Infecções Pulmonares Flashcards

1
Q

Pneumonia lobar - padrão histopatologico

A

Consolidação de todo um lobo pulmonar (consolidação alveolar extensa)
90-95% infecção por Streptococcus pneumoniae

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2
Q

Broncopneumonia - padrão histopatológico

A

Consolidação alveolar multifocal - múltiplos focos acinares ou lobulares coalescentes
Predomínio em região peribronquica
Tipo mais frequente de apresentação de pneumonia, inclusive nas pneumocócicas

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3
Q

Pneumonia

Germes atípicos

A

Aqueles que não podem ser isolados pelas técnicas de cultura em meios convencionais, não podem ser detectados pela coloração de Gram e não podem ser tratados com betalactâmicos

Mycoplasma pneumoniae (+ frequente)
Chlamydophila pneumoniae
Legionella pneumophila
Vírus

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4
Q

Pneumonia

Germes típicos

A

S. pneumoniae
H. influenzae
S. aureus
Bactérias gram-negativas (K. pneumoniae e P. aeruginosa)

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5
Q

Pneumonia por micro-organismos típicos

Quadro clínico

A

Início hiperagudo de febre alta com calafrios, dor pleurisia, queda do estado geral, tosse com expectoração esverdeada e imagens de consolidação alveolar na radiografia de tórax

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6
Q

Pneumonia por micro-organismos atípicos

Quadro clínico

A

Início subjugado, com febre menos elevada, calafrios infrequentes, tosse seca (sx predominante) e radiografia de tórax com infiltrado intersticial ou broncopneumônico
Exceção é a Legionella - germe atípico que causa pneumonia semelhante a dos germes típicos

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7
Q

Agente etiológico mais comum da PAC

A

Pneumococo

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8
Q

Pneumonia

Como os germes atingem as vias aéreas inferiores e alvéolos

A

Forma mais comum: aspiração de micropartículas da orofaringe contendo germes patogênicos, que vão depender da microbiota do indivíduo e de fatores de risco para determinados grupos de bactérias como gram-negativos

Outras vias: inalação de micro-organismos; hematogênica (S. aureus)

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9
Q

Pneumonia

Rx tórax

A
Infiltrado broncopneumônico (+ comum) 
Pneumonia lobar 
Infiltrado reticulonodular (+ nos germes atípicos, exceto Legionella)
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10
Q

Pneumonia

Exame do escarro

A

Deve ser solicitado para a maioria dos pacientes com PAC e indicação de internação hospitalar
Gram + cultura quantitativa

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11
Q

Pneumonia

Broncoscopia - indicações

A

Pneumonia não responsiva a antibióticos
Pneumonia em imunodeprimidos

  • PAC grave com indicação de UTI a indicação é relativa

Enviar para gram + BAAR + micologia + cultura quantitativa para germes comuns + cultura para BK e fungos

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12
Q

Pneumonia

Quando coletar hemoculturas

A

Apenas nos internados

Sensibilidade baixa

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13
Q

Pneumonia adquirida na comunidade

Tratamento

A

Ambulatorial = empírico / Internados = coleta de material e iniciar tto

Ambulatorial x Internado: CURB-65 >=2 internar / escore PORT

Internado: Enf x UTI: avaliar critério para PAC grave (choque séptico, necessidade VM; critérios menores - FR >=30 / P/F <250 / infiltrado multilobular/ alteração consciência/ Ur>=50 / leucopenia <4000 / plaq <100 000 / hipotermia / hipotensão arterial)
1 maior ou 3 menores = UTI

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14
Q

Pneumonia adquirida na comunidade

Escolha ATB empírico - ambulatorial

A

Previamente hígido, sem fator de risco para pneumococo resistente: macrolideo, doxiciclina (EUA), amoxicilina (BR)

Presença de comorbidades, uso de ATB nos últimos 3 meses, regiões de pneumococo resistente aos macrolideos: fluorquinolona respiratória ou associação macrolideo + beta-lactâmico

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15
Q

Pneumonia adquirida na comunidade

Escolha ATB empírico - enfermaria

A

Fluorquinolona respiratória ou

Associação macrolideo + beta-lactâmico

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16
Q

Pneumonia adquirida na comunidade

Escolha ATB empírico - UTI

A
  1. Mínimo recomendado: betalactâmico + azoitromicina ou betalactâmico + fluorquinolona
  2. Pensando em Pseudomonas aeruginosa:betalactâmico + fluorquinolona com ação antipseudomonas +/- aminoglicosídeo OU betalactâmico + azitromicina + aminoglicosídeo
  3. Pensando em MRSA: acrescentar vancomicina ou linezolida; em alérgicos a penicilina internados em UTI substituir betalactâmico por azetreonam
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17
Q

Pneumonia de resolução lenta ou não responsiva ao tratamento

A

Ausência de resposta em 48-72h, com dose e posologia do antibiótico corretas. Causas:
1. A bactéria é resistente ao esquema utilizado
2. Existe coleção purulenta (empiema, abscesso) ou pneumonia obstrutiva
3. Trata-se de germe não coberto: Mycobacterium tuberculosis, Pneumocystis jiroveci, fungo , Nocardia asteroides, Actinomyces israeli, etc
4. Febre do antibiótico
5. Infiltrado não é infeccioso - neoplasia, TEP, vasculite, colagenose, pneumonia crônica em organização , pneumonia eosinofílica
Conduta: broncoscopia com LBA ou ECP, cultura quantitativa, BAAR, coloração para P. jiroveci e fungos (prata) , bx transbrônquica. Solicitar anti-HIV. Se nada ajudar: biópsia por toracoscopia ou céu aberto (padrão-ouro)

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18
Q

Pneumonia do lobo pesado

A

Tipo especial de pneumonia lobar (comprometimento do lobo superior provoca abaulamento da cisura)
Klebsiella pneumoniae (pneumonia de Friedlander)
Alcoólatras e diabéticos
Cefalosporina 3ª ou 4ª / fluorquinolonas

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19
Q

Pneumatoceles

A

Cistos de paredes finas decorrentes da passagem de ar para o interstício subpleural por pequenas ruturas bonquiolares
Regridem com tto antibiótico
Comum na pneumonia por S. aureus

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20
Q

Pneumonia redonda

A

condensação de formato redondo na radiografia
Crianças
Streptococcus pneumoniae

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21
Q

Derrame pleural na PAC

Principais agentes causadores

A

S. Pyogenes - associado a maior risco

Pneumococo - o que mais causa por ser mais comum

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22
Q

Alterações laboratoriais na PAC por Legionella

A

Hiponatremia grave e alterações de enzimas hepáticas

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23
Q

Escarro confiável

A

> 25 neutrófilo PMN

<10 células epiteliais por campo

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24
Q

Teste antígeno urinário

A

Para pneumococo e Legionella

Nós pacientes graves ou refratários

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25
Q

CURB-65

A
Confusão mental 
Ureia >=43/50 
Respiração FR>=30 
Baixa pressão arterial PAS <90 ou PAD <=60 
> 65 anos 

Internação >=3 / considerar se =2

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26
Q

PAC Fatores de risco para pneumococo resistente

A
>65 anos 
Uso de betalactâmicos nos últimos 3 meses 
Alcoolismo 
Comorbidades (ICC, DPOC, IRC, DM) 
Doença imunossupressora 
Asplenia 
Neoplasia 
Exposição a crianças em creches
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27
Q

PAC associada a viagens em hotéis ou cruzeiros, exposição de água contaminada e sistemas de calefação e ar-condicionado

A

Legionella

28
Q

Pneumonia adquirida na comunidade

Tempo ATB

A

Suspensão do ATB após 3 dias afebril

  • mycoplasma ou clamydophila sempre tratar por 2 semanas
    • PAC grave ou causadas por germes que levam a necrose parenquimatoso devem ser tratadas por 3 semanas ou mais
29
Q

Critérios de Light - Derrame Pleural

A
  • Proteína líquido pleural / proteína sérica >0.5
  • LDH líquido pleural / LDH sérico >0.6
  • LDH líquido pleural > 2/3 * LDH acima do limite superior do LDH sérico (ou >200)

1 positivo carateriza exsudato

30
Q

Complicações da PAC
Derrame parapneumônico
Agentes e característica do líquido

A

+ risco em PAC por S. aureus e Streptococcus pneumoniae
(em número absoluto + comum por pneumococo por esse ser mais frequente)
Exsudato

31
Q

Complicações da PAC
Derrame parapneumônico
Critérios derrame complicado / empiema

A
pH <7-7,2
Glicose <40mg/dl (<60)
LDH >1000 UI 
Aspecto purulento 
Presença de bactérias no gram
32
Q

Complicações da PAC

Pneumonia necrosante

A

Suspeita principalmente na falha terapêutica

Cavitações <2cm ou abscesso pulmonar (cavidade >2cm com nível hidroáreo)

Associada a: S. aureus, gram-negativos ou anaeróbios

80% primários (aspiração) / 20% secundários (condições predisponentes locais - tumor… / sistêmicas - HIV…)

Tto = clindamicina

33
Q

PAC - Agentes

Haemophilus influenzae

A

3m-5a / >65 anos / DPOC / doenças pulmonares estruturais

Cefalosporina 2ª ou 3ª ou amoxi+clav

34
Q

PAC - Agentes

Pneumococo

A

Tto - betalactâmicos (cuidar com resistência)/ macrolídeos / doxicilcina / fluorquinolona respiratória

35
Q

PAC - Pneumonia aspirativa

A

+ Pulmão direito (lóbulo inferior seg superior e lóbulo superior seg posterior)

Risco de aspiração + pneumonia a direita = tratar com ABT anaerobicidas (clinda é escolha / opção é amixo + clav)

36
Q

Manifestações extrarrespiratórias do Mycoplasma pneumoniae

A

Miringite bolhosa (vesículas na MT)
Anemia hemolítica por crioaglutininas
Eritema multiforme major (Stevens-Johnson)
Fenômeno de Raynaud

37
Q

Pneumonia nosocomial

Definição

A

Ocorre após 48 horas da admissão hospitalar

+ gram negativos (ex. pseudomonas)

38
Q

Pneumonia associada a ventilação mecânica

Definição

A

Se instala pelo menos 48-72h após IOT e início da VM invasiva

39
Q

Pneumonia nosocomial + PAVM

Patógenos mais comuns

A

Precoce: 1º 4 dias; pneumococo, Haemophilus influenzae, gram-negativos entéricos (enterobactérias) não MDR

Tardia: a partir do 5º dia, internamento recente ou uso de ATB nos últimos 15 dias, residentes de asilos/casas de saúde, procedimento neurocx, VM prolongada, uso de CTC; gram-negativos entéricos como pseudomonas, enterobactérias, acinetobacter, estafilo aureus; frequentemente MDR

40
Q

Pneumonia nosocomial + PAVM

Hemoculturas

A

Sempre coletar, idealmente antes do início do ATB e no momento do pico febril
Implicações prognósticas - maior risco de complicações e óbito se +
Positividade baixa

41
Q

Pneumonia nosocomial + PAVM

Coleta de secreção traqueal

A

IOT: preferência por método não invasivo - aspirado endotraqueal para cultura
Não-intubados: escarro espontâneo, induzido; aspirado nasotraqueal (não cooperativos)

42
Q

PAVM

Tratamento

A

Sem FR para MRSA/MDR: tazocim / cefepima / ceftazedima / imipenem / meropenem / levofloxacino

FR para MRSA: uma das anteriores + vancomicina ou linezolida

FR para MRSA e MDR: terapia tríplice ->
Betalactâmico antipseudomonas (cefepine / ceftazedime / tazocin / imipenem / meropenem / azetreonam) + quinolona antipneudomonas ou aminoglocosídeo (levo / cipro / amica / genta / tobramicina) ou polimixina +/- cobertura MRSA (vanco / line)

43
Q

PAVM
Fatores de risco
MDR

A

+ 10% do gram-negativos da unidade forem MDR ou prevalência desconhecida
Uso de ATB EV nos últimos 90 dias
Choque séptico no momento da PAVM
SRDA precedendo PAVM
PAVM ocorrendo após 5 dias ou mais de hospitalização
Necessidade de TSR antes da PAVM

44
Q

PAVM
Fatores de risco
MRSA

A

Paciente internado em unidade nas quais >20% do S. aureus isolados correspondem a MRSA ou incidência desconhecida

45
Q

Pneumonia nosocomial

Tratamento

A

Baixo risco de morte/ sem FR para MRSA ou MDR: tazocim / cefepima / imipenem / meropenem / levofloxacino

Baixo risco de morte, com FR para MRSA: droga anterior (ou ceftazedima ou cipro ou azetreonam) + vanco ou line

Alto risco de morte ou uso de ATB EV nos últimos 90 dias (considerar também pct com risco de infecção por pseudomonas e MDR): terapia tríplice
Betalactâmico com ação antipseudomonas (cefepime / ceftazedima/ tazocin / imipenem / meropenem / azetreonam) + quinolona com ação antipseudomonas ou aminoglicosídeo (levo/ cipro / amica / genta / tobramicina) ou polimixina +/- cobertura MRSA (vanco ou line)

46
Q

Pneumonia nosocomial

Risco de morte

A

ALTO - choque séptico ou necessidade de IOT por PN

BAIXO - nos demais

47
Q

Pneumonia nosocomial

FR para MRSA

A

Uso de ATB EV nos últimos 90 dias OU internados em unidades nas quais >20% dos S. aureus isolados são MRSA

48
Q

Pneumonia nosocomial

Risco para infecção por pseudomonas ou BGN MDR

A
pneumopatia estrutural (bronquiectasias, FC)
gram de escarro com predomínio de BGN 
outros fatores para MDR
49
Q

Pneumonia nosocomial e PAVM
Resposta ao tto
Duração tto

A

esperada até 72h da antibioticoterapia

em geral 7 dias

50
Q

Influenza

Transmissão e patogenia

A

Principal forma de transmissão: aerossóis por tosse e espirro
Período de transmissão: 1-2 dias antes do início dos sintomas até 5 dias de doença

51
Q

Influenza

Clínica

A

Incubação 1-4 dias
Quadro súbito: febre, cefaleia, mialgia, astenia e sintomas respiratórios (tosse, inflamação orofaríngea). Regride dentro de 2-5 dias, tosse pode desaparecer por mais tempo

SRAG: síndrome gripal + dispneia associada a pelo menos um dos seguintes - SatO2 <95% / desconforto respiratório/ taquipneia/ hipotensão

Complicações: pneumonia primária (pelo vírus, geralmente grave), pneumonia bacteriana, pneumonia mista

52
Q

Influenza

Diagnóstico

A

Durante surtos = CLÍNICO

Vírus podem ser detectados no raspado faríngeo, no lavado nasofaríngeo e no escarro -> testes sorológicos rápidos ou PCR

Geralmente leucopenia discreta no início da doença e leucograma normal ou leucocitose discreta em seu final. Leucocitose importante pode indicar infecção bacteriana secundária

53
Q

Influenza

Tratamento

A

Doença não complicada: hidratação, repouso, analgésicos comuns

Doença grave
Opções de tto antiviral - oseltamivir, zanamivir, peramivir, amantadina, rimantadina
H1N1 usamos oseltamivir 75mg 2x/dia por 5 dias

Vacina: anual para influenza

54
Q

Influenza

Fatores de risco para doença grave

A
Idade <5 anos ou > 60 anos 
Gestantes 
Puérperas (até 2 sem pós parto) 
Portadores de doenças crônicas 
TB
Imunodeprimidos 
Obesos mórbidos 
Pacientes institucionalizados
Menos de 19 anos em uso prolongado de AAS (risco sd reye) 
Indígenas aldeados
55
Q

Tuberculose

Principal fonte de contaminação e principal forma de transmissão

A

Paciente adulto com TB bacilifera ou TB laringea ativa

Transmissão aérea por aerossóis

56
Q

Tuberculose

Nódulo de Gohn

A

Foco infeccioso granulomatoso primário controlado pelo sistema imune

Geralmente único é localizado em terço médio do pulmão direito

Adenopatia satélite - complexo primário ou complexo de Ranke

57
Q

Tuberculose

Tipo de granuloma

A

Caseoso - necrose no interior; pode ter células gigantes de Langerhans

58
Q

Tuberculose

Formas de doença

A

Primária: doença logo após primoinfeccao; crianças, imunodeprimidos

Pós-primária ou secundária: reativação endógena ou reinfecção exógena

59
Q

Tuberculose pulmonar

Forma mais comum de apresentação

A

Linfonodomegalia hilar e mediastinal

60
Q

Tuberculose pulmonar

Indicações de coleta de material p/ baciloscopia

A

Sintomáticos respiratórios (tosse > 3 semanas)
Suspeita clínica e/ou radiológica de TB pulmonar, independente do tempo de tosse
Suspeita clínica de TB extrapulmonar (escarro e materiais de locais com suspeita de tuberculose)

61
Q

TB extrapulmonar

Forma mais comum em imunocompetentes

A

Pleural

62
Q

TB pleural

Achados líquido pleural

A

Exsudato
Turvo / raramente hemorrágico
Hipercelular com predomínio de linfócitos
Glicose <60
ADA +
Rendimento ruim de baciloscopia e cultura no líquido pleural; se necessário fazer biópsia

*criterios que autorizariam tto de TB pleural: exsudato com >75% de linfócitos, ADA >40 e ausência de células neoplasicas

63
Q

Glicose <60 no líquido pleural

Pensar em

A

Empiema bacteriano, tuberculose, neoplasia e artrite reumatoide

64
Q

TB extrapulmonar

Forma mais comum em HIV positivos e crianças

A

TB ganglionar periférica

65
Q

TB ganglionar periférica

Locais mais comum

A

Supraclavicular e cervicais posteriores

Associação com doença pulmonar em mais de 40% dos casos

66
Q

TB ganglionar periférica

Dx

A

Punção por agulha fina ou bx cirúrgica

Pesquisa: BAAR, cultura,histologia (granulosas)