Gestação gemelar Flashcards

1
Q

Classificação da gestação gemelar pelo nº de placentas

A

Mono X Dicoriônica

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2
Q

Classificação da gestação gemelar pelo nº de cavidades amnióticas

A

Mono X Diamniótico

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3
Q

2 tipos de gemelar que mais complicam

A

1) Monocoriônica monoamniótica (pior de todas)

2) Monocoriônica diamniótica

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4
Q

Sinal no USG que indica gestação gemelar monocoriônica

A

Sinal do T (da Tristeza)

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Q

Sinal no USG que indica gestação gemelar dicoriônica

A

Sinal do Y / Sinal do lambda

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6
Q

Complicações da síndrome de transfusão feto-fetal no feto doador (3)

A

Oligodramnio, palidez e CIUR

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7
Q

Complicações da síndrome de transfusão feto-fetal no feto receptor (3)

A

Polidramnia, hidrópsia, IC

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8
Q

Feto mais grave síndrome de transfusão feto-fetal

A

Feto receptor

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9
Q

Prazo máximo para o zigoto se dividir e formar gemelar diamniótica

A

Até 8º dia

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10
Q

Parâmetros da CTG

A

1) Linha de base (BCF)
2) Variabilidade
3) Aceleração transitória
4) Desacelerações

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11
Q

BCF normal no rastreio de SFA de baixo risco e na CTG

A

110-160

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12
Q

Variabilidade normal da CTG

A

Moderada (6-25)

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13
Q

Significado da variabilidade aumentada na CTG

A

Incerto (pode ser SFA ou pode ser normal)

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14
Q

Significado da variabilidade reduzida na CTG

A

Provavelmente SFA

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15
Q

Significado da variabilidade ausente na CTG

A

Feto quase morto

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16
Q

Definição de aceleração transitória na CTG

A

Aumento de 15 no BC durante 15 segundos

17
Q

DIP 1 na CTG

A

Nadir da desaceleração corresponde ao pico da contração

18
Q

Significado da DIP 1

A

Fisiológica

19
Q

DIP 2 na CTG

A

Nadir da desaceleração vem após o pico da contração

20
Q

Significado da DIP 2

A

Asfixia (SFA)

21
Q

DIP 3 na CTG

A

Nadir das desacelerações sem relação com as contrações (ora antes, ora junto, ora depois)

22
Q

Significado da DIP 3

A

Nenhum a principio (depende de como é a desaceleração)

23
Q

Critérios de gravidade para DIP 3 (3)

A
  • Recuperação lenta
  • Bifásica (em W)
  • Sem retorno à linha de base
24
Q

Sinônimo de DIP 3

A

DIP umbilical

25
Q

CTG categoria 1

A

BCF e variabilidade normais + sem DIP II ou III

26
Q

CTG categoria 3

A

Variabilidade reduzida + DIP II ou III

27
Q

Doppler que avalia a circulação materna

A

Da artéria uterina

28
Q

Doppler que avalia a circulação placentária

A

Da artéria umbilical

29
Q

Doppler que avalia a circulação fetal

A

Da cerebral média

30
Q

Quando o doppler da artéria uterina é considerado alterado?

A

Se incisura bilateral persistente

31
Q

Quando o doppler da artéria umbilical é considerado alterado?

A

Quando houver algum dos 3

  • Aumento da resitência (= pesquisar centralização)
  • Diastóle 0 (= pesquisar centralização)
  • Diástole reversa (= parto sempre)
32
Q

Quando o doppler da artéria cerebral média é considerado alterado?

A

Quando S/D umbilical / S/D cerebral média for ≥ 1 (centralização fetal)

33
Q

Conduta na centralização fetal

A

Avaliar se aguenta esperar corticoide (ou parto se ≥ 34 sem)

34
Q

Como avaliar se feto centralizado aguenta esperar corticoide

A

Doppler de ducto venoso (se onda A negativa, não aguenta)

35
Q

Quando é positivo o rastreio de CIUR no baixo risco

A

Quando AU for 3 cm menor que a IG (da 18ª até 30ª sem)

36
Q

Percentil em que o USG diagnotica (provisoriamente) o CIUR

A

< p10º

37
Q

Componentes do PBF

A

CTG e 4 parâmetros do USG (ILA, MF, Mov. respiratórios e Tônus)

38
Q

Parâmetro mais sensível para sofrimento fetal do PBF

A

BCF na CTG

39
Q

Marcador mais crônico do SFA

A

ILA