Fragilidade II Flashcards
Rockwood
escala de sete itens, classificando o idoso desde
“gravemente frágil” (“completamente dependente de outros para as atividades da vida diária, ou
terminalmente enfermo”) a “muito apto” (“robusto, ativo, energético, bem motivado e apto).
aspectos predominantemente funcionais para o diagnóstico da fragilidade
escalas mais empregadas
fenótipo de Fried et al.;
Índice de Fragilidade de Rockwood.;
Escala FRAIL
Escala VES-13
Groningen Frailty Indicator
Os critérios mais frequentemente empregados
Estudos de Fried e Walston, compondo cinco diferentes critérios,
Idosos portadores de três ou mais desses critérios são classificados como frágeis
Idosos com um ou dois critérios: pré-frágeis
Idosos sem a presença destes critérios, não frágeis.
Quais os critérios analisados por Fried e Waston
Redução da força de preensão palmar
Redução da velocidade de marcha
Perda de peso não intencional
Sensação de Exaustão
Atividade física baixa
Perda de Peso não intencional
Acima de 4,5 kg referidos ou 5% do peso corporal, se medido, no último ano
Pontos críticos da avaliação
Embora a perda de peso, a força de preensão palmar e a velocidade de marcha sejam objetivos, os critérios referentes à exaustão e à redução da atividade física não o são.
V/F
exaustão se refere a uma percepção altamente subjetiva, que nem sempre é bem compreendida pelos idosos (é perguntado ao idoso: “na última semana, o(a) senhor(a) sentiu que teve de fazer esforço para dar conta das suas tarefas habituais?” e “na última semana, o(a) senhor(a) não conseguiu levar adiante suas coisas?”);
Verdadeiro
V/F
Questionários de atividade física são muito
pouco acurados para classificar o nível real de atividade e o gasto energético
Verdadeiro
A intervenção mais bem estudada em relação à síndrome da fragilidade
Prática de atividade física.
Treinamento de força isolado pode melhorar este parâmetro mas, no conjunto, aumenta o risco de
lesões e não promove a melhora global do paciente.
A combinação de treinamento de força com exercícios para flexibilidade, equilíbrio e capacidade aeróbica mostra mais benefícios
A suplementação alimentar
isolada não apresenta benefícios bem demonstrados.
Sua associação à atividade física, por outro lado, apresenta evidências de benefício.
Suplementações com o hormônio de crescimento, DHEA, progestágenos e outros tratamentos hormonais
não se mostraram benéficas, os efeitos colaterais suplantando, de uma maneira geral, os benefícios.
A exceção relativa que se apresenta é a suplementação de testosterona, em homens frágeis que apresentam deficiência deste hormônio.
necessidade de proteínas de idosos, em especial os portadores de doenças crônicas
superior à preconizada (0,8 a 1,2 g/kg/dia), exceto em condições especiais, como a insuficiência renal.
Desta forma, suplementos proteico-calóricos, especialmente associados temporalmente ao exercício físico, mostram-se benéficos para estimular a síntese proteica em idosos.
V/F
estudos recentes mostram que a avaliação funcional (por exemplo, da velocidade e qualidade
da marcha), mesmo em idades mais precoces, é o melhor preditor de fragilidade futura, o que não parece se confirmar para a massa muscular em si.
Verdadeiro
A prevenção da fragilidade
mudanças no estilo de vida (quando indicadas), suspensão do tabagismo, da ingestão excessiva de álcool e da ingestão de drogas psicoativas, além do tratamento rigoroso de doenças crônicas e rápido de doenças agudas.
Para a prevenção secundária devem ser considerados
prevenção de quedas, a correção de perdas com
órteses e a reposição de vitaminas e minerais quando apropriado, além do tratamento judicioso de condições crônicas