Gestão Pública Flashcards

0
Q

1 - (ESAF – CGU / AFC – 2012) Acerca dos conceitos de gestão estratégica e planejamento estratégico, é correto afirmar que:

a) o conceito de gestão estratégica é mais amplo que o de planejamento estratégico.
b) problemas rotineiros e previsíveis constituem objeto principal do planejamento estratégico.
c) o conceito de planejamento estratégico é mais amplo que o de gestão estratégica.
d) problemas rotineiros e previsíveis constituem objeto principal da gestão estratégica.
e) ambos os conceitos se equivalem, podendo ser tidos como sinônimos.

A

A

Letra C está incompleta.

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1
Q

2 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) Concebe-se que um processo de administração estratégica tem como fases principais a Formulação da Estratégia, a Operacionalização da Estratégia e o Acompanhamento e Controle. Na última fase (acompanhamento e controle), podemos afirmar que:

a) deve identificar os culpados por possíveis falhas.
b) deve fixar metas quantitativas e mensuráveis.
c) deve permitir a realimentação necessária à correção de rumos.
d) deve ter a imagem de um processo de auditoria, realizado de tempos em tempos.
e) deve controlar para que a execução seja rigorosamente de acordo com o planejado

A

C

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2
Q

3 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) Um planejamento é estratégico quando se dá ênfase ao aspecto:

a) de longo prazo dos objetivos e à análise global do cenário.
b) de prazo emergencial dos objetivos e à análise global do cenário.
c) de longo prazo dos objetivos e à análise da situação passada.
d) de médio prazo dos objetivos e à análise da situação atual.
e) de urgência dos objetivos e à análise da situação futura.

A

A

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3
Q

4 - (ESAF – MPOG / ECONOMISTA – 2006) Escolha a opção que completa corretamente a lacuna da frase a seguir:
“ ……………. refere-se à maneira pela qual uma organização pretende aplicar uma determinada estratégia, geralmente global e de longo prazo, criando um consenso em torno de uma determinada visão de futuro.”

a) Flexibilização Organizacional
b) Programa de Qualidade Total
c) Benchmarking
d) Planejamento Estratégico
e) Aprendizagem Organizacional

A

D

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4
Q

5 - (ESAF – ANA / ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) Considerado uma ferramenta de mudança organizacional, o planejamento estratégico pode ser caracterizado pelas seguintes afirmações, exceto:

a) está relacionado com a adaptação da organização a um ambiente mutável, sujeito à incerteza a respeito dos eventos ambientais.
b) é orientado para o futuro. Seu horizonte de tempo são o curto e o médio prazos.
c) é compreensivo, envolve a organização como um todo, no sentido de obter efeitos sinergísticos de todas as capacidades e potencialidades da organização.
d) é um processo de construção de consenso, pois oferece um meio de atender a todos na direção futura que melhor convenha à organização.
e) é uma forma de aprendizagem organizacional, pois constitui uma tentativa constante de aprender a ajustar-se a um ambiente complexo, competitivo e suscetível a mudanças.

A

B

Planejamento estratégico é de longo prazo.

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5
Q

6 - (ESAF – CGU / AFC – 2012) Em seu sítio eletrônico, o Tribunal de Contas da União informa que sua principal atividade é o “controle externo da administração pública e da gestão dos recursos públicos federais”. Ao assim proceder, de fato o TCU revela a sua (o seu):

a) Meta.
b) Negócio.
c) Visão de futuro.
d) Objetivo.
e) Missão.

A

B

Negocio é a ATIVIDADE PRINCIPAL realmente efetuada pela instituição naquele momento. Missão é um conceito mais genérico e abrangente.

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6
Q

7 - (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) Tal como no esforço de planejamento estratégico, uma organização que busque estabelecer um modelo de desenvolvimento institucional deve percorrer as seguintes etapas:
I. Definição da missão, visão e negócio;
II. Análise do ambiente interno – pontos fortes e fracos;
III. Análise do ambiente externo – oportunidades e ameaças;
IV. Definição dos objetivos, metas e planos de ação.
Estão corretas:
a) todas estão corretas.
b) apenas I e III.
c) apenas II, III e IV.
d) apenas I, II e III.
e) apenas I e II.

A

A

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7
Q

8 - (ESAF – MPOG / EPPGG – 2005) As frases a seguir referem-se ao processo de planejamento estratégico. Classifique as opções em Verdadeiras (V) ou Falsas (F).
( ) O planejamento estratégico é capaz de estabelecer a direção a ser seguida pela organização com objetivos de curto, médio e longo prazo e com maneiras e ações para alcançá-los que afetam o ambiente como um todo.
( ) O planejamento estratégico, de forma isolada, é insuficiente, sendo necessário o desenvolvimento e a implantação dos planejamentos táticos e operacionais de forma integrada.
( ) O planejamento estratégico é o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes políticas, os quais proporcionam uma conjuntura que viabiliza a avaliação das implicações presentes de decisões a serem tomadas em função do ambiente.
( ) O planejamento estratégico é, normalmente, de responsabilidade dos níveis mais altos da organização e diz respeito tanto à formulação de objetivos, quanto à seleção dos cursos de ação a serem seguidos para sua consecução.
( ) O planejamento estratégico é uma ferramenta que tem como fases básicas para sua elaboração e implementação o diagnóstico estratégico, a definição da missão, a elaboração de instrumentos prescritivos e quantitativos, além do controle e da avaliação.

Indique a opção correta.

a) F, V, F, V, V
b) F, F, V, F, V
c) V, V, F, F, V
d) V, F, F, V, V
e) V, V, F, V, F

A

A

1- Objetio é a longo prazo. Errado.
2- Correta.
3- Planejamento é voltado para ações futuras. Errado.
4- planejamento é responsabilidade da alta cúpula, mas possui participação de todos. Correta
5- correta.

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8
Q

9 - (ESAF – MTE / AFT – 2009) Nos casos em que um gestor público, visando ao planejamento estratégico de sua organização, necessite realizar uma análise de cenário com base nas forças e fraquezas oriundas do ambiente interno, bem como nas oportunidades e ameaças oriundas do ambiente externo, é aconselhável que o faça valendo-se da seguinte ferramenta:

a) Balanced Scorecard.
b) Reengenharia.
c) Análise SWOT.
d) Pesquisa Operacional.
e) ISO 9000.

A

C

Analise swot é a ferramenta utilizada para diagnostico estratégico.

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9
Q

10 - (ESAF – MPOG / APO – 2010) Sobre o tema ‘planejamento estratégico’, é correto afirmar:

a) a análise das ameaças e oportunidades do ambiente externo da organização é mais importante que a análise dos pontos fracos e fortes de seu ambiente interno.
b) é um processo que abrange a organização de forma sistêmica, compreendendo todas as suas potencialidades e capacidades.
c) os conceitos de missão e visão se equivalem, podendo um substituir o outro.
d) conta, atualmente, com uma metodologia padronizada para aplicação nas diversas organizações, sejam elas públicas ou privadas.
e) uma vez iniciado, pode ser revisto apenas de ano em ano, desde que tais revisões tenham sido previstas em sua formatação original.

A

B

Na letra C
missão = função da empresa
Visão = espectativa para o futuro

Na letra D
Não há consenso entre os autores. Visão minoritária.

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10
Q

11 - (ESAF – CGU / AFC – 2012) Entre as diversas Escolas do Pensamento Estratégico, uma delas possui caráter abrangente e eclético, segundo o qual, para cada período ou situação de contexto, a organização deve adotar uma determinada estrutura de formação de estratégias, em função da alternância entre estabilidade e necessidade de transformação. Trata-se da

a) Escola do Design.
b) Escola Empreendedora.
c) Escola Ambiental.
d) Escola da Configuração.
e) Escola do Planejamento.

A

D

Design = mais simples e informal, concepção do chefe
Empreendedora = visionário, concepção do líder
Ambiental = reativo ao ambiente, adaptável
Planejamento = formal e detalhado.
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11
Q

12 - (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) Em um contexto de planejamento organizacional, desponta como correta a seguinte premissa:

a) considerado o caráter temporário dos projetos, sua gestão prescinde de um pensar estratégico.
b) para que a construção de cenários possa ser utilizada de forma estratégica, é recomendável o uso exclusivo de técnicas objetivas.
c) planejar estrategicamente implica subordinar os fins aos meios.
d) a partir da fase de implementação das decisões, encerra-se a possibilidade de os planos de longo prazo serem alterados.
e) para a construção de cenários em um contexto de incertezas e mudanças rápidas, a abordagem prospectiva é preferível à abordagem projetiva.

A

E

Prospectiva = algo que pode ocorrer em vários cenários.
Projetivo = algo que pode ocorrer em um cenário especifico.

Na letra B
Técnicas objetivas são quantitativas, mas existem também técnicas subjetivas.

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12
Q

13 - (ESAF – CGU / AFC – 2012) Como ensina a Análise SWOT, nos casos em que, da combinação entre ambientes e variáveis resultar a predominância simultânea de pontos fortes e de ameaças, espera-se que a organização se decida pela(o):

a) Sobrevivência.
b) Desenvolvimento.
c) Manutenção.
d) Crescimento.
e) Confrontação.

A

C

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13
Q

14 - (ESAF – CGU / AFC – 2012) Nos moldes atuais, a adoção de estratégias competitivas, pela administração pública como um todo, afigura-se tarefa pouco sustentável uma vez que:

a) é impensável supor a possibilidade de concorrência entre órgãos públicos.
b) sua aplicabilidade se restringe às empresas públicas.
c) os serviços públicos entregues aos usuários não podem ser diferenciados.
d) a administração pública carece de uma contabilidade de custos efetiva.
e) sua aplicabilidade se restringe às empresas públicas e às sociedades de economia mista.

A

D

Contabilidade de custo passa a idéia de como a empresa está internamente (custos) em comparação à outras empresas. Não é plenamente aplicada no setor publico ainda (algo novo).

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14
Q

15 - (ESAF – CGU / AFC – 2012) Considerado uma importante ferramenta de gestão estratégica, o Balanced Scorecard busca a
maximização dos resultados com base nas seguintes perspectivas, exceto:

a) Concorrência e tecnologia.
b) Financeira.
c) Clientes.
d) Processos internos.
e) Aprendizado e crescimento.

A

A

BSC = Antes de sua criação as empresas analisavam a si mesmas apenas pelas finanças. o BSC Analisa a empresa pelas finanças, clientes, processos internos e aprendizagem. (Empresa como um todo).

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15
Q

16 - (ESAF – CGU / AFC – 2012) Acerca da aplicabilidade da Gestão Estratégica ao setor público, é correto afirmar que

a) a Gestão Estratégica é dispensável para uma instituição como a Câmara dos Deputados, já que sua missão e seu papel encontram-se inteiramente demarcados na Constituição Federal.
b) o modelo tradicional de BSC é totalmente adequado aos órgãos da administração pública, sendo desnecessárias quaisquer adaptações.
c) o uso dos preceitos de Gestão Estratégica apenas se justifica nas entidades da administração indireta, dadas sua natureza e finalidade.
d) a aplicação do BSC na administração pública dispensa preocupações com a perspectiva financeira, já que o lucro não é um de seus objetivos.
e) a perspectiva cliente é ponto fundamental de Gestão Estratégica ainda que, na administração pública, o conceito de clientela seja menos desenvolvido que na iniciativa privada.

A

E

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16
Q

17 – (ESAF – MPOG – APO – 2010) Sobre o tema ‘departamentalização e divisão do trabalho’, é correto afirmar:

a) por ser contemporânea, a abordagem matricial é preferível à funcional.
b) em ambientes que privilegiam resultados, inexiste espaço para a adoção de estruturas colegiadas ou de assessoramento.
c) a abordagem de organização virtual é mais aplicável à estruturação de indústrias navais.
d) em organizações matricialmente estruturadas, a preocupação com a hierarquia é abolida.
e) em grandes organizações, é possível a coexistência de dois ou mais tipos de departamentalização.

A

E

Abordagem matricial: trabalha com projetos, favorável em situações temporárias. Existe autoridade dual, ou seja, mais autonomia porém persiste a hierarquia da empresa.

Organização virtual: distancia, as pessoa trabalham de locais diferentes.

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17
Q

18 – (ESAF – MPOG – EPPGG – 2009) Ao lidar com o tema “departamentalização”, é correto pressupor que:

a) o gerenciamento de projetos é inviável em um ambiente matricialmente estruturado.
b) cada nível hierárquico comporta não mais que um tipo de departamentalização.
c) formas tradicionais de departamentalização estimulam a comunicação horizontal.
d) no âmbito da administração pública, é inviável a adoção de estruturas inovativas.
e) estruturas matriciais não se caracterizam pelo prestígio à unicidade de comando.

A

E

Abordagem matricial: trabalha com projetos, favorável em situações temporárias. Existe autoridade dual (Em geral coordendor do projeto e chefe hierárquico), ou seja, mais autonomia porém persiste a hierarquia da empresa.

Na letra c:
Comunicação vertical: Entre chefes e seus subordinados.
Comunicação horizontal: Comunicação entre pessoas de mesma hierarquia.

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18
Q

19 - (ESAF – CGU / AUDITORIA - 2008) Indique a opção que completa corretamente as lacunas das frases a seguir:
Há três modos pelos quais historicamente se formam os Estados: Os modos ______________ em que a formação é inteiramente nova, o Estado nasce diretamente da população e do país; os modos _____________, quando a formação se produz por influências externas e os modos ______________, quando vários Estados se unem para formar um novo Estado ou quando um se fraciona para formar um outro.
a) originários – derivados – secundários
b) derivados – contratuais – originários
c) contratuais – derivados – naturais
d) naturais – originários – derivados
e) secundários – naturais – originários

A

A

Teorias da evolução do Estado:

Originários: Estado foi formado por um processo natural.
Secundários: Separação/aglutinação do estado.
Derivados: Influencia de terceiros (colonização).

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19
Q

20 - (ESAF – MPOG / EPPGG – 2002) Um Estado é caracterizado por quatro elementos: povo, território, governo e independência.

A

Certo

Estado: Povo, território, poder político/soberania, governo/independência.

Nação: Nao possui território próprio.

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20
Q

21 - (ESAF – MPOG / EPPGG - 2008) Um dos objetos de grande atenção do pensamento e da teoria política moderna é a constituição da ordem política. Sobre essa temática, uma das tradições de reflexão mais destacadas sustenta que a ordem tem origem contratual. Todos os elementos abaixo são comuns a todos os pensadores da matriz contratualista da ordem política, exceto:

a) o estado de natureza.
b) a existência de direitos previamente à ordem política.
c) a presença de sujeitos capazes de fazer escolhas racionais.
d) um pacto de associação.
e) um pacto de subordinação.

A

E

Contratualista: Um contrato entre a população e o Estado para permitir que este governe a população.

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21
Q

22 - (ESAF – MPOG / PSS - 2008) Um dos temas centrais da discussão em torno da formação do Estado Moderno, sobre o qual existem algumas correntes teóricas bem definidas, é a origem da autoridade e os fundamentos da obediência. Entre as teorias existentes, destaca-se aquela que defende a formação contratual do Estado. Identifique, entre os enunciados abaixo, aquele que não é característico dessa vertente teórica.

a) Uma generalizada condição de liberdade, entendida como independência, domínio de si próprio.
b) Uma história e uma cultura comuns, como fundamento dos pactos entre os homens.
c) A capacidade dos homens de realizar escolhas racionais.
d) Uma situação de vida coletiva.
e) Uma generalizada capacidade de uso da força, que torna os homens relativamente iguais.

A

B

Característica da teoria famílial.

Sobre letra E: Há divergências entre autores.

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22
Q

23 - (ESAF – MPOG / APO – 2008) Na civilização ocidental, os diversos aspectos do Estado moderno só apareceram gradualmente, quando a legitimidade passou a ser atribuída ao conjunto de normas que governava o exercício da autoridade. São características essenciais do Estado moderno todas as que se seguem, exceto:

a) um ordenamento jurídico impositivo.
b) a cidadania: relação de direitos e deveres.
c) o monopólio do uso legítimo da violência.
d) um quadro administrativo ou uma burocracia.
e) a jurisdição compulsória sobre um território.

A

B

Estado moderno: Inclui o estado absolutista e o estado liberal.

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23
Q

24 - (ESAF – MPOG – EPPGG - 2002) O crescimento do Estado de Bem-Estar leva a um aumento da autonomia do Estado em relação às diversas forças políticas e atores sociais internos.

A

E

Welfare State: Estado deveria prover certos serviços e benefícios para todos os cidadãos. Que devem estar disponíveis de forma universal.

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24
Q

25 - (ESAF – MPOG / EPPGG - 2005) A primazia do público sobre o privado, como assinalam Bobbio e outros autores, se manifestou, sobretudo no século XX, como reação à concepção liberal do Estado e como derrota histórica, ainda que não definitiva, do “Estado Mínimo”. Em relação às afirmativas abaixo, assinale a opção correta.
I - Essa primazia baseia-se na contraposição entre interesse coletivo e privado com a necessária subordinação do segundo ao primeiro.
II - Essa primazia admite a eventual supressão do interesse privado em benefício do interesse coletivo.
III - Essa primazia implica irredutibilidade do bem comum à soma dos bens individuais.
IV - A primazia do público significa o aumento da intervenção estatal na regulação coativa do comportamento dos indivíduos e dos grupos infra-estatais.
a) Estão todas corretas.
b) Estão todas incorretas.
c) Apenas a I está correta.
d) Apenas a II está correta.
e) Apenas a III está correta.

A

A

Sobre a letra E:

Aumento da intervenção do Estado no comportamento das pessoas.

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25
Q

26 - (ESAF – MPOG / EPPGG - 2005) Originado nos anos quarenta, na Inglaterra, o Estado de Bem-estar (Welfare state) foi adotado por diversos países durante décadas. Indique a opção que expressa o princípio fundamental desse modelo assistencialista.

a) Independentemente de sua renda, todos os cidadãos, como tais, teriam direito de ser protegidos por meio do pagamento de dinheiro ou com serviços públicos.
b) Apenas os cidadãos pertencentes às classes menos favorecidas teriam o direito de ser protegidos com o pagamento de dinheiro. Já os serviços públicos eram de livre acesso a todas as classes.
c) Independentemente de sua renda, todos os cidadãos, como tais, teriam direito de ser protegidos apenas por meio de serviços públicos, como os das áreas de saúde, educação e segurança.
d) Somente os cidadãos desempregados teriam direito de ser protegidos com o pagamento de dinheiro ou com serviços. O conceito de ajuda ao cidadão estava pautado em uma noção calvinista do trabalho.
e) Somente os contribuintes empregados, indivíduos incapazes e/ou aposentados teriam direito à ajuda do Estado. A política do pleno emprego restringia a assistência a desempregados.

A

A

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26
Q

27 - (ESAF – MPOG – APO - 2002) No sistema parlamentar de governo o poder legislativo assume as funções do poder executivo, criando um conselho de ministros entre os seus membros para a administração do Estado. O presidente ou monarca tem apenas o papel de chefe- de-Estado, representando o país perante outras nações.

A

E

Parlamentarismo: a eleição dos chefes são feitas no Parlamento. Mas ainda há separação de poderes.

  • 1º ministro é o chefe de governo.
  • Presidente ou monarca é o chefe de estado.
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27
Q

27 - (ESAF – MPOG – APO - 2002) O princípio ou doutrina da separação dos poderes baseia a divisão dos poderes do governo em critérios funcionais e não- territoriais, pressupondo não só a existência de funções distintas de governo, como também o seu desempenho por diferentes autoridades.

A

C

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28
Q

27 - (ESAF – MPOG – APO - 2002) No sistema parlamentar de governo o poder executivo é exercido pelo chefe-de-Estado (monarca ou presidente) e por um governo cujo chefe, geralmente chamado de primeiro- ministro, é nomeado pelo chefe-de-Estado, sendo o monarca, ou presidente, responsável perante o parlamento.

A

E

Poder executivo: chefe de governo
Nomeação pelo Parlamento.

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29
Q

27 - (ESAF – MPOG – APO - 2002) Um traço comum entre o presidencialismo e o parlamentarismo é o poder que tem o governo de dissolver o Parlamento.

A

E

Ocorre apenas no parlamentarismo.

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30
Q

28 - (ESAF – SET-RN – AFTE – 2005) Sistema de governo pode ser definido como a maneira pela qual se dá a instituição do poder na sociedade e como se dá a relação entre governantes e governados.

A

E

Definição de FORMA de governo.

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31
Q

29 - (ESAF – SET-RN – AFTE – 2005) O presidencialismo é a forma de governo que tem por característica reunir, em uma única autoridade, o Presidente da República, a Chefia do Estado e a Chefia do Governo

A

E

Não é forma, é sistema de governo.

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32
Q

30 - (ESAF – MPOG – APO – 2010) Assinale a opção que corresponde ao pensamento de Fernando Limongi & Argelina Figueiredo. “Presidencialismo de coalizão”

O sistema partidário brasileiro caracteriza-se por ser multipartidário e fragmentado, com partidos frágeis e incapazes de dar sustentação política às propostas do governo.

A

E

Presidencialismo de coalizão: para o presidente tocar seu governo deve entrar em acordo com diversos partidos, diferentemente do que ocorre com alguns países onde so existem cerca de 2 partidos dominantes.

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33
Q

30 - (ESAF – MPOG – APO – 2010) Assinale a opção que corresponde ao pensamento de Fernando Limongi & Argelina Figueiredo. “Presidencialismo de coalizão”

Há falta de governabilidade no Brasil, com o governo dando mostras de ser incapaz de governar.

A

E

Presidencialismo de coalizão: para o presidente tocar seu governo deve entrar em acordo com diversos partidos, diferentemente do que ocorre com alguns países onde so existem cerca de 2 partidos dominantes.

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34
Q

30 - (ESAF – MPOG – APO – 2010) Assinale a opção que corresponde ao pensamento de Fernando Limongi & Argelina Figueiredo. “Presidencialismo de coalizão”

O Parlamento é o centro das decisões do sistema político brasileiro, de onde provêm as orientações e inclusive a origem das políticas públicas que serão adotados pelo Poder Executivo, que é subordinado ao Poder do Parlamento.

A

E

Presidencialismo de coalizão: para o presidente tocar seu governo deve entrar em acordo com diversos partidos, diferentemente do que ocorre com alguns países onde so existem cerca de 2 partidos dominantes.

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35
Q

30 - (ESAF – MPOG – APO – 2010) Assinale a opção que corresponde ao pensamento de Fernando Limongi & Argelina Figueiredo. “Presidencialismo de coalizão”

Os Deputados atuam de forma pessoal, reforçando o caráter Personalista do sistema político brasileiro, não seguindo a orientação dos líderes partidários.

A

E

Presidencialismo de coalizão: para o presidente tocar seu governo deve entrar em acordo com diversos partidos, diferentemente do que ocorre com alguns países onde so existem cerca de 2 partidos dominantes.

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36
Q

30 - (ESAF – MPOG – APO – 2010) Assinale a opção que corresponde ao pensamento de Fernando Limongi & Argelina Figueiredo. “Presidencialismo de coalizão”

Há um predomínio do Executivo sobre a produção legislativa. O Poder Executivo é bem-sucedido na arena legislativa porque conta com o apoio sólido de uma coalizão partidária. A disciplina partidária é a norma no Parlamento brasileiro.

A

C

Presidencialismo de coalizão: para o presidente tocar seu governo deve tem que entrar em acordo com diversos partidos, diferentemente do que ocorre com alguns países onde so existem cerca de 2 partidos dominantes.

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37
Q

31 - (ESAF – MPOG – EPPGG – 2009) O Presidente da República conta com recursos de poder como a execução do orçamento, que não é de aplicação compulsória.

A

C

No Brasil existe o Orçamento autorizativo: legislativo indica como deve ser gasto, mas são previsões e não sao compulsórias.

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38
Q

31 - (ESAF – MPOG – EPPGG – 2009) O Executivo necessita do apoio do Legislativo para ter sua agenda aprovada e para governar.

A

C

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39
Q

31 - (ESAF – MPOG – EPPGG – 2009) o Presidente tem a prerrogativa de editar Medidas Provisórias com força de lei, mas a iniciativa legislativa é exclusividade do Congresso.

A

E

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40
Q

31 - (ESAF – MPOG – EPPGG – 2009) o Presidente impõe sua agenda legislativa porque as lideranças partidárias são frágeis e suas orientações raramente são seguidas por seus liderados.

A

E

Segundo o “Presidencialismo de coalizão” as lideranças partidárias são fortes e suas orientações são fortemente seguidas pelos seus liderados.

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41
Q

32- (ESAF – AFC CGU - Desen. Inst.– 2008) A escolha do canal, características pessoais, coerência entre o tom de voz e a comunicação verbal podem ser barreiras de comunicação presentes no receptor.

A

E

Presentes no emissor.

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43
Q

32- (ESAF – AFC CGU - Desen. Inst.– 2008) A decodificação de uma informação está sujeita a filtros por parte do emissor que seleciona, avalia, interpreta e decide o uso que fará da mensagem.

A

E

Decodificação é feita pelo receptor.

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44
Q

32- (ESAF – AFC CGU - Desen. Inst.– 2008) Informar, esclarecer, comandar, avaliar desempenhos e situações, motivar e persuadir são alguns dos requisitos de uma boa comunicação.

A

E

São objetivos.

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45
Q

32- (ESAF – AFC CGU - Desen. Inst.– 2008) Os canais de comunicação informal, nas organizações, podem ser verticais – descendentes e ascendentes – ou horizontais.

A

E

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61
Q

32- (ESAF – AFC CGU - Desen. Inst.– 2008) A reunião é um mecanismo de comunicação organizacional que, além de conteúdo claro, deve ser conduzida de olho nas tarefas e nos relacionamentos.

A

C

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62
Q

33 – (ESAF – RFB – ANALISTA – 2012) A codificação pelo emissor, a transmissão, a decodificação e o feedback constituem o processo de comunicação.

A

C questão controversa)

Processo de comunicação:
Emissor
Codificação
Mensagem
Canal
Descodificação
Receptor
Ruído
Feedback
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63
Q

33 – (ESAF – RFB – ANALISTA – 2012) A comunicação formal somente se consolida nos fluxos direcionais descendente e lateral. O fluxo ascendente é exclusivo da comunicação informal.

A

E

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64
Q

33 – (ESAF – RFB – ANALISTA – 2012) Como atividade gerencial a comunicação deve proporcionar motivação, cooperação e satisfação nos cargos.

A

C

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65
Q

34 - (ESAF – RECEITA FEDERAL – ANALISTA - 2009) Sobre o tema ‘comunicação organizacional’, é correto afirmar que:

a) tanto o emissor quanto o receptor são fontes de comunicação.
b) redigir com clareza é condição suficiente para que a comunicação seja bem-sucedida.
c) quando operada em fluxo descendente, a comunicação é considerada formal.
d) a comunicação informal deve ser evitada e desprezada.
e) o uso do melhor canal disponível elimina a ocorrência de ruídos.

A

A (há controvérsia doutrinaria)

Letra b: é condição necessária mas não suficiente.

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66
Q

35 - (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) a comunicação deve se prestar à defesa incondicional da organização, sem levar em conta os interesses de seus diversos públicos, internos e externos.

A

E

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67
Q

35 - (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) em organizações com fins lucrativos, a comunicação mercadológica deve ser priorizada em detrimento das comunicações institucional e interna.

A

E

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68
Q

35 - (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) o planejamento estratégico de comunicação deve considerar a cultura organizacional como um fator determinante dos procedimentos a serem adotados.

A

C

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69
Q

35 - (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) a comunicação organizacional deve ser levada a efeito, exclusivamente, por especialistas da área, de preferência lotados em uma assessoria vinculada à alta gerência.

A

E

70
Q

35 - (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) por não disponibilizarem bens e serviços ao mercado, organizações públicas propriamente ditas devem apenas se preocupar com a comunicação interna.

A

E

71
Q

36 - (ESAF – ATRFB – ANALISTA – 2009) O trabalho em equipe pressupõe que a (o):

a) equipe trabalhe, simultaneamente, no mesmo locus.
b) líder delegue responsabilidade.
c) líder seja sempre democrático.
d) crítica seja evitada.
e) diversidade seja respeitada.

A

E

72
Q

37 – (ESAF – RFB – AUDITOR – 2012) Considerando-se que uma equipe é um conjunto de pessoas com conhecimentos complementares, que trabalham em conjunto, partilhando a responsabilidade, é correto afirmar que:

a) o resultado obtido seja menor ou igual à soma das contribuições individuais alcançadas.
b) haja aumento da satisfação psicológica e das dificuldades de comunicação interpessoal.
c) a tomada de decisões melhore em função do aumento do número de alternativas de solução.
d) haja um aumento gradual do controle exercido pelo coordenador para garantir a disciplina do grupo.
e) o comprometimento seja diluído em função das tarefas delegadas embora a solidariedade aumente.

A

C

73
Q

38 - (ESAF – CVM – ANALISTA RH – 2009) Em relação à abordagem quanto à administração de conflitos, marque o item que apresenta as três abordagens à disposição do gerente.

a) Espera, tensão e resolução.
b) Estrutural, mista e de processo.
c) Impasse, vitória-derrota e conciliação.
d) Ganhar/perder, perder/perder e ganhar/ganhar.
e) Diferenciação de grupos, recursos compartilhados e interdependência de atividades.

A

B

Existem: 3 tipos de abordagem:

1- Estrutural: mudar o que causa o conflito.
Mudar recompensas; rotação das pessoas dentro da equipe.

2- Processual: O conflito já existe
Desescalonização; reunião de confrontação.

3- Mista: Une fatores de processos e estrutural.

74
Q

39 - (ESAF – SMF-RJ / FISCAL DE RENDAS - 2011) por serem qualificadas como autarquias de natureza especial, as agências reguladoras integram a administração direta.

A

E

Administração indireta

75
Q

39 - (ESAF – SMF-RJ / FISCAL DE RENDAS - 2011) ao contrário do que ocorre em relação às autarquias, a lei não cria empresas públicas, apenas autoriza sua instituição.

A

C

76
Q

39 - (ESAF – SMF-RJ / FISCAL DE RENDAS - 2011) agências reguladoras e agências executivas são categorias de entidades pertencentes à administração indireta.

A

E

São espécies e não categorias.

77
Q

39 - (ESAF – SMF-RJ / FISCAL DE RENDAS - 2011) a Constituição Federal veda, aos municípios, a criação de autarquias.

A

E

Município pode criar autarquias.

78
Q

39 - (ESAF – SMF-RJ / FISCAL DE RENDAS - 2011) no âmbito federal, as empresas públicas subordinam-se, hierarquicamente, aos ministérios a que se vinculem.

A

E

Existe apenas controle finalistico.

79
Q

40 - (ESAF – MTE / AUDITOR - 2010) Um consórcio público, com personalidade jurídica de direito público, composto por alguns municípios, pelos respectivos governos estaduais e pela União, integra:

a) nos municípios e nos estados, a administração direta; na União, a administração indireta.
b) nos municípios, nos estados e na União, a administração indireta.
c) nos municípios, a administração direta; nos estados e na União, a administração indireta.
d) nos municípios, nos estados e na União, a administração direta.
e) nos municípios e nos estados, a administração indireta; na União, a administração direta.

A

B

80
Q

41 - (ESAF – RFB / AUDITOR – 2009) administrativamente, os municípios se submetem aos estados, e estes, por sua vez, submetem-se à União.

A

E

81
Q

41 - (ESAF – RFB / AUDITOR – 2009) quando instituídas, as regiões metropolitanas podem gozar de prerrogativas políticas, administrativas e financeiras diferenciadas em relação aos demais municípios do estado.

A

E

82
Q

41 - (ESAF – RFB / AUDITOR – 2009) quando existentes, os territórios federais gozam da mesma autonomia político-administrativa que os estados e o Distrito Federal.

A

E

83
Q

41 - (ESAF – RFB / AUDITOR – 2009) o Distrito Federal é a capital federal.

A

E

84
Q

41 - (ESAF – RFB / AUDITOR – 2009) embora, por princípio, todos os entes federados sejam autônomos, em determinados casos, os estados podem intervir em seus municípios.

A

C

85
Q

42 - (ESAF - CGU / AFC - 2008) Agências reguladoras são criadas por determinação do Presidente da República

A

E

Sao autarquias especiais criadas por lei especifica.

86
Q

42 - (ESAF - CGU / AFC - 2008) As atividades das agências executivas são definidas por Lei pelo Congresso Nacional.

A

E

Se qualifica como agencia executiva por meio do contrato de gestao.

87
Q

42 - (ESAF - CGU / AFC - 2008) Agências reguladoras estão sujeitas à mudança de governo.

A

E

Foram criadas com diretores fixos, e diversas regras garantem que a agencia reguladora nao sofra muita influencia política.

88
Q

42 - (ESAF - CGU / AFC - 2008) A finalidade das agências executivas é prestar serviços públicos exclusivos do Estado.

A

C

89
Q

42 - (ESAF - CGU / AFC - 2008) Os dirigentes das agências reguladoras são de livre nomeação e exoneração do Presidente da República.

A

E

Dirigentes fixos.

90
Q

43 - (ESAF - CGU / AFC - 2008) No âmbito da Reforma do Aparelho do Estado de 1995, foram previstas instituições privadas, sem fins lucrativos com finalidade pública. A qualificação de uma organização por meio de Termo de Parceria, por sua iniciativa, visando ao fortalecimento da esfera pública não estatal e o aumento do estoque de capital social são características inerentes a……………….
Escolha a opção correta.

a) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público.
b) Organizações não-Governamentais.
c) Organizações Sociais.
d) Organizações Sociais de Classe.
e) Organizações a Serviço do Interesse Público.

A

A

1995 = PLANO DIRETOR DA REFORMA DO ESTADO

  • Os dos principais temas que surgiram foram as OS e OSCIP;
  • OSCIPS = Termo de parceria;
  • OS = Contrato de gestão;
91
Q

44 - (ESAF - CGU / AFC - 2006) As Agências Executivas visam estabelecer regras de controle para o mercado dos serviços terceirizados.

A

E

Agencias reguladoras

92
Q

44 - (ESAF - CGU / AFC - 2006) As Agências Reguladoras se destinam a executar atividades típicas de Estado, por meio de entes públicos não-estatais.

A

E

Agencias executivas.

93
Q

44 - (ESAF - CGU / AFC - 2006) A finalidade da Organização Social de Interesse Público (OSCIP) é produzir bens e serviços para o mercado consumidor.

A

E

Atividades de interesse publico sem fim lucrativo.

94
Q

44 - (ESAF - CGU / AFC - 2006) Os conselhos são órgãos do Ministério Público, constituídos de autoridade hierárquica e poder deliberativo junto ao Congresso.

A

E

São de acao popular sem caráter deliberativo.

95
Q

44 - (ESAF - CGU / AFC - 2006) A finalidade das Organizações Sociais (OS) é exercer serviços não- exclusivos do Estado por meio de contratos de gestão.

A

C

96
Q

45 – (ESAF – CGU – AFC – 2006) Indique a que critério de departamentalização se refere cada frase.

I- Privilegia a especialização e o máximo de utilização das habilidades técnicas das pessoas.

A

Departamentalização funcional.

Por tipo de especialização.

97
Q

45 – (ESAF – CGU – AFC – 2006) Indique a que critério de departamentalização se refere cada frase.

II- Facilita o emprego de tecnologia, das máquinas e equipamentos, do conhecimento e da mão-de-obra.

A

Departamentalização por processos.

98
Q

45 – (ESAF – CGU – AFC – 2006) Indique a que critério de departamentalização se refere cada frase.

III- Adapta-se as peculiaridades de cada mercado consumidor.

A

Departamentalização por cliente.

99
Q

46 - (ESAF – MTE – AFT - 2010) Tendo por base a organização administrativa brasileira, classifique as descrições abaixo como sendo fenômenos:

(1) de descentralização;
(2) de desconcentração.

Após, assinale a opção correta.

( ) Criação da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para prestar serviços oficiais de estatística, geologia e cartografia de âmbito nacional;

( ) Criação de delegacia regional do trabalho a ser instalada em
municipalidade recém emancipada e em franco desenvolvimento industrial e no setor de serviços;

( ) Concessão de serviço público para a exploração do serviço de manutenção e conservação de estradas;

( ) Criação de novo território federal.

a) 2 / 1 / 2 / 1
b) 1/ 2 / 2 / 1
c) 2/ 2 / 1 / 1
d) 1/ 2 / 1 / 1
e) 1/ 2 / 1 / 2

A

E

1- IBGE: autarquia.
2- Delegacia: órgão do ministério do trabalho.
1- Concessão de serviço publico é feita de uma entidade para outra.
2- Território: Órgão.

Descentralização: delega para outro.
Desconcentração: cria e delega no mesmo órgão.

(Conceitos do Direito, na administracao não existe desconcentração)

100
Q

47 - (ESAF - SMF-RJ – Agente - 2010) São estáveis, após um ano de efetivo exercício, os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

A

E

Estável após 3 anos.

101
Q

47 - (ESAF - SMF-RJ – Agente - 2010) Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor público estável, ele será reintegrado.

A

C

102
Q

47 - (ESAF - SMF-RJ – Agente - 2010) Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, o servidor público estável não ficará em disponibilidade.

A

E

103
Q

47 - (ESAF - SMF-RJ – Agente - 2010) O servidor público estável pode perder seu cargo mediante decisão judicial liminar.

A

E

Transitada em julgado.

104
Q

47 - (ESAF - SMF-RJ – Agente - 2010) Não é cabível a perda do cargo do servidor público estável mediante processo administrativo.

A

E

105
Q

48 - (ESAF - SEFAZ-SP – APO - 2009) As nomeações para cargo em comissão, declarado em lei de livre nomeação e exoneração, dependem de seleção simplificada para admissão.

A

E

106
Q

48 - (ESAF - SEFAZ-SP – APO - 2009) É permitida a acumulação remunerada de cargos públicos, independentemente da compatibilidade de horário, mas desde que sejam dois cargos de médico.

A

E

107
Q

48 - (ESAF - SEFAZ-SP – APO - 2009) É possível a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

A

E

É vedado.

108
Q

48 - (ESAF - SEFAZ-SP – APO - 2009) É vedada a contratação por tempo determinado para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público.

A

E

109
Q

48 - (ESAF - SEFAZ-SP – APO - 2009) A administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos.

A

C

110
Q

49 - (ESAF - SMF-RJ – AGENTE - 2010) Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, aplica-se o regime geral de previdência social.

A

C

111
Q

49 - (ESAF - SMF-RJ – AGENTE - 2010) O servidor público não é afastado do seu cargo mesmo quando investido no mandato de Prefeito, recebendo cumulativamente os rendimentos da função pública e do seu cargo estatutário.

A

E

É afastado do cargo;
Não acumula cargos;

Obs: Vereador pode acumular cargos!

112
Q

49 - (ESAF - SMF-RJ – AGENTE - 2010) É possível, mediante lei ordinária, adotar requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria a servidores, vinculados a regime próprio de previdência, quando exerçam atividades de risco.

A

E

Por lei complementar.

113
Q

49 - (ESAF - SMF-RJ – AGENTE - 2010) É possível a acumulação remunerada de quatro cargos de professor.

A

E

2 cargos de professor.

114
Q

49 - (ESAF - SMF-RJ – AGENTE - 2010) A fixação dos padrões de vencimento do servidor não deve observar a natureza, o grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos componentes da carreira.

A

E

117
Q

50 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) Com base nos seguintes dados sobre o consumo de um material qualquer, assinale a opção que indica, corretamente, o ponto de pedido (P) e a quantidade (Q) a ser adquirida em cada pedido:

  • consumo mensal: 50 unidades.
  • tempo de reposição: 1,5 mês.
  • estoque mínimo: 2,0 meses de consumo.

a) P = 175 // Q = 75
b) P = 100 // Q = 50
c) P = 150 // Q = 75
d) P = 175 // Q = 50
e) P = 150 // Q = 50

A

A

PP = (Consumo x Tempo de reposição) + Estoque de segurança.
QP = Consumo x Tempo de reposição
118
Q

51 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) em um sistema de estoque, a movimentação de materiais pode ser representada por um gráfico conhecido por ‘dente de serra’.

A

C

119
Q

51 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) ao utilizarmos a Curva ABC sobre o total dos itens a serem estocados, os materiais que representem 20% da quantidade e 80% do valor devem ser classificados como ‘A’.

A

C

120
Q

51 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) o alto giro dos estoques contribui para a redução do valor do capital de giro.

A

C

121
Q

51 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) Lote Econômico é o resultado de um procedimento matemático por meio do qual a organização adquire, pelo custo mais baixo, o material necessário às suas atividades.

A

C

122
Q

52 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) o inventário de bens móveis é facultativo. O de bens imóveis, é obrigatório.

A

E

Todos são obrigatórios no setor publico.

123
Q

52 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) o princípio da integridade determina que, uma vez fixados os limites do inventário, todos os elementos patrimoniais compreendidos devem ser objeto do levantamento.

A

C

124
Q

52 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) inventário é a discriminação organizada e analítica de todos os bens e valores de um patrimônio, em um determinado momento, visando atender uma finalidade específica.

A

C

125
Q

52 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) classifica-se como inservível o bem ocioso cuja recuperação seja antieconômica ou impossível.

A

C

126
Q

53 - (ESAF – TJ-CE / AUXILIAR – 2002) Na saída de material de um almoxarifado, um dos procedimentos que deve ser usado é:

a) fazer o registro do material que está sendo retirado.
b) providenciar a emissão da requisição de compra.
c) buscar informações a respeito do solicitante.
d) pedir autorização ao diretor da organização para atender à requisição.
e) receber uma via da nota de devolução.

A

A

127
Q

52 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) o inventário é dividido em três fases: levantamento, arrolamento e avaliação.

A

C

128
Q

54 - (ESAF – CGU / AFC – 2004) A governança é composta das condições sistêmicas nas quais se edifica um projeto de Estado e sociedade.

A

E

Governabilidade.

Governabilidade:
1- Poder político
2- Capacidade de montar um governo.
3- Deriva da legitimidade.

Governança:
1- Capacidade de executar políticas publicas
2- Gestão 
3- Capacidades
3.1- técnicas
3.2- administrativas
3.3- financeiras
129
Q

54 - (ESAF – CGU / AFC – 2004) A governança visa não apenas superar a crise do Estado e do seu aparelho, mas também cooperar na superação do atual quadro social persistente em nosso país.

A

E

Governabilidade.

Governabilidade:
1- Poder político
2- Capacidade de montar um governo.
3- Deriva da legitimidade.

Governança:
1- Capacidade de executar políticas publicas
2- Gestão 
3- Capacidades
3.1- técnicas
3.2- administrativas
3.3- financeiras
130
Q

54 - (ESAF – CGU / AFC – 2004) A governança consiste na própria autoridade política ou legitimidade possuída pelo Estado para apresentar à sociedade civil e ao mercado um amplo projeto para determinada nação.

A

E

Governabilidade.

Governabilidade:
1- Poder político
2- Capacidade de montar um governo.
3- Deriva da legitimidade.

Governança:
1- Capacidade de executar políticas publicas
2- Gestão 
3- Capacidades
3.1- técnicas
3.2- administrativas
3.3- financeiras
133
Q

54 - (ESAF – CGU / AFC – 2004) As principais fontes e origens da governança são os cidadãos e a cidadania organizada.

A

E

Governabilidade.

Governabilidade:
1- Poder político
2- Capacidade de montar um governo.
3- Deriva da legitimidade.

Governança:
1- Capacidade de executar políticas publicas
2- Gestão 
3- Capacidades
3.1- técnicas
3.2- administrativas
3.3- financeiras
134
Q

54 - (ESAF – CGU / AFC – 2004) A governança é a capacidade que um determinado governo tem para formular e implementar as suas políticas, ou seja, os aspectos adjetivos/ instrumentais da governabilidade.

A

C

Governança.

Governabilidade:
1- Poder político
2- Capacidade de montar um governo.
3- Deriva da legitimidade.

Governança:
1- Capacidade de executar políticas publicas
2- Gestão 
3- Capacidades
3.1- técnicas
3.2- administrativas
3.3- financeiras
135
Q

55 - (ESAF – AFRF – 2009) A accountability visa a fortalecer o controle social e político, em detrimento do controle burocrático.

A

E

Ocorre conjuntamente com o modelo burocrático.

Accountability: transparência e “prestar contas”.

136
Q

55 - (ESAF – AFRF – 2009) Governança pode ser entendida como um modelo horizontal de relação entre atores públicos e privados no processo de elaboração de políticas públicas.

A

C

Governabilidade:
1- Poder político
2- Capacidade de montar um governo.
3- Deriva da legitimidade.

Governança: 
1- Capacidade de executar políticas publicas
2- Gestão 
3- Capacidades
3.1- técnicas
3.2- administrativas
3.3- financeiras
137
Q

55 - (ESAF – AFRF – 2009) O conceito de governança possui um caráter mais amplo que o conceito de governabilidade.

A

C

Posicionamento de um autor específico. (?)

138
Q

55 - (ESAF – AFRF – 2009) As parcerias público-privadas (PPPs) constituem um exemplo de coordenação de atores estatais e não estatais, típico da governança.

A

C

139
Q

55 - (ESAF – AFRF – 2009) A governabilidade refere-se mais à dimensão estatal do exercício do poder.

A

C

141
Q

56 - (ESAF – SEFAZ-SP - AUDITOR – 2009) Considerado fundamental à governança no setor público, o processo pelo qual as entidades públicas e seus responsáveis devem prestar contas dos resultados obtidos, em função das responsabilidades que lhes foram atribuídas por delegação de poder, denomina-se:

a) Transparência.
b) Integridade.
c) Equidade.
d) Responsabilidade Fiscal.
e) Accountability.

A

E

142
Q

57 - (ESAF – MTE - AUDITOR – 2010) As eleições e o voto são mecanismos de accountability horizontal.

A

E

Vertical.

Accountability = vertical, horizontal, societal.

  • obrigação de prestar contas
  • responsabilização
  • transparência

1- Vertical:
eleições, voto e ação popular.

2- Horizontal:
controle no mesmo nível, governo controla governo
(freios e contra pesos)

3- Societal:
Mídia, imprensa, ONG’s

143
Q

57 - (ESAF – MTE - AUDITOR – 2010) Uma alta demanda social por accountability afeta, negativamente, a capacidade de governança.

A

E

Afeta positivamente.

Accountability = vertical, horizontal, societal.

  • obrigação de prestar contas
  • responsabilização
  • transparência

1- Vertical:
eleições, voto e ação popular.

2- Horizontal:
controle no mesmo nível, governo controla governo
(freios e contra pesos)

3- Societal:
Mídia, imprensa, ONG’s

144
Q

57 - (ESAF – MTE - AUDITOR – 2010) Sem legitimidade, não há como se falar em governabilidade.

A

C

Governabilidade:
1- Poder político
2- Capacidade de montar um governo.
3- Deriva da legitimidade.

Governança: 
1- Capacidade de executar políticas publicas
2- Gestão 
3- Capacidades
3.1- técnicas
3.2- administrativas
3.3- financeiras
145
Q

57 - (ESAF – MTE - AUDITOR – 2010) Instâncias responsáveis pela fiscalização das prestações de contas contribuem para o desempenho da accountability vertical.

A

E

Horizontal.

Accountability = vertical, horizontal, societal.

  • obrigação de prestar contas
  • responsabilização
  • transparência

1- Vertical:
eleições, voto e ação popular.

2- Horizontal:
controle no mesmo nível, governo controla governo
(freios e contra pesos)

3- Societal:
Mídia, imprensa, ONG’s

146
Q

57 - (ESAF – MTE - AUDITOR – 2010) Uma boa governabilidade garante uma boa governança.

A

E

Diagnostico do plano diretor constatou exatamente o contrário.

Governabilidade:
1- Poder político
2- Capacidade de montar um governo.
3- Deriva da legitimidade.

Governança: 
1- Capacidade de executar políticas publicas
2- Gestão 
3- Capacidades
3.1- técnicas
3.2- administrativas
3.3- financeiras
147
Q

58 – (INÉDITA – 2012) De acordo com o Decreto 6.932/09, os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal observarão as seguintes diretrizes nas relações entre si e com o cidadão, exceto:

a) atuação integrada e sistêmica na expedição de atestados, certidões e documentos comprobatórios de regularidade.
b) presunção de boa-fé.
c) compartilhamento de informações, nos termos da lei.
d) eliminação de formalidades e exigências cujo custo econômico ou social seja inferior ao risco envolvido.
e) aplicação de soluções tecnológicas que visem a simplificar processos e procedimentos de atendimento ao cidadão e a propiciar melhores condições para o compartilhamento das informações.

A

D

Custo DEVE ser inferior ao risco.

Questão sobre atendimento ao cliente

148
Q

59 – (INÉDITA – 2012) Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que necessitarem de documentos comprobatórios de regularidade de situação do cidadão, atestados, certidões ou outros documentos comprobatórios que constem em base de dados oficial da administração pública federal deverão obtê-los diretamente do respectivo órgão ou entidade.

A

C

149
Q

59 – (INÉDITA – 2012) Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar “Carta de Serviços ao Cidadão”, no âmbito de sua esfera de competência.

A

C

150
Q

59 – (INÉDITA – 2012) A Carta de Serviços ao Cidadão tem por objetivo informar o cidadão dos serviços prestados pelo órgão ou entidade, das formas de acesso a esses serviços e dos respectivos compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público.

A

C

151
Q

59 – (INÉDITA – 2012) A Carta de Serviços ao Cidadão deverá trazer informações claras e precisas em relação a cada um dos serviços prestados.

A

C

152
Q

59 – (INÉDITA – 2012) A Carta de Serviços ao Cidadão deverá detalhar os padrões de qualidade do atendimento e os dados relativos ao custo do serviço.

A

E

153
Q

51 - (ESAF – SUSEP / ADM FINANCEIRA – 2010) o ponto do pedido deve coincidir com o momento em que o estoque a ser ressuprido atinge o nível de segurança.

A

E

É feito antes de atingir o ES, devido ao tempo de ressuprimento.