HTA Flashcards

1
Q

definición de HTA

A
niveis de pressão arterial persistentemente elevados que conferem maior risco de complicações cardiovasculares.
# >_140/ >_90mmHg
# >_130/80-89mmHg (dr piferrer)
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2
Q

clasificação americana da pressão arterial

a que o dr usa

A
#normal
* <120/<80
#elevada
*120-129/ _<80
#HTA grau 1
*130-139/ 80-89
#HTA grau 2
* >_140 / >_90
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3
Q

como determinar o nivel de PA

A

medição adequada da PA na consulta

classificar

# seguimento ambulatorial da PA
-medir 2x como promedio de manhã e a noite durante uma semana.
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4
Q

como evaluar o risco cardiovascular do paciente?

A
# fatores de risco
# verificar lesão de orgao diana asintomatico.
# verificar presença de DM
# verificar lesão de orgão alvo estabelecida como  presença de enf cardiovascular o nefropatia
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5
Q

fatores de risco cardiovascular

A
  • homem
  • edade >_55 e mulher >_65
  • tabaco
  • dislipidemia
  • glicose em jejum entre 100-125 (PDM)
  • obesidade
  • IMC >_30
  • Perimetro de cintura >_102H e >_88M.
  • antecedente familiar de enfermedade cardiovascular ou enfermedade cardiovascular prematura <55anos se homem e <65 anos se mulher.
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6
Q

tipos de lesões de orgão diana asintomaticos

A
  • nefropatia cronica
  • hipertrofia ventricular esquerda
  • enfermedade vascular periferico
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7
Q

tipos de lesões de orgão alvo estabelecidas

A
  • ACV
  • enfermedade arterial coronaria
  • IC
  • claudicação intermitente
  • nefropatia cronica com TFG <30ml/min
  • retinopatia avançada
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8
Q

clasificação etiologica de HTA

A
  • HTA essencial ou primaria (>90%)

- HTA secundaria (5-10%)

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9
Q

causa de HTA primaria

A

multifatorial

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10
Q

causas de HTA secundaria

A
# renales
#obstrutivas
#renovasculares
#adrenales
#endocrinopatias
#coartação de aorta
# toxemia do embarazo
#hipertenção neurogenica
#HTA por drogas
...
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11
Q

principais causas adrenais de HTA secundaria

A
  • aldosteronismo
  • feocromocitoma
  • cushing
  • sd adrenogenital
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12
Q

DX de HTA

A

anamnese

  • 3 medições de PA
  • peso e altura (IMC)
  • exame de fondo de olho para buscar retinopatia.
  • abdomem bucando sopros, aumento dos rins, tumores e dilatação da aorta.
  • exame resp buscando EPOC e asma.
  • exame de cuello buscando sopros, venas dilatadas e aumento de tireoide
  • exame cardiaco buscando FC, aumento de tamanho cardiaco, elevação do precordio, clics, sopros e arrtmias.
  • exame de extremidades buscando aumento, diminuição e ou ausencia de pulsos; também se observa edema, coloração, T°…
  • exame neurologico
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13
Q

clasificação da retinopatia hipertensiva de Keit y wagener

A
  • Grado I: estreitamento arteriolar
  • Grado II: Signos de Gun (entrecruzamientos arteriovenoso patológico)
  • Grado III: Hemorragias y/o exudados retinianos.
  • Grado IV: Hemorragias y/o exudados con papiledema
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14
Q

Métodos auxiliares de aferir a PA

A
  • MAPA

- MRPA

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15
Q

Situações especiais na aferição da PA

A

-Efeito do jaleco branco: PAs 20 mmHg e/ou PAd 10
mmHg maiores no consultório que fora dele.

  • Hipertensão do jaleco branco: hipertensão apenas
    quando PA é aferida no consultório e normal fora dele.

-Hipertensão mascarada: inverso da hipertensão do
jaleco branco – no consultório a PA é normal, apesar de
alterada fora dele.

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16
Q

recomendación de PA en la población general ≥ 60 años

Si PA ≥ 150/90 mm Hg

A

iniciar tratamiento farmacológico para reducir la presión arterial < 150/90 mm Hg HV

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17
Q

recomendación En la población general menor de 60 años

Si PAD ≥ 90 mm Hg mm Hg

A

iniciar tratamiento farmacológico para reducir la presión arterial PAD < 90 mm Hg (recomendación Fuerte, grado A para edades entre 30 y 59 años) HV

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18
Q

recomendación En la población general menor de 60 años

Si PAS ≥ 140 mm Hg mm Hg

A

TTO farmacologico para reduzir para <140

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19
Q

drogas anti-hipertensivas de 1° elección

A
  • diurético tiazídico
  • inhibidor de la enzima convertidora de angiotensina (IECA)
  • bloqueador del receptor de angiotensina (ARA)
  • bloqueador de los canales de calcio (BCC)
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20
Q

En la población general de pacientes negros(incluyendo a los diabéticos)
el tratamiento inicial debe incluir:

A
  • diurético tiazídico

- bloqueador de los canales de calcio (BCC)

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21
Q

En la población de 18 años o más con enfermedad renal crónica e hipertensión, el tratamiento antihipertensivo inicial (o agregado) debe incluir

A

IECA o ARA

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22
Q

depois do TTO por 1 mes, se não conseguiu a meta de PA, a conduta é

A

subir dose dentro do valor terapeutico ou acrescentar outro hipotensor

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23
Q

En la población general, excluindo os negros e (incluyendo a los diabéticos),
el tratamiento inicial debe incluir:

A
  • tiazida
  • BCC
  • IECA
  • ARA2
24
Q

tipos de IECAS e doses

A

captopril

  • dose inicial 50mg
  • meta: 150-200mg
  • N° de doses: 2
  • dose inicial 5mg
  • meta: 20mg
  • N° de doses: 1-2
  • dose inicial 10mg
  • meta: 40mg
  • N° de doses: 1
25
Q

tipos de ARA2 e doses

A

losartan

  • dose inicial 50mg
  • meta: 100mg
  • N° de doses: 1-2
  • dose inicial 40-80mg
  • meta: 160-320mg
  • N° de doses: 1
26
Q

tipos de B-bloqueadores e doses

A

atenolol

  • dose inicial 25-50mg
  • meta: 100mg
  • N° de doses: 1
  • dose inicial 50mg
  • meta: 100-200mg
  • N° de doses: 1-2
27
Q

tipos de BCC e doses

A

diltiazem

anlodipina

  • dose inicial 2,5mg
  • meta: 10mg
  • N° de doses: 1
  • dose inicial 120-180mg
  • meta: 360mg
  • N° de doses: 1
28
Q

tipos de tiazida e doses

A

hidroclorotiazida

  • dose inicial 12,5-25mg
  • meta: 25-100mg
  • N° de doses: 1-2
  • dose inicial 12,5mg
  • meta: 12,5-25mg
  • N° de doses: 1
29
Q

definição de crise hipertensiva

A

aumento brusco de PA, com cifras >_180/ >_120

30
Q

a crise hipertensiva se divide em

A
  • urgencia hipertensiva

- emergencia hipertensiva

31
Q

definición de urgencia hipertensiva

A

elevación brusca de la presión arterial, sin que exista disfunción de los órganos diana.

32
Q

Emergencia hipertensiva

A

elevación brusca de la PA que produce lesión en los órganos diana debido el proceso hipertensivo (cerebro, riñón, retina, corazón y vasos sanguíneos), cuya integridad puede quedar irreversiblemente dañada.

33
Q

quadro clinico da urgencia hipertensiva

A
  • asintomatico
  • sintomas gerais inespecificos (cefaleia, debilidade, nauseas sin vomitos, astenia…)
  • nunca hay disfunción aguda de organos diana.
34
Q

quadro clinico da emergencia hipertensiva

A

aumento brusco da PA com sinais de lesão de organo diana (ACV, infarto, EAP…)

35
Q

en urgencias hipertensivas a conduta é

A
  • ECG

- RX de torax PA e lateral.

36
Q

alterações que denotam HTA de longa data mal controlada

A
  • hipertrofia de VE
  • onda S en V1 e onda R en V% >35
  • cardiomegalia no rx
37
Q

hipertensión mal controlada

A

HTA que subiu paulatinamente e não subitamente

38
Q

TTO da crise hipertensiva -urgencia hipertensiva

A
  • reduzir PAM em 20% ou PAD <120 em 24h.
  • colocar o paciente em local calmo e silencioso (30-60 min de reposo pode controlar 45% das crises hipertensivas).
  • o descenso da PA a cifra segura varia de horas a dias.
39
Q

pq não pode baixar demais a PA de um paciente em crise hipetensiva

A

pode ocorre hipoperfusão cerebral, coronaria e o renal caso baixe muito bruscamente.

40
Q

medidas gerais em paciente em urgencia hipertensiva

A
# valorar a causa da descompensação
#manter paciente em reposo
#se ansiedade, dar lorazepam 1mg VO o clonazepam
# se dor, dipirona 500mg VO
# Antihipertensivos de acordo ao tipo de paciente.
41
Q

em uma urgencia hipertensiva, depois das medidas iniciais de abordagem ao paciente em crise hipertensiva, já com descenço de PA por menos que 180/120

A

se era hipertenso conhecido:

  • reiniciar TTO se havia abandonado.
  • se estava tomando certo a medicação, deve reavaliar aumentar a dose ou adicionar outro.
# se não era HTA conhecido:
-seguimento ambulatorial por 48h, medindo PA por 2 dias para evaluar o TTO hipotensor.
42
Q

em uma urgencia hipertensiva, depois das medidas iniciais de abordagem ao paciente em crise hipertensiva, porém que ainda permanece com PA maior que 180/120

A

3° bloque

primero bloque

1) iniciar TTO por VO
- captopril 25mg o sublingual, se espera 30min e se não descendeu, repete a dose.
- não de vedar em hiperpotasemia nem ERC em pacientes monorrenos.

2) se não pode usar IECA.
-Labetalol 1cp de 100mg VO.
ou
-atenolol 50-100mg VO
(classes de farmacos contraindicada se IC sistolica, isquemia arterial periferica, EPOC…)

3) se não pode nenhuma das casses acima.
- BCC - amlodipino 5-10mg VO

4) outra opção é um alfa-agonista.
- clonidina 1cp 0,15mg

se o paciente não melhora com nenhum farmaco do 1° bloque.

2° bloque de farmacos.

1) diuretico de asa
- furosemida 40mg VO o IV.
- não dar em paciente com depleção de volume e usar com muito cuidado nos cardiopatas e aneurisma dissecante de aorte.

se não hay melhoria

1)urapidil ampolla de 50mg em 10ml.

43
Q

no caso de uma emergencia hipertensiva, deve reduzir a PA em um intervalo de

A

1-2h

44
Q

se consideram emergencias hipertensivas

A
#Hipertensión arterial acelerada o maligna: retinopatía grado III-IV de Keith-Wagener e insuficiencia renal aguda.
#Encefalopatía hipertensiva.
#Infarto cerebral tromboembólico.
#Hemorragia intracraneal: intraparenquimatosa o subaracnoidea.
#Edema agudo de pulmón.
#Síndrome coronario agudo.
#Disección aórtica.
#Eclampsia.
#Síndromes derivados del aumento brusco de catecolaminas circulantes.
...
45
Q

dx de emergencia hipertensiva

A

elevación brusca de la presión arterial, acompañada de una disfunción aguda de alguno de los órganos diana.

46
Q

De forma general hay que prestar atención a la detección de alguna de las siguientes situaciones para suspeitar de emergencia hipertensiva

A

-Disminución del estado de conciencia.
-Síndrome confusional agudo.
-Focalidad neurológica.
-Dolor torácico agudo.
-Síntomas y signos de insuficiencia cardíaca.
-Signos de shock.
-Asimetría de pulsos periféricos.
-Embarazo.

47
Q

exames complemetares na emergencia hipertensiva

A
  • ECG
  • RX PA e lateral de torax.
  • HMG
  • Bioquímica sanguínea que incluya:
    a) glucosa
    b) urea y creatinina,
    c) sodio, potasio, calcio y proteínas totales.
    d) Si existe sospecha de isquemia coronaria aguda se cuantifica la creatincinasa (CK), CK-MB y troponina.
    e) Gasometría arterial si se sospecha edema agudo de pulmón.
    f) Tomografía computarizada (TC) craneal si se sospecha hemorragia intraparenquimatosa o subaracnoidea, o infarto cerebral.
    g) Ecocardiograma o TC toracoabdominal si se sospecha disección aórtica.
48
Q

conduta na emergencia hipertensiva

A

1) internar
2) medidas gerais
- monitorização continua de PA, e ritmo e frequencia cardiaca.
- pegar via periferica
- perfundir soro glicosado a 5% a 7gotas/min.
- valoração periodica de estado de conciencia.
- sondaje vesical com medida de diurese
- otras medidas a considerar de acordo ao tipo de lesão de organo blanco.
3) TTO hipotensor

49
Q

objetivo de cifras de PA na emergencia hipertensiva

A

reducir las cifras de PAS a 160 mmHg y las de PAD a 100 mmHg o disminuir la presión arterial media en un 25% antes de que transcurran 2 h.

50
Q

esquema terapeutico na hipertensão arterial maligna

A
  • nitroprusiato sodico ou como alternativa o urapidil o labetalol.
  • BCC, clonidina e alfametildopa estão contraindicados.
51
Q

esquema terapeutico na encefalopatia hipertensiva

A
  • fármaco de elección es el nitroprusiato sódico
  • Como alternativa puede utilizarse urapidil o labetalol.
  • El nifedipino, la clonidina y la alfametildopa están contraindicados.
52
Q

no caso de ACV tanto isquemico quanto hemorragico, inicialmente no se usa hipotensor se cifras arteriales

A

180-230/105-120 em la isquemica e PAS <170 en la hemorragica

53
Q

se depois de 60 min da 1° medição a PA nãose altera ou se PAS >170 em el ACV hemorragico, a conduta é

A

inicia TTO hipotensor por VO (evitar sublingual e EV).

-labetalol cp de 100 c/12h.

54
Q

tratamiento de elección del Edema agudo de pulmón

A

nitroglicerina, junto a la furosemida por vía intravenosa

55
Q

tratamiento de elección del Síndrome coronario agudo

A

nitroglicerina por vía intravenosa es el tratamiento de elección

56
Q

tratamiento de elección de la Disección aórtica

A

labetalol es el fármaco de elección. Como alternativa pueden asociarse esmolol y nitroprusiato sódico

57
Q

tratamiento de elección em Síndromes originados por aumento de catecolaminas

A
  • El tratamiento de elección es el nitroprusiato sódico asociado a un B-bloqueador, como el propranolol.
  • Como alternativa puede utilizarse labetalol en monoterapia.