Imunizações Flashcards
contraindicações verdadeiras a vacinas
reação anafilática em dose prévia
agentes vivos em gestantes e imunodeprimidos
vacinas vivas
BCG Rotavírus Polio oral Tríplice viral Tetra viral Febre amarela Varicela Dengue
Vacinas não vivas
Hep B Anti-hemófilos poliomielite inativada Tríplice bacteriana Influenza Pneumo 10 Meningo C Hepatite A HPV
porque as vacinas não vivas compostas por polissacarídeos obrigatoriamente devem ser conjugadas?
as vacinas polissacarídicas não são capazes de estimular imunidade celular T-dependente, por isso precisam ser conjugadas a agentes adjuvantes que formam um complexo antigênico que seja capaz de provocar resposta imunológica
– ex.: hib, meningo e pneumocócica
via de administração de vacinas de agentes vivos atenuados
subcutânea
- exceção BCG que é intradérmica
via de adm de vacinas não vivas
intramuscular
únicas duas vacinas do calendário vacinal que não podem ser administradas simultaneamente e qual o intervalo
febre amarela e tríplice viral (ou tetra viral). Intervalo deve ser de 30 dias EM MENORES DE 2 ANOS
quais os intervalos mínimo e máximo entre 2 doses de uma mesma vacina?
de modo geral o intervalo mínimo é 30 dias, mas algumas vacinas pode ser maior esse tempo.
Em relação ao intervalo máximo: ele não existe
2 vacinas que devem ser aplicadas COM CAUTELA em pacientes com hx de anafilaxia a ovo
influenza e febre amarela
– atualmente, se considera-se que o benefício é muito grande, a vacina pode ser feita em ambiente controlado e preparado para atender a uma situação de anafilaxia
cuidado em pcts que tenham recebido hemocomponentes/imunoglobulinas em relação a vacinas de agentes vivos
respeitar um intervalo entre aplicação da vacina e hemocomponentes ou imunoglobulinas, pois podem interferir na formação da resposta imunológica
– lembrar que se o uso dos hemoderivados/imunoglobulinas for após a vacinação, dependendo do tempo tb precisa reaplicar a vacina
– vacina com essa relação mais bem estabelecida: tríplice viral
indicação de revacinação de BCG - 2 situações
- quando não há formação de cicatriz após 6 meses da primeira dose - apenas 1x
- contactantes domiciliares de hanseníase > 1 no sem cicatriz ou apenas 1 cicatriz da vacina. Não fazer se já duas cicatrizes.
- Se sem cicatriz prescreve apenas 1 dose, não duas como é de se imaginar
possíveis eventos adversos da bcg e como tratar
úlcera >1 cm, abscesso cutâneo frio e linfadenopatia supurada
– tto com isoniazida
contraindicações à BCG
<2kg = adiar a vacina
imunodeprimidos
afecção dermatológica no local da injeção
- Exposto ao HIV - vacinar logo após o nascimento
- até 18m se assintomático e sem imunodeficiência pode receber. Após os 5 anos não recebe, independente do status imunológico
- Coabitante com bacilífero: não vacinar
RN coabitante de pct bacilífero, como proceder em relação à BCG…
Não se faz - profilaxia com isoniazida por 3 meses.
Após - PPD.
- Reatora (>5mm): mantém-se a medicação e não faz a BCG
- Não reatora: suspender isoniazida e proceder com a vacinação
avaliar sempre sinais de adoecimento - indica RIP
- lembrar que aleitamento pode ser mantido, apenas com máscara na mãe
vacina pentavalente
- DTP
difteria: toxoides purificados
tétano: toxoides purificados
coqueluche: células inteiras - Hib
- Hep. B
- lembrar que a que tem Hib e Hep B junto tem DTP. Se a criança receber qualquer outra forma da DTP (como DTPa ou DT), deve receber Hib e Hep B separado