IVAS Flashcards

1
Q

Agentes virais das ivas e suas famílias.

Agente mais frequente das ivas

A

Picornaviridae: rinovirus (o mais comum das ivas), e enterovirus ( coxsakie, poliovírus)

Paramixovirus: sarampo, caxumba, VSR, para influenzae

Ortomixovirus: influenzae.

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2
Q

Agentes bacterianos das ivas e seus sítios de ação.

A
  • Faringite: SBHA (pyogenes)
  • Otite média: S. Pneumoniae, H. Influenzae, moraxella catarralis, pyogenes.
  • sinusite: aguda (os mesmos da otite), e se crônica (S. Aureus e anaeróbios).
  • epiglotite: os mesmos da sinusite.
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3
Q

Nome do anel linfático da faringe e seus componentes

A

Anel de waldeyer
Adenóide​: porção superior na nasofaringe
Amigdala: porçao inferior na orofaringe

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4
Q

Ouvido medio

  • função da tromba de Eustáquio ou tuba auditiva.
  • disposição dos ossos do ouvido.
A
  • drenagem de secreção e igualar a pressão externa da MP.
  • a MP está em contato com o martelo que vibra e transmite para a bigorna é esse para o estribo que transmite para a cóclea e canais semicirculares.
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5
Q

Quais as 4 estruturas que formam a laringe.

A

Cartilagem: epiglote, aritenoide, cricoide e tireóide.

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6
Q

Nome da inflamação das cordas vocais e da cricoide e quadro clínico.

A

Cordas vocais: laringite, causa rouquidão

Cricoide: laringotraqueíte(ou CRUPE), causa estridor.(região de menor calibre da laringe com risco de fechar).

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7
Q

Doença infecciosa mais comum na infância

Quais suas complicações e o que não é complicação da mesma.

A

Nasofaringite aguda (resfriado comum)

  • complica em sinusite ou OMA.
  • não complica com faringite bacteriana.
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8
Q

Principal agente do resfriado e outros vírus associados.

A

RINOVIRUS.

Outros: VSR, parainfluenza, adenovirus, metapneumovirus, coronavírus.

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9
Q

Principal forma de contágio do resfriado comum

A

Não é inalatória e sim contato direto.

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10
Q

Vírus que desenvolvem imunidade duradoura
E
Vírus que não desenvolvem imunidade duradoura

A

Duradoura: Rinovirus (porém 100 sorotipos) e adenovirus. (Após 1 semana surge o IgG)

Não duradoura: parainfluenza e VSR.

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11
Q

Quadro clínico do resfriado, duração média.

A

Garganta arranhando, espirro, tosse, obstrução nasal (secreção e edema de cornetos). Secreção nasal purulenta e febre alta (39 graus) podem ocorrer e isso nao significa inf. Bacteriana.

Duração média: 1 semana, e em 10% 2 semanas.

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12
Q

Principal complicação do resfriado comum

A

OMA.

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13
Q

Diagnóstico diferencial do resfriado comum

A

Rinite: prurido e espirros intensos.

Corpo estranho: secreção unilateral fétida, algumas vezes sanguinolenta .

Sífilis congênita: secreção serossanguinolrnta com 1 a 3 meses de vida

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14
Q

Tratamento do resfriado

A

Antitérmicos se febre >38 graus. Dipirona(500mg/ml) , paracetamol(200 mg/ml) ou ibuprofeno(50mg/ml). Dose: 1 gota por kg. Ibuprofeno pode ser 2g/kg de 8/8h

Lavagem nasal com soro e hidratação

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15
Q

Medida preventiva mais eficaz resfriado.

A

Lavagem das mãos

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16
Q

Imunização do resfriado comum.

Vírus e idade

A

Rinovirus: sem imunização
Influenzae: vacina anual entre 6 meses e 5 anos.

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17
Q

Faringite

Frequência de acometinento de vírus e bactérias

A

Vírus (75%)

Bactéria (25%)

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18
Q

Quais são os vírus da faringite isolada.

A

Todos do resfriado(Rino, adeno, VSH) + EBV, Herpes Simples (HSV), enterovirus.

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19
Q

Faringoamigdalite bactériana

  • agentes principais
  • quadro clínico
A

SBHGA de lancefield (pyogenes) é o principal. Atua por meio de toxinas A,B,C podendo desenvolver escarlatina com língua em framboesa e pele hiperemiada em lixa. Se não tratado pode desenvolver febre reumática, GNPE, abscessos farigeos.

Outros: micoplasma, Strepto C.

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20
Q

Outras faringites bacterianas importantes

A
Neisseria Ginorreae (abuso sexual)
Corinebacterium Difteria (membrana cinza)
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21
Q

4 tipos de faringoamigdalites e seus principais representantes.

A

1) eritematosa: principalmente viral. Sarampo é um representante ainda que apresente as manchas de koplik. Bactérias podem desenvolver faringite apenas com hiperemia.
2) eritematopultaceas: exudato facilmente destacável e não sangra. Streptococo e EBV causam esse tipo.
3) Pseudomembranosas: placas cinzentas aderentes que sangram ao serem removidas. Difteria é o principal.
4) ulcerosas: causam úlceras na mucosa ou vesículas. Herpangina (coxsakie), angina herpética (herpes) e Plaut-Vicente.

Obs: bactérias podem causar só hiperemia e vírus podem cursar com placas (EBV)

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22
Q

Duração das faringites virais

A

Até 5 dias.

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23
Q

Febre faringoconjuntival

  • agente
  • quadro clínico.
A
  • ADENOVIRUS
  • faringite com hiperemia podendo ter exsudatos.
  • sintomas sistêmicos: febre moderada, mialgia, calafrios, cefaleia.
  • característica importante: CONJUNTIVITE associada.
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24
Q

Herpangina

  • agente
  • quadro clínico
A
  • Coxsakie A16 (mão pé boca)
  • úlceras ou vesículas em palato mole, ulvula ou pilares anteriores.
  • febre alta, anorexia, odinofagia, dor abdominal que pode simular apendicite
  • vesículas aparecem em palmas mãos,sola pés, boca e bumbum.
  • pode evoluir com miocardite
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25
Q

Faringite por Epstein Barr

  • outros nomes associados
  • quadro clínico.
  • reação comum e antibiotico
  • diagnóstico
  • duração dos sintomas
A

Nomes: Amigdalite Exsudativa, Mononucleose

  • febre, linfonomegalia disseminada (ppte cervical) esplenomegalia.
  • Rash devido ao uso de amoxilina ou ampicilina.
  • diagnóstico pelo teste de Paul Bunnel ou monotest.
  • até 15 dias, mas a fadiga pode durar por meses.
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26
Q

Faringite estreptocócica

  • faixa etária
  • doença associada
  • quadro clínico
  • complicações.
  • duração.
A
  • infimo antes de 3 anos, prevalência em 5-15 anos.
  • escarlatina (toxinas)
  • sintomas sistêmicos, febre alta, linfonodos, exsudato amigdaliano com grande hiperemia delas, pilares e palato.
  • abscesso amigdaliano, FR, GNPE, choque tóxico estrepgococico
  • duração: 5 dias - SEMPRE TRATAR.
27
Q

Exames diagnósticos na Amigdalite estreptocócica

A

SWAB: de orofaringe deve ser realizado sempre que possível. Para teste rápido e cultura(PADRAO OURO) em agar-sangue.

Sorologia com ASLO: pela demora de formação do anticorpo e necessidade de 2 dosagens (início e convalescença) esse exame não deve ser realizado.

28
Q

Qual complicação da faringite estreptocócica não é prevenida pelo tratamento?

A

GNPE

29
Q

Tratamento da faringite estreptococica

A

P. Benzatina (droga de escolha): 600 ui se < 20 kg ou 27kg e 1.200.000 se > 20 kg ou 27kg.

  • oral: amoxicilina (50mg/kg/dia) por 10 dias.
  • opções: macrolideos.
30
Q

Em até quantos dias da faringite estreptococica pode ser iniciado ATB para prevenir FR?

A

Em até 9 dias. E seus efeitos já são sentidos nas primeiras 24h. Não previne GNPE

31
Q

Indicação de tonsilectomia

A

3 indicações:
7 episódios em 1 ano
5/ano em 2 anos
3/ano em 3 anos

32
Q

Abscesso retrofaringeo

  • quadro clínico
  • diagnóstico
  • tratamento
A

Abaulamento de palato, odinofagia, disfagia, dispnéia, rigidez nucal, alterações de voz. Geralmente é polibacteriana.

  • na suspeita: RX em perfil e TC cervical é confirmatória.
  • complicações são gravissimas: pneumonia por aspiração, mediastinite, obstrução de vias aéreas.
  • internamento, ATB (Amoxicilina+clav) e drenagem percutânea.
33
Q

Síndrome de Lemierre

  • agente
  • quadro clínico
A
  • fusobacterium necrophorum
  • faringite que evolui com tromboflebite da veia jugular interna levando embolos sépticos para o pulmão culminando com pneumonia e hipoxia.
34
Q

OMA

- fatores de risco

A
  • crianças pequenas
  • horizontalidade da trompa
  • pobreza, leite artificial, tabagismo passivo, erro vacinal , Down, fenda palatina.
35
Q

OMA

- agentes e o mais frequente.

A
  • três principais: S. Pneumoniae, Haemofilus, moraxella catarralis.
  • o mais frequente: S. Pneumoni (brasil)
  • outros: SBHGA, S. Aureus
  • vírus facilitadores: Rinovirus e VSH.
36
Q

Patogênese da oma.

A

Principal: dificuldade da drenagem da trompa de eustaquio. Fatores de risco: hipertrofia da adenóide e resfriado comum. Liberação de muco que é meio de cultura para bactérias.

37
Q

Principal achado da otoscopia da oma

A
  • abaulamento da MP com hiperemia e secreção.

Obs: hiperemia isolada: choro e irritabilidade . Não é OMA

38
Q

Otite média secretora

- diferenças da OMA tradicional

A

Secretora: possue secreção dentro da orelha média, porém sem otalgia, abaulamento e hiperemia e não precisa de ATB.

  • ocorre após 2 semanas da OMA e a secreção pode perdurar por 3 meses.
  • a conduta é apenas observação
39
Q

Miringite bolhosa

- agente

A

Um tipo de OMA causado pelo mycoplasma pneumoniae

40
Q

Tratamento da OMA

  • indicaçao
  • ATB ou observação.
A

Indicação de sempre tratar com ATB:

  • sinais de gravidade: (febre > 39, toxemia, otalgia superior a 48h.)
  • otorréia
  • OMA bilateral se < 2 anos
  • menor de 6 meses.

Observação: > 2 anos, unilatetal sem otorréia (pode optar por ATB ou observação

41
Q

Tratamento da OMA

- tipos de analgesia ou ATB

A
  • analgesia: dipirona, paracetamol, ibuprofeno
  • ATB:
    1) primeira escolha: amoxicilina 12/12h 8 a 10dias. Se alergia: cefuroxime na mesma posologia ou ceftriaxona 24/24h por 3 dias.

2) se falha terapêutica (48-72h) ou uso recente de amoxicilina (<1 mês) ou ainda otite conjuntivite: amoxi+clav 12/12h 8 a 10dias ou ceftriaxona 24/24 3 dias ou clinda 8/8h isolado ou associado a ceftriaxona.

42
Q

Medidas preventivas de OMA

A
  • evitar tabagismo, chupeta, manter aleitamento
  • vacina pneumocócica decavalente com 2 meses e 5 meses e influenza com 6 meses e anual até 5 anos.
  • cirurgia com inserção de tubo nas omas de repetição (diminui a frequência, sintomas e é eliminado após alguns meses.
  • adenoidectomia se falha dessas.
43
Q

Complicações da OMA

A
  • Perfuração timpatica: geralmente autoresolutiva
  • OM secretora: também conhecida como efusão persistente. Autoresolutiva 3 meses
  • OMC: secretora , supurativa e colesteatomatosa.
  • mastoidite.
  • meningite
44
Q

OMC

  • definição
  • tipos
A

Definição: OM secretiva sem resolução após 3 meses.

  • secretora: pode causar hipoacusia e defict no desenvolvimento neurológico.
  • supurativa: perfuração e otorréia com risco de mastoidite e meningite.
  • colesteatomatosa: perfuração e otorréia + formaçao metaplasica de massa pseudotumoral na MP. Alto risco de infecção, mastoidite e meningite e perda auditiva.
45
Q

OMC

- tratamento.

A

Secretora: se unilateral > 6 meses ou ou bilateral se maior que três meses. Colocação de tubo de timpanoplastia.

Supurativa ou colesteatoma: timpanoplastia mais mastoidectomy mais reconstrução ossicular.

46
Q
Mastoidite
Patogenia
Sintomas
Tratamento
Complicações
A
  • inflamação das células mastoides por contigüidade com o ouvido médio
  • edema vermelhidão e dor retroauricular
  • tomografia internamento antibiótico venoso e miringotomia.
  • osteomielite destruição do osso trabecular
  • síndrome de gradenigo.
47
Q

Síndrome de gradenigo

  • ocorrência
  • 3 características
A
  • complicação da oma
  • tríade: oma secretora , paralisia da mirada lateral por comprometimento do nervo abducente. E dor orbitária ipsilateral por comprometimento do ramo oftálmico do nervo trigêmeo.
48
Q

Rinossinusite

- classificaçao

A
  • viral autolimitada
  • bacteriana aguda (< 4 semanas)
  • bacteriana subaguda (4 a 12 semanas)
  • bacteriana crônica (> 12 semanas)
49
Q

Patogênese da rinossinusite

A

Doenças virais (resfriado comum) ou rinite alérgica levam a edema e inflamação da mucosa e produção de muco, ocluindo a Drenagem dos seios formando meio de cultura para bactérias.

50
Q

Rinossinusite

- fatores de risco

A

1) resfriado comum: principal causa
2) rinite alérgica (segunda causa)
3) tabagismo ativo/passivo.
4) desvio de septo, adenóide, corpo estranho.
5) DRGE, sondas nasais, imunossupressão (aspergilose)

51
Q

Rinossinusite

- agentes principais

A
  • S. Pneumoniae, H. Influenzae, M. Catarrhalis. Na aguda

- S. Aureus, coagulase negativo, SBHGA, anaeróbios.

52
Q

Rinossinusite
Quadro clínico
Tempo necessário pra suspeitar de sinusite.
Complicaçoes

A
  • < 5 anos: simula um resfriado comum sem dor facial com duração > 10 dias. pode ter febre, pus, tosse.
  • > 5 anos: tosse, febre, odor fétido, dor e pressão nos seios da face.
  • tempo: quando simula um resfriado comum por mais de 10 dias.
  • complicação: celulite periorbitaria, trombose de seio cavernoso, meningite, abscesso epidural, subdural e osteomielite
53
Q

Rinossinusite

  • diagnóstico
  • achados no rx
A
  • puramente clínico, sem indicação de RX na infância, podendo ser realizado em adultos e adolescentes.
  • Rx: espessamento da mucosa, velamento (opacificação), nível hidroaereo.
54
Q

Rinossinusite

- cite incidências de RX.

A
  • Caldwell (frontal) em PA para seios etmoidais e frontais.

- Waters (mentonaso): em PA para seios maxilares.

55
Q

Rinossinusite

- tratamento.

A
  • amoxicilina, cefuroxime, cefpodoxina, levofloxacino.
  • amoxicilina+ clav se: creche, hospitalar, uso recente de ATB, falha terapêutica.
  • rinossinusite de seio frontal: internamento + ceftriaxona EV por 3 dias e posteriormente oral nos próximos dias.
  • subaguda e crônica: começar já com amoxicilina + clavulanato duração: 4 SEMANAS.
  • OBS: não usar anti histaminico por causa do efeito de espessamento da secreção, pode usar corticoide nasal
56
Q

Rinossinusite

- complicações e tratamento dessas

A
  • celulite periorbitaria : flogose palpebral e peripalpebral com indicação de internamento de ATB venoso: cefuroxime, caftriaxons ou amoxicilina+clav
  • celulite orbitaria: complicação grave, inflamaçao peripalpebral, proptose e oftalmoplegia
  • meningite.
57
Q

Características das instruções inflamatórias agudas da laringe
- tipo de agentes

A
  • estridor laríngeo (assobio), dispnéia e tiragem.
  • epiglotite: bactéria
  • infragloticas (crupe): vírus.
58
Q

Crupe

  • agente principal
  • agente da complicação bacteriana
  • idade comum
  • quadro clinico
  • diagnóstico
A
  • parainfluenza 1,2,3
  • S. Aureus
  • 3 meses a 5 anos
  • após um resfriado ocorre a tríade: tosse metálica (ou ladrante) + rouquidão + estridor. Em decorrência do edema.
    Pode complicar com sinais de dispnéia progressiva.
  • clínico porém RX do pescoço mostra o sinal da torre (estreitamento da laringe). A doença é autolimitada.
59
Q

Epiglotite

  • importancia
  • agente
  • quadro clinico
  • diagnóstico
  • tratamento
A
  • diferente do crupe é causada por bactérias e é a forma mais grave com maior risco de obstrução.
  • era H. Influenzae porém devido a vacinação perdeu espaço para S. Aureus, pyogenes e pneumoni.
  • obstrução rapidamente progressiva levando a i suficiência respiratória. Pode cursar com estridor , febre alta, odinofagia até obstrução completa e morte. Geralmente a criança acorda assim.
  • padrão ouro: visualização da epiglote edemaciada e hiperemia pela laringoscopia
  • O2, obtenção de uma via aérea rápida por intubação traqueal ou traqueostomia.
60
Q

Laringite estridulosa aguda

  • outro nome
  • agente
  • idade
  • quadro clinico
A
  • crupe espasmodico
  • não se sabe.
  • menor de 3 anos
  • tríade da crupe ao acordar, com agitação. O quadro tem resolução dentro de algumas horas.
61
Q

Crupe difterico

- patogênese

A
  • após uma faringite por difteria.
62
Q

Crupe

Tratamento

A

Inalação com adrenalina
Dexametasona 0.6 mg/kg IM
A criança pode voltar pra casa após melhora do estridor e o mesmo pode voltar após algumas horas da adrenalina, a dexametasona impede o retorno do estridor.

63
Q

Epiglotite
Tratamento
Profilaxia

A
  • indicar intubação imediata na suspeita ou confirmação. Se dificuldade dessa prosseguir com traqueostomia
  • iniciar rastreio e culturas
  • ATB: ceftriaxona, cefuroxime ou meropenem são escolhas. Ainda ampicilina+sulbsctam ou amoxicilina+clav. Todos EV. 7 a 10 dias.
  • adrenalina e corticóides não melhoram o quadro
  • profilaxia pode ser realizada em familiares com rifampicina 20mg/dia por 4 dias.