Fratura cervical alta Flashcards
Dissociação occipito-cervical
Classificação
Classificação de Traynelis
1 - Deslocamento anterior
2 - Distração
- A: entre o occipício e C1
- B: C1 e C2
3 - Deslocamento posterior
Dissociação occipito-cervical
Regra dos 12 de Harris
Linhas
- Básion: ponto mais baixo do côndilo occipital anterior
- Linha que tangencia a borda posterior do odontoide
- Básion: ponto mais baixo do côndilo occipital anterior
- Ponto mais alto do odontoide
Dissociação occipito-cervical
Powers-Ratio
Fratura do côndilo occipital
Classificação
Anderson e Montesano
M de monte
Fratura do Atlas (C1)
Classificação
Gehweiler
type 1: fractures of the anterior arch
type 2: fractures of the posterior arch and are usually bilateral
type 3: fractures involving the anterior and posterior arch
(Jefferson burst fracture)
3a: intact transverse atlantal ligament
3b: disrupted transverse atlantal ligament complex
- Dickman type 1: ligamentous disruption
- Dickman type 2: bony avulsion with an intact transverse atlantal ligament
type 4: fractures of the lateral mass
Cock Robin position
type 5: isolated fractures of the C1 transverse process (rare)
Fratura do Atlas (C1)
Regra para avaliação de instabilidade
Regra de Spence
Luxação rotatória C1-C2
Classificação
Fielding e Hawkins
Artrodese em casos de instabilidade crônica
Fratura do odontóide
Classificação Anderson D’Alonzo
Anderson D’Alonzo
D de dente
Fratura do odontóide
Subdivisão de Anderson D’Alonzo
Modificada por Grauer
Fratura do odontóide
CRITÉRIOS DE INSTABILIDADE E INDICAÇÃO
CIRÚRGICA (PARA OS TIPOS II E III) - 6 critérios
- Desvio > 5 mm em qualquer direção.
- Angulação > 10 graus.
- Cominuição (fratura com fragmentos quebrados).
- Politrauma (imobilização externa não seria bem tolerada).
- Déficit neurológico.
- Tabagismo (considerado um fator de risco relativo).
Fratura do odontóide
Classificação de Roy-Camille:
- Tipo IIN: Fratura transversa que pode desviar anteriormente ou
posteriormente (sendo o subtipo mais comum, representando 49%
dos casos). - Tipo IIP: Fratura oblíqua posterior com luxação posterior do
odontoide, ideal para o uso de parafuso de tração. - Tipo IIA: Fratura oblíqua anterior e luxação anterior do odontoide.
Algumas literaturas mencionam um mecanismo de flexão para esse
Luxação rotatória C1-C2
Classificação
Fielding e Hawkins
Fratura de C2 - Enforcado - Fratura da pars de C2
Classificação
Levine e Edwards - Modificada por Starr e Eismont
1 - Desvio <3,5 mm (mais comum), sem evidência de angulação
1a - Parte posterior do corpo tem continuidade com o fragmento da pars
2 - Translação + angulação + lesão do espaço discal C2-C3
2a - Angulação importante sem translação
3 - Luxação C2-C3
- Levine e Edwards tipo 1 é a lesão mais comum
 - Starr e Einsmont:
- Mesma classificação de Levine e Edwards
- Adiciona o Tipo 1a
- O fragmento da pars ainda em continuidade com o corpo pode ser causa de lesão neurológica
Fratura de C2 - Enforcado - Fratura da pars de C2
Associação do mecanismo de trauma e da lesão
Não usa-se tração no tipo 2A