Fratura cervical baixa Flashcards
Fratura cervical baixa
SLICS
Instabilidade
>5 pt - cirúrgico
4 pontos - decisão do cirurgião
Avalia:
Morfologia
Déficit neurologico
Lesão ligamentar
Fratura cervical baixa
White Panjabi
> 5 pontos indica instabilidade
6 criterios de 2 pontos
3 criterios de 1 ponto
Fratura cervical baixa
Allen Ferguson
6 tipos
- Compressão: Causa lesões ósseas.
- Flexão: Envolve fratura do corpo vertebral.
- Extensão: Resulta em fratura posterior.
- Distração: Lesões ligamentares, o corpo vertebral desliza para a frente ou para trás.
IMPORTANTE: Lesões mais graves geralmente ocorrem devido à
distração.
Fratura cervical baixa
Allen Ferguson - Flexão Compressão
- Compressão da margem ântero-superior do corpo vertebral.
- “Aspecto em bico” do corpo vertebral ou fratura em formato de
“split” sagital. - Fratura em lágrima.
- Translação posterior inferior a 3 mm.
- Translação posterior superior a 3 mm com lesão do Complexo Ligamentar Posterior (CLP).
Fratura cervical baixa
Allen Ferguson - Flexão Distração
- Subluxação das facetas com ruptura do Complexo Ligamentar
Posterior (CLP). - Luxação unifacetária com CLP intacto.
- Luxação bifacetária com 50% de translação do corpo vertebral.
- Luxação bifacetária com 100% de translação e vértebra flutuante.
- Essa categoria geralmente ocorre devido a flexão da coluna em torno de um eixo anterior ao corpo vertebral.
- Pode haver lesão do CLP sem fratura do corpo vertebral
Fratura cervical baixa
Tratamentos cirúrgicos - técnicas - parafusos de massa lateral - padrão ouro
Magerl
Técnica de Magerl:
* Abordagem Medial e Acima.
* Utiliza parafusos mais compridos, proporcionando melhor estabilidade biomecânica.
* Risco de lesão nervosa.
* Inclinação do parafuso de 25 graus lateralmente e 15 graus cefálico.
* Parafuso é inserido no quadrante supero medial.
Fratura cervical baixa
Tratamentos cirúrgicos - técnicas - parafusos de massa lateral - padrão ouro
Roy Camille
Técnica de Roy-Camille (RC - “Reto e Centro”):
* Utiliza parafusos mais curtos.
* Melhor encaixe parafuso-haste
* Risco de lesão arterial devido à menor inclinação.
* Inclinação do parafuso de 10 graus lateralmente e na horizontal.
* Parafuso é inserido centralmente.
Fratura cervical baixa
Tratamentos cirúrgicos - técnicas - parafusos de massa lateral - padrão ouro
Ann + tipos de parafusos de acordo com a vértebra
Técnica de “Ann”:
* Parafuso é inserido infero medial.
* Inclinação do parafuso de 25 graus lateralmente e 25 graus superiormente.
Observações adicionais:
* Na via posterior, são usados parafusos pediculares em C2 e C7 e
parafusos de massa lateral em C3-C6.
Fratura cervical baixa
Tratamentos cirúrgicos - técnicas - parafusos de massa lateral - padrão ouro
Anderson
Anderson
- 1-2 m m medial ao centro da massa lateral
- 30° cefálico e15° lateral
- Parafuso de caudal para cranial
Fratura cervical baixa
Fratura em Gota de Lágrima
Fratura em Gota de Lágrima
* Essa fratura é altamente instável.
* É clássica em C4, com retrolistese sobre C5.
* Apresenta um alto índice de déficit neurológico.
* É classificada como estágio III (CF) e frequentemente envolve lesão do ligamento longitudinal posterior (CLP).
* Essa fratura frequentemente resulta em síndrome da medula anterior com déficits motores.
Fratura cervical baixa
Fratura do Escavador (Clay-Shovelers)
Fratura do Escavador (Clay-Shovelers)
* Avulsão dos processos espinhosos das vértebras cervicais inferiores e das vértebras
torácicas superiores.
* Geralmente, a vértebra que palpa o processo espinhoso com mais
facilidade é a C7.
* Essa fratura ocorre devido à avulsão muscular durante atividades como cavar.
Fratura cervical baixa
Fratura do Sentinela
Fratura do Sentinela:
* A lesão através da lâmina (a porção
fina do osso) em ambos os lados dos processos espinhosos.
* Um elemento posterior solto pode comprimir estruturas vizinhas.
Fratura cervical baixa
Colunas de Dennis