Administração Flashcards

0
Q

(CESPE – MPS ‐ ADMINISTRADOR – 2010) 1 Em função das constantes mudanças nos ambientes de negócios, o planejamento estratégico possui caráter de curto prazo. Um claro exemplo disso é a constante revisão que a alta gerência executa semestralmente em algumas empresas.

A

O planejamento estratégico é feito tendo em vista o longo prazo! Mesmo quando ele é revisto, seja semestralmente ou por causa de um evento crítico (o ataque de 11 de Setembro foi um deles, por exemplo) não muda seu caráter de longo prazo. Lembre que o Planejamento é um processo dinâmico, ou seja, pode e deve ser ajustado quando as condições do ambiente se alteram. Gabarito: Errado

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1
Q

2 (CESPE – MPS ‐ ADMINISTRADOR – 2010) BSC (balanced scorecard) é uma ferramenta de apoio ao planejamento operacional, visto que seus fundamentos são balizados em um sistema de indicadores.

A

O BSC é uma ferramenta de apoio ao planejamento estratégico, e não ao operacional. Ele possibilita ao gestor uma visão global da organização, e não somente focada em indicadores financeiros. Fique atento, pois uma “pegadinha” comum em provas é a troca dos planejamentos estratégicos, táticos e operacionais. Planejamento estratégico é feito tendo em vista o longo prazo, planejamento tático visa o médio prazo e o planejamento operacional o curto prazo! Gabarito: Errado

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2
Q

3 (CESPE – MPS ‐ ADMINISTRADOR – 2010) São as abordagens prospectiva e projetiva consideradas as principais formas básicas de desenvolvimento de cenários.

A

3‐ O desenvolvimento de cenários é importante para que o gestor esteja mais bem preparado para as ameaças e oportunidades futuras. A abordagem projetiva geralmente procura criar um único cenário baseado nos fatos passados. Já a abordagem prospectiva busca criar diversos cenários futuros possíveis baseada no estado atual, ou seja, no presente. Gabarito: Certo

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3
Q

4 (CESPE – MPS ‐ ADMINISTRADOR – 2010) As variáveis externas e não controláveis pela empresa que podem criar condições desfavoráveis para ela são conhecidas como pontos fracos.

A

As variáveis externas e não controláveis pela empresa que podem criar condições desfavoráveis para ela são conhecidas como ameaças, e não pontos fracos. Pontos fracos são variáveis internas que põem a organização em desvantagem perante sua concorrência. Gabarito: Errado

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4
Q

5 (CESPE – MPS ‐ ADMINISTRADOR – 2010) O processo de planejamento propicia o amadurecimento organizacional. Nesse sentido, as variáveis autoridade e responsabilidade são diretamente proporcionais ao nível de planejamento abordado.

A

Perfeito, quanto mais alto você se encontra em uma organização, mais variáveis devem ser analisadas e mais complexo fica o planejamento. Se você é o presidente da empresa deve levar em consideração as políticas econômicas, cambiais, evolução tecnológica, etc. Já se você está em uma posição operacional, normalmente têm menos variáveis para levar em consideração e seu planejamento é feito buscando a melhor execução de uma tarefa. Gabarito: Certo.

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5
Q

(CESPE – ANEEL ‐ ANAL. ADM – 2010) Considerando a metodologia conhecida como avaliação SWOT (strength: forças; weaknesses: fraquezas; opportunities: oportunidades e threatens: ameaças), que pode servir de base aos processos de planejamento estratégico, julgue o item abaixo.
6 A identificação das fraquezas refere‐se ao ambiente externo das empresas e das organizações.

A

A identificação de fraquezas na metodologia SWOT leva em consideração a situação interna (e não do ambiente externo) da empresa, como custo fixo alto, falta de pessoal qualificado, produtos obsoletos, etc. Gabarito: Errado.

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6
Q

7 (CESPE – HEMOBRÁS/ ADMINISTRADOR – 2008) Os objetivos de longo prazo, relacionados ao cumprimento da missão e alcance da visão organizacional e que envolvem toda a organização são definidos no planejamento estratégico.

A

Exato, O planejamento estratégico foca suas atenções no longo prazo. Questão tranqüila. Gabarito: Certo.

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7
Q

8 (CESPE – HEMOBRÁS/ ADMINISTRADOR – 2008) Entre os tipos de planejamento, o planejamento operacional é o que apresenta menor alcance em termos de tempo e menor foco em termos de atividades organizacionais.

A

Como comentei acima, o planejamento operacional é o planejamento das tarefas, das atividades, da execução dos trabalhos. Com isso ele geralmente é focado em um prazo mais curto (Como será feita a manutenção de uma máquina, como organizarei um evento na empresa, qual o planejamento de um treinamento no setor de vendas, etc.). Gabarito: Certo.

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8
Q

9 (CESPE – FUB/ ADMINISTRADOR – 2009) O planejamento tático é focalizado no curto prazo e abrange cada uma das tarefas ou operações individualmente; o planejamento operacional se estende pelo médio prazo e abrange determinada unidade organizacional.

A

9‐ O examinador mais uma vez inverteu os conceitos. Como falei essa é aquela pegadinha famosa! Não se esqueça ‐ Planejamento tático = médio prazo, planejamento operacional = curto prazo. Gabarito: Errado.

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9
Q

10 (CESPE – FUB/ ADMINISTRADOR – 2009) O planejamento nas organizações é feito em nível institucional e em níveis gerenciais inferiores, com cada gerente construindo o planejamento para a sua unidade.

A

O gerente é normalmente o responsável pelo planejamento tático de sua divisão ou gerência. Estes planejamentos táticos devem definir como sua gerência apoiará a organização em seu planejamento estratégico ou institucional. Gabarito: Certo.

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10
Q

11 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) O BSC busca estratégias e ações equilibradas em todas as áreas cujos efeitos afetem o negócio da organização como um todo.

A

O BSC (traduzindo seria algo como Indicadores Balanceados de Desempenho) é uma ferramenta que possibilita ao gestor uma visão global de como a empresa está portando, não sendo apenas baseada em índices financeiros. Leva em consideração variáveis como: Participação de mercado, Inovação, qualidade em seus processo, índice de satisfação de clientes, entre outros. Gabarito: Certo.

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11
Q

12 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) O BSC cria um contexto para que as decisões estejam relacionadas com a estratégia e a visão organizacional.

A

O BSC realmente é utilizado para auxiliar o processo de tomada de decisões estratégicas dos gestores. Gabarito: Certo.

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12
Q

13 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) O BSC é voltado fundamentalmente para os aspectos financeiros, tais como balanço, fluxo de caixa, índices etc.

A

Como foi dito na questão 11, o BSC não se baseia apenas em aspectos financeiros (apesar de também utilizá‐los!). Gabarito: Errado.

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13
Q

14 (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) Os projetos não precisam necessariamente ter uma duração, pois há casos em que não é possível definir o tempo de execução, como no caso da elaboração de produtos intelectuais.

A

Projeto sem duração não é projeto, é sonho! Com certeza alguns projetos têm uma dificuldade maior na estimação de seu prazo ideal, mas isso não muda o fato de que deve ter uma meta de prazo e que isso seja controlado para que a empresa possa atingir seus objetivos. Gabarito: Errado.

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14
Q

15 (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) Segundo Archibald, há dois tipos de organizações quanto aos projetos: as que têm neles sua atividade principal, e as que têm como atividade principal o fornecimento de bens e serviços de forma contínua.

A

Existem empresas baseadas em projetos, em que cada projeto é controlado de forma autônoma (seria o caso de uma grande empreiteira), e existem empresas nas quais os projetos são usados como forma de auxiliar a produção de um bem ou um serviço. Essa questão é bastante complicada para quem não veio da área da Administração, pois Archibald não é dos autores mais “badalados” entre os concurseiros. Gabarito: Certo.

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15
Q

16 (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) A boa técnica de administração aconselha que os projetos sejam geridos em conjunto, em uma carteira, visto que, nesse caso, tem‐se a visão do todo de uma organização e a possibilidade do compartilhamento de recursos.

A

Quando os projetos são considerados em conjunto o gestor pode administrar de forma mais eficiente os recursos materiais, de pessoal, de tempo da organização. Isto evita que seja comprado material em excesso, que pessoas fiquem ociosas, etc. Gabarito: Certo.

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16
Q

17 (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) O planejamento organizacional deve ser flexível a ponto de poder retroalimentar o sistema, com vista ao seu ajustamento, ainda que no seu transcurso.

A

O planejamento deve ser revisado sempre que houver alguma mudança no ambiente da empresa. Lembre‐se que o planejamento é um trabalho contínuo e que sem o feedback (retroalimentação) ele ficará obsoleto e não funcionará. Gabarito: Certo.

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17
Q

18 (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) Dentro dessa visão sistêmica, a expressão stakeholder designa as pessoas interessadas na continuidade das organizações, como os funcionários, clientes e fornecedores.

A

Essa é uma forma de conceituar Stakeholders. São todos ao “atores” que são afetados pelas atividades de uma organização. Gabarito: Certo.

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18
Q

19 (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) Correlacionado à idéia de administração estratégica, consolidada no final dos anos 70 do século passado, tem‐se, seqüencialmente, as fases de planejamento estratégico, acompanhamento e avaliação da estratégia e implementação da estratégia.

A

Pegadinha na área! A banca inverteu a ordem na assertiva. A implementação não é o último estágio, e sim anterior ao acompanhamento e à avaliação! Gabarito: Errado.

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19
Q

20 (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) A expressão benchmarking pode ser definida como a reformulação da maneira de condução dos negócios de uma organização.

A

Benchmarking é a pesquisa por melhores práticas. É uma forma que as empresas têm de “imitar” que faz um processo de forma mais eficaz, mais eficiente. Vamos imaginar que você quer melhorar a logística de sua empresa. Fazer Benchmarking seria procurar alguma organização que tenha a logística como seu forte e tentar adaptar seu modo de trabalho às necessidades reais de sua empresa. A reformulação poderia ocorrer então após o trabalho de benchmarking. Gabarito: Errado.

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20
Q

21 (CESPE – FINEP/ADM. GERAL RH– 2009) Estratégia pode ser definida como: A formalização das metodologias de desenvolvimento e implantação de resultados específicos que serão alcançados pelas áreas funcionais da empresa.

A

Estratégia pode ser definida como a gestão de recursos organizacionais, tendo em vista o ambiente da empresa, com o intento de atingir os objetivos organizacionais. Gabarito: Errado.

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21
Q

22 (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) estrategia pode ser definida como: Um plano com vistas à interação com o ambiente competitivo a fim de chegar aos objetivos organizacionais.

A

Perfeito. Esta é uma definição aceitável de estratégia. Gabarito: Certo.

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22
Q

1 (CESPE – AGU‐ ANAL. ADM. – 2010) As habilidades e competências administrativas definem os cargos de acordo com o conhecimento necessário à execução das atividades de cada nível gerencial; sendo assim, pode‐se relacionar o nível de gerência operacional a uma grande concentração de habilidades conceituais.

A
  1. Este item fala das habilidades do administrador, de acordo com o modelo de Katz. Estas habilidades são:
    Habilidades Conceituais – Se referem à capacidade de montar cenários complexos, antever situações de causa e efeito, e são normalmente mais relacionadas às atividades do nível estratégico.
    Habilidades Humanas – Capacidade de se relacionar com outras pessoas, motivando, liderando‐as e percebendo suas características principais. São importantes para todos os administradores, mas são fundamentais aos gerentes.
    Habilidades Técnicas ‐ Capacidade de utilizar ferramentas, procedimentos, técnicas para executar uma tarefa específica. São importantes em todos os níveis, mas são fundamentais no nível operacional.
    Reparem que a banca fez uma confusão total na assertiva, relacionando “gerência operacional” com habilidades conceituais. Como vimos, as habilidades conceituais são vistas com maior concentração nos níveis estratégicos, e não nos táticos (gerenciais) ou nos operacionais. Gabarito: Errado.
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23
Q

2 O denominado primeiro setor corresponde às empresas, o segundo setor representa o governo e o chamado terceiro setor compreende as organizações de utilidade pública, que têm origem na sociedade e no governo, independentemente de possuírem ou não fins lucrativos.

A
  1. Mais uma vez a banca embaralhou os conceitos! O primeiro setor corresponde ao governo. O segundo setor corresponde ás empresas e as organizações do terceiro setor (ONG ́s, OS e OSCIP) não têm e não podem ter fins lucrativos. Gabarito: Errado.
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24
Q

3 A escolha das tarefas que são atribuídas às unidades administrativas baseia‐se nos critérios de departamentalização, ou seja, na especialização dos blocos de trabalho de uma organização. Nesse contexto, as organizações estruturadas no modelo de projetos delegam grande autoridade e responsabilidade aos gerentes.

A
  1. Perfeito. As organizações estruturadas em projetos delegam mais responsabilidades aos gestores do que as organizações estruturadas de modo funcional (tradicional). Normalmente a estrutura utilizada por estas organizações é a matricial (ou mista) ou a adhocracia, onde são agrupados funcionários de várias áreas da empresa de modo que possam gerir um projeto por um tempo determinado. Estas formas realmente dão mais flexibilidade ao gestor para se adequar ás necessidades dos projetos. Gabarito: Certo.
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25
Q

4 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) A adhocracia prevê o compromisso dos funcionários com a qualidade.

A

A Adhocracia é um sistema adaptativo, mais condizente com um contexto ambiental de muita incerteza. É o sistema que se adapta melhor à necessidade de inovação das organizações, pois dá mais liberdade aos seus colaboradores, mais flexibilidade, cooperação e proporciona um maior compromisso com a qualidade. Gabarito: Certo.

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26
Q

5 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) As recompensas na adhocracia são baseadas no resultado do funcionário no exercício do seu cargo.

A

Esta é uma característica da Burocracia, e não da Adhocracia. Na Adhocracia as recompensas não são baseadas apenas no resultado do funcionário no exercício do seu cargo! Gabarito: Errado.

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27
Q

6 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) Na adhocracia, padrões mensuráveis definem o desempenho mínimo.

A

Prestem atenção nesta armadilha! Adhocracia não admite “padrões”, pois é focada em tarefas complexas ou não‐programáveis, normalmente em um contexto informal. Ad‐hoc poderia ser traduzido como “caso a caso”, ou seja, organizado em torno de problemas a serem resolvidos, e não em tarefas padronizáveis, como a fabricação de um produto. Gabarito: Errado.

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28
Q

7 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) Na adhocracia, é dada ênfase ao alto desempenho e à orientação dinâmica para o mercado.

A

Perfeito. Na Adhocracia os funcionários devem ser altamente capacitados e terem habilidades diversas e complementares, trabalhando em grupo, focados nos problemas e necessidades do mercado. Gabarito: Certo.

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29
Q

8 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) Jetro, sogro de Moisés, ao vê‐lo atender ao povo e resolver cada problema apresentado, admoestou‐o. Não é bom o que fazes. Sem dúvida, desfalecerás assim tu, como este povo que está contigo: pois isto é pesado demais para ti; tu não o podes fazer assim sozinho. Ouve, pois, minhas palavras. Eu te aconselharei, e Deus esteja contigo. Representa o povo perante Deus. Leva a Deus as suas causas, ensina‐lhes os estatutos e as leis, e faz‐lhes saber o caminho em que devem andar, e a obra que devem saber. Procura entre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, aos quais aborreça a avareza. Põe‐nos sobre eles, por chefes de 1.000, chefes de 100, chefes de 50 e chefes de 10, para que julguem este povo em todo o tempo. Toda causa grave, tra‐la‐ão a ti, mas toda causa pequena, eles mesmos a julgarão. Será, assim, mais fácil para ti, e eles levarão a carga contigo. Se isto fizeres, e assim Deus te mandar, poderás então suportar; e assim, também, todo este povo tornará em paz ao seu lugar.
Texto bíblico do Êxodo. In: Idalberto Chiavenato. Teoria geral da administração. v. 1, 5.a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999, p. 46 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os itens que se seguem.

8 Jetro propôs a Moisés delegar poderes ao povo.

A

Bom, Delegar é exatamente isto, transferir autoridade e responsabilidade. O objetivo é exatamente liberar Moisés para somente se preocupar com as decisões mais importantes. O único ponto que deixa alguma dúvida é que no texto está escrito que “procura entre o povo homens capazes, tementes a Deus”, o que parece indicar que Moisés não delegaria ao povo como um todo, e sim somente aos homens que creiam em Deus, deixando a questão passível de recurso. Porém a banca não mudou seu entendimento. Gabarito: Certo.

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30
Q

9 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) Jetro, sogro de Moisés, ao vê‐lo atender ao povo e resolver cada problema apresentado, admoestou‐o. Não é bom o que fazes. Sem dúvida, desfalecerás assim tu, como este povo que está contigo: pois isto é pesado demais para ti; tu não o podes fazer assim sozinho. Ouve, pois, minhas palavras. Eu te aconselharei, e Deus esteja contigo. Representa o povo perante Deus. Leva a Deus as suas causas, ensina‐lhes os estatutos e as leis, e faz‐lhes saber o caminho em que devem andar, e a obra que devem saber. Procura entre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, aos quais aborreça a avareza. Põe‐nos sobre eles, por chefes de 1.000, chefes de 100, chefes de 50 e chefes de 10, para que julguem este povo em todo o tempo. Toda causa grave, tra‐la‐ão a ti, mas toda causa pequena, eles mesmos a julgarão. Será, assim, mais fácil para ti, e eles levarão a carga contigo. Se isto fizeres, e assim Deus te mandar, poderás então suportar; e assim, também, todo este povo tornará em paz ao seu lugar.
Texto bíblico do Êxodo. In: Idalberto Chiavenato. Teoria geral da administração. v. 1, 5.a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999, p. 46 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os itens que se seguem.

9 A ordem hierárquica formada prevê um organograma composto, sequenciamente, por chefes de 10, chefes de 50, chefes de 100 e, na base, chefes de 1.000.

A

Prestem atenção na pegadinha, pois a ordem está invertida. Moisés teria em seu comando chefes de 1000, seguido de chefes de 100 e chefes de 10. Ou seja, na base teriam chefes de 10, e não o contrário. Quanto mais alto na hierarquia o indivíduo se encontra, mais pessoas estarão sobre sua coordenação! Gabarito: Errado.

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31
Q

10.(CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) Jetro, sogro de Moisés, ao vê‐lo atender ao povo e resolver cada problema apresentado, admoestou‐o. Não é bom o que fazes. Sem dúvida, desfalecerás assim tu, como este povo que está contigo: pois isto é pesado demais para ti; tu não o podes fazer assim sozinho. Ouve, pois, minhas palavras. Eu te aconselharei, e Deus esteja contigo. Representa o povo perante Deus. Leva a Deus as suas causas, ensina‐lhes os estatutos e as leis, e faz‐lhes saber o caminho em que devem andar, e a obra que devem saber. Procura entre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, aos quais aborreça a avareza. Põe‐nos sobre eles, por chefes de 1.000, chefes de 100, chefes de 50 e chefes de 10, para que julguem este povo em todo o tempo. Toda causa grave, tra‐la‐ão a ti, mas toda causa pequena, eles mesmos a julgarão. Será, assim, mais fácil para ti, e eles levarão a carga contigo. Se isto fizeres, e assim Deus te mandar, poderás então suportar; e assim, também, todo este povo tornará em paz ao seu lugar.
Texto bíblico do Êxodo. In: Idalberto Chiavenato. Teoria geral da administração. v. 1, 5.a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999, p. 46 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os itens que se seguem.

10 Em um organograma montado de acordo com os dados do texto, Jetro teria um cargo de assessor ou conselheiro.

A

Exato, Jetro está exatamente exercendo o “cargo” ou função de assessor. Questão tranqüila. Gabarito: Certo.

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32
Q

11 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) Jetro, sogro de Moisés, ao vê‐lo atender ao povo e resolver cada problema apresentado, admoestou‐o. Não é bom o que fazes. Sem dúvida, desfalecerás assim tu, como este povo que está contigo: pois isto é pesado demais para ti; tu não o podes fazer assim sozinho. Ouve, pois, minhas palavras. Eu te aconselharei, e Deus esteja contigo. Representa o povo perante Deus. Leva a Deus as suas causas, ensina‐lhes os estatutos e as leis, e faz‐lhes saber o caminho em que devem andar, e a obra que devem saber. Procura entre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, aos quais aborreça a avareza. Põe‐nos sobre eles, por chefes de 1.000, chefes de 100, chefes de 50 e chefes de 10, para que julguem este povo em todo o tempo. Toda causa grave, tra‐la‐ão a ti, mas toda causa pequena, eles mesmos a julgarão. Será, assim, mais fácil para ti, e eles levarão a carga contigo. Se isto fizeres, e assim Deus te mandar, poderás então suportar; e assim, também, todo este povo tornará em paz ao seu lugar.
Texto bíblico do Êxodo. In: Idalberto Chiavenato. Teoria geral da administração. v. 1, 5.a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999, p. 46 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os itens que se seguem.

11 No sistema delineado no texto, todas as causas complexas serão resolvidas pelos chefes de 1.000.

A

Toda questão complexa será decidida por Moisés, e não os chefes de 1000. Percebam no texto: “Toda causa grave, tra‐la‐ão a ti, mas toda causa pequena, eles mesmos a julgarão.” Gabarito: Errado.

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33
Q

12 (CESPE – MS/ADMINISTRADOR – 2010) Jetro, sogro de Moisés, ao vê‐lo atender ao povo e resolver cada problema apresentado, admoestou‐o. Não é bom o que fazes. Sem dúvida, desfalecerás assim tu, como este povo que está contigo: pois isto é pesado demais para ti; tu não o podes fazer assim sozinho. Ouve, pois, minhas palavras. Eu te aconselharei, e Deus esteja contigo. Representa o povo perante Deus. Leva a Deus as suas causas, ensina‐lhes os estatutos e as leis, e faz‐lhes saber o caminho em que devem andar, e a obra que devem saber. Procura entre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, aos quais aborreça a avareza. Põe‐nos sobre eles, por chefes de 1.000, chefes de 100, chefes de 50 e chefes de 10, para que julguem este povo em todo o tempo. Toda causa grave, tra‐la‐ão a ti, mas toda causa pequena, eles mesmos a julgarão. Será, assim, mais fácil para ti, e eles levarão a carga contigo. Se isto fizeres, e assim Deus te mandar, poderás então suportar; e assim, também, todo este povo tornará em paz ao seu lugar.
Texto bíblico do Êxodo. In: Idalberto Chiavenato. Teoria geral da administração. v. 1, 5.a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999, p. 46 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os itens que se seguem.

12 No momento em que Moisés atenda a Jetro, cria‐se uma cadeia escalar nessa organização.

A

Cadeia escalar é a linha de autoridade que liga o nível mais alto na hierarquia ao nível mais baixo. É exatamente isto que Jetro propõe que Moisés adote. O Presidente comanda os diretores, que comandam os gerentes, etc. Gabarito: Certo.

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34
Q

1 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Tempo- padrão, especialização do operário e ênfase na eficiência são princípios de administração da escola:

A) neoclássica.
B) clássica.
C) científica.
D) da burocracia.
E) das relações humanas.
A

C

Administração cientifica: Frederick Taylor

  • estudo de tempos e movimentos.
  • padronização da melhor maneira;
  • divisão do trabalho/especialização;
  • pagamento por produtividade;
  • ideia de homo economicus (motivado por dinheiro);
  • sistema fechado;
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35
Q

2 - (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) A visão mecanicista de Frederick Taylor sobre as pessoas e as organizações era essencialmente uma perspectiva de sistema:

A) quantitativo. 
B) aberto.
C) contingencial. 
D) sistêmico.
E) fechado.
A

E

Sistema aberto:

  • troca energia (material, informação)
  • preocupação com ambiente externo;

Sistema fechado: (ex: Adm. Cientifica de Taylor)

  • não há troca de energia;
  • não se preocupa com ambiente externo;
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36
Q

3 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Organizações regidas por normas, leis estatutos e regimentos escritos que definem seu funcionamento têm por fundamento a escola:

A) estruturalista. 
B) clássica.
C) científica.
D) sociotécnica. 
E) da burocracia.
A

E

Teoria da burocracia:

  • Formalidade;
  • impessoalidade;
  • profissionalismo;
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37
Q

4 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Na dinâmica das organizações, o efeito sinergético pode ser alcançado por meio:

A) da união por processos semelhantes.
B) do equilíbrio entre a semelhança de interesses e a complementaridade das diferenças.
C) da eliminação de competências complementares.
D) da permanência na zona de conforto.
E) da integração vertical de processos.

A

B

Sinergia (2+2=5):
A soma das partes é melhor que as partes individuais.

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38
Q

5 - (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) A análise das empresas como sistema aberto em constante interação com seu meio ambiente; abordagem múltipla com a análise das variáveis internas e externas que influenciam a organização; concentração nas relações do ambiente externo e os níveis hierárquicos da organização; interdependência entre as partes da organização. Estas são características da teoria da administração:

A) neoclássica. 
B) científica. 
C) de relações humanas. 
D) clássica. 
E) estruturalista.
A

E

Teoria estruturalista: (Etzione)

  • desdobramento da teoria burocrática;
  • veio criticar as teorias cientificas, clássica e de recursos humanos;

Características:

  • homem organizacional; (desempenha diversos papeis)
  • analisa fatores internos e externos;
  • analisa aspectos formais e informais;
  • sistema aberto;
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39
Q

6 - (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) Considere a capacidade das organizações, enquanto sistemas abertos, de:

  • conservar um estado equilibrado por meio de mecanismos auto-reguladores;
A

Homeostase;

  • Conceitos da teoria de sistema;
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40
Q

6 - (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) Considere a capacidade das organizações, enquanto sistemas abertos, de:

  • importar mais energia do ambiente externo do que expender;
A

Recarga de energia/ estropia negativa

  • Conceitos da teoria de sistema;
  • Entropia: tendência a destruição;
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41
Q

6 - (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) Considere a capacidade das organizações, enquanto sistemas abertos, de:

  • alcançar, por vários caminhos, o mesmo estado final, partindo de iguais ou diferentes condições iniciais.
A

Equifinalidade

  • Conceitos da teoria de sistema;
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42
Q

8 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Fayol:

Desenvolveu uma abordagem sintética onde toda empresa desenvolve seis funções básicas e a função administrativa desempenha um papel central de integração e coordenação das demais funções.

A

C

6 funções básicas Fayol (cientifica):
1- técnica;
2- financeira;
3- comercial;
4- segurança;
5- contábil;
6- administrativas; (coordena as outra funções)
6.1- Prever
6.2- Coordenar
6.3- Controlar
6.4- Comandar
6.5- Organizar
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43
Q

8 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Fayol:

Procurou enfrentar o problema do desperdício das indústrias francesas, por meio do estudo detalhado dos tempos e dos movimentos dos operários, visando ao aumento da produtividade pela divisão do trabalho

A

E

Tempos e movimentos = Taylor (clássica)

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44
Q

8 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Fayol:

Definiu as características básicas da organização burocrática moderna, especialmente a legalidade, a impessoalidade e a hierarquia

A

E

Burocrática = Weber

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45
Q

8 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Fayol:

Contestou a teoria científica da administração, formulando uma abordagem baseada na dinâmica informal do comportamento organizacional, nas técnicas de motivação e no papel das lideranças.

A

E

não é impessoal e apesar de terem surgido mais ou menos na mesma época não contestou a teoria cientifica, eram apenas abordagens diferentes.

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46
Q

8 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Fayol:

Formulou uma teoria analítica da dinâmica organizacional centrada nas condições em que são tomadas as decisões dentro da empresa.

A

E

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47
Q

9 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Weber desenvolveu uma teoria das organizações formais, fundamentada em um modelo mecanicista, mais próxima das teorias clássicas

A

C

Weber = Burocracia.

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48
Q

9 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) A teoria das organizações de Weber é baseada na articulação entre organização formal e informal.

A

E

Weber = Burocracia.
Apenas formal. Esse aspecto pertence a teoria estruturalista.

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49
Q

9 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) A teoria weberiana das organizações se aproxima mais da teoria clássica das organizações, pois enfatiza a eficiência e a hierarquia.

A

C

Weber = Burocracia.

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50
Q

9 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) A teoria estruturalista das organizações diferencia- se da abordagem weberiana por enfatizar a relação entre análise intra-organizacional e inter- organizacional.

A

C

Weber = Burocracia.

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51
Q

9 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) A teoria weberiana das organizações aproxima-se mais das abordagens humanistas, pois enfatiza o comportamento efetivo das pessoas na organização.

A

E

Aproxima-se das teorias clássicas por se focar no aspecto formal.
Weber = Burocracia.

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52
Q

10 - (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO – 2009) A Teoria Comportamental afirma, em oposição às abordagens Clássica e Científica, que os conflitos entre objetivos individuais e organizacionais não são incontornáveis e podem ser evitados através de técnicas de condicionamento.

A

E

Não é característica da teoria comportamental.
Condicionamento: forcar de algum modo uma pessoa a fazer o que ela não faria naturalmente.

Teoria mecaniscista:

  • característica das teorias clássicas; (clássica e cientifica)
  • Imagina a organização como uma maquina;
  • baseada na estabilidade;
  • contraria da estrutura orgânica;
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53
Q

10 - (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO – 2009) Ao contrário da Teoria Clássica de Fayol, a Teoria dos Sistemas enfatiza uma visão anatômica e estrutural da empresa, entendida como uma síntese de diferentes órgãos que compõem a estrutura organizacional.

A

E

Visão política e não estrutural.

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54
Q

10 - (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO – 2009)

III. A Teoria das Relações Humanas criticou a Teoria Clássica da Administração, afirmando que trabalhadores em melhores condições psicossociais e emocionais alcançam melhores níveis de produtividade, independentemente das condições físicas e técnicas.

A

C

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55
Q

10 - (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO – 2009) A Teoria do Desenvolvimento Organizacional rejeita a ênfase na remuneração como única motivação do trabalhador e propôs novos modelos de gestão que compatibilizassem objetivos individuais e organizacionais.

A

C

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56
Q

10 - (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO – 2009) Em contraposição às teorias Clássica e Científica, a Teoria da Contingência afirma que existe uma relação de dependência entre as condições ambientais e as técnicas gerenciais adequadas a cada objetivo organizacional.

A

C

Teoria da contingência:
- Analisa primeiro o ambiente

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57
Q

11 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) De acordo com a visão sistêmica, as organizações contemporâneas eficazes devem ser sistemas:

a) homeostáticos.
b) abertos.
c) fechados.
d) funcionais.
e) hierarquizados.

A

B

Sistema aberto:

  • troca energia (material, informação)
  • preocupação com ambiente externo;

Sistema fechado: (ex: Adm. Cientifica de Taylor)

  • não há troca de energia;
  • não se preocupa com ambiente externo;
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58
Q

12 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) De acordo com a moderna teoria dos sistemas, as organizações na Era Contemporânea devem ser entendidas como um:

  • conjunto de elementos, partes ou órgãos que compõem uma totalidade integrada e autossuficiente em torno de suas relações intra-sistêmicas.
A

E

Teoria de sistemas: (nenhum sistema vive no vácuo)

  • Nenhum ente é auto-suficiente;
  • Interdependência tanto de si quanto do ambiente externo;
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59
Q

12 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) De acordo com a moderna teoria dos sistemas, as organizações na Era Contemporânea devem ser entendidas como um:

  • sistema de inputs e outputs de energia, recursos e informação necessários à reprodução da suas partes, mas com elevado grau de entropia em relação ao ambiente externo.
A

E

Entropia = tendência à destruição.
O correto seria elevado grau de Entropia negativa ou homeostase.

Teoria de sistemas: (nenhum sistema vive no vácuo)

  • Nenhum ente é auto-suficiente;
  • Interdependência tanto de si quanto do ambiente externo;
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60
Q

12 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) De acordo com a moderna teoria dos sistemas, as organizações na Era Contemporânea devem ser entendidas como um:

  • conjunto de subsistemas de múltiplas entradas e saídas, submetido a uma relação instável, com o ambiente externo, e, portanto, com baixa previsibilidade no seu comportamento.
A

C

Teoria de sistemas: (nenhum sistema vive no vácuo)

  • Nenhum ente é auto-suficiente;
  • Interdependência tanto de si quanto do ambiente externo;
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61
Q

12 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) De acordo com a moderna teoria dos sistemas, as organizações na Era Contemporânea devem ser entendidas como um:

  • complexo de subsistemas que se comportam de forma homogênea graças ao sistema de retroalimentação centralizado que permite uma perfeita homeostasia em relação com o ambiente externo.
A

E

Não funciona de forma homogênea nem possui perfeita homeostasia.

Teoria de sistemas: (nenhum sistema vive no vácuo)

  • Nenhum ente é auto-suficiente;
  • Interdependência tanto de si quanto do ambiente externo;
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62
Q

12 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) De acordo com a moderna teoria dos sistemas, as organizações na Era Contemporânea devem ser entendidas como um:

  • sistema orgânico com baixa diferenciação interna e alta adaptabilidade ao ambiente externo, levando a uma constante busca de comportamentos defensivos.
A

E

Alta diferenciação interna.

Teoria de sistemas: (nenhum sistema vive no vácuo)

  • Nenhum ente é auto-suficiente;
  • Interdependência tanto de si quanto do ambiente externo;
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63
Q

1 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Valores, ritos, mitos e tabus são componentes:

(A) dos objetivos e metas.
(B) do planejamento estratégico organizacional.
(C) da gestão por competências.
(D) da cultura organizacional.
(E) das variáveis estratégicas não controláveis.

A

D

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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64
Q

2 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) O clima organizacional mostra-se positivo quando:

  • frustra as expectativas de ganho imediato em troca de ganhos de longo prazo.
A

E

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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65
Q

2 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) O clima organizacional mostra-se positivo quando:

  • atende às expectativas imediatas de ganho salarial dos funcionários.
A

E

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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66
Q

2 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) O clima organizacional mostra-se positivo quando:

  • incentiva conflitos de expectativas, gerando
    comportamentos competitivos.
A

E

O ideal é que não exista o conflito de expectativa.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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67
Q

2 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) O clima organizacional mostra-se positivo quando:

  • provoca diferentes tipos de motivação para o trabalho nos funcionários.
A

C

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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68
Q

2 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) O clima organizacional mostra-se positivo quando:

  • produz expectativas de acomodação aos padrões de eficiência estabelecidos.
A

E

Não é ponto positivo.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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69
Q

3 - (FCC – TRT/PR – ANALISTA ADM – 2010) O conjunto de percepções, opiniões e sentimentos que se expressam no comportamento de um grupo ou uma organização, em um determinado momento ou situação, é denominado:

(A) liderança situacional. 
(B) padrão valorativo.
(C) cultura organizacional. 
(D) clima organizacional. 
(E) cultura corporativa.
A

D

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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70
Q

4 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Pode-se concluir da definição de cultura organizacional como produto do aprendizado pela experiência comum de um grupo que:

A) o importante é identificar as regularidades observadas no comportamento dos indivíduos.

B) sempre existem valores dominantes numa organização que caracterizam sua cultura organizacional.

C) a cultura de uma organização deriva da filosofia que guia as políticas da organização.

D) as normas que envolvem os grupos de trabalho são determinantes da sua cultura.

E) pode haver ‘culturas’ diferentes em uma organização, distinguindo cada grupo dentro de uma cultura mais ampla.

A

E

Sobre letra b:
Não é sempre normal existirem valores dominantes.

Sobre letra c:
Incompleta.

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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71
Q

5 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) O diagnóstico de uma consultoria sobre uma empresa concluiu o seguinte: “Com relação ao ambiente organizacional percebe-se que existem percepções opostas. Alguns acreditam que ele é muito bom, o que se contrapõe com a opinião de outros funcionários que percebem falta de alinhamento organizacional. Destaque-se que entre aqueles que consideram o ambiente muito bom está a maioria dos funcionários que não dispõem de dedicação integral à instituição, isto é, os chamados horistas. A percepção de falta de alinhamento organizacional é sentida pela maioria daqueles que dispõem de tempo de dedicação integral à instituição.” Com relação à cultura organizacional desta empresa é correto afirmar:

  • A percepção comum dos funcionários de tempo integral é o aspecto mais relevante, caracterizando uma cultura organizacional forte.
A

E

São a minoria.
Cultura organizacional forte depende do entendimento da maioria.

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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72
Q

5 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) O diagnóstico de uma consultoria sobre uma empresa concluiu o seguinte: “Com relação ao ambiente organizacional percebe-se que existem percepções opostas. Alguns acreditam que ele é muito bom, o que se contrapõe com a opinião de outros funcionários que percebem falta de alinhamento organizacional. Destaque-se que entre aqueles que consideram o ambiente muito bom está a maioria dos funcionários que não dispõem de dedicação integral à instituição, isto é, os chamados horistas. A percepção de falta de alinhamento organizacional é sentida pela maioria daqueles que dispõem de tempo de dedicação integral à instituição.” Com relação à cultura organizacional desta empresa é correto afirmar:

  • O problema da falta de alinhamento da percepção dos funcionários horistas com a dos com dedicação integral, caracteriza uma cultura organizacional em consolidação.
A

E

Não necessariamente uma cultura fraca está em processo de consolidação, pode ser apenas uma cultura de representação fraca na empresa mesmo.

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73
Q

5 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) O diagnóstico de uma consultoria sobre uma empresa concluiu o seguinte: “Com relação ao ambiente organizacional percebe-se que existem percepções opostas. Alguns acreditam que ele é muito bom, o que se contrapõe com a opinião de outros funcionários que percebem falta de alinhamento organizacional. Destaque-se que entre aqueles que consideram o ambiente muito bom está a maioria dos funcionários que não dispõem de dedicação integral à instituição, isto é, os chamados horistas. A percepção de falta de alinhamento organizacional é sentida pela maioria daqueles que dispõem de tempo de dedicação integral à instituição.” Com relação à cultura organizacional desta empresa é correto afirmar:

  • O fato de que parcelas significativas da população pesquisada possuem percepções opostas, caracteriza uma cultura organizacional crítica e dinâmica.
A

E

Classificação apresentada não existe (critica e dinâmica)

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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74
Q

5 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) O diagnóstico de uma consultoria sobre uma empresa concluiu o seguinte: “Com relação ao ambiente organizacional percebe-se que existem percepções opostas. Alguns acreditam que ele é muito bom, o que se contrapõe com a opinião de outros funcionários que percebem falta de alinhamento organizacional. Destaque-se que entre aqueles que consideram o ambiente muito bom está a maioria dos funcionários que não dispõem de dedicação integral à instituição, isto é, os chamados horistas. A percepção de falta de alinhamento organizacional é sentida pela maioria daqueles que dispõem de tempo de dedicação integral à instituição.” Com relação à cultura organizacional desta empresa é correto afirmar:

  • Trata-se de uma empresa com cultura organizacional forte, pois as percepções e valores predominantes estimulam a competição.
A

E

Cultura forte = coesão (existe certo grau de imposição)

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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75
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5 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) O diagnóstico de uma consultoria sobre uma empresa concluiu o seguinte: “Com relação ao ambiente organizacional percebe-se que existem percepções opostas. Alguns acreditam que ele é muito bom, o que se contrapõe com a opinião de outros funcionários que percebem falta de alinhamento organizacional. Destaque-se que entre aqueles que consideram o ambiente muito bom está a maioria dos funcionários que não dispõem de dedicação integral à instituição, isto é, os chamados horistas. A percepção de falta de alinhamento organizacional é sentida pela maioria daqueles que dispõem de tempo de dedicação integral à instituição.” Com relação à cultura organizacional desta empresa é correto afirmar:

  • A constatação de grandes discordâncias de percepção da realidade da empresa permite caracterizar a sua cultura organizacional como fraca.
A

C

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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6 - (FCC – INFRAERO – ANALISTA DE TI – 2011) O clima organizacional refere-se a um conjunto de valores, atitudes e padrões de comportamento, formais e informais, existentes em uma organização.

A

C

São conceitos interligados, pois o clima engloba os aspectos apresentados.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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77
Q

6 - (FCC – INFRAERO – ANALISTA DE TI – 2011) Aplicar o conceito de clima organizacional significa apontar aspectos subjetivos que fazem parte do dia- a-dia da organização e orientam os planos de ação para melhoria do clima e da produtividade da empresa.

A

C

Clima é subjetivo.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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78
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6 - (FCC – INFRAERO – ANALISTA DE TI – 2011) Aplicar o conceito de clima organizacional significa alinhar a cultura com as ações efetivas da organização, integrar os diversos processos e áreas funcionais, otimizar a comunicação e identificar as satisfações e insatisfações do público interno.

A

C

O clima engloba os aspectos apresentados.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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79
Q

6 - (FCC – INFRAERO – ANALISTA DE TI – 2011) A gestão de clima organizacional refere-se ao comprometimento dos funcionários determinarem, com o auxílio de especialistas na área de comportamento, de relacionamento social e de RH, um resultado padrão ideal da satisfação de seus colaboradores, baseado no mapeamento do ambiente externo à empresa.

A

E

Clima se preocupa com funcionários (interno)

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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80
Q

6 - (FCC – INFRAERO – ANALISTA DE TI – 2011) O padrão ideal de satisfação refere-se a aspirações pessoais, motivação, ambições funcionais, adequação da remuneração, horário de trabalho, relacionamento hierárquico e profissional, dentre outros fatores que podem ser acrescidos à pesquisa do clima organizacional.

A

C

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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81
Q

7 - (FCC – ALESP – GESTÃO DE PROJETOS – 2010) Uma mesma situação será, em determinado momento, percebida de maneira diferente pelos diversos grupos de colaboradores de uma organização.

A

C

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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82
Q

7 - (FCC – ALESP – GESTÃO DE PROJETOS – 2010) O padrão ideal do clima organizacional deve ser determinado pela direção da empresa, mesmo que nem sempre agrade e atenda aos anseios dos colaboradores da organização.

A

E

Deve ser determinado pela direção mas deve levar em consideração os anseios dos funcionários.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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83
Q

7 - (FCC – ALESP – GESTÃO DE PROJETOS – 2010) O melhor procedimento é determinar o padrão ideal do clima organizacional de comum acordo com os colaboradores, que são representados, no processo, por equipes formadas por colaboradores indicados pelo quadro funcional.

A

C

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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84
Q

7 - (FCC – ALESP – GESTÃO DE PROJETOS – 2010) Para que se estabeleça o clima organizacional ideal, a equipe representativa dos colaboradores deve estar unida e totalmente alinhada aos objetivos da direção.

A

E

Não é necessário estar totalmente alinhado, pois deve levar em consideração os anseios dos funcionários.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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85
Q

7 - (FCC – ALESP – GESTÃO DE PROJETOS – 2010) Na determinação do padrão ideal de clima organizacional, a direção deve buscar de forma racional e madura a satisfação dos interesses dos colaboradores da organização.

A

E

Não pode ser só os anseios dos funcionários. O ideal é ter um consenso.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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86
Q

8 - (FCC – MPE/RS – ASSESSOR – 2008) A pesquisa de clima organizacional permite ligar as variáveis psicológicas às organizacionais através da dimensão transacional das organizações, ou seja, como as pessoas avaliam recompensas e todas as diferentes formas de reconhecimento que estão recebendo da organização pelas contribuições que estão prestando ao exercer diferentes funções.

A

C

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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87
Q

8 - (FCC – MPE/RS – ASSESSOR – 2008) As pesquisas de clima organizacional procuram avaliar os valores, normas e crenças mobilizados pelos membros da organização em suas relações com as lideranças.

A

E

A pesquisa de clima avalia a reação aos valores.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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88
Q

8 - (FCC – MPE/RS – ASSESSOR – 2008) As pesquisas de clima organizacional incluem as seguintes dimensões: comunicação, integração entre as diferentes áreas funcionais, estilo de gerência, administração de recursos humanos (principalmente salários, benefícios e carreira), modelo de gestão adotado pela organização, natureza do trabalho realizado, relacionamento interpessoal, grau de identificação com a organização e clareza de objetivos.

A

C

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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89
Q

8 - (FCC – MPE/RS – ASSESSOR – 2008) As pesquisas de clima organizacional envolvem avaliações de todos os membros da organização, além de parceiros e clientes. Nestes casos, todos se avaliam mutuamente levando em conta o nível de satisfação com a atuação das lideranças.

A

E

Clima é aspecto interno.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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90
Q

8 - (FCC – MPE/RS – ASSESSOR – 2008) As pesquisas de clima organizacional levam em consideração fatores externos, enquanto ameaças e oportunidades, e fatores internos, como forças e fraquezas da organização na avaliação das relações cotidianas entre lideranças e colaboradores.

A

E

Clima é aspecto interno.
Obs.: conceito apresentado é de analise SWOT.

Clima organizacional:
- Reação/percepção à cultura ou local de trabalho;

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91
Q

9 - (FCC – BACEN – ANALISTA – 2010) As culturas não se transformam totalmente em outras culturas. Uma vez existentes, sempre manterão traços desenvolvidos, valores essenciais, o que corresponde:

a) às competências da cultura.
b) à empatia da cultura.
c) às crenças da cultura.
d) à personalidade da cultura.
e) às habilidades da cultura.

A

D

Cultura tende a conservar alguns aspectos, ou seja, é alterada aos poucos com a entrada de novos funcionários e novas idéias.

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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92
Q

10 - (FCC – ALESP – GESTÃO DE PROJETOS – 2010) A gestão da mudança da cultura organizacional de uma empresa é:

a) difícil, pois implica modificar coisas que são implícitas no pensamento e no comportamento das pessoas.
b) impossível, pois a cultura não se refere aos produtos, às estruturas e aos sistemas da empresa, que podem ser modificados.
c) muito difícil, pois a cultura da organização se forma apenas em pressupostos cognitivos que não podem ser alterados.
d) impossível, pois aqueles que detém o poder na organização nunca se interessam pela mudança.
e) difícil, pois a necessidade da mudança depende do consenso de todos os setores.

A

A

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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93
Q

11 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Em tempos de turbulência e instabilidade, a cultura organizacional de uma empresa deve ser:

a) reestruturada através de técnicas de reengenharia
para tornar a organização mais eficiente.

b) amplamente respeitada, pois sua manutenção é mais importante do que a adaptação da organização às mudanças externas.
c) deixada de lado, pois reflete a natureza conservadora de toda organização confrontada com os desafios da globalização.
d) compreendida como um conjunto de valores, crenças e normas da organização que podem ser mobilizados para enfrentar os desafios do ambiente externo.
e) constantemente atualizada através da introdução de tecnologia da informação, associada a métodos gerenciais voltados à avaliação de competências.

A

D

Cultura Organizacional:
- valores e pressupostos compartilhados dentro da empresa;
1- pressupostos básicos:
- internalizados, não são mais questionados.
2- Valores;
3- Artefatos:
3.1- Verbais: tabus, heróis, mitos, historias.
3.2- Compartamentais: ritos, rituais, cerimonias.
3.3- Físicos: normas, simulas, vestuários, layout da organização.

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94
Q

1 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Característica do planejamento nível tático:

  • limitar as variáveis envolvidas para reduzir a incerteza e permitir a programação.
A

C

Um dos objetivos do nível tático.

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95
Q

1 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Característica do planejamento nível tático:

  • lidar com elevados graus de incerteza em face das coações e contingências que não pode prever.
A

E

Característica do nível estratégico.

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96
Q

1 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Característica do planejamento nível tático:

  • incluir um grau reduzido de incerteza graças ao nível detalhado de programação e racionalização das atividades envolvidas.
A

E

Característica do nível operacional.

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97
Q

1 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Característica do planejamento nível tático:

  • desafiar os níveis elevados de incerteza através da mobilização de fatores como a criatividade e a inovação.
A

E

Característica do nivel estratégico.

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98
Q

1 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Característica do planejamento nível tático:

  • trabalhar com a lógica dos sistemas fechados visando alcançar elevado nível de regularidade e eficiência.
A

E

Característica do nível operacional.

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99
Q

2 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) O elemento organizacional que serve para clarificar e comunicar os objetivos e os valores básicos e orientar as atividades da organização é denominado:

(A) política operacional. 
(B) visão.
(C) estratégia.
(D) indicador.
(E) missão.
A

E

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100
Q

3 - (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO – 2009) Em uma organização, o planejamento operacional é menos genérico e mais detalhado, tem um prazo longo de tempo e aborda cada unidade da empresa ou cada conjunto de recursos separadamente.

A

E

planejamento operacional = é curto (tarefa)

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101
Q

3 - (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO – 2009) Em uma organização, o planejamento estratégico é realizado nas funções mais elevadas da empresa (diretoria), tem um maior alcance de tempo e as decisões envolvidas englobam a organização como um todo.

A

C

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102
Q

3 - (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO – 2009) Em uma organização, o planejamento tático deve ser capaz de combinar as oportunidades ambientais com a capacidade empresarial a patamar de equilíbrio ótimo entre o que a empresa quer e o que ela realmente pode fazer.

A

E

Conceito caberia mais ao planejamento estratégico.

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103
Q

3 - (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO – 2009) Em uma organização, o planejamento tático é aquele que coloca em prática os planos gerais dentro de cada setor da empresa. Normalmente demanda curto alcance de tempo.

A

E

Tático = médio prazo.

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104
Q

3 - (FCC – PGE/RJ – TÉCNICO – 2009) Em uma organização, o planejamento operacional é realizado pelos executivos (gerentes), traduz e interpreta as decisões da direção e as transforma em planos concretos dentro dos departamentos da empresa. Geralmente tem um médio alcance de tempo.

A

E

Conceito de planejamento tático.

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105
Q

4 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) Com relação ao Planejamento Estratégico:

  • tendo em vista reduzir a incerteza que predomina em ambientes competitivos, enfatiza metas precisas que podem ser alcançadas em curto prazo.
A

E

Planejamento estratégico = metas genéricas, longo prazo.

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106
Q

4 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) Com relação ao Planejamento Estratégico:

  • seu foco central é a relação entre a análise ambiental externa e análise organizacional interna, tendo em vista a formulação de objetivos de longo prazo.
A

C

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107
Q

4 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) Com relação ao Planejamento Estratégico:

  • envolve a organização como um todo, visando obter um preciso conhecimento das suas capacidades e recursos atuais, eliminando a incerteza do ambiente.
A

E

É impossível eliminar totalmente as incertezas.

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108
Q

4 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) Com relação ao Planejamento Estratégico:

  • pressupõe a separação entre fatores ambientais externos e internos, enfatizando os comportamentos estratégicos reativos das pessoas dentro da organização.
A

E

Não separa os fatores, deve se analisar os dois cenários.
Comportamento deve ser proativo.

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109
Q

4 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) Com relação ao Planejamento Estratégico:

  • por enfatizar a relação entre conhecimento técnico e capacidade de previsão, ele envolve de forma exclusiva a alta gerência da organização.
A

E

Planejamento estratégico deve ter participação de toda empresa.

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110
Q

5 - (FCC – ALESP – AGENTE - 2010) Com referência ao nível funcional, o planejamento estratégico tem como objetivo:

A) determinar a missão da empresa, em termos de segmento de mercado.

B) definir as unidades de negócios geridas como centros de lucro.

C) alocar os recursos segundo a lucratividade das unidades de negócio.

D) alinhar as ações setoriais com as estratégias de negócios e a missão da organização.

E) influir na tomada de decisões de longo prazo que a empresa deva tomar.

A

C

Sobre letra D: O alinhamento descrito ocorre no nível estratégico.

Nivel funcional = tático/gerencial.

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111
Q

6 - (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) O diagnóstico estratégico da organização apresenta componentes que consideram o ambiente e suas variáveis relevantes no qual está inserida. As oportunidades de negócios compõem esse ambiente estratégico e constitui a variável:

A) externa e não controlável. 
B) interna e não controlável. 
C) interna e controlável.
D) externa e controlável.
E) interna híbrida.
A

A

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112
Q

7 - (FCC – UFT – Administrador - 2006) No planejamento estratégico, a razão de ser da organização, a natureza dos negócios e os tipos de atividades em que a empresa deve concentrar seus esforços são algumas das questões a serem interpretadas e analisadas pelo administrador na definição da:

A) meta.
B) estratégia.
C) política.
D) missão.
E) orçamentação.
A

D

Papel da organização na sociedade.

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113
Q

8 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) A Matriz SWOT é composta por quatro itens de análise que auxiliam a identificar:

A) missão; valores; resultados esperados e competências.
B) riscos; necessidades; ambiente de negócios e soluções.
C) deficiências; grade de sucessos; áreas de foco e metas.
D) resultados obtidos; dificuldades; boas práticas e desafios.
E) pontos fortes; pontos fracos; oportunidades e ameaças.

A

E

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

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114
Q

9 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) A abordagem projetiva do ambiente baseia-se na projeção dos dados atuais para o futuro a partir da utilização de técnicas quantitativas, sendo utilizada principalmente para situações em que as mudanças não são previsíveis.

A

E

“…principalmente para situações em que as mudanças SÃO previsíveis.”

Planejamento por cenários:
Abordagem projetiva: apenas um cenários.
Abordagem prospectiva: visualiza vários cenários.

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115
Q

9 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) A abordagem prospectiva do ambiente consiste na elaboração de um cenário futuro a partir da utilização de modelos de julgamento, pareceres de profissionais e opinião de executivos.

A

C

Planejamento por cenários:
Abordagem projetiva: apenas um cenários.
Abordagem prospectiva: visualiza vários cenários.

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116
Q

9 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) A construção de cenários baseia-se na descrição de futuros alternativos e divergentes e pode ser apresentada por meio de um enredo que aponte mudanças evolutivas, em geral por crescimento ou decadência, ou um roteiro baseado em ciclos econômicos.

A

C

Planejamento por cenários:
Abordagem projetiva: apenas um cenários.
Abordagem prospectiva: visualiza vários cenários.

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117
Q

9 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) A identificação de um ponto fraco e de uma oportunidade em uma organização que realizou a análise SWOT reflete uma situação em que é difícil ocorrer o aproveitamento das oportunidades.

A

C

Planejamento por cenários:
Abordagem projetiva: apenas um cenários.
Abordagem prospectiva: visualiza vários cenários.

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118
Q

9 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) A identificação de um ponto forte e de uma oportunidade em uma organização que realizou a análise SWOT reflete uma situação em que podem ser adotadas políticas de ação defensiva, como a criação de barreiras às ameaças do ambiente externo.

A

E

Planejamento por cenários:
Abordagem projetiva: apenas um cenários.
Abordagem prospectiva: visualiza vários cenários.

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119
Q

10 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) O processo de administração estratégica:

  • implementa uma estratégia que os concorrentes não conseguem copiar ou consideram custosa demais para imitar.
A

E

Incompleta.

Vantagem competitiva:

Empresa domina recursos, conhecimento, habilidades que possibilitem a geração de valor de forma sustentável.

Estratégias genéricas de Potter:

  • Liderança em custo;
  • Diferenciação;
  • Foco
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120
Q

10 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) O processo de administração estratégica:

  • formula e implanta com sucesso uma estratégia de criação de valor.
A

E

Incompleta.

Vantagem competitiva:

Empresa domina recursos, conhecimento, habilidades que possibilitem a geração de valor de forma sustentável.

Estratégias genéricas de Potter:

  • Liderança em custo;
  • Diferenciação;
  • Foco
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121
Q

10 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) O processo de administração estratégica:

  • é o conjunto de compromissos, decisões e ações necessários para que a empresa obtenha vantagem competitiva e retorno acima da média.
A

C

Vantagem competitiva:

Empresa domina recursos, conhecimento, habilidades que possibilitem a geração de valor de forma sustentável.

Estratégias genéricas de Potter:

  • Liderança em custo;
  • Diferenciação;
  • Foco
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122
Q

10 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) O processo de administração estratégica:

  • é um conjunto integrado de ações tomadas para produzir bens e serviços com características aceitáveis pelos clientes ao menor custo em comparação com o dos concorrentes.
A

E

Incompleta.

Vantagem competitiva:

Empresa domina recursos, conhecimento, habilidades que possibilitem a geração de valor de forma sustentável.

Estratégias genéricas de Potter:

  • Liderança em custo;
  • Diferenciação;
  • Foco
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123
Q

10 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) O processo de administração estratégica:

  • é um conjunto integrado de ações tomadas para produzir bens ou serviços (a um custo aceitável) que os clientes percebem como diferentes, de maneira que sejam importantes para eles.
A

E

Incompleta.

Vantagem competitiva:

Empresa domina recursos, conhecimento, habilidades que possibilitem a geração de valor de forma sustentável.

Estratégias genéricas de Potter:

  • Liderança em custo;
  • Diferenciação;
  • Foco
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124
Q

11 - (FCC - TRF 5a Região - Analista - 2011) No planejamento estratégico, a análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de:

(A) oportunidades e ameaças.
(B) pontos fortes e pontos fracos. 
(C) oportunidades e pontos fortes. 
(D) ameaças e pontos fortes.
(E) pontos fracos e oportunidades
A

A

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

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125
Q

12 - (FCC - TRF 1a Região – ANALISTA - 2011) Uma característica essencial do planejamento estratégico é:

(A) focar o enfrentamento da instabilidade ambiental de curto prazo.

(B) potencializar o efeito sinérgico das competências organizacionais.

(C) ser um desdobramento do planejamento operacional setorial da organização.

(D) evitar as incertezas ambientais por meio de estratégias detalhadas de ações táticas.

(E) centralizar o planejamento nos níveis gerenciais, evitando a descentralização de ações.

A

B

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126
Q

13 - (FCC - TRF 1a Região - Analista Judiciário – Adm. - 2011) Na elaboração do planejamento estratégico as três etapas iniciais são, sequencialmente:

  • análise ambiental externa, formulação de alternativas e determinação dos objetivos.
A

E

Não há consenso entre os autores.

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127
Q

13 - (FCC - TRF 1a Região - Analista Judiciário – Adm. - 2011) Na elaboração do planejamento estratégico as três etapas iniciais são, sequencialmente:

  • análise organizacional interna, análise ambiental externa e determinação dos objetivos.
A

E

Não há consenso entre os autores.

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128
Q

13 - (FCC - TRF 1a Região - Analista Judiciário – Adm. - 2011) Na elaboração do planejamento estratégico as três etapas iniciais são, sequencialmente:

  • determinação dos objetivos, formulação de alternativas e avaliação dos resultados.
A

E

Não há consenso entre os autores.

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129
Q

13 - (FCC - TRF 1a Região - Analista Judiciário – Adm. - 2011) Na elaboração do planejamento estratégico as três etapas iniciais são, sequencialmente:

  • formulação de alternativas, elaboração do planejamento e avaliação dos resultados.
A

E

Não há consenso entre os autores.

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130
Q

13 - (FCC - TRF 1a Região - Analista Judiciário – Adm. - 2011) Na elaboração do planejamento estratégico as três etapas iniciais são, sequencialmente:

  • determinação dos objetivos, análise ambiental externa e análise organizacional interna.
A

C

Chiavenato.

Não há consenso entre os autores.

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131
Q

14 - (FCC - TRT – 23a Região - Analista - 2011) A missão representa:

  • uma medida estratégica daquilo que a empresa deve ou não investir para cumprir suas metas financeiras.
A

E

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132
Q

14 - (FCC - TRT – 23a Região - Analista - 2011) A missão representa:

  • uma crença básica sobre o que se pode ou não
    esperar da empresa.
A

E

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133
Q

14 - (FCC - TRT – 23a Região - Analista - 2011) A missão representa:

  • uma crença básica sobre o que é ou não importante para a empresa.
A

E

Incompleto.

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134
Q

14 - (FCC - TRT – 23a Região - Analista - 2011) A missão representa:

  • o propósito orientador para as atividades da organização e para aglutinar os esforços dos seus membros.
A

C

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135
Q

14 - (FCC - TRT – 23a Região - Analista - 2011) A missão representa:

  • uma identidade comum aos propósitos da organização.
A

E

Missão = razão de ser da empresa.

Incompleto.

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136
Q

15 - (FCC – BACEN - ANALISTA - 2006) a primeira fase do diagnóstico estratégico apresenta:

  • variáveis controláveis, que propiciam uma condição favorável para a empresa em relação ao seu ambiente.
A

Forças, microambiente.

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

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137
Q

15 - (FCC – BACEN - ANALISTA - 2006) a primeira fase do diagnóstico estratégico apresenta:

  • variáveis não controláveis pela empresa, que podem criar condições desfavoráveis para a instituição.
A

Ameaças, macroambiente.

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

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138
Q

15 - (FCC – BACEN - ANALISTA - 2006) a primeira fase do diagnóstico estratégico apresenta:

  • variáveis controláveis, que provocam uma situação desfavorável para a empresa em relação ao seu ambiente.
A

Fraquezas, microambiente.

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

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139
Q

15 - (FCC – BACEN - ANALISTA - 2006) a primeira fase do diagnóstico estratégico apresenta:

  • variáveis não controláveis pela empresa, que podem criar condições favoráveis para a empresa, desde que esta tenha condições e ou interesse de usufruí-las.
A

Oportunidades, macroambiente.

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

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140
Q

16 - (FCC – INFRAERO – GESTÃO DE TI – 2011) A Análise SWOT:

  • As forças são competências essenciais da empresa, que estão sobre sua influência, e que podem ser encontradas nas respostas a questionamentos do tipo “o que a empresa possui de melhor que seus concorrentes?”, “o que faz os clientes voltarem à empresa?”, dentre outras.
A

C

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

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141
Q

16 - (FCC – INFRAERO – GESTÃO DE TI – 2011) A Análise SWOT:

  • As fraquezas são as competências que estão sob influência da empresa, mas que, de alguma forma, atrapalham e/ou não geram vantagem competitiva, podendo ser encontradas nas respostas a questionamentos do tipo “por que os clientes não voltam depois de uma compra?”, “os funcionários são capacitados para suas funções?”, dentre outras.
A

C

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

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142
Q

16 - (FCC – INFRAERO – GESTÃO DE TI – 2011) A Análise SWOT:

  • As oportunidades e ameaças são fatores externos de criação ou destruição de valor, que não estão sob influência da empresa, mas que emergem ou da dinâmica competitiva do mercado, ou de fatores demográficos, econômicos, políticos, tecnológicos, sociais ou legais.
A

C

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

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143
Q

18 - (FCC – DPE/SP - AGENTE - 2010) O planejamento estratégico de tipo analítico visa:

  • verificar e analisar as oportunidades que devem ser aproveitadas.
A

E

Estratégico.

Planejamento estratégico tipo analítico = operacional.

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144
Q

1 - (FCC – SEFAZ/SP – FISCAL DE RENDAS – 2009) Um exemplo de indicador de produtividade é:

A) o número de solicitações de reparos pelo número total de unidades entregues.

B) a porcentagem de funcionários com formação de nível superior, em relação ao total.

C) a porcentagem de clientes que reclamaram, ou não, quando da entrega do produto.

D) o índice de retrabalho em relação ao total produzido em um determinado processo industrial.

E) o número de homens/hora para uma unidade de serviço executado.

A

E

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1-Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade

Letra a: Indicador de qualidade.
Letra c: Indicador de qualidade ou excelência.
Letra d: indicador de qualidade ou excelência.
Letra e: correto.

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145
Q

2 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Indicadores de produtividade permitem medir a eficiência na aplicação dos recursos para a geração de bens e serviços.

A

C

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1-Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade
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146
Q

2 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Indicadores de qualidade visam aperfeiçoar processos e expressam a eficácia na obtenção da conformidade do produto e do processo.

A

C

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1 Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade
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147
Q

2 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Indicadores de desempenho são fundamentais para as organizações contemporâneas.

A

C

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1-Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade
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148
Q

2 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Indicadores de resultados são utilizados na monitoração do grau de sucesso dos objetivos perseguidos, que dependem exclusivamente das competências da empresa, visto não serem influenciados por fatores externos.

A

E

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1-Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade
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149
Q

2 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Indicadores que não espelhem esforços e metas dos programas internos de melhorias dizem muito pouco à organização.

A

C

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1-Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade
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150
Q

3 - (FCC – TRT/MS – ANAL. ADM. – 2011) O Programa Nacional de Gestão Pública identifica seis categorias básicas de indicadores de avaliação da gestão pública: efetividade, eficácia, eficiência, execução, excelência e economicidade.

  • Efetividade está vinculada ao grau de satisfação, ou ainda ao valor agregado, à transformação produzida no contexto em geral. Está relacionada com a missão da instituição e pode ser encontrada na dimensão estratégica do Plano Plurianual.
A

C

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151
Q

3 - (FCC – TRT/MS – ANAL. ADM. – 2011) O Programa Nacional de Gestão Pública identifica seis categorias básicas de indicadores de avaliação da gestão pública: efetividade, eficácia, eficiência, execução, excelência e economicidade.

  • Eficácia é a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao usuário.
A

C

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152
Q

3 - (FCC – TRT/MS – ANAL. ADM. – 2011) O Programa Nacional de Gestão Pública identifica seis categorias básicas de indicadores de avaliação da gestão pública: efetividade, eficácia, eficiência, execução, excelência e economicidade.

  • Eficiência está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos com o menor ônus possível, dentro dos requisitos e das quantidades exigidas pelo input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e físicos.
A

E

Eficiência em recursos financeiros = Economicidade.

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153
Q

3 - (FCC – TRT/MS – ANAL. ADM. – 2011) O Programa Nacional de Gestão Pública identifica seis categorias básicas de indicadores de avaliação da gestão pública: efetividade, eficácia, eficiência, execução, excelência e economicidade.

  • Economicidade é a relação entre os produtos e serviços gerados com os insumos utilizados, relacionando o que foi entregue e o que foi consumido de recursos, usualmente sob a forma
    de custos ou produtividade.
A

E

Conceito de eficiência.

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154
Q

3 - (FCC – TRT/MS – ANAL. ADM. – 2011) O Programa Nacional de Gestão Pública identifica seis categorias básicas de indicadores de avaliação da gestão pública: efetividade, eficácia, eficiência, execução, excelência e economicidade.

  • Excelência é a conformidade a critérios e padrões de qualidade para a realização dos processos, atividades e projetos na busca da melhor execução e economicidade, sendo um elemento transversal.
A

C

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155
Q

4 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) A avaliação da produtividade nas organizações envolve:

  • a responsabilização dos gestores pela não realização das metas definida pela direção
A

E

Não é um conceito associado à produtividade/eficiência.

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1-Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade
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156
Q

4 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) A avaliação da produtividade nas organizações envolve:

  • o equilíbrio entre os vários fatores envolvidos no processo produtivo.
A

E

Incompleta.

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1-Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade
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157
Q

4 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) A avaliação da produtividade nas organizações envolve:

  • a comparação do custo de aquisição de produtos e serviços com seu retorno em termos de efetividade.
A

Q

Misturou economicidade com excelência.

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1-Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade
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158
Q

4 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) A avaliação da produtividade nas organizações envolve:

  • a adequação dos processos em relação às especificações técnicas ou à superação dos mesmos.
A

E

Adequação de técnicas = excelência.

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1-Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade
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159
Q

4 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) A avaliação da produtividade nas organizações envolve:

  • a comparação entre entradas e saídas dos sistemas produtivos, levando-se em conta os fatores de produção, como mão de obra, recursos financeiros e insumos físicos.
A

C

1- Indicadores de esforços:

  1. 1-Excelencia/Qualidade
  2. 2-Economicidade
  3. 3-Execução

2- Indicadores de resultados:

  1. 1-Eficiência/produtividade
  2. 2-Eficácia
  3. 3-Efetividade
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160
Q

5 - (FCC – TRT/RJ – ANALISTA – 2011) Balanced Scorecard (BSC) é um sistema que surgiu com o intuito de avaliar o desempenho sob quatro perspectivas:

a) financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento.
b) recursos, competências, desempenho e resultados.
c) competências, desempenho, produtividade e resultados.
d) fatores de desempenho, objetivos pré-definidos, competências e resultados.
e) dos clientes internos, dos clientes externos, do desempenho percebido pelo colaborador e dos resultados.

A

A

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
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161
Q

6 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Na aplicação do método do Balanced Scorecard ao planejamento estratégico do Poder Judiciário é essencial:

a) definir limites de gastos com as reformas
previstas nos planejamentos estratégicos setoriais.

b) identificar os processos internos críticos para a realização das necessidades dos cidadãos que acessam a Justiça.
c) definir a missão da Justiça com base na perspectiva do conjunto dos funcionários.
d) subordinar o acesso aos serviços judiciários ao cálculo de custo unitário dos procedimentos.
e) estabelecer procedimentos que não precisam seguir a legislação.

A

B

Letra a: incompleta.

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
162
Q

7 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Como recurso para a implantação do planejamento estratégico, o Balanced Scorecard procura subordinar as missões de cada funcionário aos objetivos estratégicos dos membros da direção da organização.

A

E

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
163
Q

7 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Como recurso para a implantação do planejamento estratégico, o Balanced Scorecard foca o equilíbrio entre objetivos estratégicos pessoais e as metas gerais da organização.

A

E

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
164
Q

7 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Como recurso para a implantação do planejamento estratégico, o Balanced Scorecard implica a criação de uma série de indicadores de desempenho voltados para a realização dos objetivos estratégicos da organização.

A

C

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
165
Q

7 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Como recurso para a implantação do planejamento estratégico, o Balanced Scorecard define os objetivos táticos da organização com base na avaliação mútua de todos os funcionários, os parceiros e os clientes.

A

E

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
166
Q

7 - (FCC – TRT/MT – ANALISTA – 2011) Como recurso para a implantação do planejamento estratégico, o Balanced Scorecard desenvolve o equilíbrio entre as habilidades e os comportamentos dos funcionários necessários a um bom clima organizacional.

A

E

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
167
Q

8 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Em um mapa estratégico do balanced scorecard, a perspectiva financeira descreve os resultados intangíveis da estratégia, uma vez que se espera sua concretização no longo prazo.

A

E

Ativos Intangíveis: pesquisa de opinião, valor da marca. (Subjetivos)

Ativos tangíveis: financeiros, etc.
(Mensuráveis)

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
168
Q

8 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Em um
mapa estratégico do balance scorecard, a perspectiva do cliente estabelece a proposição de valor para os clientes-alvo que, por sua vez, define o contexto para a criação de valor a partir dos ativos intangíveis.

A

C

Ativos Intangíveis: pesquisa de opinião, valor da marca. (Subjetivos)

Ativos tangíveis: financeiros, etc.
(Mensuráveis)

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
169
Q

8 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Em um
mapa estratégico do balance scorecard, a essência da execução da estratégia é representada pela perspectiva dos clientes internos e a organização deve buscar o alinhamento consistente das ações e habilidades que agregam valor.

A

E

A essência da execução da estratégia é representada pela perspectiva dos clientes EXTERNOS.

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
170
Q

8 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Em um
mapa estratégico do balance scorecard, a identificação de todos os processos que exercem algum impacto sobre a estratégia e que agregam algum valor para a organização ocorre na perspectiva dos processos internos.

A

E

Não são todos os processos, apenas os que impactos nos produtos.

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
171
Q

8 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Em um
mapa estratégico do balance scorecard, a perspectiva do aprendizado e do crescimento define os ativos tangíveis essenciais para a estratégia e estão relacionados aos cargos, sistemas e clima organizacional necessários para suportar os processos internos que criam valor.

A

E

Aspectos intangíveis.

Ativos Intangíveis: pesquisa de opinião, valor da marca. (Subjetivos)

Ativos tangíveis: financeiros, etc.
(Mensuráveis)

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
172
Q

9 - (FCC – ALESP/SP – GESTÃO PROJETOS – 2010) Empresas inovadoras utilizam o Balanced Scorecard como:

(A) um sistema de indicadores do próprio desempenho financeiro.

(B) um processo contínuo de medição de produtos, serviços ou processos com relação aos concorrentes mais fortes ou líderes do setor.

(C) um recurso de TI especializado em planejamento estratégico situacional.

(D) um método de implementação de estratégia de redução dos níveis hierárquicos.

(E) a estrutura organizacional básica dos seus processos gerenciais.

A

E

Definição MAIS correta.

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
173
Q

10 - (FCC – TRE/RS – ANAL. ADM. – 2010) O BSC – Balanced Scorecard Esclarece e traduz a visão e a estratégia da organização a médio e longo prazos

A

E

Longo prazo.

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
174
Q

10 - (FCC – TRE/RS – ANAL. ADM. – 2010) O BSC – Balanced Scorecard Utiliza-se para associar os objetivos estratégicos com as metas de curto prazo e orçamentos anuais.

A

E

Longo prazo.

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
175
Q

10 - (FCC – TRE/RS – ANAL. ADM. – 2010) O BSC –
Balanced Scorecard Em seu processo de construção, esclarece os objetivos estratégicos e identifica um pequeno número de vetores críticos que determinam os objetivos estratégicos.

A

C

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
176
Q

10 - (FCC – TRE/RS – ANAL. ADM. – 2010) O BSC –
Balanced Scorecard Na perspectiva dos processos internos, permite que os executivos identifiquem os processos internos críticos nos quais a empresa deve alcançar a excelência.

A

C

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
177
Q

10 - (FCC – TRE/RS – ANAL. ADM. – 2010) O BSC –
Balanced Scorecard Na perspectiva do cliente, permite que os executivos identifiquem os segmentos de clientes e mercados nos quais a unidade de negócios competirá e suas medidas de desempenho.

A

C

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
178
Q

11 - (FCC – TRE/AC – ANALISTA – 2010) O BSC tem como principal característica possibilitar o acompanhamento da estratégia por meio de indicadores de desempenho.

A

C

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
179
Q

11 - (FCC – TRE/AC – ANALISTA – 2010) O BSC tem como principal característica avaliar a priorização dos problemas encontrados dentro da entidade.

A

E

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
180
Q

11 - (FCC – TRE/AC – ANALISTA – 2010) O BSC mostra a importância relativa de diferentes aspectos de um problema, porém de difícil identificação de quais aspectos devem ser solucionados.

A

E

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
181
Q

12 - (FCC – TRE/AC – TÉCNICO – 2010) A principal
característica do Balanced Scorecard (BSC) é:

a) possibilitar o acompanhamento da gestão
estratégia por meio de indicadores de desempenho.

b) estabelecer a relação de causa e efeito entre as ações e resultados.

c) assegurar os recursos orçamentários necessários
para a execução da estratégia.

d) assegurar que a gestão estratégica ocorra em um determinado período de tempo.
e) constatar os motivos e causas de problemas.

A

A

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
182
Q

13 - (FCC – SEFAZ/SP – FISCAL DE RENDAS – 2009) Com relação ao método do Balanced Scorecard:

  • Foi desenvolvido a partir da constatação de que os métodos tradicionais de acompanhamento do desempenho das organizações não eram suficientes para atender ao grau de complexidade e ao dinamismo do ambiente empresarial contemporâneo.
A

C

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
183
Q

13 - (FCC – SEFAZ/SP – FISCAL DE RENDAS – 2009) Com relação ao método do Balanced Scorecard:

  • Os vetores considerados na avaliação de desempenho do Balanced Scorecard são o financeiro, os clientes, os processos internos e o aprendizado e crescimento.
A

C

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
184
Q

13 - (FCC – SEFAZ/SP – FISCAL DE RENDAS – 2009) Com relação ao método do Balanced Scorecard:

  • Inicia-se com a definição da visão e da missão atribuídas à organização, analisando, prioritariamente, os ambientes externo e interno, é seguida pela formulação de metas, depois, pelos objetivos e as estratégias e, finalmente, pela implementação.
A

E

Definição de planejamento estratégico.

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
185
Q

13 - (FCC – SEFAZ/SP – FISCAL DE RENDAS – 2009) Com relação ao método do Balanced Scorecard:

  • Os níveis a partir dos quais se estrutura um Balanced Scorecard são o explicativo, o normativo, o estratégico e o tático-operacional.
A

E

Estratégico, tático, operacional.

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
186
Q

13 - (FCC – SEFAZ/SP – FISCAL DE RENDAS – 2009) Com relação ao método do Balanced Scorecard:

  • Foi utilizado inicialmente como um modelo de avaliação e performance empresarial, porém, a aplicação em empresas proporcionou seu desenvolvimento para uma metodologia de gestão estratégica.
A

C

Antes era usado apenas para controle mas hoje é usado no próprio planejamento estratégico.

BSC: tenta fugir da analise da empresa feita apenas pelo aspecto financeiro.

Modelo original analisa:
1- Cliente;
2- Processos internos;
3- Aprendizado/Crescimento;
4- Financeiro;
187
Q

1 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) Um grupo de atividades realizadas numa sequência lógica com o objetivo de produzir um bem ou serviço que tem valor para um grupo específico de clientes é denominado:

(A) processo. 
(B) ciclo PDCA. 
(C) kaizen.
(D) fluxograma. 
(E) just-in-time.
A

A

188
Q

2 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Ao grupo de atividades realizadas em uma sequência lógica com o objetivo de produzir bem ou serviço que tem valor para um grupo específico de clientes atribui-se o nome de:

(A) insumos.
(B) processo.
(C) just-in-time.
(D) qualidade total. 
(E) kaizen.
A

B

189
Q

3 - (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) O modelo de gestão orientado para processos é adequado para promover maior efetividade organizacional porque há uma eliminação de barreiras dentro da empresa, possibilitando a visualização da organização como um todo e uma maior interrelação entre os diferentes agentes da cadeia de valor: clientes, fornecedores e gestores do processo.

A

C

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

190
Q

3 - (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) O modelo de gestão orientado para processos é adequado para promover maior efetividade organizacional porque elimina a estrutura vertical de comando, descentralizando o fluxo de decisões, estimulando a participação e o envolvimento dos funcionários com os objetivos estratégicos da empresa.

A

E

Não elimina a estrutura vertical da empresa.

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

191
Q

3 - (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) O modelo de gestão orientado para processos é adequado para promover maior efetividade organizacional porque cada atividade pode ser controlada de forma independente, e não como uma série de tarefas sequencialmente interrelacionadas e organizadas com a finalidade de produzir resultados específicos.

A

E

Cada atividade é controlada de forma interdependente.
(A qualidade do trabalho de um funcionário depende do trabalho dos outros funcionários)

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

192
Q

3 - (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) O modelo de gestão orientado para processos é adequado para promover maior efetividade organizacional porque favorece a formação de equipes de trabalho, é composto por profissionais com diferentes competências, orientados para o desenvolvimento de projetos específicos.

A

E

É um meio e não um fim da gestão de processos.

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

193
Q

3 - (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) O modelo de gestão orientado para processos é adequado para promover maior efetividade organizacional porque permite que os esforços da empresa estejam direcionados para uma integração entre processos e funções, tornando a divisão do trabalho de cada setor mais precisa e estável.

A

E

Torna a visão de trabalho mais instável devido a interdependência dos trabalhos.

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

194
Q

4 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) São objetivos da gestão por processos:

  • simplificar processos, condensando ou eliminando atividades que não acrescentam valor, e adotar um enfoque pontual dos negócios da organização.
A

E

São ações necessárias (meios) mas não objetivos.

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

195
Q

4 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) São objetivos da gestão por processos:

  • elevar sensivelmente a produtividade, com eficiência e eficácia, e aumentar o valor do produto ou serviço na percepção do cliente.
A

C

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

196
Q

4 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) São objetivos da gestão por processos:

  • determinar metas de longo prazo e adotar cursos de ação e alocação de recursos necessários à consecução dessas metas, e estabelecer um plano mestre que especifique como a organização alcançará suas metas.
A

E

Conceito mais parecido com planejamento.

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

197
Q

4 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) São objetivos da gestão por processos:

  • organizar as atividades em função das tarefas e não das saídas de um processo, como acontece em organizações tradicionais, e reduzir níveis hierárquicos para facilitar a implementação de uma estrutura matricial.
A

E

Preocupação é exatamente com a saída do processo.

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

198
Q

4 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) São objetivos da gestão por processos:

  • identificar os responsáveis ou líderes dos processos, para eliminar a necessidade de pontos de controle, e adotar um enfoque sistêmico dos processos.
A

E

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

199
Q

5 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Em termos de capacidade de geração de valor, os processos em uma organização podem ser classificados como processos:

  • primários, que correspondem a atividades que geram valor para o cliente, e de suporte, que garantem o apoio necessário ao funcionamento adequado dos processos primários.
A

C

Classificação por geração de valor:

  • Primários: produção, atendimento ao publico, logística…
  • Suporte: planejamento, orçamento… (Auxiliares)

Outras classificações:

  • De negocio: caracterizam a atuação da empresa.
  • Organizacionais: viabilizam os outros processos.
  • Gerenciais: ações do gerente. (Planejamento, coordenação…)
  • Horizontais: processos ligados a produção.
  • Verticais: processos ligados a gerência. (Estrutura da empresa).

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

200
Q

5 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Em termos de capacidade de geração de valor, os processos em uma organização podem ser classificados como processos:

  • finalísticos, destinados à geração dos produtos finais, e intermediários, destinados à geração de produtos para clientes internos.
A

E

Classificação por geração de valor:

  • Primários: produção, atendimento ao publico, logística…
  • Suporte: planejamento, orçamento… (Auxiliares)

Outras classificações:

  • De negocio: caracterizam a atuação da empresa.
  • Organizacionais: viabilizam os outros processos.
  • Gerenciais: ações do gerente. (Planejamento, coordenação…)
  • Horizontais: processos ligados a produção.
  • Verticais: processos ligados a gerência. (Estrutura da empresa).

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

201
Q

5 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Em termos de capacidade de geração de valor, os processos em uma organização podem ser classificados como processos:

  • verticais, relativos ao planejamento e orçamento empresarial e que se relacionam com a alocação de recursos escassos, e horizontais, que são aqueles baseados no fluxo do trabalho.
A

E

Classificação por geração de valor:

  • Primários: produção, atendimento ao publico, logística…
  • Suporte: planejamento, orçamento… (Auxiliares)

Outras classificações:

  • De negocio: caracterizam a atuação da empresa.
  • Organizacionais: viabilizam os outros processos.
  • Gerenciais: ações do gerente. (Planejamento, coordenação…)
  • Horizontais: processos ligados a produção.
  • Verticais: processos ligados a gerência. (Estrutura da empresa).

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

202
Q

5 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Em termos de capacidade de geração de valor, os processos em uma organização podem ser classificados como processos:

  • de entrada, que definem a quantidade dos insumos e seus fornecedores, e de saída, que definem a quantidade dos produtos finais e os respectivos clientes.
A

E

Classificação por geração de valor:

  • Primários: produção, atendimento ao publico, logística…
  • Suporte: planejamento, orçamento… (Auxiliares)

Outras classificações:

  • De negocio: caracterizam a atuação da empresa.
  • Organizacionais: viabilizam os outros processos.
  • Gerenciais: ações do gerente. (Planejamento, coordenação…)
  • Horizontais: processos ligados a produção.
  • Verticais: processos ligados a gerência. (Estrutura da empresa).

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

203
Q

5 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Em termos de capacidade de geração de valor, os processos em uma organização podem ser classificados como processos:

  • de mapeamento, que identificam os macroprocessos, e essenciais, que estão associados às regras básicas do negócio.
A

E

Classificação por geração de valor:

  • Primários: produção, atendimento ao publico, logística…
  • Suporte: planejamento, orçamento… (Auxiliares)

Outras classificações:

  • De negocio: caracterizam a atuação da empresa.
  • Organizacionais: viabilizam os outros processos.
  • Gerenciais: ações do gerente. (Planejamento, coordenação…)
  • Horizontais: processos ligados a produção.
  • Verticais: processos ligados a gerência. (Estrutura da empresa).

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

204
Q

6 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Em uma organização, os processos podem ser organizados quanto à área de atuação ou o tipo de cliente, sendo, portanto, ligados à essência da organização, e resultam no produto ou serviço que é recebido pelo cliente.

A

C

Classificação por geração de valor:

  • Primários: produção, atendimento ao publico, logística…
  • Suporte: planejamento, orçamento… (Auxiliares)

Outras classificações:

  • De negocio: caracterizam a atuação da empresa.
  • Organizacionais: viabilizam os outros processos.
  • Gerenciais: ações do gerente. (Planejamento, coordenação…)
  • Horizontais: processos ligados a produção.
  • Verticais: processos ligados a gerência. (Estrutura da empresa).
    Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

205
Q

6 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Em uma organização, os processos responsáveis pelo fluxo de informação e tomada de decisão que resultam em ações de medição e ajuste do desempenho da organização são denominados processos organizacionais ou de integração.

A

E

Processos gerenciais.

Classificação por geração de valor:

  • Primários: produção, atendimento ao publico, logística…
  • Suporte: planejamento, orçamento… (Auxiliares)

Outras classificações:

  • De negocio: caracterizam a atuação da empresa.
  • Organizacionais: viabilizam os outros processos.
  • Gerenciais: ações do gerente. (Planejamento, coordenação…)
  • Horizontais: processos ligados a produção.
  • Verticais: processos ligados a gerência. (Estrutura da empresa).
    Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

206
Q

6 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Em uma organização, os processos que viabilizam o funcionamento coordenado dos vários subsistemas de uma organização em busca de seu desempenho global e garantem o suporte aos processos de negócio são denominados processos gerenciais.

A

E

Processos organizacionais.

Classificação por geração de valor:

  • Primários: produção, atendimento ao publico, logística…
  • Suporte: planejamento, orçamento… (Auxiliares)

Outras classificações:

  • De negocio: caracterizam a atuação da empresa.
  • Organizacionais: viabilizam os outros processos.
  • Gerenciais: ações do gerente. (Planejamento, coordenação…)
  • Horizontais: processos ligados a produção.
  • Verticais: processos ligados a gerência. (Estrutura da empresa).
    Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

207
Q

6 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Em uma organização, os processos verticais são baseados no fluxo do trabalho e envolvem a coordenação das atividades espalhadas por várias unidades organizacionais.

A

E

Processos horizontais.

Classificação por geração de valor:

  • Primários: produção, atendimento ao publico, logística…
  • Suporte: planejamento, orçamento… (Auxiliares)

Outras classificações:

  • De negocio: caracterizam a atuação da empresa.
  • Organizacionais: viabilizam os outros processos.
  • Gerenciais: ações do gerente. (Planejamento, coordenação…)
  • Horizontais: processos ligados a produção.
  • Verticais: processos ligados a gerência. (Estrutura da empresa).
    Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

208
Q

6 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Em uma organização, os processos horizontais referem-se ao planejamento e orçamento da organização e à alocação de recursos escassos, como financeiros e humanos, sendo importantes para a coordenação lateral.

A

E

Processos verticais.

Classificação por geração de valor:

  • Primários: produção, atendimento ao publico, logística…
  • Suporte: planejamento, orçamento… (Auxiliares)

Outras classificações:

  • De negocio: caracterizam a atuação da empresa.
  • Organizacionais: viabilizam os outros processos.
  • Gerenciais: ações do gerente. (Planejamento, coordenação…)
  • Horizontais: processos ligados a produção.
  • Verticais: processos ligados a gerência. (Estrutura da empresa).
    Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

Gestão de processos: Preocupação passa a ser com o fluxo do trabalho e não com a hierarquia da empresa. (Visão integrada da empresa).

209
Q

7 - (FCC – DNOCS – ADMINISTRADOR – 2010) No que concerne a definições de processos:

  • é um grupo de atividades realizadas numa sequência lógica com o objetivo de produzir um bem ou serviço que tem valor para um grupo específico de clientes.
A

C

210
Q

7 - (FCC – DNOCS – ADMINISTRADOR – 2010) No que concerne a definições de processos:

  • é aquele descrito suficientemente em detalhes, de forma que possa ser consistentemente usado.
A

C

211
Q

7 - (FCC – DNOCS – ADMINISTRADOR – 2010) No que concerne a definições de processos:

  • conjunto de ações independentes para um fim produtivo específico, ao final do qual serão gerados produtos e/ou serviços e/ou informações.
A

E

Processo são conjunto de ações interdependentes.

212
Q

7 - (FCC – DNOCS – ADMINISTRADOR – 2010) No que concerne a definições de processos:

  • qualquer atividade ou conjuntos independentes de atividades que toma um input, adiciona valor a ele e fornece um output a um
    cliente específico.
A

E

Processo são conjunto de ações interdependentes.

213
Q

7 - (FCC – DNOCS – ADMINISTRADOR – 2010) No que concerne a definições de processos:

  • uma ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo, um fim, entradas e saídas, claramente identificadas, enfim, uma estrutura para ação.
A

C

214
Q

8 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) O ponto crucial na análise de processos de trabalho é a determinação:

(A) dos processos críticos da organização.
(B) da lacuna de competências.
(C) do organograma funcional da organização.
(D) do clima organizacional.
(E) dos pontos fortes e oportunidades de negócios.

A

A

Monitoramento é feito nos processos importantes e que são percebidos pelo cliente.

215
Q

9 - (FCC – TRF 4° Região – ANAL ADM. – 2010) Os processos-chave de negócio estão diretamente relacionados às atividades-fim e são críticos para o sucesso organizacional.

  • Seus resultados produzem alto impacto para os fornecedores.
A

E

Alto impacto para os clientes.

216
Q

9 - (FCC – TRF 4° Região – ANAL ADM. – 2010) Os processos-chave de negócio estão diretamente relacionados às atividades-fim e são críticos para o sucesso organizacional.

  • Falhas nesses processos comprometem o desempenho parcial do sistema.
A

E

Comprometem desempenho global do sistema.

217
Q

9 - (FCC – TRF 4° Região – ANAL ADM. – 2010) Os processos-chave de negócio estão diretamente relacionados às atividades-fim e são críticos para o sucesso organizacional.

  • Não são críticos para a execução da estratégia da organização.
A

E

São críticos para a execução da estratégia da organização.

218
Q

9 - (FCC – TRF 4° Região – ANAL ADM. – 2010) Os processos-chave de negócio estão diretamente relacionados às atividades-fim e são críticos para o sucesso organizacional.

  • É preciso haver convergência do esforço organizacional de modo a minimizar riscos, tempo e desperdícios de recursos e maximizar sinergia.
A

C

219
Q

9 - (FCC – TRF 4° Região – ANAL ADM. – 2010) Os processos-chave de negócio estão diretamente relacionados às atividades-fim e são críticos para o sucesso organizacional.

  • Todos os processos das unidades de negócios devem estar integrados no sistema de gestão.
A

C

220
Q

10 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) A metodologia de administração de processos que realiza o desenho de fluxogramas de todas as atividades executadas por todos os cargos pertencentes a força de trabalho com o objetivo de reconhecer as incongruências e corrigi-las em tempo é conhecida como:

(A) brainstorming.
(B) balanced scorecard. 
(C) melhoria contínua. 
(D) reengenharia.
(E) mapeamento de processos
A

E

Mapeamento de processos é feito em 2 etapas:

1- “As-Is” (como ele é);
2- “to-be” (versão melhorada);

221
Q

11 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Na atividade de mapeamento de processo, são definidos, em conjunto com os clientes, o elenco das necessidades esperadas e valorizadas pelos próprios clientes para os principais produtos e serviços.

A

E

Se limita a como o processo ocorre e não tem a ver com mapeamento de clientes.

Mapeamento de processos é feito em 2 etapas:

1- “As-Is” (como ele é);
2- “to-be” (versão melhorada);

222
Q

11 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Na atividade de mapeamento de processo, são estabelecidos os fatores-chave, ou o conjunto de condicionantes e variáveis críticas, necessários para o sucesso do processo.

A

E

Não são estabelecidos mas sim identificados. Mapeia o que já existe.

Mapeamento de processos é feito em 2 etapas:

1- “As-Is” (como ele é);
2- “to-be” (versão melhorada);

223
Q

11 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Na atividade de mapeamento de processo, o responsável deve compreender os elementos do FEPSC, acrônimo para fornecedores, entradas, processo, saídas e clientes.

A

C

São os fatores que afetam os processos.

224
Q

11 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Na atividade de mapeamento de processo, materializa-se a identificação dos macroprocessos e, logo, não há a preocupação em se identificar com detalhes todas as operações relativas a um produto ou serviço.

A

E

Exatamente o contrario.

Mapeamento de processos é feito em 2 etapas:

1- “As-Is” (como ele é);
2- “to-be” (versão melhorada);

225
Q

11 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Na atividade de mapeamento de processo, são definidos os objetivos estratégicos de referência, responsáveis pelo estabelecimento dos resultados desejados para o negócio.

A

E

Mapeamento não define objetivos.

Mapeamento de processos é feito em 2 etapas:

1- “As-Is” (como ele é);
2- “to-be” (versão melhorada);

226
Q

12 - (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) A representação gráfica da sequência de operações de um processo é denominada:

(A) histograma. 
(B) organograma. 
(C) personograma. 
(D) fluxograma. 
(E) programa.
A

D

227
Q

13 - (FCC – TRF 4° Região – ANAL ADM. – 2010) Na aplicação do conceito do ciclo PDCA, a ação de monitoramento e medição dos processos e produtos em relação às políticas, objetivos e requisitos para o produto e registro dos resultados, é denominada de:

(A) ação corretiva.
(B) planejamento e controle. 
(C) execução.
(D) verificação e controle. 
(E) verificação.
A

E

Questão controversa mas é posicionamento da banca.

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
228
Q

14 - (FCC – ALESP/SP – GESTÃO PROJETOS – 2010) O método do Ciclo PDCA está associado ao conceito de:

(A) análise do ambiente concorrencial. 
(B) job enrichment.
(C) planejamento estratégico.
(D) benchmarking.
(E) melhoria contínua de processos.
A

E

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
229
Q

15 - (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2011) O Ciclo PDCA tem como objetivo:

a) a melhoria contínua de processos de gestão.
b) a definição dos objetivos estratégicos da organização.
c) o aceleramento da qualificação do quadro funcional.
d) o aperfeiçoamento do benchmarking da organização.
e) a melhoria do ambiente concorrencial da organização.

A

A

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
230
Q

16 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) O método PDCA é utilizado em processos produtivos para manter o nível de controle e, como tal, não tem aplicabilidade na melhoria desses processos, que precisam ser analisados a partir de ferramentas como a espinha de peixe.

A

E

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
231
Q

16 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) O método PDCA estabelece, na etapa do planejamento (plan), as metas da organização, enquanto que os métodos utilizados para atingir as metas são definidos na etapa da ação (do).

A

E

Metas e métodos são estabelecidos no planejamento.

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
232
Q

16 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) O método PDCA foi desenvolvido a partir da percepção de que os problemas em um processo, considerados como oportunidades de melhoria, são causados pela diferença entre as necessidades dos clientes e o desempenho do processo.

A

C

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
233
Q

16 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) O método PDCA é utilizado para realizar o diagnóstico estratégico externo de uma organização, etapa em que são identificados oportunidades, problemas ou ameaças.

A

E

Conceito de analise SWOT.

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
234
Q

16 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) O método PDCA é a ferramenta utilizada para calcular os índices que serão incorporados na matriz GUT para definir o grau de gravidade, urgência e tendência.

A

E

Matriz GUT: Pondera a gravidade dos problemas.

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
235
Q

17 - (FCC – TRT/MT – TÉCNICO – 2011) A primeira etapa do PDCA exige o estabelecimento de metas e procedimentos técnicos aptos a alcançar os resultados propostos.

A

C

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
236
Q

17 - (FCC – TRT/MT – TÉCNICO – 2011) A fase C do ciclo PDCA exige a punição severa dos erros cometidos na fase de execução.

A

E

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
237
Q

17 - (FCC – TRT/MT – TÉCNICO – 2011) A terceira etapa do ciclo PDCA compreende a correção dos processos que não alcançaram os resultados desejados.

A

E

Ocorre na ultima etapa após a checagem (check).

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
238
Q

17 - (FCC – TRT/MT – TÉCNICO – 2011) A fase de execução do planejado também implica a formação e o treinamento dos funcionários para a correta realização das metas estipuladas.

A

C

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
239
Q

17 - (FCC – TRT/MT – TÉCNICO – 2011) O ciclo PDCA visa a melhoria contínua dos processos e a normalização dos procedimentos mais eficientes.

A

C

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
240
Q

18 - (FCC – BACEN – ANALISTA – 2006) No processo de gestão da qualidade total, o crescimento do ser humano deve ser desenvolvido de acordo com o método “PDCA”, sob firme comprometimento da alta administração, por meio das políticas de recursos humanos. O estabelecimento da meta de educação e treinamento faz parte das fases:

I. da fase de desenvolvimento;

II. das fases de planejamento e desenvolvimento.

III. das fases de desenvolvimento e de avaliação.

IV. da fase de planejamento.

V. das fases de planejamento e de avaliação.

É correto o que consta APENAS em:

a) I.
b) II e III.
c) IV.
d) IV e V.
e) V.

A

C

Estabelecimento de metas é feito no planejamento (Plan).

PDCA: (Plan, Do, Check, Act)

  • Instrumento de melhoria continua dos processos.
  • Dinâmico;
241
Q

1 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) É característica geral da teoria Y:

  • as pessoas serem passivas, indolentes e apáticas por natureza e tenderem a evitar o trabalho e as responsabilidades.
A

E

Teoria X.

Teoria X, os funcionários: Teoria Y, os funcionários:

  • Não gostam e trabalhar; - Gostam de trabalhar;
  • Só funcionam sobre pressão; - Assumem responsabilidades;
  • Devem ser controlados; - Gostam de desafios;
  • Conceito antigo; - Visão mais moderna;
  • Visão positiva das pessoas; - Visão negativa das pessoas;
242
Q

1 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) É característica geral da teoria Y:

  • o trabalhador ser uma pessoa cujas atitudes e eficiência são condicionadas pelas demandas sociais, tanto dentro como fora da fábrica.
A

E

Não abrange nenhuma das 2 teorias.

Teoria X, os funcionários: Teoria Y, os funcionários:

  • Não gostam e trabalhar; - Gostam de trabalhar
  • Só funcionam sobre pressão; - Assumem responsabilidades
  • Devem ser controlados; - Gostam de desafios
  • Conceito antigo; - Visão mais moderna
  • Visão positiva das pessoas; - Visão negativa das pessoas
243
Q

1 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) É característica geral da teoria Y:

  • o controle gerencial ser fundamental para garantir a produtividade e a eficiência.
A

E

Teoria X.

Teoria X, os funcionários: Teoria Y, os funcionários:

  • Não gostam e trabalhar; - Gostam de trabalhar
  • Só funcionam sobre pressão; - Assumem responsabilidades
  • Devem ser controlados; - Gostam de desafios
  • Conceito antigo; - Visão mais moderna
  • Visão positiva das pessoas; - Visão negativa das pessoas
244
Q

1 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) É característica geral da teoria Y:

  • os gerentes e administradores serem os únicos responsáveis pela organização dos fatores de produção.
A

E

Teoria X.

Teoria X, os funcionários: Teoria Y, os funcionários:

  • Não gostam e trabalhar; - Gostam de trabalhar
  • Só funcionam sobre pressão; - Assumem responsabilidades
  • Devem ser controlados; - Gostam de desafios
  • Conceito antigo; - Visão mais moderna
  • Visão positiva das pessoas; - Visão negativa das pessoas
245
Q

1 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) É característica geral da teoria Y:

  • a administração ser responsável pela organização dos elementos produtivos da empresa para que esta atinja seus fins econômicos.
A

C

Ocorre tanto na teoria X quanto na teoria Y.

Teoria X, os funcionários: Teoria Y, os funcionários:

  • Não gostam e trabalhar; - Gostam de trabalhar
  • Só funcionam sobre pressão; - Assumem responsabilidades
  • Devem ser controlados; - Gostam de desafios
  • Conceito antigo; - Visão mais moderna
  • Visão positiva das pessoas; - Visão negativa das pessoas
246
Q

2 - (FCC – TRF 5° Região – ANAL ADM. – 2008) Pela Teoria da Motivação de Herzberg, estilo de supervisão, políticas empresariais, condições ambientais, relações interpessoais, status, remuneração e vida pessoal são chamados fatores:

(A) de auto-estima. 
(B) motivacionais. 
(C) fisiológicos.
(D) higiênicos.
(E) de poder.
A

D

Teoria de Hezberg:

  • A teoria propõe que os aspectos motivadores são mais importantes que os higiênicos.

1- Aspectos motivadores: 2- Aspectos higiênicos:

  • Conteúdo do trabalho; - Relacionamento pessoal;
  • Desenvolvimento pessoal; - Ambiente de trabalho;
  • Reconhecimento das pessoas; - Segurança;
    - Salário;
    - Chefia;
247
Q

3 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Segundo Herzberg, que ressaltou a importância da motivação no trabalho, a possibilidade de aumento de status ou mesmo de posição social é uma determinante motivacional associada:

A) ao desenvolvimento pessoal. 
B) à realização.
C) à possibilidade de crescimento. 
D) ao trabalho em si.
E) à responsabilidade.
A

A

Obs.: Todos os aspectos apresentados são Motivacionais.

Teoria de Hezberg:

  • A teoria propõe que os aspectos motivadores são mais importantes que os higiênicos.

1- Aspectos motivadores: 2- Aspectos higiênicos:

  • Conteúdo do trabalho; - Relacionamento pessoal;
  • Desenvolvimento pessoal; - Ambiente de trabalho;
  • Reconhecimento das pessoas; - Segurança;
    - Salário;
    - Chefia;
248
Q

4 - (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) No processo de gestão das organizações, a abordagem que parte do princípio que as pessoas são motivadas para a realização de suas atividades, esperando que certas ações auxiliarão a alcançar os resultados desejados, refere- se à teoria:

A) da hierarquia de necessidades. 
B) X e Y.
C) da expectância.
D) comportamental.
E) da administração por objetivos.
A

C

Teoria de Vroom (expectância):

1- Valência:

  • Valor da recompensa de acordo com a percepção do funcionário.
  • A importância do prêmio;

2- Expectativa:

  • Probabilidade da ação levar ao resultado;
  • Quais são as chances de dar certo;

3- Instrumentalidade:
- Percepção de que a obtenção de resultado esta associado à recompensa.

249
Q

5 - (FCC – METRÔ – PSICOLOGIA – 2010) Segundo Abraham Maslow, uma necessidade satisfeita deixa de:

a) reconhecer uma ação de satisfação.
b) motivar o comportamento.
c) acionar o comportamento.
d) acionar um reforço positivo.
e) bloquear o sistema de satisfação social.

A

B

  • Uma necessidade satisfeita deixa de motivar a pessoa.
  • Autorrealização nunca é totalmente satisfeita;

Teoria de Maslow (Pirâmide de hierarquia das necessidades):

(Em ordem)
1- Autorrealizacao;
2- Estima;
3- Sociais;
4- Segurança;
5- Fisiológicas;
250
Q

6 - (FCC – BACEN – ANALISTA – 2006) Para Herzberg, os fatores que determinam a motivação são a realização, o reconhecimento, o trabalho em si, a responsabilidade, o avanço e o crescimento. Em outra dimensão estão os fatores que determinam a desmotivação, quando não são atendidos de acordo com as expectativas dos empregados, ou fatores de higiene. É pertinente, então, afirmar que:

  • o conteúdo de uma tarefa é mais importante para a motivação dos trabalhadores do que a ambiência em que ela se desenvolve.
A

C

Teoria de Hezberg:

  • A teoria propõe que os aspectos motivadores são mais importantes que os higiênicos.

1- Aspectos motivadores: 2- Aspectos higiênicos:

  • Conteúdo do trabalho; - Relacionamento pessoal;
  • Desenvolvimento pessoal; - Ambiente de trabalho;
  • Reconhecimento das pessoas; - Segurança;
    - Salário;
    - Chefia;
251
Q

6 - (FCC – BACEN – ANALISTA – 2006) Para Herzberg, os fatores que determinam a motivação são a realização, o reconhecimento, o trabalho em si, a responsabilidade, o avanço e o crescimento. Em outra dimensão estão os fatores que determinam a desmotivação, quando não são atendidos de acordo com as expectativas dos empregados, ou fatores de higiene. É pertinente, então, afirmar que:

  • a concessão, em níveis adequados, de fatores higiênicos, como segurança, salário e status, é importante para evitar que os empregados se sintam desmotivados, gerando, tal concessão, motivação.
A

E

Fatores higiênicos não geram INSATISFAÇÃO, mas por si só NÃO geram motivação.

Teoria de Hezberg:

  • A teoria propõe que os aspectos motivadores são mais importantes que os higiênicos.

1- Aspectos motivadores: 2- Aspectos higiênicos:

  • Conteúdo do trabalho; - Relacionamento pessoal;
  • Desenvolvimento pessoal; - Ambiente de trabalho;
  • Reconhecimento das pessoas; - Segurança;
    - Salário;
    - Chefia;
252
Q

6 - (FCC – BACEN – ANALISTA – 2006) Para Herzberg, os fatores que determinam a motivação são a realização, o reconhecimento, o trabalho em si, a responsabilidade, o avanço e o crescimento. Em outra dimensão estão os fatores que determinam a desmotivação, quando não são atendidos de acordo com as expectativas dos empregados, ou fatores de higiene. É pertinente, então, afirmar que:

  • para que os trabalhadores se sintam motivados a desempenhar as suas tarefas é preciso que se dê constante atenção a fatores como reconhecimento, responsabilidade e desenvolvimento individual, além da definição adequada da tarefa em si.
A

C

Teoria de Hezberg:

  • A teoria propõe que os aspectos motivadores são mais importantes que os higiênicos.

1- Aspectos motivadores: 2- Aspectos higiênicos:

  • Conteúdo do trabalho; - Relacionamento pessoal;
  • Desenvolvimento pessoal; - Ambiente de trabalho;
  • Reconhecimento das pessoas; - Segurança;
    - Salário;
    - Chefia;
253
Q

7 - (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2009) Um modelo de motivação amplamente aceito é a teoria da expectativa. Este modelo declara que a motivação é a consequência:

  • da satisfação de fatores motivacionais e de manutenção.
A

E

Teoria de Hezberg.

Teoria de Vroom (expectância):

1- Valência:

  • Valor da recompensa de acordo com a percepção do funcionário.
  • A importância do prêmio;

2- Expectativa:

  • Probabilidade da ação levar ao resultado;
  • Quais são as chances de dar certo;

3- Instrumentalidade:
- Percepção de que a obtenção de resultado esta associado à recompensa.

254
Q

7 - (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2009) Um modelo de motivação amplamente aceito é a teoria da expectativa. Este modelo declara que a motivação é a consequência:

  • dos resultados que uma pessoa busca e sua estimativa de que a ação conduzirá aos resultados desejados.
A

C

Teoria de Vroom (expectância):

1- Valência:

  • Valor da recompensa de acordo com a percepção do funcionário.
  • A importância do prêmio;

2- Expectativa:

  • Probabilidade da ação levar ao resultado;
  • Quais são as chances de dar certo;

3- Instrumentalidade:
- Percepção de que a obtenção de resultado esta associado à recompensa.

255
Q

7 - (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2009) Um modelo de motivação amplamente aceito é a teoria da expectativa. Este modelo declara que a motivação é a consequência:

  • da satisfação das 5 necessidades básicas estabelecidas por Maslow.
A

E

Teoria de Vroom (expectância):

1- Valência:

  • Valor da recompensa de acordo com a percepção do funcionário.
  • A importância do prêmio;

2- Expectativa:

  • Probabilidade da ação levar ao resultado;
  • Quais são as chances de dar certo;

3- Instrumentalidade:
- Percepção de que a obtenção de resultado esta associado à recompensa.

256
Q

7 - (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2009) Um modelo de motivação amplamente aceito é a teoria da expectativa. Este modelo declara que a motivação é a consequência:

  • da interação de alguns fatores que formam principalmente a satisfação das necessidades classificadas como mais altas.
A

E

Teoria de Maslow.

Teoria de Vroom (expectância):

1- Valência:

  • Valor da recompensa de acordo com a percepção do funcionário.
  • A importância do prêmio;

2- Expectativa:

  • Probabilidade da ação levar ao resultado;
  • Quais são as chances de dar certo;

3- Instrumentalidade:
- Percepção de que a obtenção de resultado esta associado à recompensa.

257
Q

7 - (FCC – TRT/RS – ANALISTA – 2009) Um modelo de motivação amplamente aceito é a teoria da expectativa. Este modelo declara que a motivação é a consequência:

  • da interação de alguns fatores que formam principalmente a satisfação das necessidades classificadas como elevada expectativa.
A

E

Teoria de Vroom (expectância):

1- Valência:

  • Valor da recompensa de acordo com a percepção do funcionário.
  • A importância do prêmio;

2- Expectativa:

  • Probabilidade da ação levar ao resultado;
  • Quais são as chances de dar certo;

3- Instrumentalidade:
- Percepção de que a obtenção de resultado esta associado à recompensa.

258
Q

8 - (FCC – TRE/RS – ANALISTA – 2010) De acordo com Maslow, as necessidades podem ser classificadas no âmbito de uma hierarquia, sendo as de posição inferior mais essenciais à:

a) realização pessoal.
b) sobrevivência.
c) manutenção da energia.
d) obtenção do crescimento pessoal.
e) orientação para resultados.

A

B

Teoria de Maslow (Pirâmide de hierarquia das necessidades):

(Em ordem)
1- Autorrealizacao;
2- Estima;
3- Sociais;
4- Segurança;
5- Fisiológicas;
259
Q

9 - (FCC – TRF/4° REGIÃO – ANALISTA – 2010) Para Abraham Maslow, desejar algo implica a ocorrência da satisfação de outros desejos, sendo que os desejos possuem uma ordem de predominância. Existem estudos que mostram que trabalhadores de níveis mais baixos tendem a preocupar-se mais com as necessidades de baixa ordem (fisiológicas e de segurança), enquanto gerentes e trabalhadores de nível mais alto voltam-se mais para o atendimento das necessidades de:

a) alta ordem (autoestima e autorrealização).
b) média ordem (sociais e de amor).
c) média ordem (de apoio e de consideração).
d) ordem superior (de segurança e sociais).
e) ordem avançada (de segurança e de amor).

A

A

Teoria de Maslow (Pirâmide de hierarquia das necessidades):

(Em ordem)
1- Autorrealizacao;
2- Estima;
3- Sociais;
4- Segurança;
5- Fisiológicas;
260
Q

10 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) Segundo a teoria da hierarquia das necessidades de Maslow é INCORRETO dizer:

A) Toda pessoa orienta seu comportamento a partir de mais que um único tipo de motivação.

B) Apenas algumas pessoas alcançam a satisfação das necessidades localizadas no topo da pirâmide.

C) A satisfação de um nível inferior de necessidades não é obrigatória para que surja imediatamente um nível mais elevado no comportamento.

D) As necessidades fundamentais podem ser expressas por diferentes tipos de comportamento.

E) Toda necessidade primária não atendida passa a ser considerada uma ameaça psicológica.

A

C

  • A satisfação de um nível inferior de necessidades é obrigatória para que surja um nível mais elevado no comportamento.
  • Deve-se atender uma necessidade para poder partir para outra.

Teoria de Maslow (Pirâmide de hierarquia das necessidades):

(Em ordem)
1- Autorrealizacao;
2- Estima;
3- Sociais;
4- Segurança;
5- Fisiológicas;
261
Q

11 - (FCC – TRT/MG – ANALISTA – 2009) O que tornou a Teoria de Maslow tão importante e instrutiva para a administração foi o seu reconhecimento da:

  • importância das empresas investirem nas necessidades básicas de cada um dos seus colaboradores.
A

E

Ao contrario, pagar só não adianta. Maslow propõe que uma vez atingida a satisfação da necessidade ela deixa de ser uma motivação.

Teoria de Maslow (Pirâmide de hierarquia das necessidades):

(Em ordem)
1- Autorrealizacao;
2- Estima;
3- Sociais;
4- Segurança;
5- Fisiológicas;
262
Q

11 - (FCC – TRT/MG – ANALISTA – 2009) O que tornou a Teoria de Maslow tão importante e instrutiva para a administração foi o seu reconhecimento da:

  • habilidade que as necessidades possuem em disseminar a satisfação pessoal.
A

E

Teoria de Maslow (Pirâmide de hierarquia das necessidades):

(Em ordem)
1- Autorrealizacao;
2- Estima;
3- Sociais;
4- Segurança;
5- Fisiológicas;
263
Q

11 - (FCC – TRT/MG – ANALISTA – 2009) O que tornou a Teoria de Maslow tão importante e instrutiva para a administração foi o seu reconhecimento da:

  • inabilidade das necessidades já satisfeitas em motivar o comportamento.
A

C

Teoria de Maslow (Pirâmide de hierarquia das necessidades):

(Em ordem)
1- Autorrealizacao;
2- Estima;
3- Sociais;
4- Segurança;
5- Fisiológicas;
264
Q

11 - (FCC – TRT/MG – ANALISTA – 2009) O que tornou a Teoria de Maslow tão importante e instrutiva para a administração foi o seu reconhecimento da:

  • influência dos fatores higiênicos como fonte de satisfação das necessidades humanas.
A

C

Fatores higiênicos = Teoria de Herpzberg.

Teoria de Maslow (Pirâmide de hierarquia das necessidades):

(Em ordem)
1- Autorrealizacao;
2- Estima;
3- Sociais;
4- Segurança;
5- Fisiológicas;
265
Q

11 - (FCC – TRT/MG – ANALISTA – 2009) O que tornou a Teoria de Maslow tão importante e instrutiva para a administração foi o seu reconhecimento da:

  • expectativa do colaborador para com a empresa que, se bem ajustada, trará resultados diferenciados para a corporação.
A

E

Teoria de Maslow (Pirâmide de hierarquia das necessidades):

(Em ordem)
1- Autorrealizacao;
2- Estima;
3- Sociais;
4- Segurança;
5- Fisiológicas;
266
Q

12 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Na teoria motivacional de Maslow, a necessidade das pessoas de se sentirem valorizadas pelos que as rodeiam representa o tipo de necessidade:

(A) fisiológica. 
(B) de estima. 
(C) de segurança. 
(D) social.
(E) de auto-realização.
A

B

Teoria de Maslow (Pirâmide de hierarquia das necessidades):

(Em ordem)
1- Autorrealizacao;
2- Estima;
3- Sociais;
4- Segurança;
5- Fisiológicas;
267
Q

13 - (FCC – TCE/GO – ACE – 2009) As forças básicas que definem o nível de produtividade individual, segundo a Teoria Contingencial da Motivação de Victor Vroom, são:

a) expectativa, esforço e resultado.
b) crença, valência e performance.
c) valência, expectativa e instrumentalidade.
d) autocontrole, individualidade e performance.
e) remuneração, produtividade e satisfação.

A

C

Teoria de Vroom (expectância):

1- Valência:

  • Valor da recompensa de acordo com a percepção do funcionário.
  • A importância do prêmio;

2- Expectativa:

  • Probabilidade da ação levar ao resultado;
  • Quais são as chances de dar certo;

3- Instrumentalidade:
- Percepção de que a obtenção de resultado esta associado à recompensa.

268
Q

14 - (FCC – TRT/MG – ANALISTA – 2009) A teoria de Expectativa de Victor Vroom apresenta três conceitos: valência, expectativa e força. Valência é:

a) a força objetiva que leva a alcançar metas no ambiente de trabalho.
b) o grau em que a pessoa acredita ou espera que seus objetivos sejam atingidos.
c) o grau em que a pessoa julga que seus resultados serão atingidos.

d) a orientação afetiva em direção a resultados
particulares.

e) o grau de intenção que uma pessoa imprime para ter suas necessidades satisfeitas.

A

D

Teoria de Vroom (expectância):

1- Valência:

  • Valor da recompensa de acordo com a percepção do funcionário.
  • A importância do prêmio;

2- Expectativa:

  • Probabilidade da ação levar ao resultado;
  • Quais são as chances de dar certo;

3- Instrumentalidade:
- Percepção de que a obtenção de resultado esta associado à recompensa.

269
Q

1- (FCC – SERGIPEGAS – ASSIST. ADM. – 2010) As etapas básicas do gerenciamento são:

(A) organização, atendimento, cobrança e controle.
(B) qualidade, satisfação, conformidade e padrão.
(C) atendimento, liderança, resultados e eficácia.
(D) estratégia, tática, avaliação e reformulação.
(E) planejamento, organização, direção e controle.

A

E

Processo administrativo (PDCA):

  • Planejamento = Definição de metas, objetivos e ações;
  • Organização = Distribuir responsabilidades e autoridades;
  • Direção = liderança, motivação, coordenação;
  • Controle = monitorar e avaliar os resultados;
270
Q

2 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Segundo Fayol, a definição dos objetivos organizacionais e dos caminhos a serem percorridos para que sejam alcançados relacionam-se com a seguinte função administrativa:

(A) planejamento. 
(B) controle.
(C) organização. 
(D) coordenação. 
(E) comando.
A

A

Processo administrativo (PDCA):

  • Planejamento = Definição de metas, objetivos e ações;
  • Organização = Distribuir responsabilidades e autoridades;
  • Direção = liderança, motivação, coordenação;
  • Controle = monitorar e avaliar os resultados;
271
Q

3 - (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Mensuração e comparação do desempenho real em relação a um padrão e tomada de ação gerencial para corrigir desvios ou padrões inadequados são etapas do processo de:

(A) organização. 
(B) planejamento. 
(C) coordenação. 
(D) controle.
(E) liderança.
A

D

Processo administrativo (PDCA):

  • Planejamento = Definição de metas, objetivos e ações;
  • Organização = Distribuir responsabilidades e autoridades;
  • Direção = liderança, motivação, coordenação;
  • Controle = monitorar e avaliar os resultados;
272
Q

4 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) O processo administrativo possui quatro funções básicas − planejamento, organização, direção e controle. A função de controle é um processo cíclico composto de quatro fases:

(A) análise dos resultados; definição de metas; ações de reforço para aplicação de boas práticas e acompanhamento.

(B) definição de objetivos; acompanhamento da execução; avaliação e ações de melhoria.

(C) acompanhamento da execução; identificação de inconformidades; definição de novos processos e implantação.

(D) monitoração dos processos definidos; identificação de inconsistências; implantação e avaliação.

(E) estabelecimento de padrões de desempenho; monitoração do desempenho; comparação do desempenho com o padrão e ação corretiva.

A

E

Fases do controle:

1- Estabelecimento de um padrão;
2- Monitoramento;
3- Comparação com o padrão;
4- Ações corretivas;

Processo administrativo (PDCA):

  • Planejamento = Definição de metas, objetivos e ações;
  • Organização = Distribuir responsabilidades e autoridades;
  • Direção = liderança, motivação, coordenação;
  • Controle = monitorar e avaliar os resultados;
273
Q

5 - (FCC – TRT/PR – ANALISTA ADM – 2010) O indicador de desempenho que afere os impactos gerados pelos produtos e serviços, processos ou projetos de um determinado sistema (organização, programa, política pública, rede) no beneficiário final, é denominado indicador de:

A) efetividade.
B) eficiência.
C) eficácia.
D) economicidade. 
E) excelência.
A

C

Indicadores:

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.

274
Q

6 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) Eficácia é fazer as atividades ou desenvolver ações de forma correta para atingir os meios. Tem vínculo estreito com o planejamento estratégico da organização.

A

E

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

275
Q

6 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) Eficiência é fazer as atividades ou desenvolver ações da maneira correta. Está relacionada com o método de execução.

A

C

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

276
Q

6 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) Efetividade é satisfazer as necessidades dos clientes com os produtos e serviços da organização.

A

C

Efetividade também pode ser caracterizada como a satisfação causada aos clientes.

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

277
Q

6 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) Efetividade é o valor social ou medida de utilidade, que deve ser atribuído ao produto ou serviço considerando-se a sociedade como um todo.

A

C

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

278
Q

6 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) Eficácia é a relação entre os produtos obtidos e os fatores de produção empregados na sua obtenção.

A

E

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

279
Q

7 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Analise o caso a seguir:

Foi constatado um vazamento de água no escritório da diretoria. O primeiro funcionário, imediatamente correu atrás de um pano, de um balde e de um rodo para retirar toda a água do ambiente. (…) Um segundo funcionário observou toda a sala para encontrar a origem do vazamento. Concluiu que vinha exclusivamente do banheiro instalado dentro da sala. Lá dentro percebeu que a torneira estava aberta e
simplesmente a fechou, eliminando todo o problema de vazamento.

Os dois funcionários foram, respectivamente:

A) prestativo e esperto.
B) efetivo e especulativo.
C) eficiente e eficaz.
D) imediatista e perspicaz.
E) resolutivo e procrastinador
A

C

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

280
Q

8 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Para eliminar desperdícios e tornar-se mais eficiente, uma organização deve, em primeiro lugar:

  • estabelecer metas ambiciosas e cobrar diariamente de seus gerentes a realização das metas, estabelecendo punições claras.
A

E

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

281
Q

8 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Para eliminar desperdícios e tornar-se mais eficiente, uma organização deve, em primeiro lugar:

  • avaliar os impactos gerados, verificando se foram alcançados os resultados esperados.
A

E

Efetividade.

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

282
Q

8 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Para eliminar desperdícios e tornar-se mais eficiente, uma organização deve, em primeiro lugar:

  • adotar um curso de ação que efetivamente
    garanta a realização dos planos, objetivos ou metas previamente definidos..
A

E

Eficácia

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

283
Q

8 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Para eliminar desperdícios e tornar-se mais eficiente, uma organização deve, em primeiro lugar:

  • analisar o rendimento dos seus serviços ou bens em relação aos seus custos e compará-lo a um padrão externo confiável.
A

C

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

284
Q

8 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Para eliminar desperdícios e tornar-se mais eficiente, uma organização deve, em primeiro lugar:

  • comparar os resultados alcançados por outras organizações ou setores da própria organização com aqueles que se pretende avaliar.
A

E

Eficácia.

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

285
Q

9 - (FCC – PGE-RJ – TÉCNICO – 2009) Três gestores, cumprindo o planejamento estratégico de sua organização, implantaram o mesmo projeto em três localidades diferentes. O primeiro realizou o planejado no tempo estipulado; o segundo, também cumpriu seu objetivo, mas o fez a um custo 30% menor que o primeiro. Finalmente, o terceiro consumiu os recursos previstos, mas alcançou um resultado superior ao do plano. Nesse caso:

a) apenas o primeiro foi eficaz, pois cumpriu estritamente o que foi solicitado no planejamento do projeto.
b) todos foram igualmente eficazes e eficientes, pois cumpriram a meta estabelecida no planejamento da organização.
c) o primeiro foi o mais eficiente, o segundo o mais efetivo e o terceiro o mais eficaz.
d) apenas o terceiro foi eficaz e eficiente, o primeiro foi ineficiente e o segundo, ineficaz.
e) o primeiro foi eficaz, o segundo foi o mais eficiente e o terceiro o mais efetivo.

A

E

1- Eficiência: Como são gerados os recursos da organização.
2- Efetividade: Qual foi o impacto/efeito na realidade.
3- Eficácia: Se o objetivo traçado foi atingido.

286
Q

1 - (FCC – TRT/MG – ANALISTA – 2009) Liderança é a:

a) autoridade legal necessária para o exercício eficiente da direção de uma organização.

b) capacidade de imitar e até mesmo superar os
comportamentos de outros de forma espontânea.

c) capacidade de forçar alguém a fazer alguma coisa, mesmo que ela não o deseje.
d) qualidade de propor mudanças na condução dos processos organizacionais sem forçar a sua aceitação pelos demais.
e) capacidade de influência interpessoal exercida por meio da comunicação, visando a um objetivo específico.

A

E

Liderança formal: Advém de hierarquia.
Liderança informal: Advém da convivência,experiência e não no cargo.

287
Q

2 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Na Era Contemporânea o exercício de liderança dentro das organizações deve ter como objetivo:

  • forçar as pessoas a seguirem as orientações da direção, mesmo que não haja aceitação explícita das diretrizes.
A

E

Liderança não é só forçar (Visão antiga).

Liderança formal: Advém de hierarquia.
Liderança informal: Advém da convivência,experiência e não no cargo.

288
Q

2 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Na Era Contemporânea o exercício de liderança dentro das organizações deve ter como objetivo:

  • criar uma ambiente de aceitação das diretrizes através de pressão, se necessário por meio de ameaças e incentivos materiais.
A

E

Liderança não é só forçar (Visão antiga).

Liderança formal: Advém de hierarquia.
Liderança informal: Advém da convivência,experiência e não no cargo.

289
Q

2 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Na Era Contemporânea o exercício de liderança dentro das organizações deve ter como objetivo:

  • propor as diretrizes da direção como sugestão aberta, sem qualquer tentativa de forçar ou pressionar sua aceitação pelos funcionários.
A

E

Liderança não é só propor (Visão antiga).

Liderança formal: Advém de hierarquia.
Liderança informal: Advém da convivência,experiência e não no cargo.

290
Q

2 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Na Era Contemporânea o exercício de liderança dentro das organizações deve ter como objetivo:

  • induzir os funcionários a “comprar” as metas da direção através de técnicas de marketing e de incentivos salariais.
A

E

Liderança não é só através de incentivos.
(Visão homo economicus).

Liderança formal: Advém de hierarquia.
Liderança informal: Advém da convivência,experiência e não no cargo.

291
Q

2 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Na Era Contemporânea o exercício de liderança dentro das organizações deve ter como objetivo:

  • persuadir os funcionários, através do convencimento e de incentivos, a incorporar as diretrizes como suas próprias metas.
A

C

Juntar os objetivos pessoais com os organizacionais.
(Visão moderna)

Liderança formal: Advém de hierarquia.
Liderança informal: Advém da convivência,experiência e não no cargo.

292
Q

3 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Liderar envolve um processo de influência não - coercitiva decorrente da autoridade formal do cargo e, neste sentido, é distinto de gerenciar.

A

C

Não é só da autoridade formal, mas foi considerada correta.

Liderança X Capacidade gerencial:

1- Líder: 2- Gerente

  • Ativo; - Passivo;
  • Aceita o risco positivo; - Avesso ao risco;
  • Busca novas abordagens; - Segue muito o manual;
  • Empático (aberto); - Coercivo;
  • Relacionamento pessoal; - Pouco envolvimento pessoal;
293
Q

3 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Os gerentes tendem a adotar atitudes impessoais, às vezes até passivas, em relação às metas, enquanto os líderes têm uma atitude pessoal e ativa em relação às metas.

A

C

Liderança X Capacidade gerencial:

1- Líder: 2- Gerente

  • Ativo; - Passivo;
  • Aceita o risco positivo; - Avesso ao risco;
  • Busca novas abordagens; - Segue muito o manual;
  • Empático (aberto); - Coercivo;
  • Relacionamento pessoal; - Pouco envolvimento pessoal;
294
Q

3 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Hoje o líder é o componente mais estratégico da organização, é o responsável pelo desenvolvimento de outras pessoas e pelo sucesso da empresa.

A

C

Liderança X Capacidade gerencial:

1- Líder: 2- Gerente

  • Ativo; - Passivo;
  • Aceita o risco positivo; - Avesso ao risco;
  • Busca novas abordagens; - Segue muito o manual;
  • Empático (aberto); - Coercivo;
  • Relacionamento pessoal; - Pouco envolvimento pessoal;
295
Q

3 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) O bom gerenciamento traz ordem e consistência ao se projetar planos e acompanhar os seus resultados; liderança, em comparação, é lidar com a mudança.

A

C

Gerente é mais ligado a rotina, mudanças requer a figura mais aberta como a do líder, porém as duas figuras são importantes.

Liderança X Capacidade gerencial:

1- Líder: 2- Gerente

  • Ativo; - Passivo;
  • Aceita o risco positivo; - Avesso ao risco;
  • Busca novas abordagens; - Segue muito o manual;
  • Empático (aberto); - Coercivo;
  • Relacionamento pessoal; - Pouco envolvimento pessoal;
296
Q

3 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) O gerente tem uma visão de longo prazo; o líder, perspectiva de curto prazo. O gerente faz as coisas certas; o líder faz as coisas direito.

A

C

Gerente tem a visão de curto/médio prazo
Líder tem a visão a longo prazo

Liderança X Capacidade gerencial:

1- Líder: 2- Gerente

  • Ativo; - Passivo;
  • Aceita o risco positivo; - Avesso ao risco;
  • Busca novas abordagens; - Segue muito o manual;
  • Empático (aberto); - Coercivo;
  • Relacionamento pessoal; - Pouco envolvimento pessoal;
297
Q

4 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Com relação à distinção entre liderança e gerência, é correto afirmar que a gerência:

(A) se preocupa com o bom funcionamento da organização, enquanto a liderança se define pela busca da inovação e a mudança.

(B) atua sempre a partir de metas consensualmente estabelecidas, enquanto a liderança deve recorrer sempre a sua posição.

(C) está mais orientada para a realização das mudanças no presente, enquanto a liderança se afirma unicamente pela capacidade de antecipação das tendências futuras e da montagem de cenários estratégicos.

(D) se orienta, em primeiro lugar, para a formação de novas identidades e metas organizacionais, enquanto a liderança se preocupa em garantir bons resultados a partir dos recursos já existentes na organização.

(E) baseia seu poder no carisma, isto é, na rotinização do seu papel hierarquicamente superior, enquanto a liderança depende exclusivamente do conhecimento técnico e administrativo.

A

A

Liderança X Capacidade gerencial:

1- Líder: 2- Gerente

  • Ativo; - Passivo;
  • Aceita o risco positivo; - Avesso ao risco;
  • Busca novas abordagens; - Segue muito o manual;
  • Empático (aberto); - Coercivo;
  • Relacionamento pessoal; - Pouco envolvimento pessoal;
298
Q

5 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) As teorias sobre liderança apresentadas por autores humanistas podem ser classificadas em três grupos:

(A) inteligência geral; interesses e atitudinais.
(B) contingenciais; reforço e motivacionais.
(C) traços de personalidade; estilos de liderança e situacionais.
(D) traços de caráter; contingenciais e aprendizagem.
(E) estilos de poder; sistêmicas e comportamentais.

A

C

Teoria das lideranças:

1- Teoria dos traços:
- A pessoa possuía pre-disposição para ser líder.

2- Teoria dos estilos:
A liderança é dividida em estilo liberal, autocrático e democrático.

3- Teoria situacional:
Defende que o líder ideal depende da situação.

Liderança X Capacidade gerencial:

1- Líder: 2- Gerente

  • Ativo; - Passivo;
  • Aceita o risco positivo; - Avesso ao risco;
  • Busca novas abordagens; - Segue muito o manual;
  • Empático (aberto); - Coercivo;
  • Relacionamento pessoal; - Pouco envolvimento pessoal;
299
Q

6 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Um líder que conduz e orienta sua equipe, incentivando a participação das pessoas e desenvolvendo comunicação espontânea, franca e cordial, é classificado como um líder com estilo de liderança:

(A) liberal.
(B) autocrática. 
(C) democrática. 
(D) situacional. 
(E) centralizadora.
A

C

Teoria das lideranças:

1- Teoria dos traços:
- A pessoa possuía pre-disposição para ser líder.

2- Teoria dos estilos:
A liderança é dividida em estilo liberal, autocrático e democrático.

3- Teoria situacional:
Defende que o líder ideal depende da situação.

Liderança X Capacidade gerencial:

1- Líder: 2- Gerente

  • Ativo; - Passivo;
  • Aceita o risco positivo; - Avesso ao risco;
  • Busca novas abordagens; - Segue muito o manual;
  • Empático (aberto); - Coercivo;
  • Relacionamento pessoal; - Pouco envolvimento pessoal;
300
Q

7 - (FCC – TRF/1°RG – ANALISTA – 2011) Exercer a liderança numa organização é:

a) colocar os funcionários para trabalharem.
b) obter dos funcionários os resultados acordados e esperados.
c) fazer com que os funcionários façam algo que você está convencido que deva ser feito.
d) fazer com que os funcionários tenham vontade de fazer algo que você está convencido que deva ser feito.
e) manter funcionários que ajam e trabalhem como funcionários.

A

D

Teoria das lideranças:

1- Teoria dos traços:
- A pessoa possuía pre-disposição para ser líder.

2- Teoria dos estilos:
A liderança é dividida em estilo liberal, autocrático e democrático.

3- Teoria situacional:
Defende que o líder ideal depende da situação.

Liderança X Capacidade gerencial:

1- Líder: 2- Gerente

  • Ativo; - Passivo;
  • Aceita o risco positivo; - Avesso ao risco;
  • Busca novas abordagens; - Segue muito o manual;
  • Empático (aberto); - Coercivo;
  • Relacionamento pessoal; - Pouco envolvimento pessoal;
301
Q

8 - (FCC – ALESP – AGENTE – 2010) Um fator importante na compreensão da liderança é a identificação e a análise das fontes de poder. O poder que baseia-se no conhecimento e know-how do líder em termos do trabalho denomina-se poder:

a) referente.
b) de recompensa.
c) coercitivo.
d) legítimo.
e) de perito.

A

E

Teoria das fontes do poder:

1- Poder coercitivo;
(ameaça)

2- Poder de recompensa;

3- Poder legitimo/formal;
(vem de cargo ou de lei)

4- Poder referente/carismático;
(ascendência natural sobe os outros)

5- Poder de competência/de perito/de conhecimento;
(Deriva do respeito ao conhecimento da pessoa)

302
Q

9 - (FCC – ALESP – AGENTE – 2010) A influência exercida pelo líder em virtude da afeição e do respeito que as pessoas têm por ele denomina-se poder:

a) situacional.
b) legítimo.
c) coercitivo.
d) circunstancial.
e) referente.

A

E

Teoria das fontes do poder:

1- Poder coercitivo;
(ameaça)

2- Poder de recompensa;

3- Poder legitimo/formal;
(vem de cargo ou de lei)

4- Poder referente/carismático;
(ascendência natural sobe os outros)

5- Poder de competência/de perito/de conhecimento;
(Deriva do respeito ao conhecimento da pessoa)

303
Q

10 - (FCC – ALESP – AGENTE – 2010) A divisão dos poderes de decisão entre o chefe e a equipe é uma característica do estilo de liderança denominado:

a) situacional.
b) autocrático.
c) laissez-faire.
d) demagogo.
e) democrático.

A

E

Teoria das lideranças:

1- Teoria dos traços:
- A pessoa possuía pre-disposição para ser líder.

2- Teoria dos estilos:
A liderança é dividida em estilo liberal, autocrático e democrático.

3- Teoria situacional:
Defende que o líder ideal depende da situação.

304
Q

11 - (FCC – ALESP – AGENTE – 2010) Os líderes não devem confundir liderança com prestígio e credibilidade, evitando a qualquer custo o uso do poder.

A

E

Liderança esta ligada ao poder.

Teoria das fontes do poder:

1- Poder coercitivo;
(ameaça)

2- Poder de recompensa;

3- Poder legitimo/formal;
(vem de cargo ou de lei)

4- Poder referente/carismático;
(ascendência natural sobe os outros)

5- Poder de competência/de perito/de conhecimento;
(Deriva do respeito ao conhecimento da pessoa)

305
Q

11 - (FCC – ALESP – AGENTE – 2010) O poder é a influência potencial, a liderança envolve o exercício atual do poder. A liderança não deixa de ser um fenômeno de poder.

A

C

Liderança depende do poder.

Teoria das fontes do poder:

1- Poder coercitivo;
(ameaça)

2- Poder de recompensa;

3- Poder legitimo/formal;
(vem de cargo ou de lei)

4- Poder referente/carismático;
(ascendência natural sobe os outros)

5- Poder de competência/de perito/de conhecimento;
(Deriva do respeito ao conhecimento da pessoa)

306
Q

11 - (FCC – ALESP – AGENTE – 2010) O poder é a capacidade de um agente em produzir determinados efeitos, sendo uma decorrência da relação social entre indivíduos, grupos ou organização em que uma das partes controla a outra.

A

C

Teoria das fontes do poder:

1- Poder coercitivo;
(ameaça)

2- Poder de recompensa;

3- Poder legitimo/formal;
(vem de cargo ou de lei)

4- Poder referente/carismático;
(ascendência natural sobe os outros)

5- Poder de competência/de perito/de conhecimento;
(Deriva do respeito ao conhecimento da pessoa)

307
Q

11 - (FCC – ALESP – AGENTE – 2010) O poder se define como a capacidade de forçar as pessoas a fazerem coisas apenas por respeito à posição exercida pelo líder, mesmo contra a vontade destas.

A

C

Se encaixa no conceito de poder legitimo ou formal.

Teoria das fontes do poder:

1- Poder coercitivo;
(ameaça)

2- Poder de recompensa;

3- Poder legitimo/formal;
(vem de cargo ou de lei)

4- Poder referente/carismático;
(ascendência natural sobe os outros)

5- Poder de competência/de perito/de conhecimento;
(Deriva do respeito ao conhecimento da pessoa)

308
Q

11 - (FCC – ALESP – AGENTE – 2010) A autoridade se define como a habilidade de levar as pessoas a fazerem o que o líder quer, mas estas entendem e aceitam suas decisões.

A

C

Teoria das fontes do poder:

1- Poder coercitivo;
(ameaça)

2- Poder de recompensa;

3- Poder legitimo/formal;
(vem de cargo ou de lei)

4- Poder referente/carismático;
(ascendência natural sobe os outros)

5- Poder de competência/de perito/de conhecimento;
(Deriva do respeito ao conhecimento da pessoa)

309
Q

12 - (FCC – TRF/4°RG – ANALISTA – 2010) O modelo de liderança em que, à medida que aumenta a maturidade do seguidor, um líder deve adotar mais o comportamento orientado ao relacionamento e menos o orientado à tarefa, é denominado de Liderança:

a) de Resultados.
b) Participativa.
c) Diretiva.
d) de Apoio.
e) Situacional.

A

E

Teoria das lideranças:

1- Teoria dos traços:
- A pessoa possuía pre-disposição para ser líder.

2- Teoria dos estilos:
A liderança é dividida em estilo liberal, autocrático e democrático.

3- Teoria situacional:
Defende que o líder ideal depende da situação.

310
Q

13 - (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) Sobre liderança situacional:

  • O líder é aquele que procura adequar a situação ao seu estilo de comando.
A

E

Acontece de forma contraria.

Teoria das lideranças:

1- Teoria dos traços:
- A pessoa possuía pre-disposição para ser líder.

2- Teoria dos estilos:
A liderança é dividida em estilo liberal, autocrático e democrático.

3- Teoria situacional:
Defende que o líder ideal depende da situação.

311
Q

13 - (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) Sobre liderança situacional:

  • Quando as tarefas são rotineiras e repetitivas, a liderança é limitada e sujeita ao controle pelos subordinados, que passam a atuar num padrão autocrático.
A

E

Teoria das lideranças:

1- Teoria dos traços:
- A pessoa possuía pre-disposição para ser líder.

2- Teoria dos estilos:
A liderança é dividida em estilo liberal, autocrático e democrático.

3- Teoria situacional:
Defende que o líder ideal depende da situação.

312
Q

13 - (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) Sobre liderança situacional:

  • Para um mesmo subordinado, o líder pode assumir diferentes padrões de liderança, conforme a situação envolvida.
A

C

Teoria das lideranças:

1- Teoria dos traços:
- A pessoa possuía pre-disposição para ser líder.

2- Teoria dos estilos:
A liderança é dividida em estilo liberal, autocrático e democrático.

3- Teoria situacional:
Defende que o líder ideal depende da situação.

313
Q

13 - (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) Sobre liderança situacional:

  • A Teoria de Liderança Situacional de Hersey e Blanchard propõe um modelo de liderança adequado para cada nível de maturidade dos liderados, no qual o líder deve identificar em que nível se encontram os liderados para, então, optar por um dos quatro estilos de liderança.
A

C

Teoria de Hersey e Blanchard:

  • > Adoção de um estilo de liderança depende da maturidade dos liderados:
  • Em ordem:

Direção
Persuasão
Participação
Delegação

314
Q

13 - (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) Sobre liderança situacional:

  • Um problema da Teoria de Liderança Situacional de Hersey e Blanchard é a ideia de que os subordinados “imaturos” devem ser tratados com o “pulso forte”, pois esse tipo de comportamento por parte da liderança não estimularia o desenvolvimento dos subordinados.
A

C

Teoria de Hersey e Blanchard:

  • > Adoção de um estilo de liderança depende da maturidade dos liderados:
  • Em ordem:

Direção
Persuasão
Participação
Delegação

315
Q

1 - (FCC – BACEN – ANALISTA ADM – 2006) No processo de gestão da qualidade total, o crescimento do ser humano deve ser desenvolvido de acordo com o método “PDCA”, sob firme comprometimento da alta administração, por meio das políticas de recursos humanos. O estabelecimento da meta da educação e treinamento faz parte:

I. da fase de desenvolvimento.

II. das fases de planejamento e de desenvolvimento

III. das fases de desenvolvimento e de avaliação.

IV. da fase de planejamento.

V. das fases de planejamento e de avaliação. É correto o que consta APENAS em:

a) I.
b) II e III.
c) IV.
d) IV e V.
e) V.

A

C

PDCA - Ferramenta de melhoria continua dos processos;

316
Q

2 - (FCC – BACEN – ANALISTA ADM – 2006) Na administração da qualidade, o princípio que estabelece que a maior parte dos prejuízos são causados por um número relativamente pequeno de defeitos é o de:

a) Deming.
b) Ishikawa.
c) Juran.
d) Shewhart.
e) Pareto.

A

E

Teoria “80/20” de Paretto:
-> Pequena parte das causas gera a maior parte dos defeitos.

317
Q

3 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Com relação à qualidade e à produtividade nas organizações, considere as afirmativas abaixo.

  • A produtividade só é obtida se os processos tiverem qualidade em seus insumos e operações, pois de nada adianta qualidade sem produtividade.
A

C

Produtividade e qualidade são interdependentes e cruciais para o bom desenvolvimento dos processos.

318
Q

3 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Com relação à qualidade e à produtividade nas organizações, considere as afirmativas abaixo.

  • A Qualidade Total é muito abrangente e se dedica a estudar a satisfação dos clientes externos e os clientes internos.
A

C

Qualidade total:

Nova filosofia que não abrange apenas o produto mas todos os fatores (internos e externos) que influenciam na empresa e nos processos.

319
Q

3 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Com relação à qualidade e à produtividade nas organizações, considere as afirmativas abaixo.

  • A produtividade não deve ser entendida somente como razão entre resultados e recursos, mas sim de uma forma mais ampla, levando em conta todas as variáveis existentes nos processos, focando nas necessidades de todas as partes interessadas no negócio e buscando melhorias e resultados relevantes para todos.
A

C

Produtividade e qualidade são interdependentes e cruciais para o bom desenvolvimento dos processos.

320
Q

3 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Com relação à qualidade e à produtividade nas organizações, considere as afirmativas abaixo.

  • No início da era industrial, a preocupação dos gestores estava voltada para os volumes de produção. Com o aumento da competitividade surgiu a medição da produtividade, que até a segunda guerra mundial era entendida como razão entre o volume produzido e o tempo gasto para esta produção.
A

C

Depois da era industrial, que tinha mais demanda que oferta, as empresas entraram em uma fase de maior competitividade.

321
Q

3 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Com relação à qualidade e à produtividade nas organizações, considere as afirmativas abaixo.

  • Uma das formas mais abrangentes de se definir produtividade, atualmente, é como sendo razão entre a saída, ou o resultado final, de um processo e a entrada, que representa os recursos necessários à obtenção da saída.
A

C

322
Q

4 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) O diagrama Ishikawa é uma ferramenta importante para o gestor no processo de tomada de decisão, porque:

A) categoriza o processo decisório primário e de apoio da organização relacionando-os a máquinas, mão de obra, materiais e métodos de trabalho.

B) identifica, organiza e apresenta de modo estruturado o fluxo das informações de toda organização necessárias às decisões do gestor.

C) define as atividades coordenadas que envolvem pessoas, procedimentos, recursos e tecnologia.

D) identifica, organiza e apresenta de modo estruturado a causa do problema e seu efeito, relacionando-os a máquinas, mão de obra, materiais e métodos de trabalho.

E) relaciona causa e efeito com o ciclo PDCA permitindo a gestão do processo decisório da organização.

A

D

A descrição da letra D é a forma original do diagrama.

O diagrama de causa e efeito, ou espinha de peixe, é utilizado para enumerar as possíveis causas de um determinado problema e serve para ampliar a análise e a identificação de soluções.

323
Q

5 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) Dentre os princípios de Deming, aquele que afeta diretamente a qualidade nas organizações é:

A) tornar mais claras as diferenças entre os departamentos, pois, os colaboradores dos setores de pesquisa, projetos, vendas, compras ou produção devem trabalhar em equipes altamente especializadas.

B) terceirizar os programas de educação e aperfeiçoamento para o pessoal de nível gerencial.

C) eliminar a necessidade de inspeção em massa, priorizando a internalização da qualidade do produto.

D) focalizar a atenção dos supervisores para a produtividade em primeiro lugar.

E) colocar toda alta direção da empresa para supervisionar o trabalho de seus subordinados de modo a realizar a transformação necessária.

A

C

Princípios de Demming (PDCA):

  • Criar uma constância de propósitos;
  • Adotar a nova filosofia;
  • Acabar com a dependência de inspeção para manter a qualidade;
  • Acabar com a ideia de negocio compensador apenas no preço;
  • Aperfeiçoar continuamente todos os processos;
  • Fornecer treinamento no local de trabalho;
  • Adotar e estabelecer a liderança;
  • Eliminar o medo;
  • Quebrar barreiras dos departamentos;
  • Eliminar slogans e metas para os empregados;
    (adm. Por objetivos)
  • Eliminar padrões artificiais;
    (adm. Por objetivos)
  • Remover barreiras que despojam as pessoas de orgulho no trabalho.
  • programa rigoroso de educação e treinamento para o pessoal;
  • “Transformação é tarefa de todos”;
324
Q

6 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) A característica central dos modelos de gestão baseados na qualidade total tem o foco:

(A) nos usuários/clientes dos produtos e serviços.

(B) no aperfeiçoamento contínuo do processo produtivo.

(C) na melhoria do desempenho, com base nas
melhores práticas dos competidores.

(D) no aprendizado e inovação contínuos por meio da experiência.

(E) no alinhamento entre processos gerenciais e estratégias de longo prazo.

A

A

Todas as outras opções são MEIOS e não FINS.

Princípios de Demming (PDCA):

  • Criar uma constância de propósitos;
  • Adotar a nova filosofia;
  • Acabar com a dependência de inspeção para manter a qualidade;
  • Acabar com a ideia de negocio compensador apenas no preço;
  • Aperfeiçoar continuamente todos os processos;
  • Fornecer treinamento no local de trabalho;
  • Adotar e estabelecer a liderança;
  • Eliminar o medo;
  • Quebrar barreiras dos departamentos;
  • Eliminar slogans e metas para os empregados;
    (adm. Por objetivos)
  • Eliminar padrões artificiais;
    (adm. Por objetivos)
  • Remover barreiras que despojam as pessoas de orgulho no trabalho.
  • programa rigoroso de educação e treinamento para o pessoal;
  • “Transformação é tarefa de todos”;
325
Q

7 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Inclui-se como princípio central da gestão da qualidade:

  • Redução dos níveis hierárquicos visando à racionalização dos processos decisórios e, assim, à elevação gradual da qualidade de produtos e serviços.
A

E

Redução pode acontecer mas não é o foco central.

Princípios de Demming (PDCA):

  • Criar uma constância de propósitos;
  • Adotar a nova filosofia;
  • Acabar com a dependência de inspeção para manter a qualidade;
  • Acabar com a ideia de negocio compensador apenas no preço;
  • Aperfeiçoar continuamente todos os processos;
  • Fornecer treinamento no local de trabalho;
  • Adotar e estabelecer a liderança;
  • Eliminar o medo;
  • Quebrar barreiras dos departamentos;
  • Eliminar slogans e metas para os empregados;
    (adm. Por objetivos)
  • Eliminar padrões artificiais;
    (adm. Por objetivos)
  • Remover barreiras que despojam as pessoas de orgulho no trabalho.
  • programa rigoroso de educação e treinamento para o pessoal;
  • “Transformação é tarefa de todos”;
326
Q

7 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Inclui-se como princípio central da gestão da qualidade:

  • Esforço sistemático de tradução de diretrizes estratégicas em objetivos e medidas tangíveis, visando à elevação da produtividade e da qualidade de produtos e serviços de uma empresa.
A

E

Não é o foco central.

Princípios de Demming (PDCA):

  • Criar uma constância de propósitos;
  • Adotar a nova filosofia;
  • Acabar com a dependência de inspeção para manter a qualidade;
  • Acabar com a ideia de negocio compensador apenas no preço;
  • Aperfeiçoar continuamente todos os processos;
  • Fornecer treinamento no local de trabalho;
  • Adotar e estabelecer a liderança;
  • Eliminar o medo;
  • Quebrar barreiras dos departamentos;
  • Eliminar slogans e metas para os empregados;
    (adm. Por objetivos)
  • Eliminar padrões artificiais;
    (adm. Por objetivos)
  • Remover barreiras que despojam as pessoas de orgulho no trabalho.
  • programa rigoroso de educação e treinamento para o pessoal;
  • “Transformação é tarefa de todos”;
327
Q

7 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Inclui-se como princípio central da gestão da qualidade:

  • Elevação da motivação do funcionário por meio da ampliação das tarefas, da sua variedade e das condições ambientais, visando ao aumento da qualidade do trabalho em uma empresa ou organização.
A

E

(Enrichement) pode acontecer mas não é o foco central.

Princípios de Demming (PDCA):

  • Criar uma constância de propósitos;
  • Adotar a nova filosofia;
  • Acabar com a dependência de inspeção para manter a qualidade;
  • Acabar com a ideia de negocio compensador apenas no preço;
  • Aperfeiçoar continuamente todos os processos;
  • Fornecer treinamento no local de trabalho;
  • Adotar e estabelecer a liderança;
  • Eliminar o medo;
  • Quebrar barreiras dos departamentos;
  • Eliminar slogans e metas para os empregados;
    (adm. Por objetivos)
  • Eliminar padrões artificiais;
    (adm. Por objetivos)
  • Remover barreiras que despojam as pessoas de orgulho no trabalho.
  • programa rigoroso de educação e treinamento para o pessoal;
  • “Transformação é tarefa de todos”;
328
Q

7 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Inclui-se como princípio central da gestão da qualidade:

  • Melhoria da qualidade do trabalho dentro da empresa por meio da atribuição de maior responsabilidade e liberdade de opinião para os funcionários e reuniões sistemáticas que resultem em medidas inovadoras.
A

E

Pode acontecer mas não é o foco central.

Princípios de Demming (PDCA):

  • Criar uma constância de propósitos;
  • Adotar a nova filosofia;
  • Acabar com a dependência de inspeção para manter a qualidade;
  • Acabar com a ideia de negocio compensador apenas no preço;
  • Aperfeiçoar continuamente todos os processos;
  • Fornecer treinamento no local de trabalho;
  • Adotar e estabelecer a liderança;
  • Eliminar o medo;
  • Quebrar barreiras dos departamentos;
  • Eliminar slogans e metas para os empregados;
    (adm. Por objetivos)
  • Eliminar padrões artificiais;
    (adm. Por objetivos)
  • Remover barreiras que despojam as pessoas de orgulho no trabalho.
  • programa rigoroso de educação e treinamento para o pessoal;
  • “Transformação é tarefa de todos”;
329
Q

7 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Inclui-se como princípio central da gestão da qualidade:

  • Foco nos clientes e usuários, identificando suas satisfações e insatisfações, visando manter a fidelidade destes aos produtos e serviços fornecidos pela empresa.
A

C

Princípios de Demming (PDCA):

  • Criar uma constância de propósitos;
  • Adotar a nova filosofia;
  • Acabar com a dependência de inspeção para manter a qualidade;
  • Acabar com a ideia de negocio compensador apenas no preço;
  • Aperfeiçoar continuamente todos os processos;
  • Fornecer treinamento no local de trabalho;
  • Adotar e estabelecer a liderança;
  • Eliminar o medo;
  • Quebrar barreiras dos departamentos;
  • Eliminar slogans e metas para os empregados;
    (adm. Por objetivos)
  • Eliminar padrões artificiais;
    (adm. Por objetivos)
  • Remover barreiras que despojam as pessoas de orgulho no trabalho.
  • programa rigoroso de educação e treinamento para o pessoal;
  • “Transformação é tarefa de todos”;
330
Q

8 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Sintetiza corretamente os princípios do Kaizen:

  • Preocupação contínua com a elaboração de padrões de excelência para medir produtos, serviços ou processos com relação aos concorrentes mais fortes.
A

E

Não existe preocupação com padrões de excelência. A Excelência deve ser atingida em todos os aspectos da organização onde o pensamento sempre deve ser “não se pode admitir falhas”.

Kaizen = Filosofia de melhoria continua para que tudo na empresa seja feito da melhor forma possível.

331
Q

8 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Sintetiza corretamente os princípios do Kaizen:

  • Preocupação constante com a atribuição de mais poder e autonomia aos trabalhadores, visando partilhar responsabilidades com relação à produtividade da empresa.
A

E

O Kaizen, por ser uma filosofia, é muito mais abrangente.

Kaizen = Filosofia de melhoria continua para que tudo na empresa seja feito da melhor forma possível.

332
Q

8 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Sintetiza corretamente os princípios do Kaizen:

  • Abordagem sistêmica do processo de aprendizagem voltada ao aperfeiçoamento contínuo da inovação dentro da empresa.
A

E

O Kaizen, por ser uma filosofia, é muito mais abrangente.

Kaizen = Filosofia de melhoria continua para que tudo na empresa seja feito da melhor forma possível.

333
Q

8 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Sintetiza corretamente os princípios do Kaizen:

  • Preocupação contínua com o aperfeiçoamento tanto de produtos e serviços como dos procedimentos e hábitos de executivos e trabalhadores na empresa.
A

C

Kaizen = Filosofia de melhoria continua para que tudo na empresa seja feito da melhor forma possível.

334
Q

8 - (FCC – TCE/SP – AUDITOR – 2008) Sintetiza corretamente os princípios do Kaizen:

  • Foco no cliente, suas necessidades e preferências, e a preocupação sistemática com a redução dos desperdícios e a agregação de valor aos produtos e serviços.
A

E

O Kaizen, por ser uma filosofia, é muito mais abrangente. Nessa alternativa também faltou mencionar o foco humano, nas condições de trabalho, nos relacionamentos etc.

Kaizen = Filosofia de melhoria continua para que tudo na empresa seja feito da melhor forma possível.

335
Q

9 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) O brainstorming, ou tempestade cerebral, é uma técnica de trabalho em grupo na qual os participantes apresentam ideias de forma espontânea sobre um determinado problema e, numa primeira etapa, é necessário enfatizar a qualidade das ideias e não a quantidade.

A

E

-> brainstorming ou tempestade cerebral

É uma técnica de trabalho em grupo na qual os participantes apresentam ideias de forma espontânea sobre um determinado problema e, numa primeira etapa, é necessário enfatizar a QUANTIDADE das ideias e não a QUALIDADE.

336
Q

9 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) O diagrama de causa e efeito, ou espinha de peixe, é utilizado para enumerar as possíveis causas de um determinado problema e serve para ampliar a análise e a identificação de soluções.

A

C

O diagrama Ishikawa, ou espinha de peixe, é utilizado para enumerar as possíveis causas de um determinado problema e serve para ampliar a análise e a identificação de soluções.

337
Q

9 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Para se construir um diagrama de causa e efeito, o primeiro passo é a realização de um brainstorming para se definir o principal problema da organização e, em seguida, utiliza-se a mesma técnica de geração de ideias para levantar o maior número possíveis de causas.

A

E

Não é necessário brainstorming para descobrir os principais problemas já que eles costumam ser óbvios.

-> diagrama Ishikawa, ou espinha de peixe:

É utilizado para enumerar as possíveis causas de um determinado problema e serve para ampliar a análise e a identificação de soluções.

-> brainstorming ou tempestade cerebral:

É uma técnica de trabalho em grupo na qual os participantes apresentam ideias de forma espontânea sobre um determinado problema e, numa primeira etapa, é necessário enfatizar a QUANTIDADE das ideias e não a QUALIDADE.

338
Q

9 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) O fluxograma, que representa graficamente a sequência de atividades de um processo, mostra o que é realizado em cada etapa, os itens que entram e saem do processo, e uma de suas desvantagens é a quantidade e a complexidade dos símbolos gráficos.

A

E

O fluxograma, que representa graficamente a sequência de atividades de um processo, mostra o que é realizado em cada etapa, os itens que entram e saem do processo, e uma de suas VANTAGENS é a SIMPLICIDADE e A FÁCIL compreensão.

339
Q

9 - (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) A matriz GUT é utilizada para priorizar problemas a partir de três parâmetros: a gravidade, relacionada com o impacto do problema sobre as operações e pessoas de uma organização; a urgência, relativa ao tempo disponível para solucionar o problema; e a tendência, que avalia o potencial de crescimento do problema.

A

C

GUT, sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, é uma ferramenta utilizada na priorização das estratégias, tomadas de decisão e solução de problemas de organizações/projetos. Está normalmente vinculada à análise SWOT, da análise de ambiente de marketing da área de gestão.

340
Q

10 - (FCC – TRF/1°RG – ANALISTA – 2011) Como ferramenta na gestão da qualidade, o Diagrama da Causa e Efeito é adequado para:

a) analisar processos cujas causas são suficientemente conhecidas.
b) solucionar problemas causados por brainstormings.

c) analisar os problemas complexos que parecem ter
muitas causas inter-relacionadas.

d) ordenar as frequências das ocorrências dos problemas, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas.
e) documentar os passos necessários para a execução de um processo qualquer.

A

C

O diagrama Ishikawa, ou espinha de peixe, é utilizado para enumerar as possíveis causas de um determinado problema e serve para ampliar a análise e a identificação de soluções.

341
Q

11 - (FCC – TRE/RS – TÉCNICO – 2010) o ciclo PDCA é um método gerencial para a promoção da melhoria contínua e reflete, em suas quatro fases, a base da filosofia do melhoramento contínuo.

A

C

PDCA - Ferramenta de melhoria continua dos processos;

342
Q

11 - (FCC – TRE/RS – TÉCNICO – 2010) no diagrama de causa e efeito as causas são agrupadas por categorias (máquinas, métodos, mão de obra, materiais) e semelhanças previamente estabelecidas, ou percebidas durante o processo de classificação.

A

C

O diagrama Ishikawa, ou espinha de peixe, é utilizado para enumerar as possíveis causas de um determinado problema e serve para ampliar a análise e a identificação de soluções.

343
Q

11 - (FCC – TRE/RS – TÉCNICO – 2010) a matriz GUT é o gráfico de causa e efeito que representa os riscos potenciais, por meio de quantificações que buscam estabelecer resultados para abordá-los, visando minimizar os custos do processo.

A

E

GUT, sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, é uma ferramenta utilizada na priorização das estratégias, tomadas de decisão e solução de problemas de organizações/projetos. Está normalmente vinculada à análise SWOT, da análise de ambiente de marketing da área de gestão.

344
Q

11 - (FCC – TRE/RS – TÉCNICO – 2010) a ferramenta 5W2H é utilizada principalmente no mapeamento e padronização de processos, na elaboração de planos de ação e no estabelecimento de procedimentos associados a indicadores.

A

C

-> 5W2H:

É utilizada principalmente no mapeamento e padronização de processos, na elaboração de planos de ação e no estabelecimento de procedimentos associados a indicadores.

O que significa?

  W              H
What?    How much?
When?   How?
Who?
Why?
Where?
345
Q

11 - (FCC – TRE/RS – TÉCNICO – 2010) processo é um grupo de atividades realizadas numa sequência intermitente com o objetivo de produzir bem ou serviço que tem valor para a empresa.

A

E

processo é um grupo de atividades realizadas numa sequência INTER-RELACIONADA e CONTINUA com o objetivo de produzir bem ou serviço que tem valor para a empresa.

346
Q

12 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) ISO 9000:

a) é um conjunto de normas que só podem ser utilizadas por empresas grandes de caráter industrial.
b) é um pacote de softwares orientado para implantação de sistemas de qualidade em empresas do setor de informática.
c) confere qualidade a um produto (ou serviço), garantindo que o produto (ou serviço) apresentará sempre as mesmas características.
d) fornece um certificado segundo o qual o produto avaliado terá maior qualidade que um outro similar sem a certificação.
e) diz respeito apenas ao sistema de gestão da qualidade de uma empresa, e não às especificações dos produtos fabricados por esta empresa.

A

E

ISO 9000 (documento) conjunto de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade. A certificação por si só não garante a qualidade.

347
Q

13 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) A ferramenta de qualidade que permite acompanhar sistematicamente as variações de qualidade de um produto entre faixas de tolerância superior e inferior e a linha média é:

a) a Carta de Controle.
b) o Fluxograma.
c) o Histograma.
d) o Gráfico de Pareto.
e) o Diagrama Espinha-de-Peixe.

A

A

-> Carta de Controle:

Ferramenta de qualidade que faz controle estatístico.

348
Q

14 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Com relação à incorporação da qualidade como fator essencial na gestão das organizações, analise as afirmativas abaixo.

  • Enfatiza a gestão participativa, com base em uma estrutura horizontal e descentralizada e na prática de trabalho em equipe.
A

C

349
Q

14 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Com relação à incorporação da qualidade como fator essencial na gestão das organizações, analise as afirmativas abaixo.

  • Valoriza a centralização das competências e da autoridade, associada à canalização das informações com base no princípio da hierarquização.
A

E

Enfatiza o trabalho em equipe e descentralizado, com base em uma estrutura horizontal.

350
Q

14 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Com relação à incorporação da qualidade como fator essencial na gestão das organizações, analise as afirmativas abaixo.

  • Focaliza a não aceitação do erro, especialmente em processos que não agreguem valor ao serviço e comprometam a qualidade do trabalho.
A

C

Idéia de não utilizar uma margem de erro aceitável em todos os processos da empresa. (Erro zero).

351
Q

14 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Com relação à incorporação da qualidade como fator essencial na gestão das organizações, analise as afirmativas abaixo.

  • Valoriza a parceria entre usuários e prestador do serviço visando a garantia da qualidade e a melhoria contínua do processo.
A

C

Idéia surgiu no Japão e é estudada na Administração de materiais, defende que a relação com apenas um fornecedor de confiança é melhor que ter vários fornecedores.

352
Q

14 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA – 2009) Com relação à incorporação da qualidade como fator essencial na gestão das organizações, analise as afirmativas abaixo.

  • Não se preocupa com a prevenção de problemas, procurando corrigir, quando necessário, processos deficientes, priorizando a velocidade no atendimento.
A

E

Prioriza a qualidade. Idéia de não utilizar uma margem de erro aceitável em todos os processos da empresa. (Erro zero).

353
Q

15 - (FCC – TRE/CE – ANALISTA – 2002) Os programas adotados pelas empresas quando da implantação de processos de qualidade total visam, dentre outros objetivos, a melhoria da eficiência e da qualidade do produto, a redução de custos e a:

a) aplicação de técnicas estatísticas.
b) satisfação do consumidor.
c) identificação dos melhores desempenhos.
d) avaliação dos resultados.
e) inspeção de testes.

A

B

Foco no cliente.

354
Q

16 - (FCC – TRF/4°RG – ANALISTA – 2010) Na gestão da qualidade, a ferramenta que auxilia o gestor a visualizar a alteração sofrida por uma variável quando outra se modifica é denominada:

a) gráfico de Pareto.
b) diagrama de dispersão.
c) histograma.
d) diagrama de causa e efeito.
e) carta de controle.

A

B

Diagrama de dispersão:

Tenta relacionar duas variáveis diferentes.

355
Q

1 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Ao definir a estrutura organizacional de uma empresa, seus administradores devem considerar seis elementos básicos:

A) tecnologia; produto/serviço; análise do trabalho; agrupamento de funções; custos e número de níveis de comando.

A

E

Estrutura organizacional se divide em 6 elementos:

1- Especialização do trabalho;
2- Departamentalizacao;
3- Cadeia de comando;
4- Amplitude de controle;
5- Centralização/Descentralização;
6- Formalização;
356
Q

1 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Ao definir a estrutura organizacional de uma empresa, seus administradores devem considerar seis elementos básicos:

B) divisão do trabalho; produtividade; segmento de negócio; tecnologia; distribuição das equipes e localização geográfica.

A

E

Estrutura organizacional se divide em 6 elementos:

1- Especialização do trabalho;
2- Departamentalizacao;
3- Cadeia de comando;
4- Amplitude de controle;
5- Centralização/Descentralização;
6- Formalização;
357
Q

1 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Ao definir a estrutura organizacional de uma empresa, seus administradores devem considerar seis elementos básicos:

C) mão de obra necessária; características dos clientes; amplitude do negócio; concentração do trabalho; funções essenciais e agrupamento das tarefas.

A

E

Estrutura organizacional se divide em 6 elementos:

1- Especialização do trabalho;
2- Departamentalizacao;
3- Cadeia de comando;
4- Amplitude de controle;
5- Centralização/Descentralização;
6- Formalização;
358
Q

1 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Ao definir a estrutura organizacional de uma empresa, seus administradores devem considerar seis elementos básicos:

D) especialização do trabalho; departamentalização; cadeia de comando; amplitude de controle; centralização/descentralização e formalização.

A

C

Estrutura organizacional se divide em 6 elementos:

1- Especialização do trabalho;
2- Departamentalizacao;
3- Cadeia de comando;
4- Amplitude de controle;
5- Centralização/Descentralização;
6- Formalização;
359
Q

1 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Ao definir a estrutura organizacional de uma empresa, seus administradores devem considerar seis elementos básicos:

E) foco do negócio; público alvo; mão de obra especializada; amplitude de controle; divisão de poder e distribuição geográfica.

A

E

Estrutura organizacional se divide em 6 elementos:

1- Especialização do trabalho;
2- Departamentalizacao;
3- Cadeia de comando;
4- Amplitude de controle;
5- Centralização/Descentralização;
6- Formalização;
360
Q

2 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) O tipo híbrido de departamentalização no qual existem os órgãos principais de trabalho, que têm vida limitada à duração do projeto e os órgãos de apoio funcional, permanentes, que apoiam os projetos e os orientam em assuntos especializados é denominado:

A) matricial.
B) funcional.
C) divisional.
D) por produtos. 
E) staff.
A

A

Estrutura funcional:

  • Dividida em funções diferentes;
  • Órgãos funcionais;
  • Cada um tem seu departamento e exerce sua função;
  • Uma estrutura em árvore é formada no organograma;

Estrutura matricial:
- Dividida em funções diferentes;
- Órgãos funcionais;
- Existe uma estrutura por projetos;
- Existe autoridade dual;
(funcionário responde a mais de um chefe)
- Um funcionário pode ser emprestado temporariamente;
- A Estrutura em matriz é formada no organograma;

361
Q

3 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) O que caracteriza uma estrutura organizacional de tipo matricial é:

  • a constituição de uma equipe heterogênea de especialistas em diferentes áreas, que são deslocados de suas funções habituais para se dedicarem a uma tarefa específica.
A

E

Incompleto.

Estrutura funcional:

  • Dividida em funções diferentes;
  • Órgãos funcionais;
  • Cada um tem seu departamento e exerce sua função;
  • Uma estrutura em árvore é formada no organograma;

Estrutura matricial:
- Dividida em funções diferentes;
- Órgãos funcionais;
- Existe uma estrutura por projetos;
- Existe autoridade dual;
(funcionário responde a mais de um chefe)
- Um funcionário pode ser emprestado temporariamente;
- A Estrutura em matriz é formada no organograma;

362
Q

3 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) O que caracteriza uma estrutura organizacional de tipo matricial é:

  • a combinação de formas de departamentalização funcional e de produto ou projeto na mesma estrutura organizacional.
A

C

Estrutura funcional:

  • Dividida em funções diferentes;
  • Órgãos funcionais;
  • Cada um tem seu departamento e exerce sua função;
  • Uma estrutura em árvore é formada no organograma;

Estrutura matricial:
- Dividida em funções diferentes;
- Órgãos funcionais;
- Existe uma estrutura por projetos;
- Existe autoridade dual;
(funcionário responde a mais de um chefe)
- Um funcionário pode ser emprestado temporariamente;
- A Estrutura em matriz é formada no organograma;

363
Q

3 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) O que caracteriza uma estrutura organizacional de tipo matricial é:

  • a delegação de autoridade e responsabilidade às equipes, que se tornam autônomas e auto-suficientes para decidir sobre seu trabalho.
A

E

Estrutura funcional:

  • Dividida em funções diferentes;
  • Órgãos funcionais;
  • Cada um tem seu departamento e exerce sua função;
  • Uma estrutura em árvore é formada no organograma;

Estrutura matricial:
- Dividida em funções diferentes;
- Órgãos funcionais;
- Existe uma estrutura por projetos;
- Existe autoridade dual;
(funcionário responde a mais de um chefe)
- Um funcionário pode ser emprestado temporariamente;
- A Estrutura em matriz é formada no organograma;

364
Q

3 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) O que caracteriza uma estrutura organizacional de tipo matricial é:

  • a reunião de especialistas em torno de atividades similares, agrupadas e identificadas de acordo com os seus fins.
A

E

Estrutura funcional.

Estrutura funcional:

  • Dividida em funções diferentes;
  • Órgãos funcionais;
  • Cada um tem seu departamento e exerce sua função;
  • Uma estrutura em árvore é formada no organograma;

Estrutura matricial:
- Dividida em funções diferentes;
- Órgãos funcionais;
- Existe uma estrutura por projetos;
- Existe autoridade dual;
(funcionário responde a mais de um chefe)
- Um funcionário pode ser emprestado temporariamente;
- A Estrutura em matriz é formada no organograma;

365
Q

3 - (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) O que caracteriza uma estrutura organizacional de tipo matricial é:

  • a combinação de órgãos de linha, diretamente relacionados aos objetivos vitais da empresa e de órgãos de staff que apóiam os primeiros.
A

E

Órgão de Staff: Órgão de suporte que não está ligado diretamente ao fim da empresa.

Estrutura funcional:

  • Dividida em funções diferentes;
  • Órgãos funcionais;
  • Cada um tem seu departamento e exerce sua função;
  • Uma estrutura em árvore é formada no organograma;

Estrutura matricial:
- Dividida em funções diferentes;
- Órgãos funcionais;
- Existe uma estrutura por projetos;
- Existe autoridade dual;
(funcionário responde a mais de um chefe)
- Um funcionário pode ser emprestado temporariamente;
- A Estrutura em matriz é formada no organograma;

366
Q

4 - (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) Agrupar num mesmo órgão as atividades afins ou de mesma natureza ou especialidade é o processo de departamentalização:

A) por produto ou serviço. 
B) por processo.
C) por área geográfica.
D) funcional.
E) matricial.
A

D

Estrutura funcional:

  • Dividida em funções diferentes;
  • Órgãos funcionais;
  • Cada um tem seu departamento e exerce sua função;
  • Uma estrutura em árvore é formada no organograma;

Estrutura matricial:
- Dividida em funções diferentes;
- Órgãos funcionais;
- Existe uma estrutura por projetos;
- Existe autoridade dual;
(funcionário responde a mais de um chefe)
- Um funcionário pode ser emprestado temporariamente;
- A Estrutura em matriz é formada no organograma;

367
Q

5 - (FCC – TRF 5° Região – ANAL ADM. – 2008) O Princípio de Administração “Cada subordinado recebe ordens e presta contas somente a um superior” refere-se ao princípio:

A) cadeia escalar.
B) unidade de direção.
C) unidade de comando. 
D) estabilidade do pessoal. 
E) manter a disciplina.
A

C

Unidade de comando:

Principio tradicional da administração onde cada funcionário responde a um único chefe. Foi questionado na implantação da departamentalização matricial, onde pode ocorrer a subordinação do funcionário a mais de um chefe.

368
Q

6 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) Com relação às vantagens da descentralização sobre a centralização:

  • Visão mais focada na defesa do sucesso dos departamentos em complementação aos interesses da organização como um todo.
A

C

Descentralização:

  • Delegação do poder;
  • Visão mais focada na defesa do sucesso dos departamentos;
  • Há maior envolvimento dos funcionários operacionais nas decisões tomadas;
  • Melhora o nível de comunicação como o nível operacional.

Centralização:

  • Concentração do poder;
  • As decisões dos administradores são tomadas com base numa visão global;
369
Q

6 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) Com relação às vantagens da descentralização sobre a centralização:

  • Há maior envolvimento dos funcionários operacionais nas decisões tomadas e maior motivação entre os gerentes e, portanto, maior criação de valor moral na organização.
A

C

Descentralização:

  • Delegação do poder;
  • Visão mais focada na defesa do sucesso dos departamentos;
  • Há maior envolvimento dos funcionários operacionais nas decisões tomadas;
  • Melhora o nível de comunicação como o nível operacional.

Centralização:

  • Concentração do poder;
  • As decisões dos administradores são tomadas com base numa visão global;
370
Q

6 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) Com relação às vantagens da descentralização sobre a centralização:

  • As decisões dos administradores são tomadas com base numa visão global das metas e objetivos da organização.
A

E

Descentralização:

  • Delegação do poder;
  • Visão mais focada na defesa do sucesso dos departamentos;
  • Há maior envolvimento dos funcionários operacionais nas decisões tomadas;
  • Melhora o nível de comunicação como o nível operacional.

Centralização:

  • Concentração do poder;
  • As decisões dos administradores são tomadas com base numa visão global;
371
Q

6 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) Com relação às vantagens da descentralização sobre a centralização:

  • As decisões são tomadas por administradores com mais informação sobre o contexto e as suas implicações sobre toda a organização.
A

C

Descentralização:

  • Delegação do poder;
  • Visão mais focada na defesa do sucesso dos departamentos;
  • Há maior envolvimento dos funcionários operacionais nas decisões tomadas;
  • Melhora o nível de comunicação como o nível operacional.

Centralização:

  • Concentração do poder;
  • As decisões dos administradores são tomadas com base numa visão global;
372
Q

6 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) Com relação às vantagens da descentralização sobre a centralização:

  • Melhora o nível de capacitação e eficiência das gerências intermediárias e da sua comunicação como o nível operacional.
A

C

Descentralização:

  • Delegação do poder;
  • Visão mais focada na defesa do sucesso dos departamentos;
  • Há maior envolvimento dos funcionários operacionais nas decisões tomadas;
  • Melhora o nível de comunicação como o nível operacional.

Centralização:

  • Concentração do poder;
  • As decisões dos administradores são tomadas com base numa visão global;
373
Q

7 - (FCC – TRT 22°/PI – ANALISTA ADM – 2010) Sobre as características básicas das organizações, a estrutura organizacional:

  • determina as relações informais de subordinação, entre as quais os níveis de hierarquia e a amplitude de controle de gerentes e supervisores.
A

E

Determina as relações FORMAIS de subordinação.

374
Q

7 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) No campo da teoria das organizações, a teoria que trata de eventos dinâmicos com alguma probabilidade de ocorrência, ou incerteza quanto à sua concretização, é chamada de teoria:

A) da contingência.
B) holística.
C) neoclássica.
D) da administração por objetivos. 
E) do caos.
A

A

Teoria da contingência:

  • Não existe receita ideal para a gestão;
  • Gestor tende a variar as contingências;
  • Mais de uma maneira de atingir os resultados;

Principais contingências:

  • Tamanho da empresa;
  • Tipo de tarefa;
  • Ambiente (interno/exteno)
376
Q

8 - (FCC – TRT 24°/MS – ANAL ADM – 2011) Tipo de estrutura organizacional em que cada superior tem autoridade única e absoluta sobre seus subordinados e que não a reparte com ninguém:

A) gerencial. 
B) funcional. 
C) staff.
D) linear.
E) operacional.
A

D

Estrutura Linear:

É a estrutura organizacional mais simples e antiga, baseada na autoridade linear. A autoridade linear é uma decorrência do princípio da unidade de comando: significa que cada superior tem autoridade única e absoluta sobre seus subordinados e que não a reparte com ninguém.

Estrutura funcional:

A organização funcional é a estrutura organizacional que aplica o princípio funcional ou princípio da especialização das funções.O staff ou assessoria funcional decorre desse princípio, que separa, distingue e especializa.

Estrutura Linha Staff:

Os órgãos de staff assessoram os órgãos de linha por meio de sua especialização técnica. Enquanto os especialistas de staff se aprofundam em um determinado campo de atividades, os gerentes de linha tornam-se os detentores da hierarquia da organização.

377
Q

9 - (FCC – TRT 22°/PI – ANALISTA ADM – 2010) Em uma estrutura funcional:

A) as atividades são agrupadas por processos.
B) não há o desenvolvimento em profundidade das habilidades dos funcionários.
C) o tempo de resposta às mudanças ambientais é rápido.
D) o grau de inovação é baixo e há uma visão restrita das metas organizacionais.
E) a coordenação horizontal entre os departamentos é eficaz e efetiva.

A

D

Estrutura Linear:

É a estrutura organizacional mais simples e antiga, baseada na autoridade linear. A autoridade linear é uma decorrência do princípio da unidade de comando: significa que cada superior tem autoridade única e absoluta sobre seus subordinados e que não a reparte com ninguém.

Estrutura funcional:

A organização funcional é a estrutura organizacional que aplica o princípio funcional ou princípio da especialização das funções.O staff ou assessoria funcional decorre desse princípio, que separa, distingue e especializa.

Estrutura Linha Staff:

Os órgãos de staff assessoram os órgãos de linha por meio de sua especialização técnica. Enquanto os especialistas de staff se aprofundam em um determinado campo de atividades, os gerentes de linha tornam-se os detentores da hierarquia da organização.

378
Q

10 - (FCC – TRT 22°/PI – ANALISTA ADM – 2010) Estrutura organizacional que alcança a coordenação necessária para atender a demandas duais de clientes; permite o compartilhamento flexível de recursos humanos entre os produtos; faz com que os participantes experimentem autoridade dual. Trata-se da estrutura:

A) divisional.
B) matricial. 
C) funcional. 
D) geográfica. 
E) ad hoc.
A

B

Estrutura funcional:

  • Dividida em funções diferentes;
  • Órgãos funcionais;
  • Cada um tem seu departamento e exerce sua função;
  • Uma estrutura em árvore é formada no organograma;

Estrutura matricial:
- Dividida em funções diferentes;
- Órgãos funcionais;
- Existe uma estrutura por projetos;
- Existe autoridade dual;
(funcionário responde a mais de um chefe)
- Um funcionário pode ser emprestado temporariamente;
- A Estrutura em matriz é formada no organograma;

379
Q

11 - (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) O formato organizacional que assegura maior flexibilidade é:

A) a estrutura em redes de equipes.
B) a estrutura funcional linear.
C) o sistema orgânico homeostático. 
D) a estrutura matricial.
E) a estrutura burocrática.
A

A

Estrutura em rede:

  • Possui diversos parceiros, geralmente outras empresas;
  • Exercem uma função terceirizada;
  • Favorece a flexibilidade;
  • Pode ser interna ou externa;
  • As pessoas se comunicam em todos os sentidos na empresa;
380
Q

12 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Organizações que planejam desenvolver uma estrutura mais flexível, associada a maior eficiência e motivação, devem optar por uma estrutura:

A) departamental de tipo funcional. 
B) de redes integradas de equipes. 
C) departamental por processos.
D) de tipo linha-staff.
E) de tipo linear.
A

B

Estrutura em rede:

  • Possui diversos parceiros, geralmente outras empresas;
  • Exercem uma função terceirizada;
  • Favorece a flexibilidade;
  • Pode ser interna ou externa;
  • As pessoas se comunicam em todos os sentidos na empresa;
381
Q

13 - (FCC – TRT/MG – ANALISTA – 2009) A principal vantagem da departamentalização funcional é:

a) criar ambientes estáveis que requerem desempenho constante e repetitivo das tarefas rotineiras.

b) implementar uma maior formalização da estrutura
administrativa e uma hierarquia de autoridade com maior número de níveis.

c) desenvolver um enfoque introvertido, deixando de diluir o foco nas variáveis do ambiente externo.
d) refletir uma diferenciação lógica das funções seguindo o princípio da especialização ocupacional.
e) agrupar as atividades e tarefas de acordo com os projetos desenvolvidos dentro da empresa.

A

D

Estrutura funcional:

  • Dividida em funções diferentes;
  • Órgãos funcionais;
  • Cada um tem seu departamento e exerce sua função;
  • Uma estrutura em árvore é formada no organograma;
382
Q

14 - (FCC – BACEN – ANALISTA – 2006) Organizações com estruturas caracterizadas pela formação em equipes, descentralizadas, diferenciadas por objetivos e integradas por comunicações intensivas, são:

a) táticas
b) matriciais.
c) departamentalizadas.
d) atomizadas.
e) estratégicas.

A

D

Descrição exata da estrutura atomizada, não é uma das estruturas mais aplicadas.

383
Q

15 - (FCC – BACEN – ANALISTA – 2006) Quando se estrutura a organização por unidades autogestionárias, a autoridade e a responsabilidade atribuídas atraem o poder para o nível:

a) diretivo.
b) operacional.
c) horizontal.
d) vertical.
e) central.

A

B

Unidade autogestionária/autogeridas:
- É gerida pelos os próprios funcionários.

384
Q

16 - (FCC – INFRAERO – ANALISTA – 2011) No contexto da estrutura organizacional, considere:

I. As unidades de trabalho são os projetos.

II. Os órgãos permanentes atuam como prestadores de serviços nos projetos.

III. A organização de cada projeto é temporária.

IV. É a forma efetiva para conseguir resultados em
projetos ou problemas complexos.

V. É uma estrutura multidimensional.

Os itens I, II, III, IV e V referem-se, tipicamente, às propriedades das estruturas:

a) funcionais.
b) matriciais.
c) por projetos.
d) funcionais e por processos.
e) por projetos e matriciais.

A

B

Estrutura matricial:

  • Dividida em funções diferentes;
  • Órgãos funcionais;
  • Existe uma estrutura por projetos;
  • Existe autoridade dual;
385
Q

18 - (FCC – DPE/SP – AGENTE – 2010) Dentre as atividades tradicionais de Organização & Métodos, o desenho organizacional envolve a compatibilização entre:

a) hierarquização, descentralização e
intercambiabilidade.

b) sistematicidade e informalidade.
c) burocratização, horizontalidade e efetividade.

d) diferenciação, formalização, centralização e
integração.

e) flexibilidade, sistematicidade, eficiência e
efetividade.

A

D

Atividades tradicionais de Organização & Métodos:

1- Diferenciação
2- Formalização
3- Centralização/descentralização
4- Integração/coordenação

386
Q

Refers to a strong emotional tie that fans soon after birth between parents and newborn

A

Bonding

387
Q

17 - (FCC – ALESP - AGENTE - 2010) 17 - (FCC – ALESP - AGENTE - 2010) No processo de elaboração do planejamento estratégico: (variáveis controláveis e não controláveis)

  • ambas variáveis originam-se no ambiente externo.
A

E

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

388
Q

17 - (FCC – ALESP - AGENTE - 2010) 17 - (FCC – ALESP - AGENTE - 2010) No processo de elaboração do planejamento estratégico: (variáveis controláveis e não controláveis)

  • as variáveis controláveis originam-se no ambiente externo, e as variáveis não controláveis no ambiente interno.
A

E

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

389
Q

17 - (FCC – ALESP - AGENTE - 2010) 17 - (FCC – ALESP - AGENTE - 2010) No processo de elaboração do planejamento estratégico: (variáveis controláveis e não controláveis)

  • as variáveis controláveis originam-se no ambiente interno, e as variáveis não controláveis no ambiente externo
A

C

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

390
Q

17 - (FCC – ALESP - AGENTE - 2010) 17 - (FCC – ALESP - AGENTE - 2010) No processo de elaboração do planejamento estratégico: (variáveis controláveis e não controláveis)

  • ambas variáveis originam-se no ambiente interno.
A

E

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

391
Q

17 - (FCC – ALESP - AGENTE - 2010) 17 - (FCC – ALESP - AGENTE - 2010) No processo de elaboração do planejamento estratégico: (variáveis controláveis e não controláveis)

  • ambas variáveis são controláveis, desde que previstas no planejamento estratégico.
A

E

Analise SWOT usada no diagnostico estratégico.
Interno: Forcas, fraquezas
Externo: Oportunidades, ameaças

393
Q

18 - (FCC – DPE/SP - AGENTE - 2010) O planejamento estratégico de tipo analítico visa:

  • identificar e corrigir deficiências e problemas internos para garantir continuidade do sucesso.
A

E

Estratégico/tático.

Planejamento estratégico tipo analítico = operacional.

394
Q

18 - (FCC – DPE/SP - AGENTE - 2010) O planejamento estratégico de tipo analítico visa:

  • antecipar novas demandas e capacitar a organização a ter sucesso em um ambiente de incertezas.
A

E

Estratégico.

Planejamento estratégico tipo analítico = operacional.

395
Q

18 - (FCC – DPE/SP - AGENTE - 2010) O planejamento estratégico de tipo analítico visa:

  • maximizar o desempenho da organização, utilizando melhor os recursos disponíveis.
A

C

Operacional.

Planejamento estratégico tipo analítico = operacional.

396
Q

18 - (FCC – DPE/SP - AGENTE - 2010) O planejamento estratégico de tipo analítico visa:

  • verificar e analisar as ameaças que devem ser neutralizadas e evitadas.
A

E

Estratégico.

Planejamento estratégico tipo analítico = operacional.

401
Q

7 - (FCC – TRT 22°/PI – ANALISTA ADM – 2010) Sobre as características básicas das organizações, a estrutura organizacional:

  • não identifica o agrupamento de indivíduos em departamentos e de departamentos na organização como um todo.
A

E

IDENTIFICA o agrupamento de indivíduos em departamentos e de departamentos na organização como um todo.

402
Q

7 - (FCC – TRT 22°/PI – ANALISTA ADM – 2010) Sobre as características básicas das organizações, a estrutura organizacional:

  • inclui o projeto de sistema de informação para assegurar comunicação eficaz, coordenação e integração de esforços somente entre os departamentos operacionais e os stakeholders.
A

E

inclui o projeto de sistema de informação para assegurar comunicação eficaz, coordenação e integração de esforços entre todos os departamentos.

403
Q

7 - (FCC – TRT 22°/PI – ANALISTA ADM – 2010) Sobre as características básicas das organizações, a estrutura organizacional:

  • reflete-se no organograma que mostra apenas as partes operacionais de uma organização e como estas estão interrelacionadas.
A

E

Mostra todos os níveis.

404
Q

7 - (FCC – TRT 22°/PI – ANALISTA ADM – 2010) Sobre as características básicas das organizações, a estrutura organizacional:

  • possui ligações verticais utilizadas para coordenar atividades entre a cúpula e a base da organização.
A

C

410
Q

13 - (FCC – TRE-CE – TÉCNICO – 2012) Segundo a definição de PMBOK sobre Gerenciamento de Portfólios:

  • Um portfólio refere-se a um conjunto de projetos ou programas e outros trabalhos.
A

C

411
Q

13 - (FCC – TRE-CE – TÉCNICO – 2012) Segundo a definição de PMBOK sobre Gerenciamento de Portfólios:

  • O sucesso é medido pela qualidade dos projetos e produtos e grau de satisfação do cliente.
A

E

O

412
Q

13 - (FCC – TRE-CE – TÉCNICO – 2012) Segundo a definição de PMBOK sobre Gerenciamento de Portfólios:

  • Se refere ao gerenciamento centralizado de um ou mais portfólios.
A

Q

413
Q

13 - (FCC – TRE-CE – TÉCNICO – 2012) Segundo a definição de PMBOK sobre Gerenciamento de Portfólios:

  • Se concentra em garantir que os projetos e programas sejam analisados a fim de priorizar a alocação de recursos.
A

Q

414
Q

13 - (FCC – TRE-CE – TÉCNICO – 2012) Segundo a definição de PMBOK sobre Gerenciamento de Portfólios:

  • Os projetos ou programas do portfólio podem não ser necessariamente interdependentes ou diretamente relacionados.
A

Q