Informação - Álvaro de Campos

Question 1

Fingimento artístico de Álvaro de Campos

Answer 1

Álvaro de Campos, o poeta da modernidade.

Futurismo (louvor dos resultados do progresso científico e tecnológico - as máquinas, os automóveis, entre outros).

Question 2

Reflexão existencial de Álvaros de Campos

Answer 2

Álvaro de Campos, sujeito, consciência e tempo, nostalgia da infância.

• Sujeito entediado com a vida.
• Sofrimento pela consciência do que o rodeia, sobretudo tratando-se de pessoas.
• Saudades da infância, que surge distante, portanto inalcançáveis e distantes as boas memórias (aproximando do ortónimo).

Question 3

O imaginário épico de Álvaros de Campos

Answer 3

Álvaros de Campos, a exaltação do Moderno, o arrebatamento do canto.

• Louvor aos progressos da ciência, como fundamentais na mundaça do passado para o futuro.
• Escrita desenfreada e permeada de exageros motivados pelas sensações novas e vibrantes de um mundo novo, com novas máquinas, navios, automóveis, engrenagens.

Question 4

Linguagem, estilo e estrutura de Álvaros de Campos

Answer 4

• Seleção de vocábulos ao serviço do arrebentamento do canto.
• Apóstrofes, onomatopeias, gradação, anáfora.
• Irregularidade estrófica, métrica e rimática - ao serviço do arrebatamento do canto e da exatação do Moderno.

Question 5

Exemplo de obras de Álvaros de Campos

Answer 5

” Ode trinfual” - Fingimento artistico / Imaginário épico

“Passagem das horas” - Reflexão existencial

Question 6

De que modo é que sa tendências da Vanguarda europeia estão representadasa na poesia de Álvaro de Campos?

Answer 6

As tendências da Vanguarda europeia estão representadsa na poesia de Álvaro de Campos da fase sensacionista, sobretudo na “Ode Trinfual” e na “Ode Marítima”, nestes textos, evindencia-se:

• O canto das imagens, dos cheiros, das texturas e dos ruídos que caracterizam o mundo moderno;
• A referência às multidões e aos tipos sociais que povoam as grandes cidades;
• A exaltação dos progressos da ciência e da técnica;
• A vibração febril e entusiástica perante o progresso;
• O desejo de “sentir tudo de todas as maneiras”;
• A reprodução poética dos ritmos e a representação por onomatopeias dos ruídos modernos;