola e de alimentos
  • Educação
  • Ambiente de Trabalho
  • Condições de vida e de trabalho
  • Desemprego
  • Água e esgoto
  • Serviços sociais de saúde
  • Habitação
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8
Q

Objetivos do SUS

A

i - Identificação e divulgação dos fatores
condicionantes e determinantes
II- Formulação de política de saúde
III - Assistência às pessoas
IFA

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9
Q

O que está incluído
no campo de
atuação do SUS?

A
  1. vigilância:
    * sanitária;
    * epidemiológica;
    * nutricional
    2 saúde do trabalhador;
    3 assistência terapêutica integral,
    4 assistencia farmacêutica
    5 saúde bucal
    6 ações de saneamento
    básico
    7 proteção do meio
    ambiente
    8 política de
    medicamentos, equipamentos, imunobiológicos
    9 controle e a fiscalização de serviços, produtos e substâncias
    10 fiscalização alimentos, água e bebidas para consumo humano
    11 controle substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;
    12 desenvolvimento científico e tecnológico
    13 política de sangue e seus derivados
    14 a formulação e a execução da política de informação e assistência toxicológica e de logística de antídotos e medicamentos utilizados em intoxicações
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10
Q

conceito

Vigilância
sanitária

A

Conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou
prevenir riscos à saúde
e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente

controle de bens de consumo
controle da prestação de serviços

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11
Q

Vigilância
epidemiológica

A

conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e
condicionantes de saúde individual ou coletiva,

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12
Q

Saúde do
trabalhador

A

atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores

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13
Q

Saúde bucal

A

ações, em todos os níveis
de complexidade, que visem a garantir promoção, prevenção, recuperação e reabilitação odontológica, individual e coletiva, inseridas no contexto da integralidade

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14
Q

Assistência
toxicológica

A

Conjunto de ações e serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento das intoxicações
agudas e crônicas decorrentes da exposição a substâncias químicas, medicamentos e toxinas de animais peçonhentos e de plantas tóxicas

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15
Q

SUS na Saúde do
Trabalhador

A
  • assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho
  • participação em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à
    saúde
  • normatização,
    fiscalização e controle das condições de produção, extração,
    armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias,
    de produtos, de máquinas e de equipamentos
  • avaliação do impacto das tecnologias
  • informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às
    empresas sobre os riscos de acidentes de trabalho
  • participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços
    de saúde do trabalhador
  • revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no
  • processo de trabalho,
    garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão
    competente a interdição de máquina
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16
Q

princípios do SUS conforme a Lei 8080/1990

A
  • Universalidade
  • Integralidade
  • autonomia
  • Igualdade
  • Direito à informação
  • Divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde
  • epidemiologia para o estabelecimento de
    prioridades
  • Participação da comunidade;
  • Descentralizaçãoom direção única em cada esfera de governo
  • a descentralização dos serviços para os municípios
  • Regionalização e hierarquização
  • Integração saúde, meio ambiente e saneamento básico;
  • Conjugação dos recursos financeiros
  • Capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis
  • evitar duplicidade
    de meios para fins idênticos
  • atendimento especializado
    para mulheres e vítimas de violência
  • Proteção integral dos direitos humanos.identificação de
    violência contra crianças e adolescentes
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17
Q

Princípios doutrinários do SUS

A
  • Universalidade
  • Equidade
  • Integralidade

** equidade NÃO está expresso na Lei 8080/90**

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18
Q

Princípios organizativos do SUS

A
  • Descentralização
  • Regionalização/ hierarquização
  • Participação da comunidade
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19
Q

De que forma
serão organizadas
as ações e serviços
de saúde
executados pelo
SUS?

A
  • Regionalizada
  • hierarquizada
  • em niveis de complexidade crescente
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20
Q

órgãos que
possuem a função
de direção
exercida na união,
nos estados e nos
municípios

A

união = MS
Estados e DF = SES e SESDF
municipios = SMS

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21
Q

Quem pode constituir consórcios?

A

municipios

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22
Q

Qual o objetivo dos consorcios?

A

desenvolver em
conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes
correspondam

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23
Q

Qual o princípio que deve ser aplicado aos
consórcios intermunicipais?

A

princípio da direção única, e os respectivos atos
constitutivos disporão sobre sua observância

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24
Q

Qual o nível do SUS que pode ser dividido em
distritos?

A

municipa

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25
Q

Qual o objetivo da divisão em distritos?

A

Integrar
e articular recursos, técnicas e práticas voltadas
para a cobertura total das ações de saúde

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26
Q

caracteristica das comissões

A

não há participação de usuários

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27
Q

ambito da Comissões
intersetoriais

A

nacional, integradas pelos Ministérios e
órgãos competentes e por entidades representativas
da sociedade civil.

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28
Q

Comissões
intersetoriais são subordinadas ao

A

Conselho Nacional de Saúde

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29
Q

Finalidade das Comissões
intersetoriais

A

Articular políticas e programas de interesse
para a saúde, cuja execução envolva áreas não
compreendidas no âmbito do SUS

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30
Q

atividade das Comissões
intersetoriais

A

I - alimentação e nutrição;
II - saneamento e meio ambiente;
III - vigilância sanitária e farmacoepidemiologia;
IV - recursos humanos;
V - ciência e tecnologia; e
VI - saúde do trabalhador

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31
Q

Finalidade Comissões
Permanentes

A

integração entre os serviços de saúde e
as instituições de ensino profissional e superior para
propor prioridades, métodos e estratégias para a
formação e educação continuada dos recursos
humanos do SUS

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32
Q

conceito Comissões
Intergestores Bipartite e
Tripartite

A

negociação e pactuação entre
gestores, quanto aos aspectos operacionais do SUS.

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33
Q

objetivo Comissões
Intergestores Bipartite e
Tripartite

A

I - decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e
administrativos da gestão compartilhada do SUS;
II - definir diretrizes, de âmbito nacional, regional e
intermunicipal, a respeito da organização das redes de
ações e serviços de saúde
III - fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito
sanitário, integração de territórios, referência e
contrarreferência e demais aspectos vinculados à
integração

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34
Q

conceito Conass
(Conselho Nacional de
Secretários de Saúde)

A

Representa os estados
utilidade pública e de relevante função
social.

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35
Q

conceito
Conasems
(Conselho Nacional de
Secretários Municipais
de Saúde)

A

Representa os municípios
utilidade pública e de relevante função
social.

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36
Q

conceito Cosems
(Conselhos de
Secretarias Municipais
de Saúde)

A

Representa os entes municipais, no estado.
Trata de matérias referentes à saúde.
Vinculados ao Conasems.

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37
Q

financiamento Conass e Conasems

A

União por meio do Fundo Nacional de Saúde

pode celebrar convenio com união

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38
Q

finaciamento Subsistema de Atenção à Saúde
Indígena

A

união

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39
Q

financiamento complementar Subsistema de Atenção à Saúde
Indígena

A
  • Estados
  • Municípios
  • Outras instituições governamentais e nãogovernamentais.
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40
Q

O que deverá ser
realizado em
situações
emergenciais e de
calamidade
pública?

A

I - a União deverá assegurar aporte adicional de
recursos não previstos nos planos de saúde
II - deverá ser garantida a inclusão dos povos
indígenas nos planos emergenciais para
atendimento dos pacientes graves

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41
Q

O que deve ser
levado em
consideração na
atenção à saúde
indígena?

A

Realidade local;
- Especificidades da cultura dos povos
indígenas;
- Modelo a ser adotado para a atenção à
saúde indígena

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42
Q

Organização do
Subsistema de
Atenção à Saúde
Indígena

A
  • descentralizado
  • hierarquizado
  • regionalizado
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43
Q

Qual a base do
subsistema
indígena?

A

Os Distritos Sanitários Especiais Indígenas

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44
Q

Quais são os níveis
de atenção à saúde
que os indígenas
devem ter acesso?

A

atenção
primária, secundária e terciária à saúde.

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45
Q

é direito do indigena

A
  • Participação dos indígenas em organismos colegiados de formulação, acompanhamento e avaliação das políticas de saúde
  • Conselho Nacional de Saúde e os Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde
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46
Q

Quando iniciou a
atenção domiciliar
no SUS?

A

Lei 10.424/2002.

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47
Q

Quais procedimentos
são realizados na
modalidade de
atendimento e
internação
domiciliar?

A

médicos, de enfermagem,
fisioterapêuticos, psicológicos e de assistência
social,

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48
Q

Quais os níveis de
atenção à saúde
que são
contemplados na
assistência
domiciliar?

A
  • medicina preventiva
  • medicina trapêutica
  • medicina reabilitadora
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49
Q

Critérios para
atendimento e
internação
domiciliares

A
  • Indicação médica
  • Concordância do
    paciente e de sua
    família
50
Q

Direito a
acompanhante

A

consultas, exames e procedimentos
realizados em unidades de saúde públicas ou
privadas, toda mulher tem o direito de fazer-se
acompanhar por pessoa maior de idade,

independentemente de notificação prévia.

51
Q

Quem será o
acompanhante?

A
  • Pessoa de livre indicação da paciente
  • procedimento com sedação ou
    rebaixamento do nível de consciência E se a
    paciente NÃO indicar acompanhante – a
    unidade de saúde indicará uma pessoa para
    acompanhá-la
  • atendimento realizado em centro
    cirúrgico ou unidade de terapia intensiva com
    restrições relacionadas à segurança ou à saúde
    dos pacientes, somente será admitido
    acompanhante que seja profissional de saúde
52
Q

Qual a conduta
diante da recusa de
acompanhamento por mulher que
realizará
procedimento com
sedação?

A

renúncia da paciente deverá ser feita por escrito, com no **mínimo 24 **h de
antecedência, assinada por ela e arquivada
em seu prontuário
.

53
Q

Como a Lei
8080/1990 se
posiciona em
relação ao
acompanhante nas
situações de
urgência e
emergência?

A

os
profissionais de saúde ficam autorizados a agir
na proteção e defesa da saúde e da vida da
paciente, ainda que na ausência do
acompanhante requerido.

54
Q

Qual o papel das
instituições de saúde
na divulgação/
exposição do direito
a acompanhante?

A

unidades de saúde ficam
obrigadas a manter, em local visível aviso que informe sobre o direito

55
Q

Conforme a Lei 8080/1990, em que consiste a assistência terapêutica
integral?

A
  • Dispensação de
    medicamentos e
    produtos de interesse
    para a saúde
  • Oferta de
    procedimentos
    terapêuticos
56
Q

defina: Produtos de interesse
para a saúde

A

Órteses, próteses, bolsas coletoras e
equipamentos médicos.

57
Q

defina: Protocolo clínico e
diretriz terapêutica

A

Documento que estabelece critérios para o
diagnóstico da doença ou do agravo à saúde;

medicamentos ou produtos necessários

deverão estabelecer os medicamentos ou produtos necessários

58
Q

No caso de inexistência de protocolo clínico e diretriz terapêutica
para uma determinada doença, como deve ser feita a dispensação do
medicamento no SUS?

A

a dispensação
será realizada com base em:
* Relações de
medicamentos
instituídas pelo gestor
federal do SUS
* Relações de
medicamentos
instituídas pelos
gestores estaduais do
SUS (no âmbito de
cada estado e DF)
* Relações de
medicamentos
instituídas pelos
gestores municipais
do SUS (no âmbito de
cada município)

59
Q

De quem é a
responsabilidade de ncorporação, exclusão, alteração de medicamentos e
procedimentos no SUS?

A

Ministério da Saúde, assessorado pela CONITEC

60
Q

Composição da
CONITEC

A

1 representante indicado pelo CNS
1 representante, especialista na
área, indicado pelo CFM
1 representante, especialista na
área, indicado pela AMB

61
Q

O que o relatório
da CONITEC
deverá levar em
consideração?

A
  • As evidências científicas sobre a eficácia, a
    acurácia, a efetividade e a segurança do
    medicamento
  • avaliação econômica comparativa dos
    benefícios e dos custos
62
Q

De que maneira
será feita a
incorporação,
exclusão ou
alteração de
medicamentos ou
procedimentos?

A
  • instauração de um processo
    administrativo.
  • Prazo para conclusão: 180 dias COM prorrogação por 90 dias
63
Q

Cite as
determinações
especiais para o
processo
administrativo que visa a
incorporação,
exclusão ou
alteração de
medicamentos ou
procedimentos no
SUS

A
  • Apresentação pelo interessado dos
    documento
  • Realização de consulta pública que inclua a
    divulgação do parecer emitido pela Comissão
    Nacional
  • Realização de audiência pública
  • Distribuição aleatória, respeitadas a
    especialização e a competência técnica
    requeridas para a análise da matéria
  • Publicidade dos atos processuais
64
Q

Cite as vedações
estabelecidas pela
Lei 8080/90 para
medicamentos,
produtos e
procedimentos
ofertados pelo SUS

A
  • pagamento, o ressarcimento ou o reembolso
    de medicamento não
    autorizado
    pela ANVISA.
  • dispensação, o pagamento, o ressarcimento
    ou o reembolso de medicamento
    **sem registro na Anvisa. **
    EXCEÇÕES
  • Medicamento e produto em que a indicação
    de uso seja distinta daquela aprovada no registro
    na Anvisa
  • Medicamento e produto recomendados pela
    Conitec e adquiridos por intermédio de
    organismos multilaterais internacionais
65
Q

De quem é a
responsabilidade
financeira pelo
fornecimento de
medicamentos,
produtos de
interesse para a
saúde ou
procedimentos?

A

pactuada na Comissão Intergestores
Tripartite.

66
Q

Participação de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à
saúde
SEGUNDO CF88

A

Art. 199 § 3º É vedada a
participação direta ou indireta de
empresas ou capitais
estrangeiros na assistência à
saúde no País, salvo nos casos
previstos em lei.

67
Q

Participação de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à
saúde
SEGUNDO 8080/90

A

Art. 23 É permitida a participação
direta ou indireta, inclusive controle,
de empresas ou de capital
estrangeiro na assistência à saúde
nos seguintes casos:
* I – doações de organismos
internacionais vinculados à ONU
* II – pessoas jurídicas destinadas a
instalar, operacionalizar ou
explorar:
a) hospital geral,
b) ações e pesquisas de
planejamento familiar;
* III – serviços de saúde mantidos,
sem finalidade lucrativa
* IV – demais casos previstos em
legislação específica.

68
Q

Quando o SUS poderá
recorrer aos serviços
ofertados pela iniciativa
privada?

A

Quando as disponibilidades dos serviços do
SUS forem insuficientes para garantir a
cobertura assistencial à população de uma
determinada área.

69
Q

De que maneira será
formalizada a
participação
complementar?

A

contrato ou convênio,
observadas, a respeito, as normas de direito
público.

70
Q

Quem tem prioridade na Participação complementar?

A

Entidades filantrópicas e as sem fins
lucrativos

71
Q

Quem estabelece
critérios e valores para o
pagamento dos
serviços?

A

estabelecidos pela
direção nacional do SUS, aprovados no
CNS.

72
Q

Onde a direção
nacional fundamenta a
fixação de valores da Participação complementar?

A

Em demonstrativo econômico-financeiro
que garanta a efetiva qualidade de
execução dos serviços contratados.

73
Q

Quais regras devem ser
seguidas pelas
instituições privadas para Participação complementar?

A

Normas técnicas e administrativas e aos
princípios e diretrizes do SUS,

74
Q

Qual a vedação dirigida
aos proprietários,
administradores e
dirigentes de entidades
ou serviços
contratados para Participação complementar?

A

vedado exercer cargo de
chefia ou função de confiança no SUS.

75
Q

Definição Telessaúde

A

Modalidade de prestação de serviços de saúde à
distância, por meio da utilização das tecnologias
da informação e da comunicação, que envolve,
entre outros, a transmissão segura de dados e
informações de saúde, por meio de textos, de
sons, de imagens ou outras formas adequadas.

76
Q

Princípios
telessaude

A

I - autonomia do profissional
II - consentimento livre e informado
III - direito de recusa ao atendimento na
modalidade telessaúde, com a garantia do
atendimento presencial sempre que solicitado;

IV - dignidade e valorização do profissional
V - assistência segura e com qualidade
VI - confidencialidade dos dados;
VII - promoção da universalização do acesso
VIII - estrita observância das atribuições legais
IX - responsabilidade digital

77
Q

Abrangência telessaude

A

a prestação remota de serviços
relacionados a todas as profissões da área da
saúde regulamentadas pelos órgãos competentes
do Poder Executivo federal.

78
Q

Validade dos atos telessaúde

A

Validade em todo o território nacional.

79
Q

Direito do
profissional de
saúde
na telessaude

A

Ao profissional de saúde são asseguradas a
liberdade e a completa independência de decidir
sobre a utilização ou não da telessaúde, inclusive
com relação à primeira consulta, atendimento ou
procedimento

80
Q

Responsabilidade
dos Conselhos
Profissionais quanto a telessaude

A

Compete aos conselhos federais de fiscalização
do exercício profissional a normatização ética
relativa à prestação dos serviços previstos neste
Título

81
Q

É necessária
inscrição
secundária ou
complementar em
caso de
atendimento por
telessaúde de
pacientes em
outra jurisdição?

A

É DISPENSADA a inscrição secundária exclusivamente por meio da modalidade
telessaúde

82
Q

Normas que as
instituições que
prestam serviços
de telessaúde
devem seguir

A

observadas as normas expedidas pelo órgão de
direção do SUS
O ato normativo que pretenda restringir a
prestação de serviço de telessaúde deverá
demonstrar a imprescindibilidade da medida
para que sejam evitados danos à saúde dos
pacientes.

83
Q

Determinações
acerca da prática
da telessaúde

A

I - Ser realizada por consentimento livre e
esclarecido do paciente
II - Prestar obediência aos ditames das seguintes
Leis: Marco Civil da Internet; Lei do Ato Médico; Lei
Geral de Proteção de Dados; Código de Defesa
do Consumidor e, nas hipóteses cabíveis, na Lei do
Prontuário Eletrônico.

84
Q

Objetivos da política
de recursos humanos

A
  • Organização de um sistema de formação de
    recursos humanos em todos os níveis de ensino
  • Valorização da dedicação exclusiva aos
    serviços do SUS.
  • os serviços públicos que integram o SUS
    constituem** campo de prática para ensino e
    pesquisa, **
85
Q

Determinações da
Lei 8080/1990 sobre RH

A
  • Cargos de direção, chefia e assessoramento
    no SUS só poderão ser exercidas em regime de
    tempo integral
  • Servidores que legalmente acumulam dois
    cargos ou empregos - poderão exercer suas
    atividades em mais de um estabelecimento do
    SUS
86
Q

Treinamento em
serviço

A

As especializações na forma de treinamento em
serviço sob supervisão serão regulamentadas
por Comissão Nacional

87
Q

. Conforme a Constituição Federal, o SUS é financiado com recursos do
orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, além de outras fontes. A Lei 8080/1990 lista as
outras fontes.

A

Serviços que possam ser prestados sem prejuízo da assistência à
saúde;
- Ajuda, contribuições, doações e donativos;
- Alienações patrimoniais e rendimentos de capital;
- Taxas, multas, emolumentos e preços públicos arrecadados no âmbito
do SUS; e
- Rendas eventuais, inclusive comerciais e industriais.

88
Q

Onde são depositados
os recursos financeiros
do SUS?

A

em conta especial, em
cada esfera de sua atuação

89
Q

Quem fiscaliza a
movimentação dos
recursos?

A

Os respectivos Conselhos de Saúde

90
Q

Na esfera federal,
quem administra o
recurso originário do
Orçamento da
Seguridade Social, de
outros orçamentos da
União e de outras
fontes?

A

Serão administrados pelo Ministério da
Saúde, através do Fundo Nacional de
Saúde.

91
Q

Quem acompanha a
conformidade à
programação
aprovada da
aplicação dos recursos
repassados a Estados e
Municípios?

A

O Ministério da Saúde, através de seu
sistema de auditoria.

92
Q

A quem cabe aplicar
penalidade se
constatada a
malversação, desvio
ou não aplicação dos
recursos?

A

Ao Ministério da Saúde, conforme medidas
previstas em lei.

93
Q

Como ocorre a
transferência de
recursos?

A

Fundo a fundo
* transferirão automaticamente ao
Fundo Nacional de Saúde (FNS), observado o
critério do parágrafo único deste artigo, os
recursos financeiros correspondentes às
dotações consignadas no Orçamento da
Seguridade Social,

94
Q

Critérios para o
estabelecimento de
valores a serem
transferidos a Estados,
Distrito Federal e
Município

A

I - perfil demográfico da região;
II - perfil epidemiológico da população a
ser coberta;
III - características quantitativas e
qualitativas da rede de saúde na área;
IV - desempenho técnico, econômico e
financeiro no período anterior;
V - níveis de participação do setor saúde
nos orçamentos estaduais e municipais;
VI - previsão do plano qüinqüenal de
investimentos da rede;
VII - ressarcimento do atendimento a
serviços prestados para outras esferas de
governo.

95
Q

Como será o processo
de planejamento e
orçamento do SUS?

A

Será ascendente, do nível local até o federal,

96
Q

Qual é a base das
atividades e
programações de
cada nível de direção
do SUS?

A

Os planos de saúde. O financiamento dos
planos será previsto na respectiva proposta
orçamentária.

97
Q

É VEDADA a
transferência de
recursos para
financiar ações que
não estão previstas no
plano, porém existem algumas exceções.
Cite-as.

A

Situações emergenciais ou de calamidade
pública, na área de saúde. Ex.: pandemia da
Covid-19.

98
Q

Quem estabelece as
diretrizes a serem
observadas na
elaboração dos
planos de saúde?

A

Art. 37. O Conselho Nacional de Saúde
estabelecerá as diretrizes a serem observadas
na elaboração dos planos de saúde

99
Q

Existe alguma
exceção quanto à
destinação de
subvenções e auxílios
a instituições
prestadoras de
serviços de saúde
com finalidade
lucrativa?

A

Não há exceção
Não será permitida a destinação de
subvenções e auxílios a instituições prestadoras
de serviços de saúde com finalidade lucrativa.

100
Q

Sobre o que
dispõe Lei 14759/23?

A
  • Política Nacional de
    Prevenção e
    Controle do Câncer
    no âmbito do SUS
  • Programa Nacional
    de Navegação da
    Pessoa com
    Diagnóstico de
    Câncer
101
Q

Objetivos da
Política Nacional
de Prevenção e
Controle do
Câncer

A
  • Diminuir a incidência dos diversos tipos de câncer;
  • Garantir o acesso adequado ao cuidado integral;
  • Contribuir para a melhoria da qualidade de vida
    dos usuários diagnosticados com câncer;
  • Reduzir a mortalidade e a incapacidade
    causadas pelo câncer
102
Q

O que compõe o
cuidado integral
referido nos
objetivos dessa
política instituida pela lei 14758

A
  • Prevenção
  • Rastreamento
  • Detecção
    precoce
  • Diagnóstico
    do câncer
  • Tratamento
  • Reabilitação
  • Cuidados
    paliativos
  • Apoio psicológico
    (para o paciente e
    familiares)

**devem ser oferecidos de forma
oportuna, permitindo a continuidade do c

103
Q

Princípios e
diretrizes da
Política Nacional
de Prevenção e
Controle do
Câncer

A
  1. Reconhecimento do câncer como doença
    crônica passível de prevenção, curável, tratável e
    controlável;
  2. Organização de redes de atenção
    regionalizadas e descentralizadas, com respeito a
    critérios de acesso, escala e escopo
  3. Articulação intersetorial
    participação e controle social;
  4. Organização das ações e dos serviços com
    base em parâmetros e critérios de necessidade e
    em diretrizes baseadas em evidências científicas;
  5. Atendimento multiprofissional oferta de cuidado compatível
    a cada nível de atenção e evolução da doença;
  6. Realização de ações intersetoriais
  7. Organização da vigilância do câncer
  8. Utilização dos dados e dos Registros Hospitalares de
    Câncer (RHC) para o planejamento, o monitoramento e a avaliação
  9. Implementação e aperfeiçoamento
    permanente da produção e da divulgação de
    informações,
  10. Monitoramento e avaliação do desempenho e
    dos resultados das ações e dos serviços prestados
  11. Monitoramento e avaliação da acessibilidade
    aos serviços de saúde, do tempo de espera para
    início do tratamento e da satisfação dos usuários;
  12. Realização de pesquisas ou de inquéritos
    populacionais sobre a morbidade e os fatores de
    risco e de proteção contra o câncer;
  13. Estabelecimento de métodos e mecanismos
    para análise de viabilidade econômico-sanitária
    de empreendimentos públicos no Complexo
    Econômico-Industrial da Saúde, direcionados a
    prevenção e controle do câncer;
  14. Implementação da rede de pesquisa para
    prevenção e controle do câncer
  15. Fomento à formação e à especialização de
    recursos humanos, educação permanente
  16. Implementação, nas Comissões de Integração
    Ensino-Serviço (CIES) estaduais, de projetos
    educativos direcionados à prevenção e ao
    controle do câncer
  17. Estímulo à formulação de estratégias de
    comunicação com a população. disseminar e ampliar o conhecimento sobre o câncer e seus fatores de risco
  18. Humanização do atendimento e garantia de
    apoio psicológico e psiquiátrico
  19. Busca pela incorporação de tecnologias
    diagnósticas e terapêuticas mais precisas e menos
    invasivas;
  20. Humanização dos ambientes e dos processos
    de trabalho
  21. Contribuição para a implementação integral
    do Plano de Ações Estratégicas para o
    Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos
    Não Transmissíveis no Brasil.
104
Q

Financiamento lei 14758

A

O financiamento federal da assistência oncológica
no SUS deverá priorizar recursos adicionais para
amenizar as disparidades regionais de acesso,
permitida a complementação por Estados, pelo
Distrito Federal e por Municípios

105
Q

Sistema de dados lei 14758

A

registra:
* Suspeitas e
confirmações de
câncer
* Todo o processo de
assistência (suspeita,
etapas de
diagnóstico,
tratamento,
recuperação)
* Outras informações que
permitam a supervisão
eficaz da execução da
Política Nacional de
Prevenção e Controle
do Câncer.
! O sistema de dados permitirá a consulta de posição
em fila de espera para a realização de consultas e
de procedimentos de diagnóstico ou tratamento,

106
Q

Princípios e
diretrizes
relacionados a
PREVENÇÃO E À
PROMOÇÃO DA
SAÚDE
(Âmbito da Política
Nacional de
Prevenção e Controle
do Câncer)

(Âmbito da Política
Nacional de
Prevenção e Controle
do Câncer)

A
  1. Identificação e intervenção nos determinantes
    e condicionantes dos tipos de câncer
  2. Fortalecimento de políticas públicas que visem
    a desenvolver ao máximo a saúde potencial de
    cada cidadão
  3. Promoção de hábitos alimentares saudáveis
  4. Promoção de práticas corporais e atividades
    físicas
  5. Enfrentamento dos impactos dos agrotóxicos na
    saúde humana e no ambiente
  6. enfrentamento do tabagismo, do
    consumo de álcool, do sobrepeso, da obesidade
    e do consumo alimentar inadequado
  7. regulamentação da
    produção e do consumo de produtos e de
    alimentos cuja composição contenha agentes
    cancerígenos e/ou altas concentrações de
    calorias, de gorduras, de açúcar ou de sal;
  8. Fomento à ampliação de medidas restritivas ao
    marketing de alimentos e de bebidas com
    agentes cancerígenos ou com alto teor de sal, de
    calorias, de gorduras ou de açúcar,
  9. Eliminação, redução e controle de fatores de
    risco físicos, químicos e biológicos
  10. Fomento à eliminação ou à redução da
    exposição aos agentes cancerígenos
  11. Monitoramento dos fatores de risco para o
    câncer
  12. Garantia de acesso às imunizações para a
    prevenção do câncer;
  13. Garantia de acesso a imunizações para
    pacientes já diagnosticados com cânce
107
Q

Princípios e
diretrizes
relacionados ao
RASTREAMENTO E
AO DIAGNÓSTICO

Nacional de
Prevenção e Controle
do Câncer)

(Âmbito da Política

A
  1. Implementação de ações de detecção
    precoce do câncer, por meio de rastreamento
    (screening) e de diagnóstico precoce
  2. Garantia da confirmação diagnóstica oportuna
  3. controle da qualidade dos exames de
    rastreamento
  4. busca ativa de pessoas para rastreamento;
  5. Inclusão dos temas de rastreamento e de
    diagnóstico precoce do câncer nas ações de
    educação em saúde da população em geral e
    nas ações de formação e capacitação de
    profissionais de saúde;
  6. Ampliação da oferta de serviços de
    rastreamento e de diagnóstico precoce para
    populações em localidades com baixa oferta
  7. Utilização de alternativas diagnósticas mais
    precisas e menos invasivas,
  8. Elaboração e implementação de estratégias
    para garantir o diagnóstico e o acesso ao
    tratamento mais adequado para os pacientes, em
    tempo oportuno,
    § 1º
    Telessaúde
    § 2º
    Programa
    nacional de
    residência
    médica
    deverá
    estabelecer
108
Q

Princípios e
diretrizes
relacionados ao
TRATAMENTO do
paciente com diagnóstico de
câncer

(Âmbito da Política
Nacional de
Prevenção e Controle
do Câncer)

A
  1. Incorporação e uso de tecnologias,
    consideradas as recomendações formuladas por
    órgãos governamentai
  2. Utilização de alternativas terapêuticas mais
    precisas e menos invasivas, mediante indicação
    justificada de médico assistente
  3. Tratamento oportuno e seguro dos pacientes
    diagnosticados com câncer e com lesões
    precursoras o mais próximo possível ao seu
    domicílio
  4. Realização de tratamento dos casos raros ou
    muito raros que exijam alto nível de
    especialização e maior porte tecnológico em
    estabelecimentos de saúde de referência
    nacional,
  5. Oferta de reabilitação e de cuidados paliativos
  6. Oferta de terapia nutricional especializada
  7. Elaboração de diretrizes para garantia de
    abastecimento de medicamentos oncológicos. alerta do risco de falta de insumos
    essenciais.
109
Q

No âmbito da
atenção
ESPECIALIZADA ao
paciente com
câncer, será
garantido o
cuidado
MULTIDISCIPLINAR
com a seguinte
equipe mínima:

A

*Psicologia
*Serviço social
*Nutrição
*Fisioterapia
*Fonoaudiologia
*Odontologia
*Terapia ocupacional

110
Q

Incorporação,
exclusão ou
alteração pelo
SUS de
medicamento,
produto ou procedimento
relacionado à
assistência da
pessoa com
câncer

A

Deverá tramitar em REGIME PRIORITÁRIO

111
Q

Prazo para
efetivar a oferta
de uma nova
tecnologia em
oncologia no SUS

A

Prazo máximo de 180 dias a partir da publicação da
decisão de incorporar uma nova tecnologia em
oncologia

112
Q

Modalidades
admitidas para
aquisição de
tecnologias em
oncologia no SUS

A
  • Aquisição centralizada pelo Ministério da
    Saúde
  • Autorização de Procedimento Ambulatorial de
    Alta Complexidade (APAC)
    Caso a incorporação de novo procedimento resulte
    em incremento do teto financeiro dos gestores deverão realizar os devidos ajustes nos contratos dos
    serviços sob sua gestão.
113
Q

Como deverão
ser utilizados os
tratamentos
incorporados?

A

seguir os protocolos clínicos de diretrizes terapêuticas u, na sua ausência,
a recomendação para utilização da tecnologia
realizada pela Comissão Nacional de Incorporação
de Tecnologias no SUS.

114
Q

Conforme a
Política Nacional
de Prevenção e
Controle do
Câncer, quais os
OBJETIVOS da
reabilitação de
pacientes com
sequelas ou com
limitações em
decorrência do
câncer ou do seu
tratamento?

A
  1. Diminuir, eliminar ou controlar perdas funcionais,
    desconfortos e sofrimento psíquico;
  2. Garantir acesso oportuno a procedimentos
    clínicos ou cirúrgicos de correção de sequelas ou
    mutilações;
  3. Oferecer suporte psicossocial e nutricional;
  4. Iniciar de forma precoce as medidas de préreabilitação e de reabilitação.
115
Q

Princípios dos
cuidados
paliativos

A
  1. Oferecimento de alívio para dor e outros
    sintomas que prejudiquem a qualidade de vida;
  2. Reafirmação da vida e da morte como
    processos naturais;
  3. Integração do cuidado clínico com os aspectos
    psicológicos, sociais e espirituais;
  4. Abstenção da utilização de medidas com o
    objetivo de apressar ou de adiar a morte;
  5. Oferecimento de apoio e de suporte para auxílio
    à família e ao paciente, com o objetivo de mantêlo em seu ambiente e vivendo o mais ativamente
    possível;
  6. Abordagem interdisciplinar clínica e psicossocial
    dos pacientes e de suas famílias, incluídos
    aconselhamento e suporte ao luto;
  7. Garantia de acesso à terapia antiálgica.
116
Q

Parâmetros,
metas e
indicadores p/
avaliação e
monitoramento
da Política
Nacional de
Prevenção e
Controle do
Câncer

A

Devem estar contidos nos instrumentos de gestão
definidos pelo sistema de planejamento do SUS, na
forma do regulamento

117
Q

Responsabilidades
dos entes
federativos

A

As comissões intergestores do SUS pactuarão as
responsabilidades dos entes federativos

118
Q

Programa Nacional de Navegação da Pessoa com Diagnóstico de

Câncer

Navegação do
usuário
(definição)

A

Consiste na busca ativa e no acompanhamento
individual dos processos envolvidos no diagnóstico e
no tratamento do câncer.

119
Q

Programa Nacional de Navegação da

Pessoa com Diagnóstico de Câncer,

Objetivo principal
do programa

A

Identificar e superar barreiras

120
Q

Programa Nacional de Navegação da

Pessoa com Diagnóstico de Câncer,

*Barreiras (definição)

A

obstáculos que dificultam ou
retardam o andamento do processo de
complementação diagnóstica, estadiamento e
tratamento do câncer, que podem ser de caráter
social, clínico, econômico, educacional, cultural,
estrutural ou de acesso, entre outros

121
Q

Programa Nacional de Navegação da

Pessoa com Diagnóstico de Câncer,

De que forma
deve ser
efetivada a
navegação da
pessoa com
diagnóstico de
câncer?

A

articulação dos
componentes da atenção básica, da atenção
domiciliar, da atenção especializada e dos sistemas
de apoio, de regulação, logísticos e de governança,

122
Q

Programa Nacional de Navegação da

Pessoa com Diagnóstico de Câncer,

Treinamento dos
profissionais

A

programas de
treinamento direcionados aos profissionais que
atuarão no Programa Nacional de Navegação da
Pessoa com Diagnóstico de Câncer,