Ist’s Flashcards

1
Q

Tempo que os bacilos da tuberculose pode permanecer no ambiente

A

5 a 12 horas

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2
Q

Na prova tuberculinica qual a enduração do teste de um paciente infectado ?

A

Maior ou igual a 5

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3
Q

Qual a conduta para um recém-nascido exposto ao M tuberculosis?

A

Iniciar o tratamento por 3 meses com isoniazida, após 3 meses fazer teste tuberculinico, se negativo faz vacinação com BCG, se positivo > 5 fazer mais três meses de isoniazida

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4
Q

Quando é indicado o teste tuberculinico

A

Para identificar casos da TB latente (ILTB) em adultos e crianças, e auxiliar no diagnóstico da TB ativa em crianças

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5
Q

A TB pode acometer outros órgãos, qual a tb extrapuomonar mais comum?

A

Pleural

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6
Q

Como são divididas as fases do tratamento da TB?

A

2 meses de fase Intensiva e 4 meses de manutenção. Intensiva com esquema básico e de manutenção apenas com rimfampicina e isoniazida.

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7
Q

Qual o esquema básico do tratamento da TB?

A

Rimfalpicina 150mg, isoniazida 75mg, pirazinamida400mg, etambutol 275mg

Exceto em crianças menores de 10 anos, que não é utilizado o etambutol

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8
Q

Qual a conduta para o paciente com TB com resistência a rifampicina ?

A

Realizar outro teste (TRM-TB) + cultura + teste de sensibilidade e encaminhar para referência terciária

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9
Q

Qual a conduta para o paciente com TB com resistência a rifampicina ?

A

Realizar outro teste (TRM-TB) + cultura + teste de sensibilidade e encaminhar para referência terciária

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10
Q

Efeitos adversos menores e tratamento antiTB - Provável fármaco e conduta

A

Náusea, vômito, dor abdominal.

Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida e Etambutol

Reformular o horário de administração (2 horas após o café da manhã ou com café da manhã)

Considerar o uso de medicação sintomática.

Avaliar função hepática

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11
Q

Quais os critérios para um caso descartado de tuberculose?

A

Os que não atende aos critérios de confirmação laboratorial. Todos os testes negativos para TB

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12
Q

A (…) é uma doença de transmissão aérea: ocorre a partir da inalação de aerossóis oriundos das vias aéreas, expelidas pela tosse, espirro ou pela fala de pessoas com (…) ou (…). Somente pessoas c essas formas de (…) ativa transmitem a doença.

A

A tuberculose é uma doença de transmissão aérea: ocorre a partir da inalação de aerossóis oriundos das vias aéreas, expelidas pela tosse, espirro ou pela fala de pessoas com tb pulmonar ou laringea. Somente pessoas c essas formas de tb ativa transmitem a doença.

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13
Q

SÍFILIS

O que é a reação de Jarisch-Herxheimer?

A

Resposta inflamatória aguda q ocorre em pacientes com sífilis após o início do tratamento c antibióticos especialmente penicilina. Mais comum na fase primária e secundária. Sintomas: exacerbação das lesões cutâneas mal estar geral, febre, cefaleia e artralgia.

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14
Q

Quando e como deve ser feita a PEP?

A

Até 72 horas após a exposição

3 antiretrovirais por 28 dias

Realizar teste rápido de início para saber se o paciente já estava infectado

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15
Q

Qual o tratamento para HIV/aids

A

Tenofovir, lamiduvina, dolutegravir (TELADO)

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16
Q

Como evitar a transmissão vertical do HIV no parto ?

A

AZT injetável durante o trabalho de parto ou até 3 horas antes da cesariana eletiva, até o completamento do cordão umbilical.

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17
Q

Qual a conduta ideal para teste positivo de HIV?

A

Começar o tratamento retro viral imediatamente independente em qualquer pessoa, até mesmo em gestantes independente da idade gestacional

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18
Q

Qual a conduta pra um paciente com HIV e tuberculose?

A

Cd4 abaixo de 50 só inicia o tratamento anti retroviral (tarv) após duas semanas. Tratamento inicialmente só tuberculose

Cd4 acima de 50 só inicia a tarv com 8 semanas.

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19
Q

Em pessoas privadas de liberdade o rastreamento do HIV E SÍFILIS deve ser:

A

HIV: Anual
SÍFILIS: Semestral

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20
Q

Em adolescentes e jovens < 30 anos o rastreamento da sífilis e hiv é

A

Anual

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21
Q

Em gestantes < 30 anos o rastreamento da CLAMÍDIA deve ser

A

Na 1 consulta de pré natal e no 3 trimestre (28 semanas)

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22
Q

Qual o período de incubação do cranco mole

A

3 a 5 dias podendo chegar a duas semanas pós exposição

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23
Q

Tratamento do cranco mole

A

Azitromocina ou cefriaxona

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24
Q

Qual o teste laboratorial para verificar a eficácia do tratamento do HIV e qual a frequência da solicitação desse exame?

A

Carga viral - CV-HIV
06 meses

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25
Q

Qual a conduta para os as pessoas q tiveram contatos domociloares com o paciente c hanseniase que na não foram identificados na avaliação inicial ?

A

Passar por avaliação dermatoneurologico pelo menos uma vez ao ano, por pelo menos 5 anos

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26
Q

Com o que deve ser feito a avaliação de sensibilidade dos olho no paciente c suspeita de hanseniase ?

A

Fio dental

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27
Q

Além da pele e dos nervos perifericos quais as outras manifestações o paciente pode ter?

A

Olhos, nos testiculos, nos gânglios e em outros órgãos

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28
Q

Quais os troncos nervosos perifericos que podem ser acometidos na hanseniase ?

A

Trigêmeo (causar alterações na face, olhos e nariz)
Mediano ( alterações nos braços e nas mãos)
Fibular (alterações nas pernas e nos pés)

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29
Q

O que são reações hansemicas ?

A

manifestações inflamatórias agudas ou subagudas que ocorrem como resultado da resposta imunológica do organismo à bactéria Mycobacterium leprae. São uma complicação comum da hanseníase e podem ocorrer em pacientes em tratamento ou já curados.

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30
Q

Como são divididas as reações hansemicas ?

A

As reações hansênicas podem ser do tipo 1 (reversa) ou tipo 2 (eritema nodoso).

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31
Q

Qual a primeira manifestação da dengue ?

A

Febre alta de início insidioso que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, mialgia, erupção na pele

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32
Q

Qual a melhor forma de previnir a dengue ?

A

Evitar água parada

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33
Q

Após infecção da dengue o paciente ganha imunidade para as futuras infecções?

A

Não. À imunidade adquirida permanente só será para o mesmo sorotipo que ja se foi infectado, porém existe quatro sorotipos diferentes.

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34
Q

A primeira manifestação é a febre, geralmente acima de 38*, de início abrupto e c duração de 2 a 7 dias, associados a cefaleia, astenia, mialgia, artralgia e dor retro-orbitaria. Também pode haver náusea, vômito e diarreia e lesão enxqntematica do tipo maculopapular e pode ser acompanhada ou ano de prurido.

A

Fase fabril da dengue

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35
Q

Começa com o declínio da febre ( defervescência) entre o 3 e o 7 dia do início da doença. Os sinais de alarme, quando presentes ocorrem nessa fase e são assim chamados por sinalizar o extravasamento de plasma e/ou hemorragias q poder levar o paciente a choque grave e a óbito em um intervalo de 12 a 24 horas.

A

Fase crítica da dengue

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36
Q

Começa depois de 24 a 48 horas da fase crítica, quando uma reabsorção gradual do fluido que havia extravasado para o compartimento extravascular se dá entre as 48 a 72 horas seguintes. Observa-se uma melhora do estado geral do paciente, o retorno progressivo do apetite, a redução de sintomas gastrointestinais, a estabilização do estado hemodinâmico e a melhora do débito urinário.

A

Fase de recuperação da dengue

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37
Q

O indivíduo contaminado precisa usar repelente para impedir que o mosquito possa picá-lo, e ao contaminar-se, infectar outra pessoa.

A

Verdadeiro

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38
Q

Ocorre quando no período de desfeverscebcia da febre e pode apresentar um ou mais dos sinais: dor abdominal intensa referida ou a palpacao e continua, vômitos persistentes, acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico), hepatomegalia maior do 2 cm do rebordo costal, sangramento de mucosa, letargia e/ou irritabilidade, aumento progressivo do hematócrito

A

Sinais de alarme da dengue

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39
Q

DENGUE

Taquicardia, hipotensão arterial, pulso fraco e filiforme, PA convergente, extremidades frias, enchimento capilar lento, pele humilda e pegajosa, oligúria, manifestações neurológicas como agitação convulsões e irritabilidade ( em alguns pacientes)

A

SINAIS DE CHOQUE DA DENGUE

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40
Q

Prova do laço

A

é um exame rápido que ajuda a diagnosticar a dengue, identificando a fragilidade dos vasos sanguíneos.

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41
Q

Como é realizada a prova do laço

A

Calcular a PA sistólica + a pressão diastólica do paciente dividir o resultado da soma por dois e insuflar o manguito até esse valor da dívisao da PA. Manter o manguito inflado por 5 minutos em adultos e 3 minutos em crianças
Desenhar um quadrado de 2,5 cm de lado no antebraço do paciente
Contar o número de petéquias (pontinhos vermelhos) que surgem dentro do quadrado. O resultado é positivo se houver 20 ou mais petéquias em adultos e 10 ou mais em crianças.

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42
Q

Classifique a gravidade da dengue:
1-Hora da chegada/ tudo negativo/ conduta: ambulatório ?
2- Prioridade não urgente/ Prova de laço positiva ou petequias e/ou grupos específicos( gestantes, idosos), exames aguardados em leito de observação?
3- Urgência/ sinais de gravidade ausentes + sinais de alarme, internação > 48h
4- Emergência/ sinais de choque, desconforto respiratório, comprometimento grave de órgãos ou sangramento grave: UTI >48h

A

1- Grupo A- azul
2- Grupo B- verde
3- Grupo C- amarelo
4- Grupo D- vermelho

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43
Q

Como se dá a transmissão do zica vírus ?

A

Vertical, transfusional, sexual, transplantes e exposição laboratorial

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44
Q

Período de incubação da zica vírus

A

PII: 2 a 7 dias, em média (no ser humano).
PIE: de 8 a 14 dias (no vetor).

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45
Q

Período de incubação da dengue

A

PII: 4 a 10 dias, em média 5 a 6 dias (ser humano)
PIE: de 8 a 14 dias (no vetor)

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46
Q

A vacinação é a principal estratégia de prevenção contra o Zika Vírus, e campanhas de vacinação em massa têm sido realizadas nas áreas endêmicas.

A

Errado! Não existe vacina para o zika

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47
Q

exantema maculopapular pruriginoso;
febre baixa (≤ 38,5 °C) ou ausente;
hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido;
artralgia (menos intensa que nos casos de Chikungunya, podendo durar até 1 mês); mialgia; astenia;
cefaleia, linfonodomegalia e edema periarticular.

A

Sinais e sintomas do zika vírus

48
Q

Óbito por zika vírus a notificação dever ser relalizada em até ?

A

24 horas

49
Q

Período de incubação da chicugunya

A

Pii: 1 a 12 dias ( humano)
Pie: 3 a 7 dias (vetor)

50
Q

Não existe vacina para a chikungynya

A

Verdadeiro

51
Q

Poliartralgia intensa, cefaleia, fadiga, mialgia, exantema, náusea, vômito, poliartrite, edema associado à tenossinovite, entre outros;
Febre de início súbito (> 38,5 °C), em média, de 7 dias e pode durar até o
14° dia (BRASIL, 2017a, 2019, p. 424);
Manifestações cutâneas: dermatite esfoliativa, lesões vesicobolhosas, hiperpigmentação, fotossensibilidade, eritema nodoso e úlceras orais.

A

Fase aguda ou febril da chikugunya

52
Q

Após os primeiros 10 dias → melhora na saúde geral;
Pode desenvolver distúrbios vasculares periféricos; pode haver melhora da artralgia (com ou sem recorrências), Persistência ou agravamento desta;
além dos sintomas físicos → sintomas depressivos, cansaço geral e fraqueza;*
os sintomas podem persistir por até 3 meses, após início da doença.

A

Fase pós aguda ou subaguada da chikugunya

53
Q

persistência dos sintomas por mais de 3 meses após o início da doença
(dor articular, musculoesquelética e neuropática);
manifestações têm comportamento flutuante;
fatores de risco para a cronificação (idade acima de 45 anos, problemas de articulação preexistente, sexo feminino, maior intensidade do quadro na fase aguda);
os sintomas persistem além de 3 meses e podem durar anos. No Brasil, existem pacientes em acompanhamento há mais de 4 anos.

A

Fase crônica da chikugunya

54
Q

O ciclo de reprodução do aedes aegypti do ovo a forma adulta pode levar quanto tempo?

A

5 a 10 dias

55
Q

São mais sintomas da dengue: dores no ouvidos, tosse produtiva e pescoço rígido

A

Falso

56
Q

Os principais hospedeiros dos arbovirus são ?

A

Humanos e primatas não humanos além de outros vertebrados como roedores, pássaros e pequenos mamíferos

57
Q

Presença de uma a cinco lesões cutâneas e baciloscopia obrigatoriamente negativa é de hanseniase ?

A

Paubacilar

58
Q

Para o diagnóstico laboratorial da Dengue, o objetivo é identificar o patógeno e monitorar o sorotipo viral circulante. A coleta de sangue para técnicas de isolamento viral e reação em cadeia da polimerase (PCR) deve ser realizada até o quinto dia do início dos sintomas.

A

Certo

59
Q

Como se dá o esquema vacinal da dengue disponibilizado pelo ministério da saúde ?

A

Para Crianças e adolescentes de 10 a 14 anos com esquema vacinal composto por duas doses com intervalo de três meses entre elas.

60
Q

Qual o tempo de tratamento da hanseniase conforme a classificação operacional?

A

Paucibacilar 06 meses ou multibacilar 12 meses

61
Q

Quais as doses indicadas para pacientes acima de 50kg com hanseniase ?

A

RDC
Dose mensal supervisionada:
Rifampicina 600 mg
Clofazimina 300mg
Dapsona 100 mg

Dose mensal autoadministrada
Clofazimina 50mg diariamente
Dapsona 100mg diariamente

62
Q

De acordo c o MS quando deve ser realizado o teste rápido para chikungunya ?

A

7• e 30• dias após o início dos sintomas

63
Q

Hanseniase
* Placas com bordas nítidas, elevadas geralmente eritematosas e micropapulosas que surgem como lesões únicas ou em pequeno número

A

Hanseniase tuberculoide

64
Q

Após o tratamento da sífilis em gestantes o teste não treponemico deve ser realizado de quanto em quanto tempo?

A

Deve ser mensal até o momento do parto

65
Q

Qual vacina está disponível no sus para HPV?

A

Quadrivalente que oferece proteção contra os tipos 6,11,16,18

66
Q

O que são artrópodes hematófagos ?

A

Artrópodes que se alimentam de sangue como insetos e carrapatos

67
Q

Qual o suposto vetor da febre do oropouche ?

A

Culicoides paraensis (maruim ou mosquito pólvora)

68
Q

Qual o arbovirus causador da febre do oropouche

A

Orthobunyavirus oropoucheis (OROV)

69
Q

Qual o período de incubação na febre do oropouche?

A

Pode variar de 03 a 08 dias em humanos após a infecção

70
Q

Qual o período de viremia da febre do oropouche ?

A

2 a 5 dias

71
Q

Qual a duração dos sintomas na febre do oropouche?

A

2 a 7 dias

72
Q

Febre de início súbito, cefaleia, mialgia, artralgia l, tontura, náuseas, e vômitos, enxantema, dor retroorbital, calafrios e fotofobia

A

Sinais e sintomas da febre do oropouche

73
Q

Qual hepatite é contraída apenas por pessoas infectadas pelo vírus da hepatite b?

A

Hepatite D

74
Q

Qual das hepatites que ocorre mais rara por relação sexual desprotegida ?

A

Hepetite C

75
Q

Como se dá a transmissão das epetatites A e E ?

A

São transmitidas pela via fecal-oral

76
Q

Como se dá a transmissão das hepatites B, C e D (delta)

A

Pelo sangue (via parenteral, percutânea e vertical) pelo esperma e por secreção vaginal (sexual) . Também por compartilhamento de objetos contaminados

77
Q

Como é chamada a situação do portador crônico do HBV infectado pelo HDV(delta) ?

A

Superinfecçao

78
Q

Como se chama quando o indivíduo suscetível adquire HBV e o HDV simultaneamente?

A

Coinfecçao

79
Q

ocorre após o período de incubação do agente etiológico
e anteriormente ao aparecimento da icterícia. Os sintomas são inespecíficos: anorexia,
náuseas, vômitos, diarreia ou, raramente, constipação, febre baixa, cefaleia, mal-estar, astenia
e fadiga, aversão ao paladar e/ou ao olfato, mialgia, fotofobia, desconforto no hipocôndrio
direito, urticária, artralgia ou artrite, e exantema papular ou maculopapular

A

Período prodrômico ou pré-ictérico da hepatite aguda

80
Q

com o aparecimento da icterícia, em geral, há diminuição dos sintomas prodrômicos. Observa-se hepatomegalia dolorosa, com ocasional esplenomegalia.

A

Fase ictérica da hepatite aguda

81
Q

segue-se ao desaparecimento da icterícia. A recuperação completa
ocorre após algumas semanas, mas a fraqueza e o cansaço podem persistir por vários meses.

A

Fase de convalescença da hepatite aguda

82
Q

Estão relacionadas aos vírus B, C e D e, com maior raridade, ao vírus E. É caracterizada pela detecção de material genético ou de antígenos virais por
um período de seis meses após o diagnóstico inicial. Pode cursar de forma
oligo/assintomática ou sintomática, normalmente com agravamento da doença hepática em longo
prazo. Nesses casos, os indivíduos apresentam sinais histológicos de lesão hepática (inflamação, com
ou sem fibrose) e marcadores sorológicos ou virológicos de replicação viral.

A

HEPATITE CRÔNICA

83
Q

Insuficiência hepática aguda, caracterizada pelo surgimento de
icterícia, coagulopatia e encefalopatia hepática em um intervalo de até oito semanas. Trata-se
de uma condição rara e potencialmente fatal, cuja letalidade é elevada (40% a 80% dos casos).

A

HEPATITE FULMINANTE

84
Q

As hepatites virais são doenças de notificação compulsoria?

A

Sim, notificação regular (ate 7 dias)

85
Q

Por quanto tempo o vírus da hepatite B, em temperatura ambiente pode sobreviver em superfícies?

A

Períodos de até uma semana

86
Q

Quanto tempo após o esquema vacinal completo contra hapetite B recomenda-se realizar testes sorológicos para verificar a soro conversão das pessoas vacinadas ?

A

Dois meses após o esquema vacinal

87
Q

Quando a criança não for imunizada adequadamente ou em outros casos, a partir dos 7 anos como deve ser o esquema de vacinação ?

A

03 doses da vacina hepatite B com intervalo de 30 dias entre a 1ª e a 2ª dose, e de 03 meses entre a 1ª e a 3ª dose (esquema 0,1 e 3).

88
Q

Como se dá o esquema vacinal para a hepatite B, conforme o Programa Nacional de Imunização (PNI)?

A

ao nascer, 2 meses, 4 meses e 6 meses.

89
Q

Hepatite designa qualquer inflamação do fígado por causas diversas.

A

Certo

90
Q

Para adultos não vacinados, a vacina contra hepatite B é administrada em?

A

Três doses, no esquema 0-1-6.
onde a primeira dose é administrada no momento zero, a segunda dose é administrada após um mês da primeira dose e a terceira dose é administrada após seis meses da primeira dose.

91
Q

Como recomendação para profilaxia de hepatite B após exposição acidental tem-se a administração da Gamaglobulina hiperimune. A dose recomendada é de:

A

0,06ml/kg de peso corporal, devendo ser dividida se a dose a ser utilizada ultrapassar 5 ml.

92
Q

Quando houver exposição de pele não íntegra a sangue, a profilaxia contra o vírus da hepatite B deve ocorrer, idealmente, nas primeiras?

A

24 horas

93
Q

Qual o pedido de maior transmissibilidade do sarampo?

A

4 dias antes e 4 dias após o início do exantema

94
Q

Período de incubação do sarampo

A

07 a 21 dias

95
Q

Período de transmissão do sarampo

A

6 dias antes do exantema e dura até 4 dias após o aparecimento

96
Q

Qual o tipo de precaução indicada para o atendimento aos pacientes acometidos por sarampo?

A

Precaução padrão e por aerossóis

97
Q

dura cerca de 7 dias, iniciando-se com período prodrômico) quando surge a febre, acompanhada de tosse, coriza, conjuntivite e fotofobia. do 2º ao 4º dia desse período, surge o exantema, quando se acentuam os sintomas iniciais
apresenta prostração e lesões características de sarampo
(exantema cutâneo maculopapular morbiliforme de coloração vermelha de direção cefalocaudal).

A

Período de infecção do sarampo

98
Q

Sarampo
A ocorrência de superinfecção viral ou bacteriana é facilitada pelo comprometimento da resistência do hospedeiro à doença.
são frequentes as complicações, principalmente nas crianças até os 2 anos, especialmente as desnutridas e nos adultos jovens

A

periodo toxicllogico

99
Q

Sarampo
Caracteriza-se pela diminuição dos sintomas, com declínio da febre. O exantema torna-se escurecido e, em alguns casos, surge descamação fina, lembrando farinha, daí o nome de furfurácea.

A

Remissão

100
Q

Panencefalite esclerosante subaguda

A

Pode ocorrer em média 7 a 10 anos após a infecção inicial do sarampo

101
Q

Casos confirmados SARAMPO
A infecção ocorreu fora do local de residência durante os 7 e 21 dias prévios ao surgimento do exantema, de acordo com a análise dos dados epidemiológicos ou virológicos. A confirmação deve ser laboratorial, e a coleta de espécimes clínicos (cara a identificação viral, realizada no primeiro contato com o paciente.

A

Caso importado

102
Q

Casos confirmados de SARAMPO

Infecção contraída localmente, como parte de uma cadeia de transmissão originada de um caso importado, de acordo com a análise dos dados epidemiológicos e/ou virológicos.

A

Caso relacionado com importação

103
Q

Casos confirmados de SARAMPO

situação em que não foi possível estabelecer a origem da fonte de infecção após investigação epidemiológica minuciosa.

A

Caso com fonte de infecção desconhecida

104
Q

Casos confirmados de SARAMPO

Primeiro caso identifado entre vários casos de natureza similar e epidemiologicamente relacionados, é o caso que leva à investigação inicial, não sendo necessariamente o primeiro caso a desenvolver sintomas.

A

Caso-índice

105
Q

Casos confirmados de SARAMPO

É o caso que introduz o vírus do sarampo em determinada população, e não necessariamente o primeiro caso da cadeia de transmissão. Não basta que seja o primeiro caso cronologicamente, porque todos os casos podem ter acontecido da mesma fonte comum.

A

Caso primário

106
Q

Sarampo
caso novo, a partir do contato com o caso-índice e/ou primário.

A

Caso secundário

107
Q

Sarampo
Caso relacionado a cadeia de transmissão sustentada em uma determinada localidade. é um caso de doença que se origina no local onde a pessoa reside

A

Caso autóctone

108
Q

Sarampo
Casos que são importados de outras regiões

A

Aloctones

109
Q

Esque vacinal sarampo

A

De 1 a 29 anos - duas doses, sendo a primeira com a tríplice viral aos 12 meses e a segunda aos 15 meses com a tetraviral ou tríplice viral + varicela;
De 30 a 59 anos - uma dose da vacina tríplice viral, se não vacinado anteriormente;
Trabalhadores da saúde – duas doses da vacina tríplice viral independentemente da idade.Com intervalo de 30 dias entre as doses.

110
Q

As hepatites virais crônicas estão relacionadas aos vírus

A

B, C e D e, com maior raridade, ao vírus E.

111
Q

Nessa fase existe elevada replicação viral, mas sem agressão hepatocelular, tipicamente atribuída a tolerância imunológica ao HBV

A

Fase de imunotolerância

112
Q

Não existe tratamento específico para as formas agudas das hepatites viras, exceto para?

A

Hepatite c e B aguda grave

113
Q

Na confirmação laboratorial e no acompanhamento do tratamento dos casos de hepatite viral B, o exame específico utilizado é denominado:

A

HBV-DNA

114
Q

O vírus da hepatite tipo B é constituído por um antígeno de superfície denominado

A

HBsAg.

115
Q

No diagnóstico laboratorial da hepatite viral do tipo B, o marcador que, quando reagente, indica maior risco de transmissão da doença, é o:

A

HBeAg