Fratura da Patela Flashcards

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1
Q

Fratura da patela

Qual a epidemiologia

3 informações!

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A
  • 0,5% a 1,5% de todos os tipos de fraturas;
  • Mais comuns em homens;
  • Entre 20 e 50 anos.
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2
Q

Fratura da patela

Qual ramo nervoso pode ser comprometido nas incisões cirúrgicas, especialmente nas transversas?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A
  • Ramo infrapatelar do nervo safeno.

  • Cruza de medial até a borda anterolateral do planalto tibial).
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3
Q

Fratura da patela

Anatomia da patela

  1. Quantos por cento da superfície articular é revestida por cartilagem?
  2. Quantas facetas?
  3. Como é vascularizada?
  4. O centro de ossificação começa a ser visualizado em qual faixa etária?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Superfície articular:
* 75% é cartilagem;

Facetas:
* 7 facetas:
* 3 laterais (maior e mais importante - 50% da articulação);
* 4 mediais.

Vascularização:
* Intraósseo;
* Extraóssea:
* Ramos superiores e inferiores das artérias retinaculares;
* Fluxo direcionado de distal para proximal.

Centro de ossificação:
* 3 a 5 anos de idade.

  • O polo distal é extra-articular;
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4
Q

Fratura da patela

Em quantos por cento a patela aumenta a força de extensão do joelho?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A
  • Mais de 50%

Funciona como uma alavanca do mecanismo extensor.

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5
Q

Fratura da patela

As forças de contato na articulação patelofemoral podem aumentar em quantas vezes o peso corporal em atividades como realizar agachamentos ou subir e descer escadas?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A
  • Entre 3 a 7 vezes.
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6
Q

Fratura da patela

Quais as 2 causas mais comuns
de fraturas da patela?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A
  1. Acidentes automobilísticos;
  2. Queda ao solo.
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7
Q

Fratura da patela

Quais os 3 mecanismos mais comuns de lesão?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Trauma direto de baixa energia:
* Queda ao solo com o joelho flexionado;
* Secundarias a grandes forças longitudinais geradas pelo mecanismo extensor do joelho;
* Rápida flexão do joelho em conjunto com contrações vigorosas ou excêntricas do quadríceps;

Trauma direto de alta energia:
* Impacto do joelho contra o painel de um veículo.

Mecanismos combinados (direito e indireto):
* Mecanismo mais comum;
* Contração excessiva do mecanismo extensor + trauma direto com o pé em flexão dorsal (fratura com um traço transverso)

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8
Q

Fratura da patela

5 achados do exame físico que sugerem fraturas da patela?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A
  1. Dor na face anterior do joelho;
  2. Derrame articular (Hemartrose - sinal da tecla positivo);
  3. Impotência funcional total ou parcial à extensão do joelho;
  4. Gap sobre a patela;
  5. Feridas exposta na região anterior do joelho.

  • Em casos em que haja ruptura do retináculo há extravasamento do líquido articular e nem sempre se identifica derrame articular significativo;
  • A capacidade de realizar a extensão do joelho não exclui o diagnóstico de fratura da patela, pois há casos em que a fratura ocorre sem comprometimento do retináculo extensor.
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9
Q

Fratura da patela

Quais as incidências radiográficas de rotina para investigação de fraturas da patela?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A
  1. Anteroposterior (AP);
  2. Perfil (P - flexão do joelho de 90°);
  3. axial de patela (Merchant - flexão do joelho de 45°/raio incidindo 30° caudal).

  • As incidências do joelho com rotação interna e externa com inclinação de 30° a 45° podem identificar fraturas marginais e longitudinais;
  • Radiografias do joelho contralateral - avaliar a altura da patela e diagnóstico de patela bi ou tripartida;
  • Patela baixa sugere lesão do tendão quadricipital e patela alta sugere lesão do tendão patelar.
  • Tomografia computadorizada (TC) raramente é solicitada;
  • A ressonância magnética (RM) auxilia no diagnóstico das lesões do aparelho extensor, musculotendíneas, lesões ligamentares, condrais e fragmentos livres osteocondrais. Cabe ressaltar que a RM não faz parte da rotina de investigação no cenário da urgência.
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10
Q

Fratura da patela

Classificação descritiva

6 Tipos?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Transversa:
* Tipo mais comum (50% a 80%);
* Localizada no terço médio ou distal da patela (80% dos casos).

Apical ou polar ou marginal:
* Avulsão da base da patela ou do ápice;
* Grau de desvio correlacionado com a lesão das partes moles;
* Pode ser entendida como uma ruptura do quadríceps ou do tendão patelar.

Vertical ou longitudinal:
* Trauma direto com o joelho parcialmente fletido;
* A linha de fratura mais comum envolve a faceta lateral;

Estrelada ou cominutiva:
* Traumas de alta energia;

Marginal

Osteocondral

  • Como base no padrão da fratura, o grau de desvio e o mecanismo de lesão.
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11
Q

Fratura da patela

Classificação AO

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Grupo 34 e subdivididas em:
* A – Fratura extra-articular;
* B – Fratura articular com acometimento parcial da articulação;
* C – Fratura articular completa.

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12
Q

Fratura da patela

Tratamento

Indicações de tratamento incruento (Sem cirurgia)?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Integridade do mecanismo extensor com:
* Degrau articular < 2 mm;
* Diástase < 3 mm.

Indicações relativas de tratamento incruento:
* Pacientes sem condições clínicas para serem submetidos ao tratamento cirúrgico ou que apresentem grave osteoporose.

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13
Q

Fratura da patela

Tratamento

Manejo incruento (Sem cirurgia)

  • Tipo de imobilização?
  • Tempo de imobilização?
  • Acompanhamento radiográfico?
  • Início de exercícios isométricos com o quadríceps?
  • Início de ganho de amplitude de movimento?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Imobilização:
* Cruromaleolar, com o joelho em extensão.

Tempo:
* Por 4 a 6 semanas.

Acompanhamento radiográfico:
* Quinzenal até a consolidação.

Exercícios isométricos com o quadríceps:
* Após controle da dor, 2 semanas geralmente

Ganho de amplitude de movimento:
* Gradual (iniciada quando há sinais radiográficos de consolidação).

Carga parcial
* Com 2 semanas (uso de muletas e da imobilização em extensão, conforme a tolerância à dor pelo paciente)

Taxas de aproximadamente 98% de bons e excelentes resultados.

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14
Q

Fratura da patela

Tratamento cirúrgico

Objetivos?

Indicações?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Objetivos:
* Restauração da superfície articular;
* Preservação da integridade funcional e da força do mecanismo extensor.

Indicações:
* Comprometimento do mecanismo extensor com a perda da extensão ativa;
* Degrau articular maior ou igual a 2 mm;
* Diástase maior ou igual a 3 mm;
* Fraturas osteocondrais com fragmento livre intra-articular.

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15
Q

Fratura da patela

Tratamento cirúrgico

Redução aberta e fixação interna

Incisão na pele?

Artrotomia?

Fixação Interna?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Incisão na pele:
* Preferencialmente longitudinal, na linha média.

Artrotomia:
* Parapatelar medial (verificação, pela palpação digital, da qualidade da redução).

Fixação Interna:
* Diversas técnicas;
1. Banda de tensão anterior (Kirschner de 1,5 a 2 mm de diâmetro e um fio de cerclagem com espessura de até 1,25 mm;
1. Parafusos canulados de 3,5 ou 4 mm;
1. Cerclagem circunferencial de toda a patela em forma de “0”;
1. Placa e parafusos.

  • Incisões transversas, embora mais cosméticas, podem comprometer abordagens futuras que possam ser necessárias para procedimentos de reconstrução em virtude do risco de sofrimento cutâneo em casos e que a pele seja seccionada em planos perpendiculares.
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16
Q

Fratura da patela

Tratamento cirúrgico

Redução aberta e fixação interna

Banda de tensão anterior

  • Como usar os fios de kirschner’s?
  • Como usar o fio de cerclagem flexível?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Kirschner de 1,5 a 2 mm:
* 5 mm posteriormente à cortical anterior e respeitando o paralelismo nos planos coronal e sagital;

Fio de cerclagem flexível (espessura de até 1,25 mm):
* Através ou posteriormente ao tendão do quadríceps e ao ligamento patelar, de modo que fique posterior ao fio de Kirschner, sendo cruzados os fios no terço médio anterior da patela em forma de “8”.

  • Objetivo: converter as forças de tensão na face anterior da patela produzidas pelo aparelho extensor do joelho quando em flexão em compressão da superfície articular, compressão dinâmica.
  • Podemos substituir os fios de Kirschner por parafusos canulados de 3,5 ou 4 mm, para fratura de traço simples, sem cominuição e na qual o estoque ósseo seja de boa qualidade. O conceito é o de combinar a compressão interfragmentária com a banda de tensão.
17
Q

Fratura da patela

Tratamento cirúrgico

Redução aberta e fixação interna

Cerclagem circunferencial de toda a patela em forma de “0”

  • Para qual padrão de fratura?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Tipo de fratura:
* Fratura multifragmentar.

  • Essa técnica é empregada como forma de restaurar a integridade do aparelho extensor, mas não objetiva a redução anatômica da articulação.
18
Q

Fratura da patela

Tratamento cirúrgico

Redução aberta e fixação interna

Patelectomia Parcial

  • Qual a indicação?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Indicação:
* Fragmento pequeno que não pode ser estabilizado com a fixação interna (excessiva fragmentação).

  • É importante a preservação do maior número de fragmentos grandes e viáveis.
19
Q

Fratura da patela

Tratamento cirúrgico

Redução aberta e fixação interna

Patelectomia Total

  • Quais as indicações?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Indicações:
* Fraturas cominutivas com fixação estável tecnicamente impossível;
* Falha da fixação interna de uma grave fratura;
* Casos de osteomielite da patela com importante comprometimento ósseo.

  • Fragmentos ósseos são removidos, sendo preservado o retináculo e restaurado o mecanismo extensor. Deverá haver tensão do aparelho extensor a 90° de flexão. A mobilização é permitida após 4 a 6 semanas do reparo.
21
Q

Fratura da patela

Complicações

Qual a mais comum?

Outras complicações?

GERALDO MOTA/ TARCÍSIO BARROS

A

Mais comum:
• Perda da flexão final do joelho.

Outras:
• Dor e o desconforto provocados pelo material de síntese (60% dos casos);
• Falha do material e perda da redução (8% das fraturas);
• Infecção (5% nas fraturas fechadas e 11% nas fraturas expostas);
• Pseudoartrose (1% das fraturas fechadas e 7% das expostas);
• Perda da redução (20% em algumas séries);
• Osteoartrite pós-traumática.

  • Usualmente não causando maiores prejuízos à vida cotidiana.
22
Q

Fratura da patela

Quais as 3 opções de tratamento cirúrgico?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

• RAFI (Banda de tensão com fios de Kirschner, banda de tensão com parafuso canulados e placa e parafusos);
• Patelectomia parcial;
• Patelectomia total

23
Q

Fratura da patela

Quais os objetivos do tratamento cirúrgico?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

• Restauração da integridade funcional e força do mecanismo extensor;
• Maximizar a congruência articular;
• Preservação do osso patelar.

24
Q

Fratura da patela

Qual a epidemiologia?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

• 1% de todas as fraturas esqueléticas;
• Bimodal (Alta e baixa energia)

25
Q

Fratura da patela

Quais os 3 mecanismos do trauma?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

Direto:
• Trauma anterior no joelho após queda (Baixa energia);
• Trauma no painel do carro (Alta energia);
• Fratura cominutivas e verticais.

Indireto:
• Contração forçada excêntrica do quadríceps com joelho fletido;
• Maior grau de lesão dos retináculos (Maioria compromete o mecanismo extensor):
• Fraturas transversas.

Combinado direito e indireto:

26
Q

Fratura da patela

Quais as incidências radiográficas?

ROCKWOOD 9 Ed.

A
  • Anteroposterior em DDH;
  • Perfil com 90 e 30 graus,
  • Axial (Merchant - 45 graus de flexão e rx a 30 graus caudal)
27
Q

Fratura da patela

As fraturas da patela representam aproximadamente quantos por cento de todas as fraturas esqueléticas?

ROCKWOOD 9 Ed.

A
  • 1%

  • Padrões de lesão direta, indireta ou combinada;
  • Distribuição bimodal sobreposta;
  • Típica de lesões traumáticas (mecanismos de alta e baixa energia)
28
Q

Fratura da patela

Quais as 3 principais utilidades da RNM?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

Avaliar:
* Suspeitas de lesões do mecanismo extensor;
* Lesões osteocondrais associadas a luxações patelares (Côndilo femoral lateral e faceta medial da patela);
* Ruptura do ligamento femoropatelar medial,
retinaculares e corpos livres osteocondrais.

  • No entanto, a ressonância magnética para fraturas agudas da patela não é utilizada rotineiramente.;
  • Hemorragia e edema estão associados a aumento da intensidade do sinal nas imagens ponderadas em T2;
  • Luxações laterais da patela estão associadas a um padrão de edema característico.
29
Q

Fratura da patela

Classificação Descritiva

  • 3 Parâmetros de avaliação?
  • 3 Parâmetros das fraturas deslocadas?
  • Quais os 5 padrões descritos?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

Parâmetros:
1. Padrão da fratura;
1. Grau de deslocamento;
1. Mecanismo de lesão.

Fraturas deslocadas:
1. Separação dos fragmentos da fratura em mais de 3 mm;
1. Incongruência articular de mais de 2 mm

Padrões:
1. Transversal ou horizontal;
1. Estrelado ou cominutiva;
1. Vertical ou longitudinal;
1. Apical ou marginal;
1. Osteocondral.

30
Q

Fratura da patela

Classificação Descritiva

Fraturas Transversais

  • Quais as suas carcterísticas?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

Carcterísticas:
* 52% das fraturas deslocadas da patela;
* 35% são não deslocadas;
* Separação dos fragmentos da fratura (>3 mm) é sugestiva, mas não diagnóstica, de ruptura do mecanismo retinacular e extensor
* Tipicamente associadas a forças longitudinais indiretas que fraturam a patela (mecanismo extensor permanece competente);
* 80% dessas fraturas ocorrem no terço médio a inferior da patela.

  • Alto risco de pseudartrose com tratamento não operatório.
31
Q

Fratura da patela

Classificação Descritiva

Fraturas Estreladas ou cominutas

  • Quais as suas carcterísticas?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

Carcterísticas:
* Lesões diretas de alta energia na patela com o joelho parcialmente flexionado;
* 65% são não deslocadas;
* Retináculos patelares medial e lateral geralmente não são rompidos com a lesão (Mecanismo extensor íntegro);
* Danos à superfície articular patelar e femoral não são incomuns.

  • Incidências tangenciais (Axial) ou ressonância magnética é necessária para identificar lesões osteocondrais ocultas.
32
Q

Fratura da patela

Classificação Descritiva

**Fraturas verticais ou longitudinais **

  • Quais as suas carcterísticas?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

Carcterísticas:
* 12% a 22% das fraturas patelares em diversas séries grandes;
* Faceta lateral e situada entre o terço médio e lateral da patela;
* Avulsão lateral foi o mecanismo mais comum em 75% (compressão direta da patela em um joelho hiperflexionado);
* Retináculos patelares estão intactos (Mecanismo extensor íntegro).

  • O padrão de fratura passa facilmente despercebido em uma radiografia AP, enfatizando a importância de uma visão axial para identificar essa lesão.
33
Q

Fratura da patela

Classificação Descritiva

Fraturas do pólo proximal

  • Quais as suas carcterísticas?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

Carcterísticas:
* São tipicamente avulsões ósseas do mecanismo do quadríceps;
* Extensão ativa do joelho pode ser preservada se os retináculos medial e lateral permanecerem intactos;
* Radiografia lateral pode demonstrar patela baixa.

34
Q

Fratura da patela

Classificação Descritiva

Fraturas do pólo proximal

  • Quais as suas carcterísticas?

ROCKWOOD 9 Ed.

A

Carcterísticas:
* São tipicamente avulsões ósseas do mecanismo do quadríceps;
* Extensão ativa do joelho pode ser preservada se os retináculos medial e lateral permanecerem intactos;
* Radiografia lateral pode demonstrar patela baixa.