Lâminas Neoplasias (teórico) Flashcards
Classificação de lesões cervicais pré-cancerosas
F1
Sistema CIN (Cervical Intraepithelial Neoplasia)
Classificação displasia ligeira
F1
CIN I - Lesão Intra-Epitelial Pavimentosa de Baixo Grau
Classificação displasia moderada
F1
CIN II - Lesão Intra-Epitelial Pavimentosa de Alto Grau
Classificação displasia severa
F1
CIN III - Lesão Intra-Epitelial Pavimentosa de Alto Grau
Infeção de HPV que provoca desregulação progressiva do ciclo celular, com aumento da proliferação e diminuição da maturação
F1
Lesão Intra-Epitelial Pavimentosa de Alto Grau
CIN II e III
Vírus mais comummente encontrado em lesões intra-epiteliais pavimentosas de alto e baixo grau.
F1
HPV 16
Caraterísticas de uma lesão intra-epitelial
F1
Atipia nuclear: Aumento do tamanho do núcleo Hipercromasia Grânulos de Cromatina Dispersos Variação dos contornos nucleares
Conjunto de alterações nucleares e citoplasáticas que ocorre nas células infetadas com HPV
Atipia coilocítica.
Atipia coilocítica confinada ao terço basal do epitélio
Lesão intra-epitelial pavimentosa de baixo grau
Atipia coilocítica ocupante de pelo cerca de 2/3 da espessura epitelial
Lesão intra-epitelial pavimentosa de alto grau
Célula superficial ou grande intermediária (nunca parabasal) com uma zona perinuclear muito ampla, clara (vazia) e irregular. Patognomónica da infeção pelo HPV.
Coilócitos
Numa mucosa pavimentosa normal está confinado à camada basal.
Numa lesão intra-epitelial pavimentosa, é positivo em todo o epitélio.
(Coliócitos)
Ki-67 - marcador de proliferação celular em coliócitos
Porque é que, nas células infetadas com HPV, apesar de existir uma hiperexpressão da p16, as células continuam a dividir-se?
A p16 impede a fosforilação do RB. Mas o RB é inativado pela oncoproteína E7 do HPV.
A p16 hiperexpressa permite identificar esta infeção.
Neoplasias causadas por infeções com HPV
Carcinoma de células pavimentosas (80%)
Adenocarcinomas cervicais (15%)
Carcinomas adenoescamosos e neuroendócrinos (5%)
Epitélio pavimentoso maligno, queratinizado ou não, que invade o estroma cervical adjacente.
Carcinoma de Células Pavimentosas
Epitélio glandular composto por células endocervicais malignas, com núcleos grandes e hipercromáticos e pouca mucina no citoplasma - aparência escura.
Adenocarcinoma cervical
Tumores compostos por uma mistura de epitélios pavimentoso e glandular malignos.
Carcinoma Adenoescamoso
Carcinoma cervical semelhante ao carcinoma de células pequenas no pulmão
Carcinoma Cervical Neuroendócrino.
HPV de alto risco
HPV 16, 18, 31, 33 e 35
Pior prognóstico
HPV de baixo risco
HPV 6, 11, 42 e 44
Melhor prognóstico
Causa condilomas e displasias de baixo grau.
Conização
Extração cirúrgica de uma amostra cónica de colo do útero.
Pequena elevação da mucosa do trato gastro-intestinal.
Pólipos sésseis.
Evolução de um pólipo séssil, com aumento de tamanho.
Pólipo pediculado.
Pólipo neoplásico mais comum.
Adenoma.
Pólipos não-neoplásicos.
Pólipos inflamatórios, hamartomatosos ou hiperplásicos.
Principais fatores de risco para o desenvolvimento de um adenocarcinoma a partir de um adenoma.
Tamanho do pólipo e grau de displasia epitelial.
Alterações séricas por presença de um grande adenoma.
Hipocaliémia e hipoproteinémia.
Displasia epitelial no colón, com hipercromasia, alongamento e estratificação do núcleo, com presença de vários nucleolos, citoplasma eosinofílico e diminuição do número de células caliciformes, sem maturação do epitélio.
Adenoma no cólon
Os adenomas podem ser classificados como…
Adenomas tubulares
Adenomas tubulovilosos
Adenomas vilosos
Pólipos pediculados de pequenas dimensões, compostos por pequenas glândulas arredondadas ou tubulares.
Adenomas tubulares
Adenomas largos, sésseis, cobertos de vilosidaes estreitas.
Adenomas vilosos
Parecido aos pólipos hiperplásicos, mas mais frequentes no colón direito com grande potencial de malignidade, sem displasia e com arquitetura serrada ao longo das glândulas com dilatação das criptas.
Adenomas Sésseis Serrados.
Adenocarcinoma na porção proximal do colon
Massas polipóides e exofíticas (fazem saliência no lûmen intestinal), sem obstrução do lúmen
Adenocarcinoma na porção distal do cólon
Lesões anulares que provocam constrição e estreitamento do lúmen.
Fatores de prognóstico de um adenocarcinoma do cólon
Profundidade de invasão do tumor
Presença ou ausência de metástases ao nível dos gânglios linfáticos.
Fatores nutricionais que podem predispor o cancro colorretal
Baixa ingestão de fibra
Alta ingestão de carbohidratos
Alta ingestão de lípidos
Baixa ingestão de vitaminas protetoras
Tumor benigno da mama mais comum
Fibroadenoma