Insuficiência cardíaca 3 Flashcards
Como é o mnêmonico da diretriz americana de encaminhamento do paciente para centro especializado de IC?
I NEED HELP
O que é o I NEED do mnemônico da AHA?
IV inotrópicos NYHA III/IV ou BNP persistentemente elevado End-organ dysfunction Ejectiion Fraction < 35% Desfibrilator chocks (CDI chocando)
O que é o HELP no mnemônico da diretriz do AHA?
Hospitalização > 1 Edema apesar de diuréticos Low blood pressure/aumento da FC Prognóstico (intolerância a otimização dos medicamentos)
Qual é o Intermacs I?
Choque cardiogênico grave - apesar de inotrópicos e BIA
Intermacs II
Declínio progressivo apesar dos inotrópicos
Intermacs III
Estável às custas de inotrópico (não consegue sair)
Intermacs IV
Internações frequentes
Intermacs V
Em casa
Intermacs VI
Limitação moderada aos esforços e sem hipervolemia
Intermacs VII
Classe funcional III
Indicação temporária de DAV
Choque cardiogênico agudo Choque cardiogênico crônico agudizado Suporte para procedimento de alto risco cardiopulmonar
Três indicações para DAV de longa permanência.
Ponte para decisão Ponte para transplante Terapia destino
Ponte para decisão
Ainda não está bem claro se o paciente vai para transplante (ex. neoplasia com cura potencial)
DAV como terapia destino?
Paciente com contraindicação definitiva ao transplante
Contraindicações a dipositivos de assistencia circulatória
Neoplasia Doença pulmonar/hepática Discrasias sanguíneas Doença neurológica/psiquiátrica
Contraindicações aos Dipositivos de assistência circulatória mas relacionados à eficiência do dispositivo
IAo sem correção Insuficiência arterial periférica Tumor ou trombose intracardíacos Dissecção de aorta
Complicações a longo prazo dos dispositivos de assistência circulatória
Sangramentos Disf. de VD Infecções Hemólise Eventos neurológicos Arritmias Trombose no dispositivo Hipertensão Mal funcionamento do dispositivo
Indicações classe I para transplante cardíaco
IC avançada dependente de inotrópicos ou suporte circulatório CF III/IV em TMO com fatores de mau prognóstico Arritmias ventriculares sintomáticas e refratárias ao tratamento VO2 pico < 12 em uso de BB ou < 14 sem uso de BB
Indicação classe IIa de transplante
Doença isquêmica com angina refratária sem possibilidade de revascularização
Situação especial classe I para considerar transplante cardíaco
IC avançada com cardiomiopatia restritiva
Indicações especiais classe IIa para considerar transplante cardíaco
Amiloidose ATTR Amiloidoise AL Tumor cardíaco
Condições para transplante cardíaco na amiloidose ATTR
Sem resposta ao tratamento Associada a transplante hepático
Condições para transplante cardíaco na amiloidose AL
Contraindicação ao tratamento específico Sem doença extra-cardíaca Seguido de TMO
Condições a transplante cardíaco no tumor cardíaco
Potencial de cura com o explante cardíaco
Condições especiais IIb para transplante cardíaco
IC avançada + infecçâo crônica por Hep B ou Hep C sem cirrose ou hipertensão portal ou CHC IC avançada com HIV+ com boa resposta ao tratamento
O que os estudos mostraram nos pacientes acima de 60 anos transplantados.
Menor taxa de rejeição Menor taxa de doença vascular do enxerto
Critério de fragilidade para avaliação de pacientes idosos com IC
Fried
Primeiras 6 contraindicações ao transplante cardíaco
> 70 anos Comorb. com baixa expectativa de vida Infecção sistêmica ativa Incompatibilidade ABO DM com LOA ou glicada > 7
Últimas 6 contraindicações ao transplante cardíaco
DAOP grave Cerebrovascular grave sintomática Hepática ou pulmonar avançada Psiquiátrica grave Baixo suporte social ou adesão TEV < 3 semans ou HAP fixa (RVP > 5 Wood)
TEP contraindica transplante?
Nas primeireas 3 semanas ou se HAP fixa
O que é uma HAP fixa para contraindicar Tx cardíaco?
> 5 Wood de RVP
Diabetes contraindica transplante?
Se Glicada > 7
Idade > 70 contraindica tx cardíaco?
Não. Avaliar caso a caso
Avaliação pré-transplante para imunocompatibilidade.
Tipagem sanguínea Painel imunológico Crossmatch
Exames laboratoriais no pré-transplante
Todos os básicos + fósforo
Sorologias para o paciente que vai entrar na fila de transplante
HIV
Avaliação complementar no candidato a transplante além dos laboratoriais e sorologias
Parasitológico Exame oftalmológico Odontológico Doppler de carótidas
Exames de imagem para os pacientes candidatos a transplante
ECG Teste cardiopulmonar Eco Radiografias Prova de função pulmonar USG de abdome Cate direito
Variáveis prognósticas no teste cardiopulmonar no candidato a transplante
Pico de VO2 Inclinação do VE/VCO2 (slope)
O que o slope avalia no teste cardiopulmonar?
A eficácia ventilatória do paciente
O que é avaliado na avaliação hemodinâmica pulmonar do candidato a transplante cardíaco
HAP Reversibilidade a vasodilatadores
Que valores indicam HAP no CATE direito do paciente candidato a transplante
PSAP 50 mmHg ou mais GTP 15 mmHg ou mais RVP 3 woods ou mais
O que é o gradiente transpulmonar?
É o gradiente entre a pressão da artéria pulmonar e o átrio esquerdo
Como é calculado o Gradiente transpulmonar?
PAPm - PCP (encunhada)
Como calcula a resistência vascular pulmonar?
RVP = GTP/DC (é igual Ohm R = U/i) a corrente é o débito
Se o paciente tem valores que indicam HAP
como avaliar o próximo passo?
Como fazer o teste de vasorreatividade na HAP?
Niprid Sildenafil ou NO até a PAD < 85 mmHg
O que é um teste de vasorreatividade positivo?
PSAP caiu abaixo de 50 GTP caiu abaixo de 15 RVP caiu abaixo de 3
Quais neoplasias rastrear no paciente pré-transplante?
Cólon Mamografica e citologia oncótica PSA *Alguns centros usam AFP e CEA também
Quem faz parte da equipe multidisciplinar do transplante cardíaco
Assistente social Nutricionista Psicóloga Enfermagem
Critérios de inclusão para doação cardíaca
Consentimento familiar Idade < 50 anos Compatibilidade ABO Sem doença cardíaca prévia Peso compatível Sem neoplasia maligna
Critérios de exclusão para doação cardíaca (DO PACIENTE)
Malformação cardíaca Disfunção ventricular Doença coronariana importante Septicemia ou SIRS HIV
Critérios de exclusão para transplante durante o tratamento na UTI
Uso de Nora > 2 mcg ou dopa > 10 mcg por tempo prolongado PCR sem causa definida
Tempo máximo de isquemia para tx cardíaco
4 horas
Temperatura de manutenção do órgão no transporte
4 graus
Cuidados na UTI com o paciente doador
Controle de Volemia Temperatura Eletrólitos Diabetes insípidus
Sinais de perda de diabetes insípidus no doador
Poliúria (> 7 ml/kg/h) densidade urinária < 1