Geral Flashcards

1
Q

Tireoide - suprimento sanguíneo (2)

A

Artéria tireoidea superior (ramo da carótida externa) e artéria tireoidea inferior (ramo do tronco tireocervical da artéria subclávia)

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2
Q

Complicações cirurgias de tireoidectomia

A
  • lesão dos nervos laringeos (superior e recorrente)
  • superior: discreta rouquidão
  • recorrente: unilateral rouquidão; vários pacientes recuperam em 1 ano/ podem fazer laringoplastia se mts complicações. Se bilateral: oclusão respiratória alta logo após extubação. Reintubar e proceder a traqueo
  • hipoparatireoidismo (a mais comum): hipocalcemia aguda no pós-operatório (irritabilidade neuromuscular e alterações ❤). /// autotransplante de paratireoides se for irado lesão isquemica por desvascularização acidental funciona bem. Nos demais: assintomatico/sintomas leves - reposicao calcio VO; sintomas moderados VO + EV// risco iminente: 1 amp gluconato de cálcio.
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3
Q

ulcera de marjolin

A

quando neoplasias malignas (especialmente carcinoma espinocelular) ocorrem sobre ulceras crônicas - nessas úlceras há maior risco de desenvolver c. espinocel

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4
Q

pacientes em uso de corticoide, o que podem usar para diminuir o efeito deletério sobre a cicatrização?

A

vit a

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5
Q

infecção do sítio cirúrgico (definição temporal)

A

ocorre até 30 dias do procedimento ou até 1 após uma cx com implantação de corpo estranho

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6
Q

score NISS e risco de infecção do sítio cirúrgico

A

tempo procedimento > 75% normal
cirurgia contaminada ou suja
ASA > III

0 fatores - risco baixo
1 fator risco moderado
2 fatores risco alto
3 risco muito alto

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7
Q

principal causa de febre pós-op (1as 72hs)

A

atelectasia (˜38)

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8
Q

febre nas 1as 72hs com hiperemia e dor de FO com presença de crepitação ou bolhar

A

fasceíte necrotizante - gangrena bolhosa

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9
Q

débito das fístulas (valores)

A

baixo < 200
médio 200-500
alto >500

em 24hs

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10
Q

profilax tvp (prescrição)

A

HBPM 40mg SC 1x/dia

HNF 5000U 8/8 SC

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11
Q

motivo do dreno de kehr após explorações de colédoco

A

mantido por 14-21d no pós-op porque:

  1. impedir o aumento da pressão no colédoco, o que comprometeria a sutura
  2. permitir a realização de novos exames de imagem da VB facilitado pela infusão de contrastes pelo próprio dreno
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12
Q

hérnia de littré

A

hérnia de parede abdominal que contenha um divertículo de Meckel no interior do saco herniário

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13
Q

reconstrução de trânsito - Billroth I e II

A

BI: gastroduodenostomia

BII : gastrojejunostomia com alça aferente - coto duodenal fica pendente

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14
Q

tto cirúrgico da DUP duodenal

A

vagotomia (troncular ou superseletiva)

  • se troncular + piloroplastia ou antrectomia*
  • se antrectomia deve ser associada a reconstrução de trânsito (billroth I ou II)

obs: vagotomia superseletiva é cx menor, menores complicações, mas tem maior recidiva vs. troncular com antrectomia tem mais complicações por maior porte, porém tem menos recidiva

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15
Q

tto cirúrgico da DUP gástrica

A

Lembrar 2 conceitos - deve ser retirada a úlcera - risco de neo ulcerada
deve ser lembrado o mecanismo, para corrigir o problema, por exemplo, tipo II é por hipercloridria, ou seja, é necessário que haja redução da secreção = vagotomia troncular

Tipos II e III - vagotomia troncular + antrectomia
Tipo I - antrectomia + reconstrução BI ou BII = não precisa reduzir secreção ácida, é hipocloridria
Tipo IV - gastrectomia subtotal + Y Roux

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16
Q

complicações pós-op de cirurgias para DUP

A

Sd alça aferente - só BII: obstrução, seguida de vômito em jato que alivia dor por distensão da alça. tto YROUX

Sd Dumping (alimento passa muito rápido ao duodeno): precoce: distensão abd com dor e náuseas + sintomas vasomotores (taquicardia, sudorese)// tardio: predominam vasomotores, relação com hipoglicemia

Diarreia por aumento excreção biliar

Gastrite alcalina: dor contínua, sem melhora com vômitos - tto: YROUX

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17
Q

das cirurgias de reconstrução de trânsito, qual a que mais causa complicações tardias pós-op?

A

billroth II - gastrite alcalina, dumping, sd alça aferente

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18
Q

tto cirúrgico HDA por DUP - duodeno

A

pilorotomia -> ulcerorrafia -> vagotomia troncular -> piloroplastia

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19
Q

tto cirúrgico HDA por DUP - gástrica

A

gastrectomia + reconstrução de trânsito

– a depender da localização!

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20
Q

DUP perfurada, quando o tto definitivo pode ser realizado no mesmo tempo da ulcerorrafia?

A

estab hemodinâmica e com perfuração < 24h
pacientes em vigência de peritonite tb não devem ter tto definitivo - mais risco de deiscência

lembrar que tds pacientes com ulcera perfurada: rafia, proteção com omento (tampão de Graham) e irrigação da cavidade

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21
Q

causa mais comum de abd agudo?

A

apendicite aguda

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22
Q

4 condições de pior prognóstico em abd agudo

A

Pancreatite aguda
Isquemia mesentérica
Obstrução intestinal
Rupturas - aneurisma, GE

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23
Q

diagnóstico:

- dor abd superior que irradia para dorso com vômitos importantes

A

pancreatite aguda

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24
Q

diagnóstico:

- dor abd súbita, difusa, grande intensidade com defesa e rebote

A

rupt. visceral e peritonite

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25
Q

diagnóstico:

- dor súbita em mesogástrio, massa pulsátil e hipotensão

A

rupt. AAA

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26
Q

diagnóstico:

- dor abd HD com febre calafrios e ict

A

colangite bact. aguda

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27
Q

diagnóstico:

- dor periumbilical que localiza na FIE

A

Diverticulite

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28
Q

diagnóstico:

- dor contínua > 6hs no HD irrad. escapular, após alimentação gordurosa

A

colecistite aguda

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29
Q

diagnóstico:

- dor subesternal em queimação que melhora com alimentação ou antiácidos

A

úlcera duodenal

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30
Q

diagnóstico:

- dor periumbelical que localiza na FID

A

Apendicite aguda

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31
Q

diagnóstico:

- dor abd difusa desproporcional ao ex. físico + acidose metabólica + FA

A

Isquemia mesentérica aguda

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32
Q

diagnóstico:

- dor abd difusa + distensão + hiperperistalse

A

obstrução intestinal inicial

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33
Q

em quadros de dor abd, independente da etiologia específica, quais são as três indicações cirúrgicas?

A

peritonite
isquemia
obstrução total

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34
Q

principais indicações para rotina de abd agudo

A

obstrução, ruptura viscera oca, lesão por corpo estranho

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35
Q

rotina de abd agudo, quais são os exames?

A

rxt, rx abd em dd e em pé (em dec. lateral se não puder ficar em pé)

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36
Q

quando colher culturais do liq peritoneal em caso de apendicite?

A

imunodeprimidos
uso recente atb
provenientes de amb. hospitalares ou de cuidados de saúde

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37
Q

principais bacterias envolvidas na inflamação do apêndice numa apendicite

A
bacterioides fragilis (anaeróbias)
e. coli (anaerob facultativa)
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38
Q

sinal de rovsing

A

dor em FID com compressão da FIE

- Apendicite aguda

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39
Q

8 causas que simulam apendicite

A
apendagite epiploica
linfadenite mesentérica 
infarto omental
DC
diverticulite do lado direito
urolitíase
afecções ginecológicas (não esquecer de GE rota)
hematoma retal
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40
Q

sinais sugestivos de apendicite em exame de imagem

A

diâmetro AP > 7mm, espessamento da parede, estrutura luminal não compressível (usg), apendicolito visível, alt. da gordura periapendicular e alteração de fluxo vascular

– incapacidade de visualização não exclui o dx!!

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41
Q

em apendicite aguda, qual população tem maior incidência de complicações?

A

extremos: crianças e idosos

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42
Q

abordagem cirúrgica na apendicite “simples” (precoce, < 48h)

A

hidratação + correção distúrbios he
atb profilaxia
cirurgia - atualmente mais utilizada laparoscopia

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43
Q

abordagem cirúrgica na apendicite tardia

A

se peritonite difusa:
reanimação volêmica + correção distúrbios he e ab
atb empírica
cirurgia de urgência

se ausência de peritonite difusa:
TC

abscesso: drenagem percutânea, atb + colono 4-6 semanas para dx alternativo e apendicectomia em 6-8 semanas (avaliar necessidade)

fleimão ou pequena quantidade de líquido: atb + colono 4-6 semanas para dx alternativo e apendicectomia em 6-8 semanas (av. necessidade)

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44
Q

causa mais comum de fístula colovesical?

A

diverticulite

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45
Q

classificação de hinchey para diverticulite

A

I abscesso pericólico ou mesentérico
II abscesso pélvico
III peritonite purulenta generalizada
IV peritonite fecal generalizada

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46
Q

cirurgia eletiva após episódio de diverticulite:

  • em que momento
  • para quem
A

6-8 semanas no mínimo após o quadro agudo

começa a se discutir após o segundo episódio, mais classicamente após o 3o (exceção: imunodeprimidos após o primeiro)

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47
Q

abordagem da diverticulite complicada com abscesso

A

para abscessos > 3cm

drenagem percutânea, atb + colono 4-6 semanas para ddx com neoplasia e ressecção eletiva do segmento afetado em 6-8 semanas

– tto de fístula é semelhante, mas o procedimento cx, além de ressecção do segmento acometido corrige a fístula tb

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48
Q

principal vaso acometido na isquemia mesentérica aguda

A

art. mesentérica superior

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49
Q

causa mais comum de isquemia mesentérica aguda

A

embolia (mais comumente distal)

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50
Q

áreas mais propensas a isquemia intestinal

A

flexura esplênica e junção retossigmoide

- são os locais mais comuns de isquemia colônica

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51
Q

principais etiologias de isquemia colônica

A

dç aterosclerótica
hipotensão transitória
cirurgias de aorta

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52
Q

dx em rx abd que mostra sinal de “impressões digitais do polegar”

A

colite isquêmica

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53
Q

como se dá o dx de colite isquêmica?

A

colonoscopia - geralmente apenas a rsc é suficiente

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54
Q

exame padrão ouro na suspeita de isquemia mesentérica

A

angiografia mesentérica seletiva

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55
Q

sinais na tc compatíveis com isquemia mesentérica

A

dilatação colônica, espessamento de parede, falhas de enchimento da vasculatura arterial, oclusão, trombo venoso, ingurgitamento das veias mesentéricas, gás intramural (pneumatose)

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56
Q

abd agudo que evolui com acidose metabólica, pensar em que?

A

sempre desconfiar de isquemia mesentérica

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57
Q

3 quadros metabólicos que são importantes ddx em abd agudo

A

porfiria intermitente aguda
cetoacidose diabética
insuficiência suprarrenal aguda

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58
Q

cirurgia de escolha em pct com pancreatite crônica e dor refratária com dilatação de ducto (dç de grandes ductos)

A

procedimento de partington-rochelle ou puestow modificado = pancreatojejunostomia em y de roux

*pode tentar inicialmente terapia endoscópica, mas se refrat. ou dilatação > 7mm - cx

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59
Q

tipo de obstrução intestinal que é mais propensa a ruptura de alças?

A

em alça fechada

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60
Q

quais dados clínicos são confiáveis para diferenciar pcts com ou sem estrangulamento de alças em quadro de obstrução intestinal?

A

nenhum - todo pct com suspeita deve ser imediatamente investigado ou direto ao bc

= não há nenhum dado com acurácia suficiente para fazer diagnóstico de estrangulamento de alça!!!!

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61
Q

porque pde ocorrer vômitos fecaloides em pacientes com obstrução intestinal de delgado baixo?

A

supercrescimento bacteriano

62
Q

3 sinais de alerta pata peritonite em pct com sd de obstrução intestinal

A

febre, alteração do nível de consciência e taquicardia
- sugestivo, na tentativa de diferenciar peritonite de hipovolemia por secreção para o lúmen (lembrar que não existem sinais confiáveis para diferenciar obstrução estrangulada da não)

63
Q

paciente com obstrução inicial tardia e acidose metabólica que não reverte com reposição volêmica adequada, o que sugere?

A

isquemia intestinal

64
Q

distúrbios hidroeletrolíticos possíveis em pcts com sd obstrução intestinal

A

Alcalose metabólica hipoclorêmica: vômitos = perda de HCl

Hipocalemia: perda urinária com tentativa de compensação: reduz secreção tubular de H+ = mais secreção de K. Posteriormente com hipocalemia instituída mais H+ começa a ser secretado = acidúria paradoxal (porque mesmo em contexto de alcalose)

Acidose metabólica: fases avançadas da doença - sofrimento isquêmico e comprometimento hemodinâmico sistêmico causa hiperlactatemia e acidose por redução de perfusão adequada = costuma ser revertida com reposição volêmica. Se não responde pode ser secundária a isquemia de alça

OBS> as duas primeiras são mais comuns nas obstruções altas em que os vômitos são mais proeminentes, em compensação a acidose é mais comum nas mais baixas em função da perda para o terceiro espaço ser mais importante

65
Q

padrão de rx de abd agudo em distensão de delgado

A

múltiplas alças distendidas organizadas no centro do abdômen
válvulas coniventes
padrão empilhamento de moedas
ortostase: níveis hidroaéreos “em degraus/escadaria”

– harrison: associação de níveis hidroaéreos em degraus com ausência de gás no reto é patognomônico de obstrução de delgado

66
Q

padrão de rx de abd agudo em distensão de cólon

A

haustrações
distribuição periférica
fezes sólidas é um dos poucos achados que trazem confiança que a obstrução é colônica

– se muita distensão o padrão em distribuição periférica pode se perder e confundir

67
Q

tto indiscutivelmente cirúrgico em pcts com obstrução intestinal

A

obstrução parcial refratária, total ou estranguladas

68
Q

causas mais comuns de obstrução de delgado

A

brida

- a 2a é neoplasia (extraintestinal) e 3a hérnia

69
Q

principal sítio de obstrução intestinal

70
Q

principais medidas iniciais em pct com obstrução intestinal

A
Dieta zero
reposição hidroeletrolítica conforme necessário
monitorar diurese com SVD
descompressão com SNG
ATB
Analgesia conforme dor
  • lembrar que obstruções parciais, funcionais, por abscesso, carcinomatose e dç crohn inicialmente podem ser optado apenas manejo conservador descrito acima.

== quanto mais cx = mais brida

71
Q

local de intervenção cirúrgico mais relacionado a formação de bridas

A

pelve - andar inframesocólico é mais relacionado

72
Q

sinal da dupla bolha (radio) indica o que?

A

quadro de atresia duodenal - classicamente quadro pediátrico

73
Q

[ped] quadro clínico da atresia de duodeno

A

vômitos muito precoces, biliosos geralmente, eliminação de mecônio = sem obstrução baixa; distensão mais proeminentemente epigástrica (mas discreta se tiver), sinal da dupla bolha

  • se dx intraútero - polidrâmnio, ascite e presença de alça dilatada e hiperecoica
74
Q

causa mais comum de instussuscepção de intestino em delgado e em côlon

A

em crianças pequenas geralmente idiopático
crianças maiores/adultos:
delgado: tumores benignos e divertículo de meckel
cólon: adenocarcinoma

75
Q

local mais comum de quadro de intussuscepção intestinal

A

junção ileocecal

76
Q

quadro clássico de intussuscepção intestinal

A

criança com dor abdominal + massa palpável + fezes em geleia de framboesa
- tríade em apenas 15%

77
Q

maior causa de obstrução intestinal em crianças entre 6m e 3 anos

A

intussuscepção intestinal

  • maioria dos quadros (2/3) antes dos 12meses
78
Q

2 sinais radiológicos (rx) que sugerem intussuscepção

A

sinal do alvo

sinal da crescente ou do menisco

79
Q

tto intussuscepção em adultos e em crianças

A

adultos: cirurgia inicialmente (já que geralmente tem um fator causal)
crianças: redução hidrostática ou enema baritado ou ar

80
Q

indicação cirúrgica em crianças com intussuscepção intestinal

A

3x recorrência do quadro, peritonite, sinais e necrose de alça

81
Q

causa mais frequente de obstrução de intestino grosso

82
Q

qual lado a neoplasia de cólon se apresenta mais com obstrução

A

E - lúmen mais estreito, mais comum neoplasia infiltrante, fezes de maior consistência nesse local

83
Q

local do intestino mais propenso a sofrer ruptura em contexto de obstrução

A

colon
- considerando apenas o cólon, o ceco é o mais propenso - maior diâmetro (mais complacente, se distende a diâmetros mais elevados) e, em válvula ileocecal competente, pode fazer obstrução em alça fechada

84
Q

locais mais comuns de acometimento de volvo intestinal com obstrução

A

sigmoide (até 75% dos casos) e ceco

85
Q

sinal do U invertido no rx, indica o que?

A

obstrução intestinal por volvo

= grão de café

86
Q

sinal do bico de pássaro no rx indica que patologia?

A

volvo de sigmoide

87
Q

tto de volvo de sigmoide

A

dois contextos:
- presença de gangrena ou peritonite: Hartmann

  • ausência de gangrena/peritonite: endoscopia com redução para transformar o procedimento de urgência em uma posterior cirurgia eletiva (retossigmoidectomia descompressiva) - sigmoidectomia com reconstrução primária
  • não esquecer de colono antes do procedimento eletivo = pode ter neoplasia
88
Q

tto de volvo de ceco

A

tto cirúrgico é a primeira escolha - ileocectomia e colectomia direita

89
Q

principal distúrbio HE associado a íleo paralítico?

A

hipocalemia

90
Q

sd de Ogilvie

A

pseudo-obstrução colônica aguda na ausência de lesões anatômicas intestinais associada a patologias de fora do TGI

91
Q

tto farmacológico de sd de Ogilvie

A

Neostigmina

92
Q

tipo de hérnia mais comum na prática médica em todas as subpopulações

A

hérnia inguinal indireta

– e é mais comum à direita

93
Q

aponeurose do m. oblíquo externo - duas estruturas de grande importância para compreensão de hérnias inguinais

A

anel inguinal externo - porta de saída do funículo espermático até a bolsa escrotal

ligamento inguinal (de Poupart) = separa externamente o canal inguinal (acima) da bainha femoral )abaixo)

94
Q

ligamento de poupart (inguinal) é formado por qual estrutura

A

aponeurose do m. oblíquo externo - borda conjuntiva espessada que vai da crista ilíaca ao tubérculo púbico

95
Q

o que forma a parede anterior do canal inguinal

A

aponeurose do m. oblíquo externo = componente único

96
Q

limites do triângulo de Hesselbach

A

inferior: ligamento inguinal
medial: bainha ou borda lateral do m. reto do abd
lateral: vasos epigástricos inferiores

97
Q

o que é o triângulo de Hesselbach

A

região triangular de maior enfraquecimento na parede posterior do canal inguinal = recoberta apenas pela fáscia transversalis.

= Relação com enfraquecimento da parede posterior = relação com hérnia inguinal direta

98
Q

duas estruturas importantes que causam orifícios e passam pela fáscia transversalis

A

anel inguinal interno (início do canal inguinal)

canal femoral (contém art. e veia femorais)

obs.: entre eles espessamento da f. transversalis conhecido como trato ileopúbico que separa internamente os dois canais

99
Q

o que compoe a parede posterior do canal inguinal

A

fáscia transversalis (mais posterior)

m. transverso
m. oblíquo interno

– alguns autores consideram apenas a f. transversalis

100
Q

anel inguinal superficial - abertura em qual estrutura?

A

aponeurose do m. oblíquo externo

101
Q

componentes do funículo espermático

A

plexo venoso pampiniforme
vasos deferentes
m. cremáster
conduto peritoneovaginal (obliterado)

102
Q

o que passa no canal inguinal no homem e na mulher

A

homem: funículo espermático
mulher: ligamento redondo do útero

103
Q

canal inguinal:

  • assoalho
  • teto
  • parede anterior
  • parede posterior
A
  • assoalho: ligamento inguinal
  • teto: m. oblíquo interno e transverso
  • parede anterior: fáscia m. obl externo
  • parede posterior: fáscia transversalis, aponeurose do m. transverso, parte do m. oblíquo interno
104
Q

fator (congênito) que contribui para a formação de hérnias inguinais indiretas

A

patência do conduto peritoneovaginal

105
Q

tipo de hérnia inguinal indireta quando a patência do conduto peritoneovaginal é completa

A

inguinoescrotal = saco herniário atinge a bolsa escrotal

106
Q

hernia inguinal indireta - mecanismo de formação

A

patência do conduto peritoneovaginal (= fator congênito) + fatores desencadeantes que afrouxam a parede

– a necessidade de fat. desencadeantes faz com a que a maioria das vezes seja de apresentação tardia, ainda que possa vir desde a infância

107
Q

hernia inguinal indireta - por onde passa

A

pelo anel inguinal interno e transita pelo canal inguinal

108
Q

hernia inguinal direta - mecanismo de formação

A

enfraquecimento da parede da parede posterior do canal inguinal - viscera empurra área frágil composta pelo triângulo de hesselbach e cai no canal inguinal

109
Q

hernia inguinal direta - por onde passa

A

NÃO passa pelo anel inguinal interno - vai diretamente em direção ao anel inguinal externo

110
Q

mecanismo de formação de hérnias diretas na criança

A

é bem incomum!!! - causa congênita
- inserção conjunta do m. transverso e do m. oblíquo interno = tendão conjunto (possui uma inserção alta - deixa parte da f. transversalis descoberta)

111
Q

classificação das hérnias em relação ao posicionamento dos vasos epigástricos inferiores

A

hérnia direta - medial aos vasos epigástricos inferiores

hérnia indireta - lateral aos vasos epigástricos inferiores

112
Q

diferença da insinuação da hérnia em relação ao exame físico na diferenciação entre hérnias diretas e indiretas

A

indireta: toca na ponta do dedo do examinador
direta: toca na polpa do dedo do examinador

113
Q

classificação de NYHUS para hérnias

A

I - indireta com anel inguinal profundo normal

II - indireta com anel inguinal interno alargado, porém parede post. preservada

IIIA - hérnia direta
IIIB - indireta com alarg. importante do anel inguinal interno ou destruição parede posterior
IIIC - hérnia femoral

IV - hérnia recidivada
a - direta
b - indireta
c - femoral
d - mista
114
Q

principais indicações que o reparo herniário inguinal seja feito por cx vlp….

A

recidiva e bilateral

115
Q

técnica de reparo de hérnia inguinal em caso de hérnias estranguladas com contaminação local?

A

Bassini - sutura do transverso e da aponeurose do obl. interno com o ligamento inguinal = não usa tela, a qual é contraindicada em casos de contaminação da cavidade

116
Q

hérnia encarceirada, como proceder?

A

tentar - gentilmente - reduzir*. Se redutível, estabilizar e operar eletivamente. Se irredutível, cirurgia imediata

  • pode tentar reduzir se não houver risco de complicações:
  • < 6h, sem sinais flogísticos, sem peritonismo e sem indicação de obstrução intestinal = presença pode indicar estrangulamento
117
Q

hérnia estrangulada, como proceder?

A

não tentar reduzir (principalmente cuidado na indução anestésica) = cirurgia de urgência

Se reduzida - sem querer -, tem que fazer incisão xifopubiana para revisar todas as alças e saber qual estava em sofrimento - não correr o risco de “perder” uma alça perfurada na cav. abd

118
Q

hérnia inguinal encarceirada, indícios de estrangulamento

A

> 6h
sinais flogísticos - eventualmente hiperemia
peritonismo
obstrução intestinal

119
Q

hérnias de maior risco de estrangulamento

120
Q

risco de estrangulamento em hérnias inguinais indiretas nas crianças

121
Q

peculiaridade na cx de hérnia inguinal da criança

A

não é necessário o reforço da parede posterior - apenas ligadura alta do saco herniário

122
Q

exploração contralateral na presença de hérnia inguinal indireta na criança. Indicado?

A

Controverso.

  • alguns autores dizem que sim, especialmente em prematuridade, sexo feminino e na presença de encarceramento
  • Os autores contrários reforçam que a presença de patência do conduto peritoneovaginal não é equivalente à presença de hérnia. Depende de rotina do serviço
123
Q

timing da cirurgia em crianças com hérnia inguinal indireta

A

o mais precoce possível, pelo maior risco de encarceramento

124
Q

pct pós hernioplastia com aumento de volume testicular, dor. O que pode ser?

A

orquite isquêmica por trombose do plexo pampiniforme (lembrar que ele passa no cordão espermático)

  • pode causar atrofia testicular, mesmo assim manejo clínico com rara necessidade de orquiectomia
125
Q

complicação pós-operatória de longo prazo mais comum em hernioplastias inguinais

A

dor crônica

126
Q

estruturas que limitam o canal femoral

A

assoalho: ligamento pectíneo (de cooper)
teto: ligamento inguinal (poupart)
medial: ligamento lacunar
lateralmente veia femoral

lembrar que é a hernia que produz protuberância abaixo do ligamento inguinal

127
Q

o que passa no canal femoral?

A

vasos linfáticos e alguns linfonodos
- lembrar que a bainha femoral é formada pela v. femoral a a. femoral e o canal femoral, ou seja, a e v estão fora do canal, ainda que na bainha

128
Q

técnica cirúrgica de escolha para hérnia femoral

A

McVay - sutura entre aponeurose do m. transverso e ligamento de cooper
Já se faz Lichtenstein modificada tb para corrigir femoral

129
Q

hérnia de richter

A

herniação ou pinçamento da borda antimesentérica da alça intestinal - isquemia sem obstrução

é mais comum nas hérnias femorais

130
Q

hérnia de Amyand e hérnia de garangeot

A

amyand: apêndice vermiforme faz parte do conteúdo herniado
garangeot: hérnia femoral em que o apêndice vermiforme é o conteúdo herniado

131
Q

importantes desencadeadores de sd ogilvie

A
cx ortopédica grande
opioides
trauma 
infecções
dç neurológica
dist. metabólicos
132
Q

dilatação mais acentuada em sd ogilvie

A

ceco e cólon ascendente

133
Q

avaliação complementar pré-op de hérnias incisionais com perda de domicílio

A

PFP

- o reparo pode levar ao aumento da pressão abd com sd compartimental e ins resp aguda

134
Q

indicação cirúrgica de hérnia umbilical na infância

A

não fechar até 4-6 anos
> 2cm
associada a DVP
concomitância a hérnia inguinal

– não se opera smp porque geralmente fecha em 2 anos

135
Q

cx para ca de estômago, duas possibilidades

A

a cx depende da localização do tumor

  • proximais - gastrectomia total com reconstrução em Y de Roux
  • distais - gastrectomia radical subtotal com reconstrução a billroth II com alça aferente longa
136
Q

margem de segurança de ressecção de lesões neoplásicas no estômago

A

6cm

  • esôfago - 8cm
137
Q

margem de segurança de ressecção de lesões neoplásicas no esôfago

A

8cm

  • estômago - 6cm
138
Q

qual tipo de pólipo intestinal é o mais propenso a malignizar?

A

adenomatoso, viloso, >2-2,5cm, com displasia de alto grau

139
Q

indicações de CCT em pcts com colelitíase assintomática

A

vesicula em porcelana
pólipos
cálculos grandes > 2,5-3cm
anemias hemolíticas

140
Q

margens de segurança em colectomia por ca colorretal

141
Q

quais mtx em ca colorretal podem ser ressecadas, ainda com intenção curativa?

A

no fígado se até 3 mtx unilobares
pulmão e peritôneo se sem outras mtx
- carcinomatose peritoneal (qt intraperit associada)

142
Q

procedimentos cirurgicos em ca de reto, opções

A

tumores médio e altos - ressec abd baixa com anastomose coloanal ou colorretal

tumores baixos excisão local transanal (T1/T2 N0) ou ressec abdominoperineal + colostomia definitiva (Miles)

143
Q

margens de segurança em excisão tu de reto

A

proximal 5cm distal 2cm

144
Q

em excisão de tumor de reto, oq na cirurgia indica imp fator prognóstico

A

excisão de todo mesorreto

145
Q

cirurgia para chc - indicação e quais procedimentos

A

Ressecável: Lesão única idealm. < 5cm + CHILD A + ausência hip porta

Tx: lesão única < 5cm ou até 3 lesões < 3cm (crit milão) - pode child B e C

146
Q

tto cirúrgico ca papilífero tireoide

A

< 1cm - tireoidec parcial
* exceção: menores de 15 anos (geralmente multicentricidade) ou se exposição prévia a radiação = total já de cara
> 2cm - total

entre 1 e 2, maioria dos autores indica total

# dissecção linfonodal é reservada para pcts com linfadenopatia palpável = sem espaço para linfadenect profilática
(dissecção cervical radical modificada)
147
Q

tto cirúrgico ca folicular tireoide

A

≤ 2cm - parcial* - pq tem mais chance de ser benigno
> 2cm - total

  • análise histopato - se carcinoma, abrir e totalizar (se faz muito isso por congelação mas não é o ideal) - sabiston permite seg clínico em pcts de baixo risco

se lfnd palpável - dissecção cervical radical modificada

148
Q

íleo biliar, o que é, diferença no manejo confirmação dx

A

fístula entre vesícula e delgado, com passagem de cálculos do seu interior p íleo - se cálculo > 2,5 pode impactar no íleo terminal = oclusão/suboclusão

dx: rx abd agudo com pneumo/aerobilia

não realizar cct no momento - enterotomia e removê-lo em uma parte saudável do intestino.

obs: sd de Bouveret: “íleo biliar alto” = mesma fisiopatologia, mas a fístula é para estômago ou duodeno

149
Q

pré cct vlp é necessário avaliar a presença de cálculos no coledoco (coledocolitíase assintomática). Como é feita essa avaliação e qual a conduta a ser tomada?

A

avaliação: USG, transaminases (TAs) e bilirrubinas

    • preditores muito forte: cálculos na usg, clínica de colangite, BT > 4
    • preditores fortes: colédoco dilatado (>6mm), BT 1,8-4
    • preditores moderados: TAs anormais, idade > 55 anos, pancreatite biliar
# Risco alto: 1 preditor muito forte ou 2 fortes = CPRE pré
# Risco intermediário: 1 preditor forte ou moderado  = pré-op: colangiografia intraop// se não vai operar ou já operou: colangioRNM ou ecoendo. CPRE se cálculos
# Baixo risco: sem preditores - nada, só prosseguir com a cct
150
Q

3 procedimentos para tto de coledocolitíase - quando indicar cada

A

CPRE - usado qd descoberto fora de transop - antes da cct ou em pct já colecistectomizado

Exploração cirúrgica do colédoco - descoberto no transop = avaliação do colédoco por colangiografia transop identifica * geralmente se deixa dreno de Kehr 14-21d

Derivação biliodigestiva - de modo geral é quando existe refratariedade aos métodos anteriores. O colédoco deve estar dilatado para facilitação da anastomose

151
Q

Indicação de cirurgia de derivação biliodigestiva

A
  1. colédoco muito dilatado > 1,5-2cm
  2. > 6 cálculos
  3. cálculos intra-hepáticos
  4. coledocolitíase primária
  5. dificuldade de cateterizar a ampola
  6. divertículo duodenal

– de modo geral é quando existe refratariedade aos métodos anteriores. O colédoco deve estar dilatado para facilitação da anastomose

152
Q

a elevada taxa de recidiva dos abscessos anorretais deve-se a

A

presença de fístulas